Honda confirma o lançamento do aguardado WR-V no Brasil, prometendo abalar o mercado de SUVs compactos; Creta pode perder espaço?

Honda pretente lançar novo WR-V no Brasil, visando liderar o segmento de SUVs compactos com design renovado, motorização eficiente e preço competitivo, ameaçando rivais como Creta e Renegade.

Em uma jogada audaciosa, a Honda oficializou o lançamento do novo WR-V no mercado brasileiro, prometendo não apenas competir, mas liderar o segmento de SUVs compactos. Registrado no Brasil desde 2022, o WR-V, que cresceu em tamanho e recursos, é a nova aposta da montadora japonesa para dominar um setor atualmente liderado por nomes como Creta e Renegade. O novo SUV da Honda terá produção nacional, será na fábrica da Honda em Itirapina, interior de São Paulo.

O WR-V, agora em sua nova geração, surpreende pelo porte e especificações. Com dimensões próximas ao seu irmão maior, o HR-V, o WR-V ostenta 4,32 m de comprimento, 2,65 m de entre-eixos, 1,79 m de largura, 1,65 m de altura e um peso de apenas 1213 kg. A capacidade do porta-malas também não deixa a desejar, com 311 litros disponíveis.

Motor do Honda WR-V no Brasil

O novo WR-V da Honda é impulsionado por um motor 1.5 de quatro cilindros, aspirado, que se destaca tanto pela eficiência energética quanto pelo desempenho. Este propulsor, já conhecido pelos usuários dos modelos Honda City e HR-V em suas configurações mais acessíveis, oferece uma potência de 126 cavalos e um torque de 15,8 kgfm, proporcionando uma experiência de condução ágil e responsiva.

O motor 1.5 do WR-V é projetado para operar com flexibilidade, aceitando tanto etanol quanto gasolina, o que lhe confere uma vantagem adaptativa no mercado brasileiro, conhecido pela prevalência de combustíveis flex. A transmissão automática CVT, que acompanha este motor, simula até sete marchas, garantindo trocas suaves e um aproveitamento eficiente da potência do motor, contribuindo para uma condução mais prazerosa e econômica.

Design e interior

Esteticamente, o WR-V impressiona com sua grade frontal cromada, molduras das luzes de neblina em Black Piano, faróis full LED e possibilidade de pintura bitom. As semelhanças com o BR-V indiano são evidentes, especialmente na traseira, que inclui um spoiler integrado e lanternas com luzes de posição em LED.

O interior, embora mais simples comparado ao HR-V e City, não compromete em qualidade, com acabamentos em plástico duro bem encaixados. Em termos de equipamentos, o WR-V traz o essencial para o segmento, incluindo climatização digital, retrovisores rebatíveis eletricamente, volante multifuncional, chave presencial, carregamento por indução e um sistema de multimídia com tela de 8 polegadas.

Quanto à segurança, o novo SUV da Honda está mais equipado, apresentando controles de tração e estabilidade, freios a disco com ABS na frente e tambor atrás, além de seis airbags de série. As versões mais completas, RS e Turin, adicionam alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência e o sistema Lane Watch.

Honda WR-V terá produção nacional

Fabricado no interior de São Paulo, o WR-V chegará ao mercado no segundo semestre de 2024, com preços variando entre R$ 110.000 e R$ 150.000, se posicionando abaixo do HR-V, oferecendo uma opção mais acessível para os consumidores que desejam a qualidade e confiabilidade da marca Honda. Com uma proposta de valor competitivo e recursos robustos, o WR-V está pronto para se tornar um dos lançamentos mais impactantes do ano no Brasil.

Segundo informações do portal Autos Segredos, que antecipou o retorno do WR-V ao mercado brasileiro, espera-se que o lançamento deste SUV ocorra até 2026. Por outro lado, a revista Autoesporte indica que a chegada do carro às concessionárias é mais provável em 2025. Apesar dessas previsões divergentes, ambas as fontes concordam que o anúncio oficial do retorno do WR-V e sua apresentação ocorrerão durante o próximo Salão do Automóvel, agendado para novembro.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Em março, Lafaiete (MG) já confirma 5 casos/dia de covid-19; em 2024 foram duas mortes

Em Conselheiro Lafaiete os casos de Covid-19 continuam surgindo com crescimento do índice de ocorrências. Já foram confirmados, desde o início da pandemia, 28.056 casos, sendo registrados 325 óbitos.

Em 2021 foram 13.265 casos, em 2022, 11.164, em 2023, após o avanço da vacinação foram confirmados 632 casos e, em 2024 já foram 164 casos, sendo 21 em janeiro, 120 em fevereiro e em março até dia 4, 23 casos.

Quanto à óbitos neste ano de 2024 já foram confirmados 2. Ao todo 325 pessoas perderam a vida em consequência da doença. Foram 27 óbitos em 2020, 262 em 2021, no pico da pandemia, 31 em 2022 e 3 em 2023.

