Comissão da ALMG pede fim do contrato com viação Gardênia

A Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pediu à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) a caducidade, ou seja, a recisão, do contrato com a empresa de ônibus Gardênia, que atende 150 municípios no Sul de Minas, transportando 6 milhões de passageiros/ano.

Em visita realizada nesta segunda-feira (13/11/23), o deputado Dr. Maurício (Novo) entregou ao secretário Pedro Bruno documento com denúncias como atrasos, problemas sanitários e de má conservação dos ônibus. Ele ainda pediu o governo que uma eventual nova licitação envolva duas empresas – e não apenas uma – na prestação do serviço intermunicipal.

Segundo Dr. Maurício, os ônibus da Gardênia estão mal conservados, têm para-brisas quebrados, sofrem constantes acidentes e sempre se atrasam. Passageiros, segundo ele, perdem, inclusive, consultas e outros procedimentos médicos. “São mais de dez anos de descaso com a população do Sul de Minas. Temos tido muita paciência com a empresa”, afirmou.

De acordo com o parlamentar, o pedido para uma nova licitação envolver a concessão a duas empresas tem relação com a concorrência, que, em sua visão, é o “melhor método para aprimorar o serviço”.

O secretário Pedro Bruno afirmou que a Gardênia já preocupa o governo porque tem vários contratos com o Estado e tem sido uma das viações com maior número de reclamações. Só em 2023, segundo ele, ela passou por 66 vistorias, que resultaram em 365 notificações de irregularidades a serem corrigidas.

Além desse reforço na fiscalização, Pedro Bruno afirmou que o governo vai tomar as providências adequadas, a partir das novas denúncias. “Vamos atuar no âmbito da Seinfra, resguardando a preocupação fundamental com a segurança dos passageiros. E temos penalidades previstas no contrato”, afirmou.

Um dos caminhos, segundo o secretário, pode ser o exame de cada um dos contratos da Gardênia, que foram feitos há cerca de quinze anos para um período de trinta anos de concessão. Se o problema se mantém, segundo ele, há mecanismos contratuais que preveem a caducidade e podem levar ao fim da concessão.

FONTE PORTAL ONDA SUL

Comissão da ALMG pede fim do contrato com viação Gardênia

A Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pediu à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) a caducidade, ou seja, a recisão, do contrato com a empresa de ônibus Gardênia, que atende 150 municípios no Sul de Minas, transportando 6 milhões de passageiros/ano.

Em visita realizada nesta segunda-feira (13/11/23), o deputado Dr. Maurício (Novo) entregou ao secretário Pedro Bruno documento com denúncias como atrasos, problemas sanitários e de má conservação dos ônibus. Ele ainda pediu o governo que uma eventual nova licitação envolva duas empresas – e não apenas uma – na prestação do serviço intermunicipal.

Segundo Dr. Maurício, os ônibus da Gardênia estão mal conservados, têm para-brisas quebrados, sofrem constantes acidentes e sempre se atrasam. Passageiros, segundo ele, perdem, inclusive, consultas e outros procedimentos médicos. “São mais de dez anos de descaso com a população do Sul de Minas. Temos tido muita paciência com a empresa”, afirmou.

De acordo com o parlamentar, o pedido para uma nova licitação envolver a concessão a duas empresas tem relação com a concorrência, que, em sua visão, é o “melhor método para aprimorar o serviço”.

O secretário Pedro Bruno afirmou que a Gardênia já preocupa o governo porque tem vários contratos com o Estado e tem sido uma das viações com maior número de reclamações. Só em 2023, segundo ele, ela passou por 66 vistorias, que resultaram em 365 notificações de irregularidades a serem corrigidas.

Além desse reforço na fiscalização, Pedro Bruno afirmou que o governo vai tomar as providências adequadas, a partir das novas denúncias. “Vamos atuar no âmbito da Seinfra, resguardando a preocupação fundamental com a segurança dos passageiros. E temos penalidades previstas no contrato”, afirmou.

Um dos caminhos, segundo o secretário, pode ser o exame de cada um dos contratos da Gardênia, que foram feitos há cerca de quinze anos para um período de trinta anos de concessão. Se o problema se mantém, segundo ele, há mecanismos contratuais que preveem a caducidade e podem levar ao fim da concessão.