Dengue: Minas Gerais confirma 7.083 novos casos

O número de casos passou de 114.544 registrados nessa terça-feira (27/2) para 121.627 contabilizados nesta quarta (28/2).

Minas Gerais confirmou 7.083 novos casos de dengue nas últimas 24 horas. De acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), os casos confirmados passaram dos 114.544 registrados na terça-feira (27/2) para 121.627 contabilizados nesta quarta (28/2).

Além disso, o estado registrou 334.532 casos prováveis, um aumento de 34.369 casos comparado ao número da terça-feira, de 327.908.

O balanço ainda contabilizou 33 mortes confirmadas, uma diminuição em comparação às 37 apontadas nessa terça, já que, de acordo com a SES-MG, o número de óbitos pode sofrer alterações após o fim do processamento dos casos. Na última atualização, eram 228 óbitos em investigação.

Em relação a chikungunya, foram registrados 37.322 casos prováveis da doença, um aumento de 4,79% comparado ao número divulgado anteriormente, de 35.615. Até o momento, sete mortes foram confirmadas por chikungunya, e 23 estão em investigação.

Quanto à zika, foram registrados 67 casos prováveis e sete confirmados para a doença. Não há mortes confirmadas ou em investigação por zika em Minas.

Casos em Belo Horizonte

A capital mineira acumula até o momento 7.665 casos confirmados de dengue, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta terça-feira. Quanto aos casos suspeitos, são contabilizados 29.159. O número de mortes em BH permanece o mesmo do último boletim divulgado na sexta-feira (23/2), contabilizando sete.

Neste ano, foram confirmados ainda 542 casos de chikungunya em residentes de Belo Horizonte e um óbito pela doença. Há 549 casos em investigação. No dia 23, havia 452 casos registrados de chikungunya, sofrendo um aumento de 19,82%. Não há casos de zika confirmados na capital.

Vacinação em BH

Em meio ao aumento de casos das arboviroses transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, a vacinação contra a dengue começou nesta terça-feira nos 152 Centros de Saúde de Belo Horizonte. A aplicação da vacina Qdenga será inicialmente em crianças de 10 e 11 anos.

A capital mineira recebeu do Ministério da Saúde 49,5 mil doses do imunizante, destinadas à aplicação de primeiras doses, contemplando as duas idades, que totalizam 48 mil pessoas. Como o esquema vacinal da Qdenga é composto por duas doses, que devem ser aplicadas em um intervalo de três meses, será necessário que o município receba mais vacinas para a posterior aplicação da segunda dose.

Outras 22 cidades do estado iniciaram a vacinação na terça. Ao todo, são 78.790 doses. Os municípios contemplados estão, em sua maioria, na Grande BH e na Região do Vale do Rio Doce.

FONTE ESTADO DE MINAS

Minas confirma mais 10 mortes por dengue em 24 horas

Em novo balanço, os casos de dengue aumentaram quase 8% no estado

Minas Gerais confirmou mais 10 mortes por dengue na manhã desta quinta-feira (22). De acordo com os dados da secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o estado soma agora 36 mortes e 93.059 casos confirmados somente em 2024. O número representa um aumento de quase 8% em 24 horas. 

Em relação aos casos prováveis, Minas Gerais registrou 268.903 casos prováveis da doença. Já as mortes em investigação passaram de 147 para 155. 

Dados da chikungunya e zika

Em relação à chikungunya, foram registrados 29.864 casos prováveis da doença, dos quais 19.256 foram confirmados. Até o momento são cinco mortes confirmadas por chikungunya no estado, um a mais do que ontem, e 20 estão em investigação. 

Quanto à zika, a SES-MG informa que foram registrados 54 casos prováveis e seis confirmados para a doença, sem mudança em relação a quarta-feira. Não há mortes confirmadas ou em investigação por zika em Minas.

Belo Horizonte

O balanço dos números da dengue e outras arboviroses em Belo Horizonte foi divulgado nessa terça-feira (20/2) pela secretaria Municipal de Saúde. Os números apontam que os casos de dengue na capital subiram 28,72% em apenas quatro dias, saltando de 3.718 para 4.786 casos em 2024, com cinco mortes. 

Neste ano foram confirmados ainda 311 casos de chikungunya em residentes de Belo Horizonte, sem mortes. Há 396 casos notificados pendentes de resultados. No dia 16, os casos de chikungunya eram de 259. Como a dengue, também houve aumento, mas de 20%. Não há casos de zika confirmados na capital. 

O prefeito Fuad Noman (PSD) decretou situação de emergência em saúde pública na capital mineira devido ao número de casos de dengue, chikungunya e zika na cidade no sábado (17), por meio do Diário Oficial do Município (DOM). 

A decisão levou em consideração que BH atingiu uma incidência média superior a 300 casos prováveis de dengue por 100 mil habitantes, caracterizando um estado de epidemia estabelecida, segundo os parâmetros do Ministério da Saúde.