FONTE PORTAL ONDA SUL

Mineradora britânica mira em cidade mineira e fecha contrato de extração em terras-raras com empresa brasileira

O acordo inovador visa a mineração de óxidos em terras-raras a partir de subprodutos da empresa Mosaic em Uberaba, Minas Gerais

O mercado de terras-raras ganhou destaque com a recente parceria entre a Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes. A mineradora britânica Rainbow e a produtora brasileira de fertilizantes Mosaic fecharam um acordo para desenvolver um processo de mineração de terras-raras da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. 

A expectativa é que o material extraído pela mineradora tenha um teor e composição de elementos de terras-raras similares aos do projeto da Rainbow na África do Sul, devido às semelhanças das matérias-primas.

A extração de terras-raras da mineradora em Minas Gerais será realizada a partir dos subprodutos da produção de ácido fosfórico, compostos principalmente de carbonatito de rocha dura. Embora o carbonatito não contenha elementos de terras-raras em quantidade suficiente para ser minerado apenas para esses elementos, os processos da planta da Mosaic permitem concentrar a quantidade de terras-raras nele presentes, resultando em concentrações mais elevadas do que as encontradas na rocha original.

O processo de mineração em Minas Gerais

O processo da mineradora em Minas Gerais também submete o material a ácido sulfúrico e calor, o que leva à formação de material de fosfogesso quimicamente ‘quebrado’. Esse método de mineração da mineradora em Minas Gerais torna os elementos de terras-raras associados ao fosfogesso suscetíveis à lixiviação direta com ácido, possibilitando um processo hidrometalúrgico mais simples para produzir óxidos de terras-raras separados e purificados.

O acordo entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic em Minas Gerais está alinhado com os preceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. A Mosaic tem investido em iniciativas para transformar produtos do processo de mineração em especialidades, tornando a operação mais sustentável e gerando maior valor ao negócio. 

Para a mineradora Rainbow, a parceria de mineração em Minas Gerais representa uma oportunidade de aplicar a tecnologia de extração desenvolvida em conjunto com a K-Tech para se tornar um produtor de múltiplos ativos de elementos de terras-raras de fontes secundárias. Essa diversificação de portfólio de mineração em Minas Gerais reduz ainda mais os riscos e posiciona a Rainbow como uma precursora no estabelecimento de uma cadeia de fornecimento independente e ética dos elementos de terras-raras.

Fortalecendo a produção sustentável de mineração em terras-raras de Minas Gerais

A vice-presidente sênior da Mosaic, Corrine Ricard, ressaltou a importância da inovação e sustentabilidade para a empresa de fertilizantes. Ela destacou que a mineração de óxidos de terras-raras do depósito de gesso da companhia é uma extensão natural do trabalho já realizado pela empresa na reutilização do gesso. Essa iniciativa da mineradora contribui para a missão da Mosaic de fornecer alimentos para o mundo, ao aproveitar o valor compartilhado dos coprodutos que produz.

A parceria de mineração entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes representa um passo importante para a produção sustentável de terras-raras no Brasil, fortalecendo a cadeia de fornecimento desses elementos essenciais para a transição para a energia verde. Com esse acordo inovador, a indústria ganha novas oportunidades de produção no curto prazo, impulsionando a economia circular e promovendo a sustentabilidade no setor de petróleo e gás.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Mineradora britânica mira em cidade mineira e fecha contrato de extração em terras-raras com empresa brasileira

O acordo inovador visa a mineração de óxidos em terras-raras a partir de subprodutos da empresa Mosaic em Uberaba, Minas Gerais

O mercado de terras-raras ganhou destaque com a recente parceria entre a Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes. A mineradora britânica Rainbow e a produtora brasileira de fertilizantes Mosaic fecharam um acordo para desenvolver um processo de mineração de terras-raras da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. 

A expectativa é que o material extraído pela mineradora tenha um teor e composição de elementos de terras-raras similares aos do projeto da Rainbow na África do Sul, devido às semelhanças das matérias-primas.

A extração de terras-raras da mineradora em Minas Gerais será realizada a partir dos subprodutos da produção de ácido fosfórico, compostos principalmente de carbonatito de rocha dura. Embora o carbonatito não contenha elementos de terras-raras em quantidade suficiente para ser minerado apenas para esses elementos, os processos da planta da Mosaic permitem concentrar a quantidade de terras-raras nele presentes, resultando em concentrações mais elevadas do que as encontradas na rocha original.

O processo de mineração em Minas Gerais

O processo da mineradora em Minas Gerais também submete o material a ácido sulfúrico e calor, o que leva à formação de material de fosfogesso quimicamente ‘quebrado’. Esse método de mineração da mineradora em Minas Gerais torna os elementos de terras-raras associados ao fosfogesso suscetíveis à lixiviação direta com ácido, possibilitando um processo hidrometalúrgico mais simples para produzir óxidos de terras-raras separados e purificados.

O acordo entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic em Minas Gerais está alinhado com os preceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. A Mosaic tem investido em iniciativas para transformar produtos do processo de mineração em especialidades, tornando a operação mais sustentável e gerando maior valor ao negócio. 

Para a mineradora Rainbow, a parceria de mineração em Minas Gerais representa uma oportunidade de aplicar a tecnologia de extração desenvolvida em conjunto com a K-Tech para se tornar um produtor de múltiplos ativos de elementos de terras-raras de fontes secundárias. Essa diversificação de portfólio de mineração em Minas Gerais reduz ainda mais os riscos e posiciona a Rainbow como uma precursora no estabelecimento de uma cadeia de fornecimento independente e ética dos elementos de terras-raras.

Fortalecendo a produção sustentável de mineração em terras-raras de Minas Gerais

A vice-presidente sênior da Mosaic, Corrine Ricard, ressaltou a importância da inovação e sustentabilidade para a empresa de fertilizantes. Ela destacou que a mineração de óxidos de terras-raras do depósito de gesso da companhia é uma extensão natural do trabalho já realizado pela empresa na reutilização do gesso. Essa iniciativa da mineradora contribui para a missão da Mosaic de fornecer alimentos para o mundo, ao aproveitar o valor compartilhado dos coprodutos que produz.

A parceria de mineração entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes representa um passo importante para a produção sustentável de terras-raras no Brasil, fortalecendo a cadeia de fornecimento desses elementos essenciais para a transição para a energia verde. Com esse acordo inovador, a indústria ganha novas oportunidades de produção no curto prazo, impulsionando a economia circular e promovendo a sustentabilidade no setor de petróleo e gás.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Prefeitura deve rescindir contrato com a concessionária do rotativo em Lafaiete

Atuando desde março de 2016, a TI MB, responsável pelo estacionamento rotativo digital, pode estar com os dias contados em sua operação em Lafaiete.
Alvo de constantes questionamento pelo serviço prestado, a Prefeitura através da Controladora-Geral, Jéssica Jardim Rodrigues, informou que em relação à execução do contrato com a empresa Timob Tecnologia e Soluções em Mobilidade Ltda, que vem enfrentando “dificuldades que culminaram na instauração de Processo Administrativo e, consequente aplicação de penalidade, porém considerando que tais medidas não surtiram o efeito esperado caminha-se para a rescisão.
A controladora apura indícios de irregularidades no cumprimento do contrato.

Abandonados e na lama, moradores contratam trator para deixar suas casas

Nossa reportagem recebeu reclamações de moradores da Rua Liberalino Felício Sobrinho, no bairro São José, em Lafaiete, que amanheceram hoje (22) com via intransitável. Para deixar suas casas, eless foram obrigados a contratar um trator para socorrer as famílias que precisam deslocar ao trabalho e aos afazeres diários.
“A rua é de terra e por conta da chuva não conseguimos sair do lugar e um descaso total com os moradores. Esta via se torna muito perigosa para nós moradores principalmente para as crianças e idosos quando está chovendo fica muito lisa temos que usar sacolas nos pés pra sair de casa. Cadê as autoridades pra nós ajudar”, reclamaram.

Jogador carandaiense, Jajá, é contratado por time europeu de futebol

O carandaiense, Jandir Breno Souza Silva, mais conhecido como Jajá, anunciou que agora faz parte do time FC Botosani, da Romênia, na Europa.
Jajá já fez parte do Criciúma e já passou por clubes do Rio de Janeiro, como o Americano, Goytacaz, Boavista, e em Goiás, pelo Aparecida. É considerado um jogador de velocidade e agora poderá mostrar o seu talento para todo o mundo.

“Minha expectativa é a melhor possível, é um clube e um país com pessoas muito boas que me acolheram muito bem, to muito feliz por chegar aqui espero corresponder dentro de campo”, destacou Jajá.