FONTE ESTADO DE MINAS

MG tem 16 óbitos confirmados por dengue, diz Ministério da Saúde

Balanço divulgado pelo órgão federal indica que o estado possui quase 62 mil casos confirmados

Minas Gerais tem 16 óbitos confirmados por dengue em 2024. É o que indica um balanço publicado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (14/2). O boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG) ainda será divulgado nesta semana.

Segundo os dados da pasta federal, outros 100 óbitos estão aguardando resultados laboratoriais para serem confirmados ou descartados. Quase 62 mil casos foram confirmados no estado e outros 115 mil estão classificados como prováveis.

A chikungunya também vem avançando no estado, com 15.184 casos confirmados e 7.197 prováveis neste ano. Um óbito também foi confirmado e outros 14 estão em investigação.

A zika tem quatro casos confirmados e seis prováveis.

Belo Horizonte

Em Belo Horizonte são cinco óbitos confirmados. O número de casos também segue em alta. Em relação ao compilado anterior divulgado na sexta-feira (9/2), os casos confirmados na capital subiram 17%, saindo de 2.649 para 3.101.

A PBH computou 14.331 casos notificados que estão pendentes de resultados de exames laboratoriais. Outros 2.079 foram descartados.

FONTE ESTADO DE MINAS

BPC confirma valores EXTRAS para os titulares; saiba quando serão liberados

Por não se tratar de um benefício previdenciário, quem tem acesso ao BPC (Benefício de Prestação Continuada) acessa poucos valores extras. No entanto, desde setembro do ano passado esse grupo voltou a receber dos bancos o direito de contratar crédito. As regras seguem as mesmas impostas aos aposentados.

O titular do BPC é a pessoa com deficiência de qualquer idade, ou o idoso com mais de 65 anos. Ao se inscreverem no Cadastro Único e solicitarem o benefício ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), recebem um salário mínimo todo mês. No entanto, têm poucos benefícios extras ou adicionais.

Valor extra confirmado para titular do BPC

Os inscritos no BPC podem contratar empréstimo consignado. As regras para esse público são as mesmas impostas para aposentados ou pensionistas. A margem que representa o porcentual que pode ser reservado do salário para pagar o empréstimo, é o mesmo para todos.

A taxa de juros também acompanha os benefícios previdenciários. A diferença é que o limite dado a esse público pode ser menor, já que o salário deles é mais baixo. O aposentado que ganha acima do piso terá acesso a um limite de crédito superior, porque a parcela de pagamento será maior.

As regras atuais são:

Margem consignável: 45% do valor do benefício;
 35% para empréstimo pessoal consignado;
5% para o cartão de crédito consignado;
5% para o cartão consignado de benefício.
Taxa de juros: limite de 1,76% ao mês para crédito pessoal;
Número de prestações: até 84 meses para pagamento.

Onde contratar consignado do BPC?

Os interessados em contratar empréstimo consignado do BPC podem procurar o banco em que recebem seu salário. Caso a instituição não esteja habilitada a oferecer este produto, há outros bancos que oferecem o serviço.

Hoje, liberam crédito para esse público:

Pagbank;
C6 Bank;
Banco do Brasil;
Itaú;
Bradesco;
Santander.

FONTE FDR

Minas Gerais confirma a segunda morte por dengue neste ano

Outros 24 óbitos estão em investigação

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) confirmou a segunda morte por dengue em Minas Gerais neste ano. A vítima é uma idosa que morava na cidade de Araguari, cidade do Triângulo Mineiro, que tem 536 casos confirmados da doença.

A primeira vítima também era uma idosa, moradora de Monte Belo. Conforme a pasta de saúde do Estado, outros 24 óbitos estão em investigação para a dengue em Minas Gerais.

Até a última atualização, que ocorreu nessa quinta-feira (25 de janeiro), 17.887 casos de dengue foram confirmados neste ano, enquanto outros 49,912 eram considerados como prováveis. Dos confirmados, o maior grupo diagnosticado para a doença são mulheres de 20 a 29 anos, que somaram 1.722 nessa condição. Ainda segundo os dados, 173 bebês de até 1 ano também tiveram o quadro de dengue positivo.

No Estado, Belo Horizonte é, disparada, a cidade com mais casos para a doença. São 4.482 casos, enquanto Itabira, na região Central, vem em seguida com 2.524. 

Nesta semana, o secretário de Saúde do Estado, Fábio Baccheretti, afirmou que Minas Gerais iria decretar situação de emergência por conta das arboviroses, mas o decreto ainda não foi publicado. 

Chikungunya

Os casos de chikungunya também estão em alta no Estado. São 4.869 casos confirmados da doença, com um óbito confirmado em Sete Lagoas e outros dois óbitos em investigação.

A cidade de Timóteo é a que tem o maior registro dessa doença, com 1.790 casos, seguida de Ipatinga com 1.509.

FONTE O TEMPO

ALUGUEL de R$0,00 EM 2024: LULA confirma CASAS GRATUITAS para 2 grandes grupos em 2024 e pega todos de surpresa

O programa Minha Casa Minha Vida voltou com força total e trouxe uma novidade incrível para os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Bolsa Família: a oportunidade de adquirir uma casa sem nenhum custo.

A saber, essa iniciativa, anunciada pelo presidente Lula, tem como objetivo combater o déficit habitacional no Brasil, oferecendo a chance de ter a própria casa para famílias de baixa renda.

O Minha Casa Minha Vida, relançado este ano, tem como missão viabilizar o acesso a financiamentos imobiliários para os brasileiros. O programa oferece taxas de juros mais acessíveis e condições especiais, facilitando a realização do sonho da casa própria, especialmente para famílias que se encontram em situação financeira mais desafiadora.

Dentre os atendidos pelo programa, encontramos pessoas alcançadas pelo BPC Bolsa Família. Esses benefícios sociais visam auxiliar aqueles que estão em condições mais vulneráveis financeiramente. Nesse sentido, o programa Minha Casa Minha Vida surge como uma luz no fim do túnel para essas famílias alcançarem sua estabilidade residencial.

Lula confirma moradia gratuita para 2024

Com o anúncio de que as famílias beneficiárias do BPC e Bolsa Família não precisarão se preocupar com as parcelas do financiamento do imóvel, dá-se um passo enorme na direção da diminuição do déficit habitacional no país. Essa medida, que já está em vigor, tem como finalidade isentar essas famílias dos encargos financeiros relacionados ao financiamento de suas casas.

É importante ressaltar que essa isenção é destinada apenas para as famílias cadastradas nos programas BPC e Bolsa Família que possuam um financiamento através do programa Minha Casa Minha Vida. A ideia é tornar a conquista da casa própria mais acessível, garantindo que essas famílias tenham suas residências quitadas pelo Governo Federal.

No que diz respeito aos financiamentos em andamento, as famílias que já possuem algum tipo de financiamento pelo Minha Casa Minha Vida serão isentas do pagamento das parcelas. O Governo Federal será o responsável pelo pagamento dessas parcelas, assegurando que o imóvel seja quitado sem gerar mais custos para os beneficiários.

As parcelas já pagas pelos beneficiários não serão devolvidas. No entanto, novas cobranças não serão realizadas, garantindo que as famílias não tenham mais compromissos financeiros em relação ao financiamento do imóvel.

Para saber se serão beneficiadas com a moradia gratuita, as famílias terão a opção de fazer uma checagem online através do aplicativo Habitação Caixa ou até mesmo comparecer a uma agência da Caixa Econômica Federal, onde um responsável poderá fornecer mais informações.

Como Aproveitar essa Oportunidade

Para aproveitar essa oportunidade incrível de adquirir uma casa gratuita através do programa Minha Casa Minha Vida, é necessário estar cadastrado no BPC ou no Bolsa Família e possuir um financiamento pelo programa.

Através do aplicativo Habitação Caixa ou comparecendo a uma agência da Caixa Econômica Federal, as famílias poderão realizar a consulta para verificar se estão aptas a receber esse benefício. É importante ter em mãos os documentos necessários, como comprovante de renda, comprovante de residência e documentos pessoais.

Os benefícios do programa Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida oferece uma série de benefícios para os beneficiários do BPC e do Bolsa Família. Além da oportunidade de adquirir uma casa sem custo, essas famílias também se beneficiam das taxas de juros mais acessíveis e condições especiais de financiamento.

Essa iniciativa visa promover a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dessas famílias, garantindo que tenham um lar seguro e digno para viver.

O déficit habitacional é um grande desafio enfrentado pelo Brasil, afetando milhões de pessoas em todo o país. O programa Minha Casa Minha Vida, em parceria com o BPC e o Bolsa Família, busca combater esse problema, oferecendo a oportunidade de ter a própria casa para famílias de baixa renda.

Com a isenção das parcelas do financiamento para as famílias beneficiárias, o programa contribui para a redução do déficit habitacional, garantindo que mais pessoas tenham acesso a uma moradia digna.

O Governo Federal desempenha um papel fundamental na implementação e manutenção do programa Minha Casa Minha Vida. É responsável por garantir as condições necessárias para que as famílias beneficiárias do BPC e do Bolsa Família possam adquirir suas casas de forma gratuita.

Além disso, o Governo também é responsável por realizar o pagamento das parcelas dos financiamentos em andamento, assegurando que as famílias não tenham mais custos relacionados ao financiamento de seus imóveis.

O programa Minha Casa Minha Vida, em parceria com o BPC e o Bolsa Família, proporciona uma oportunidade única para as famílias de baixa renda adquirirem uma casa gratuita. Essa iniciativa visa combater o déficit habitacional no Brasil, oferecendo condições especiais de financiamento e isentando as famílias beneficiárias do pagamento das parcelas.