FONTE UAI NEWS

 Vallourec prorroga contratos com a Petrobras para fornecimento de tubos e serviços associados

A manutenção dos contratos reforça a parceria histórica entre as empresas

 A Vallourec, líder mundial em soluções tubulares _premium_, anuncia a extensão dos contratos de fornecimento de produtos e serviços junto à Petrobras. Desde a assinatura original desses  contratos, em 2018, a Vallourec vem fornecendo à Petrobras produtos OCTG incluindo tubos de aço sem costura, acessórios e conexões _premium_, além de serviços associados, como inspeção, reparo, supervisão, entre outros, os quais são suportados pela plataforma digital Vallourec.smart.
Com a manutenção dos contratos até 2023, Vallourec e Petrobras reafirmam sua parceria histórica.
Os produtos e serviços associados fornecidos pela Vallourec são utilizados pela Petrobras em seus poços de exploração e produção de petróleo e gás _offshore_, localizados principalmente em importantes reservatórios do pré-sal. Os campos do pré-sal brasileiro combinam vários desafios, além da própria camada de sal: profundidade de poço de até 7 mil metros; condições de águas ultraprofundas com até 2 mil metros entre a superfície e o leito marinho; corrosão ácida causada por H2S e CO2; bem como condições de alta pressão e elevadas temperaturas em determinadas áreas.
A associação desses fatores tem importância fundamental na definição dos requisitos técnicos dos produtos OCTG, os quais devem ser capazes de suportar restrições mecânicas, corrosivas e térmicas.
A Vallourec vem inovando e se reinventando a cada dia para atender a todas essas necessidades, fornecendo à Petrobras as mais avançadas soluções tecnológicas para as suas operações o_ffshore_.

A Vallourec oferece também serviços digitais e inovadores para melhoria da confiabilidade e performance operacional, como gestão dos tubulares (inspeção, reparo, preparação pré-embarque) e VAM(R) Field Service (supervisão de tubulares _offshore_), além de armazenagem e transporte. E tem ainda as soluções digitais Vallourec.smart que suportam o planejamento, gestão e execução dos serviços e garantem a rastreabilidade total dos materiais.

_”A Petrobras é uma das empresas petrolíferas mais produtivas do mundo. Estamos orgulhosos de poder continuar colaborando com esse parceiro histórico e estamos confiantes de que esses contratos
fortalecerão as duas empresas”_, destaca Edouard Guinotte, CEO do Grupo Vallourec.

Investidor e diretoria assinam contrato para a construção do novo estádio do Meridional; obras começam na próxima semana

Padre José Maria abençoou o ambicioso projeto/ DIVULGAÇÃO

Uma noite histórica para Lafaiete. Foi assinado nesta quinta-feira (9) a assinatura do contrato para o início das obras de revitalização do estádio do Meridional Esporte Clube.
Presentes ao evento alguns Meridionalinos e representantes do grupo investidor que  devem iniciar os trabalhos na próxima segunda-feira (13)
Os representantes do Meridional assinaram o contrato Afonso Gonçalves Pereira (Presidente do Conselho Deliberativo), Mário Augusto Batista (Diretor Presidente Administrativo) e Dr. Geraldo Otoni Costa Filho  (Diretor Jurídico). O engenheiro Eládio José Lopes (Conselheiro do clube e Supervisor do Projeto) assinou como uma das testemunhas.

Momento da assinatura do contrato/ DIVULGAÇÃO

Pelo lado dos investidores, assinaram também o contrato Robson de Oliveira Matos (Diretor Presidente da Nacional Tintas), empresa garantidora do “Projeto Meridional do Futuro “, e Felipe Amorim Matos (Diretor da Construtora Projetto), pertencente ao Grupo Nacional Tintas. Compareceu também a este evento, o Pároco José Maria Coelho que abençoou, segundo as suas palavras, o ambicioso empreendimento.

Ao final deste histórico acontecimento, os presentes participaram de um coquetel, com muita alegria e a certeza de que em breve, a história do MERI, do bairro e da cidade, será para sempre marcada por esta grandiosa obra.