Os benefícios do programa Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida oferece uma série de benefícios para os beneficiários do BPC e do Bolsa Família. Além da oportunidade de adquirir uma casa sem custo, essas famílias também se beneficiam das taxas de juros mais acessíveis e condições especiais de financiamento.

Essa iniciativa visa promover a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dessas famílias, garantindo que tenham um lar seguro e digno para viver.

O déficit habitacional é um grande desafio enfrentado pelo Brasil, afetando milhões de pessoas em todo o país. O programa Minha Casa Minha Vida, em parceria com o BPC e o Bolsa Família, busca combater esse problema, oferecendo a oportunidade de ter a própria casa para famílias de baixa renda.

Com a isenção das parcelas do financiamento para as famílias beneficiárias, o programa contribui para a redução do déficit habitacional, garantindo que mais pessoas tenham acesso a uma moradia digna.

O Governo Federal desempenha um papel fundamental na implementação e manutenção do programa Minha Casa Minha Vida. É responsável por garantir as condições necessárias para que as famílias beneficiárias do BPC e do Bolsa Família possam adquirir suas casas de forma gratuita.

Além disso, o Governo também é responsável por realizar o pagamento das parcelas dos financiamentos em andamento, assegurando que as famílias não tenham mais custos relacionados ao financiamento de seus imóveis.

O programa Minha Casa Minha Vida, em parceria com o BPC e o Bolsa Família, proporciona uma oportunidade única para as famílias de baixa renda adquirirem uma casa gratuita. Essa iniciativa visa combater o déficit habitacional no Brasil, oferecendo condições especiais de financiamento e isentando as famílias beneficiárias do pagamento das parcelas.

Para aproveitar essa oportunidade, é importante estar cadastrado no BPC ou no Bolsa Família e possuir um financiamento pelo programa. Através do aplicativo Habitação Caixa ou comparecendo a uma agência da Caixa Econômica Federal, as famílias poderão realizar a consulta e obter mais informações sobre como adquirir sua casa gratuita.

O programa Minha Casa Minha Vida tem um papel fundamental na redução do déficit habitacional no país, promovendo a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das famílias beneficiárias. É uma oportunidade única de conquistar a tão sonhada casa própria sem nenhum custo.

FONTE REVISTA DOS BENEFÍCIOS

Exclusivo: Aecom e Ministério confirmam contaminação de alimentos com metais

Documentos orientam ampla divulgação, mas governos e Renova se omitem, denuncia atingida Luciana Sousa

Bário, boro, chumbo, cianeto, cobre, cromo VI, magnésio, manganês, metilmercúrio, níquel, PCBs, potássio, titânio e zinco: metais presentes de forma lesiva à saúde humana em pescados, frutas, legumes, ovos, carnes e vísceras animais, produzidos para alimentação ao longo da Bacia do Rio Doce, com nexo causal comprovado em relação ao crime da Samarco/Vale-BHP de 2015.

A confirmação vem de três documentos oficiais lançados nos últimos dois meses e que, a despeito das expressas recomendações de ampla divulgação junto à população, continuam silenciados pelos governos federal, estaduais e municipais e pela Fundação Renova (acesse-os na íntegra ao final da matéria).

Um deles é a Nota Técnica nº 21/2023-DSAST/SVSA/MS, publicada no início de novembro pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, vinculada à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Os outros dois são os relatórios número 58 e 59 produzidos pela Aecom do Brasil, perito judicial do caso Samarco/Vale-BHP desde março de 2020, conforme decisão da então 12ª Vara Federal de Belo Horizonte, atual 4ª Vara.

Século Diário obteve acesso aos documentos, que têm circulado entre grupos de atingidos e pesquisadores envolvidos com o caso. Os três ressaltam a necessidade de alertar produtores e consumidores desses alimentos sobre o alto nível de contaminação e os riscos que seu consumo representam para a saúde.

A nota técnica afirma tratar-se de uma “manifestação conjunta” do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisas) e das Secretarias de Estado da Saúde do Espírito Santo e Minas Gerais, que responde a uma solicitação feita pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima para que a instância de saúde se manifestasse a respeito dos dados apresentados pelo Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática – Área Ambiental I Porção Capixaba do Rio Doce e Região Costeira e Marinha Adjacente (PMBA).

O programa é executado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), por meio da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), e envolve cerca de 500 pesquisadores de dezenas de universidades e institutos públicos de pesquisa de várias partes do país.

O trabalho é realizado desde 2018 com recursos pagos pela Fundação Renova, que, em outubro de 2020, chegou a suspender o contrato unilateralmente. A ação precisou de intervenção judicial para ser revertida, tamanha a insistência da Renova em retirar as instituições federais da execução do programa, um dos 42 estabelecidos no Termo de Transação e Ajuste de Conduta (TTAC), de 2016. Desde então, a Justiça tem garantido a continuidade dos trabalhos, com renovações periódicas do contrato. A cada relatório anual, o PMBA reforça a gravidade da contaminação dos ambientes aquáticos e o nexo causal inegável com o rompimento da Barragem de Fundão. O último relatório foi publicado em agosto passado.

Gerenciamento de risco

A nota técnica afirma, em suas conclusões, que “os resultados das análises (…) são suficientes para evidenciar um risco sanitário que não pode ser negligenciado, face às altas concentrações de contaminantes acima dos limites máximos tolerados identificadas em pescados oriundos do rio, do mangue ou do mar, na área coberta pela coleta de amostras realizadas pelo PMBA”.

Assim, “para a proteção da saúde da população que faz o consumo do pescado oriundo das áreas monitoradas pelo PMBA, o gerenciamento do risco, resguardadas as atribuições e competências institucionais de cada órgão, deverá incluir a estruturação e adoção de ações e medidas tais como: comunicação de risco, segurança alimentar e nutricional e vigilância e assistência à saúde. Essas ações e medidas devem ser organizadas e estruturadas de forma articulada e conjunta pelos diversos órgãos e instituições federais, estaduais e municipais (…) A operacionalização das medidas e ações a serem adotadas serão organizadas a partir de Grupos de Trabalho específicos para o conjunto de ações e medidas a serem adotadas”.

Peixes deformados e com tumores são constantemente encontrados por pescadores na Foz do Rio Doce após o crime da Samarco/Vale-BHP. Foto: Redes Sociais

O relatório 59 da Aecom afirma tratar-se do “primeiro estudo completo de Segurança do Alimento na área atingida pelo rompimento da barragem de Fundão” e traz orientações semelhantes.

“A equipe de perícia considera recomendável uma comunicação assertiva e pautada em saúde, permitindo o esclarecimento aos consumidores sobre os potenciais problemas que podem ser ocasionados tanto pelo excesso de consumo de alimento quanto pela falta deste”, afirma, elencando em seguida três diretrizes: “integrar os atores das diferentes áreas envolvidas (saúde, sociologia, educação, direito, comunicação – rádio, TV, mídia social etc.); mitigar a complexidade do processo de comunicação dos riscos, a fim de promover estabilidade da população, aliada ao controle do risco, proteção e promoção da saúde; comunicar dados iminentemente técnicos em linguagem acessível, como por exemplo utilizando ilustrações, gráficos e cartilhas para audiências leigas”.

Riscos verificados

Ao longo de quase 600 páginas, o relatório traz detalhes da metodologia empregada para avaliar a segurança de mais de cem itens alimentícios, segundo três níveis de consumo: baixo, médio e alto, em diferentes grupos etários de homens e mulheres, em relação a mais de uma dezena de metais contaminantes. Resumidamente, conclui que as verduras (alface, almeirão, couve, mostarda etc.) e o mel de abelhas foram considerados seguros para o consumo humano.

A insegurança do consumo foi verificada em frutas, legumes, grãos, ovos, carnes e vísceras, com presenças nocivas de diferentes metais, no contexto dos dois maiores níveis de consumo:

Altos consumidores: preocupação para o consumo das frutas (bário, chumbo, cianeto, magnésio, manganês, metilmercúrio e potássio), dos legumes (chumbo), das raízes e tubérculos (chumbo e cromo VI), dos grãos (bário, boro, chumbo, cianeto, cobre, magnésio, manganês, níquel, potássio, titânio e zinco), do leite (arsênio III + V, chumbo, cromo VI, magnésio, metilmercúrio, potássio e titânio), do ovo (chumbo), das carnes (cromo VI, PCBs e titânio) e das vísceras (chumbo e cobre).

Médios consumidores: preocupação para o consumo das frutas (chumbo, cianeto, magnésio, manganês e potássio), das raízes e tubérculos (chumbo e cromo VI), dos grãos (cobre, magnésio, manganês, níquel, potássio e titânio), do leite (arsênio III + V, chumbo, cromo VI, magnésio e titânio) e das carnes (cromo VI e PCBs).

Nexo causal

A confirmação do rompimento da barragem como causa para boa parte das contaminações verificadas – fato negado sucessivamente pela Fundação Renova e suas mineradoras mantenedoras – também foi ressaltado no relatório.

“A equipe de perícia concluiu pela existência de nexo de causalidade entre o rompimento da barragem de Fundão e as concentrações das substâncias químicas presentes nos alimentos para: bário (presente em abacate, abacaxi, acerola, banana, cacau, laranja, limão, mamão, melancia, café, feijão e milho); boro (café e feijão); chumbo (limão e maracujá); cobre (café, feijão e fígado de galinha); magnésio (acerola, polpa de coco-verde, laranja, mamão, café e feijão); manganês (abacate, laranja, limão e feijão); níquel (café, feijão e milho); potássio (cana-de açúcar, laranja, café e feijão); titânio (café, feijão, milho e leite de vaca); e zinco (feijão)”.