Hall de entrada e fachada da nova arena que terá 19 lojas comerciais /DIVULGAÇÃO

Mega investimento
Lafaiete está bem próxima de receber em breve um mega investimento que dotará a cidade com um dos mais modernos complexos esportivos e de lazer do interior de Minas que irá orgulhar e elevar a autoestima dos lafaietenses.Fruto de uma parceria entre empreendedores visionários e um clube de tradição futebolística quase centenária, nasceu o projeto “Meridional do Futuro”, unindo uma arquitetura de encher os olhos pelo bom gosto e estrutura arrojada.
Tudo concebido e projetado nos mínimos detalhes para atender às normas de segurança e dentro de um alto padrão de engenharia e arquitetura, com pressupostos de acessibilidade, modernidade, mobilidade, sustentabilidade e conforto, privilegiando os usuários do complexo.A intenção é unir a preservação da história do clube e prover a entidade de condições de levar a cabo a tão sonhada profissionalização de suas atividades, dando um salto de qualidade jamais visto no futebol de Lafaiete e da região.A concepção do projeto iniciou há mais de 3 anos quando a diretoria do Meridional procurou empreendedores lafaietenses, da Construtora Projetto, interessados em construir um novo estádio DR Mário Rodrigueis Pereira, e em contrapartida, eles terão o direito de uso comercial de parte do espaço.

Inauguração
A intenção inicial é inaugurar o novo estádio em 2022 nos 100 anos do Meridional Esporte Clube, marco que resgatará as glórias passadas quando disputou o campeonato Mineiro de Futebol, história ainda viva na memória dos lafaitenses e o que nova arena perpetuará.

O projeto

Está em aprovação pelos Bombeiros, do Plano de Evacuação, Incêndio e Pânico. Dos mais de 15 mil m² de área, o projeto prevê o uso de cerca de 13 mil m² destinado a arena.

Gramado terá tamanho padrão da Fifa / DIVULGAÇÃO

Na moderna fachada serão construídas 21 amplas lojas comerciais. Destas, duas serão do clube. As demais serão a contrapartida do empreendedor pelo investimento.
A reforma contemplará ainda ao Meridional: iluminação, vestiários, arquibancadas, salão de eventos (mais de 400 pessoas), estacionamento sobre as lojas, bar, bilheteria, salas administrativas, memorial, cabines e tribuna. O campo terá medidas exigidas pela FIFA de 105 por 68 metros. A arena, que ficará ao nível da rua, terá capacidade de 1,5 mil torcedores com rampa para estacionamento e moderno hall de entrada.

Valorização e visibilidade
Para a aprovação legal da obra de construção da nova arena foi elaborado o projeto de impacto de vizinhança. Antes ainda o projeto passou pelo crivo unânime dos membros do COMPHIC (Conselho Deliberativo Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural), assegurando que o projeto respeita as leis culturais e memória do município.
Os empreendedores e a direção do clube planejam uma obra com o mínimo de transtorno possível.

A obra, que deve gerar mais de 250 empregos ao longo de sua execução, vai privilegiar integralmente mão de obra local.
Assim concluída, a nova arena vai valorizar a região do Bairro Santa Efigênia e adjacências. E mais: dará uma nova dimensão ao futebol de Lafaiete e região. Será um novo patamar para a cidade, estabelecendo uma marca divisora de águas na história do futebol local como também em termos de investimentos, empreendedorismo, confiança no potencial da cidade e desenvolvimento econômico com impactos diretos no crescimento comercial de Lafaiete.

Leia mais

Editora européia descobre e contrata o talento de Eli Rodrigues, um dos ícones da cultura lafaietense

Trata-se da Editora CHIADO BOOKS, de Lisboa, Portugal, uma das mais conceituadas da Europa, que veio aqui buscar o talento do nosso ilustre lafaietense, Eli Rodrigues Pereira, conhecido no mundo da arte por “LICURÍ”.

Obra literária de Eli é reconhecida no mundo / DIVULGAÇÃO

Ele é poeta e artista plástico e seus quadros já giram mundo a fora. Como poeta teve seu poema “DA CHUVA”, selecionado num concurso, editado no livro ALÉM DA TERRA, ALÉM DO CÉU”, lançado pela Chiaro, que é uma antologia de poesias brasileiras contemporâneas, em seu volumo IV, na página 162.
Ao ser contratado, Eli eleva não só o nome de Lafaiete, pelo mundo,como também o de Minas e do Brasil.
O livro de gravuras poéticas vai ser intitulado de “com VERSA com VERSO”.
A Poesia que foi publicada e que, certamente, abriu os caminhos é a seguinte:

  • A CHUVA DO CÉU CAI E CORRE
  • E CORRE…E CORRE….E CORRE.
  • CORRE PRA VER SE SOCORRE
  • O RIO QUE MORRE.

Eli é um dos compositores do Grupo QUELUZ DE MINAS, com algumas parcerias com VALDÊNIO MARTINHO.

Por Ricardo Aleixo Tavares.

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