Saúde negligenciada

Luciana Souza de Oliveira é uma das atingidas que teve acesso aos documentos e relata sua preocupação múltipla: tanto com a própria contaminação dos alimentos quanto com a falta de diligência dos órgãos oficiais em atender às recomendações técnicas e orientar a população corretamente.

“O TTAC diz que tem que ter um programa de comunicação com linguagem objetiva e acessível a todos. A Renova tem o dever de pegar esse laudo e divulgar em linguagem popular, mas não é o que acontece. A linguagem é posta num simulacro”, avalia.

De todos os temas que deveriam ser comunicados de forma acessível, talvez o da saúde seja o mais negligenciado. “Quais são os dados da saúde do atingido após oito anos do crime? Nossa saúde é minimizada diante desse contexto. Eu tenho dados de quanto a Renova gastou com indenização, com infraestrutura, mas é quase impossível que se tenha dados sobre a saúde do atingido”.

Especialmente sobre saúde mental, Luciana denuncia o vazio de informações e a gravidade da realidade. “Eu suponho que os números de ansiolíticos podem ter triplicado durante esses oito anos. O que a gente vê nas mobilizações, câmaras técnicas e nos territórios é que as pessoas estão extremamente ansiosas, deprimidas e frustradas. Quando não vão para o álcool e drogas, elas se refugiam nos barbitúricos. Depois de Mariana, o lugar mais contaminado é a Foz e nós estamos sendo negligenciados o tempo todo”.

Redes Sociais

COP 28

Funcionária pública municipal e representante da Comissão de Atingidos de Regência e Entrerrios em câmaras técnicas do Comitê Interfederativo (CIF), Luciana também integra o coletivo Vozes Negras pelo Clima, projeto ancorado na Anistia Internacional. Na COP-28, em Dubai, ela protagonizou um dos episódios mais comentados nas redes sociais, que foi a fala durante uma atividade sobre “Política Nacional de Transição Energética do Brasil sob diferentes perspectivas: setor público, privado e sociedade civil”, na qual palestraram o secretário de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, e Ludmila Nascimento, anunciada como diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Apesar do título da atividade, a participação da sociedade civil estava apagada no debate, até a entrada de um grupo de ativistas, incluindo Luciana e Thiago Guarani, indígena do território Jaraguá Pygua. Luciana e Thiago concordaram com a necessidade de transição energética, mas questionou que ela estava sendo elaborada sem a participação das comunidades tradicionais e, pior, colocando sua sobrevivência em risco. “Vocês falam de transição energética, vocês falam de preservação do Planeta, mas são vocês que colocam as vidas em extinção, são vocês que ameaçam nossos territórios”, disse Thiago.

“Há mais de oito anos estamos falando que nossas crianças morrem por comerem comida contaminada, porque nosso solo tá contaminado, nosso peixe tá contaminado (…) E quando a gente fala de indenização, senhores, não falamos de dinheiro, falamos do nosso grande Watu [Rio Doce, na língua Krenak], que está agonizando. Falam de transição energética, a que custo? Em cima dos corpos dos nossos irmãos originários? Dos nossos corpos negros?”, acrescentou Luciana. “Por favor, Ludimila, faça pelo menos uma cara triste porque a sua cara é de extremo deboche com a nossa dor”, arrematou a capixaba.

“A COP é posta para a não participação da sociedade civil. Quando sobrava cinco minutinhos, dez minutinhos no final. Só Sonia Guajajara e Marina Silva fizeram diferente. Quando houve aquela nossa invasão, ficou escancarada a falta de participação popular”, diz Luciana, avaliando o episódio.

Redes Sociais

‘Quem lucra com tanta mentira?’

Os documentos sobre contaminação dos alimentos trazem também uma reflexão sobre as mentiras que sustentam o discurso e as práticas da Renova e suas mantenedoras.

“O tempo todo estamos diante de laudos de instituições sérias comprometidas com a ética e rigor científico, e a Renova não reconhece. Há uma cortina de fumaça entre a luta dos atingidos e as mineradoras. Quem ganha com essa mentira? Em não reconhecer a veracidade dos laudos? Para que tanto dinheiro sendo gasto em uma mentira? E três anos depois teve Brumadinho que foi pior em termos de vidas perdidas. A mineração não mudou depois disso. Há uma indústria que ganha com o caos e o desrespeito com a legislação vigente?”, questiona, arriscando, ela mesma, a resposta: “advogados, prestadoras de serviço para a Renova…as licitações quem ganha são as empresas que já prestavam serviços para a Samarco, não as empresas dos atingidos”.

No outro extremo, afirma: “o que cresceu entre a gente foi a fome, a violência doméstica, o consumo exacerbado de álcool e drogas, a insegurança pública. O que ganhamos com isso é só mais miséria e degradação social. A maioria dos nossos territórios não tinham bolsões de miséria, hoje tem”.

Um simulacro que fragiliza também a repactuação. “A repactuação está a portas fechadas. A força tarefa pede R$ 126 bilhões e a Renova acenou com R$ 46 bilhões. Ocorre à margem dos atingidos. É desumano esse processo, porque quem fala lá são os representantes dos municípios, dos governos, das Casas Civis que e não estão convivendo com a insegurança alimentar, hídrica, segurança pública, com os preconceitos que somos vítimas. Eles vão lá vender os seus interesses. É muito triste ver uma comunidade que se sustentava pela força do trabalho braçal, da pesca artesanal, da agricultura familiar, da cozinha, da hospedagem, do esporte, hoje estar refém de todo esse sistema. E se deparar com laudos como esse. E ver que a nossa voz não ecoa. Não conseguimos criminalizar essas mineradoras, que triplicaram seus lucros nos últimos anos”.

Mais um exemplo de racismo ambiental, ressalta. “Os quilombos, as aldeias indígenas e as comunidades de pesca artesanal são as mais agredidas nesse processo. E quando eu pego esse laudo e vejo que a justiça, que tem o dever constitucional de defender os minorizados – porque nós somos maioria, mas somos minorizados –, mas sequer nos informa do quão nocivo e tóxico é esse peixe e esse produto agrícola, ela está corroborando o discurso das mineradoras e da Renova. Fica difícil fechar a conta na repactuação assim”.

FONTE SÉCULO DIÁRIO

Governo Lula confirma bloqueios do Bolsa Família a partir de janeiro de 2024

Bolsa Família é um programa social fundamental do governo brasileiro, que visa auxiliar as famílias em situação de vulnerabilidade. No entanto, a partir de janeiro de 2024, haverá mudanças importantes que podem impactar os beneficiários do programa. Neste artigo, vamos abordar as novas regras de bloqueio do Bolsa Família e explicar como você pode evitar surpresas desagradáveis.

Novas regras para o Bolsa Família em 2024

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou que, a partir de janeiro de 2024, os beneficiários do Bolsa Família que apresentarem inconsistências em seus Cadastros de Pessoa Física (CPF) poderão ter seus pagamentos bloqueados. Essa medida tem como objetivo aprimorar a gestão do programa e garantir que o benefício seja destinado às pessoas que realmente necessitam.

As análises mensais realizadas pelo MDS incluem a verificação dos CPFs de todos os membros da família cadastrados no Cadastro Único (CadÚnico). Qualquer irregularidade encontrada nos CPFs pode levar ao bloqueio do benefício. Por isso, é essencial estar atento à situação cadastral do CPF e agir rapidamente caso haja alguma pendência.

Tipos de problemas que podem gerar o bloqueio

Existem diferentes tipos de problemas relacionados ao CPF que podem levar ao bloqueio do Bolsa Família. Alguns exemplos são:

  1. CPF pendente de regularização: Isso ocorre quando o beneficiário não entregou alguma Declaração do Imposto de Renda. Nesse caso, é necessário regularizar a situação entregando a declaração em dia.
  2. CPF suspenso: O CPF pode ser suspenso devido a inconsistências cadastrais, como mudanças de nome não atualizadas. Para resolver esse problema, é possível realizar a regularização online, acessando o site da Receita Federal e seguindo as orientações para atualizar as informações cadastrais.
  3. CPF cancelado: O cancelamento do CPF pode ocorrer em casos de duplicidade. Se você receber uma notificação informando que o CPF de algum membro da família foi cancelado, será necessário buscar atendimento na Receita Federal e apresentar os documentos necessários para regularizar a situação.

Além desses problemas específicos relacionados ao CPF, é importante manter o Cadastro Único atualizado. Qualquer alteração na composição familiar, endereço ou renda deve ser informada ao MDS.

Como evitar o bloqueio do Bolsa Família

Para evitar o bloqueio do Bolsa Família, é fundamental acompanhar a situação cadastral do CPF e agir imediatamente caso haja alguma pendência. Aqui estão algumas dicas importantes:

  1. Consulte regularmente a situação do seu CPF: A Receita Federal disponibiliza um serviço online para verificar a situação cadastral do CPF. Acesse o site e informe o número do CPF e a data de nascimento para obter as informações necessárias.
  2. Mantenha o Cadastro Único atualizado: É fundamental informar qualquer mudança na composição familiar, endereço ou renda ao MDS. Essas atualizações devem ser feitas a cada dois anos ou sempre que houver alterações significativas na família.
  3. Fique atento às notificações: O MDS informará os beneficiários sobre qualquer irregularidade no CPF e fornecerá orientações sobre como regularizar a situação. Essas notificações serão enviadas no extrato de pagamento do Bolsa Família, no aplicativo do programa e no aplicativo Caixa Tem. Portanto, verifique regularmente essas plataformas para se manter informado.
  4. Procure ajuda em caso de dúvidas: Se você tiver dúvidas sobre o CPF ou o Bolsa Família, entre em contato com o Disque Social 121. Esse canal de comunicação está disponível para esclarecer dúvidas e fornecer orientações.

FONTE BRASIL 123

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