José Milton Jr. assume os negócios de seu pai e herda o legado do ex-deputado

De pai para filho. O jovem empreendedor José Milton Júnior assumiu os negócios e atividades comerciais como também administra as empresas de seu pai, o ex-prefeito, ex-vereador e ex-Deputado Estadual José Milton de Carvalho Rocha, falecido no dia 6 de junho, no Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete, em decorrência de complicações de covid-19.

Júnior recebeu nossa reportagem em seu escritório quando contou os planos, os desafios, os investimentos e o legado de seu genitor. “Meu pai era visionário e tinha orgulho de promover o crescimento de Lafaiete. Ele tinha a maior felicidade e satisfação de ajudar as pessoas e acredito que milhares, como eu, ficaram órfãos. Ele era muito caridoso. Seu eu herdar ao menos 50% de todas as qualidades de meu pai me sinto vitorioso”, exaltou Júnior as virtudes do pai.

Júnior, que estudava em Belo Horizonte no CEFET-MG, cursando o 8º período de engenharia mecânica, contou que entre a família, já havia a intenção dele assumir os negócios, mas de maneira gradual. “Há mais de um ano e meio, desde a pandemia, me transferi para Lafaiete, já que estudava on line. Com a morte de meu pai tive que pular de ponta e assumir as empresas”.

E o legado impulsiona o empreendedorismo de Júnior a frente das empresas. “Assumi as empresas após a morte de meu pai e imediatamente comuniquei a minha equipe de trabalho. Meus colaboradores foram muito receptivos a minha nova missão e hipotecaram total apoio. Agora estamos em fase de transição onde estou me inteirando de todos as atividades e amplitude do que herdamos e planejando novos rumos para nossas empresas”, relatou, ressaltando que a convivência na pandemia o aproximou ainda mais dos negócios da família.

Júnior informou que todos empreendimentos em fase de execução serão finalizados e paralelamente já vislumbra novos negócios. “Apesar de novo no mercado, o setor imobiliário é muito dinâmico e temos que oportunizar novos empreendimentos para a expansão das empresas e consolidar ainda mais o legado do meu pai. Todas as possibilidades de crescimento estamos avaliando diariamente”, assinalou.

Ao encarar os desafios, Júnior disse que abraça a nova missão com os valores herdados de seu pai. “Estou tendo força para suportar o momento trágico que passamos e superando os desafios. Aos poucos vamos vencendo cada etapa a cada momento. Junto com minha irmã, Maria Luiza, o apoio incondicional de nossa mãe, estamos fortalecidos e unidos nesta nova etapa de nossas vidas”, salientou.

Júnior e Maria Luiza, de 28 anos, são sócios das empresas. A mãe, a médica e militar da reserva, Selma Rocha, permanece nas suas atividades profissionais, mas observa e abençoa os passos dos filhos.

Em menos de 2 meses, a frente das empresas, Júnior já mostra maturidade e acumula experiência. “Sei que os desafios serão vencidos tempo a tempo. A experiência vamos adquirindo dia a dia e busco no meu pai os valores que me encorajam a buscar novos caminhos e oportunizar os negócios”, avaliou.

Ao final da entrevista, uma pergunta que não poderia ficar de fora dos questionamentos: e a política. “Não temos como escapar da política, mas prefiro caminhar paralelo a ela, sem contudo participar diretamente. O futuro a Deus pertence”, pontou.

E finalizou: “Como dizia meu pai. Cavalo arriado só passa uma vez”, já mostrando o espírito, a determinação e a paixão com o qual assumiu o legado de José Milton.

Gerdau anuncia plano de investimento de R$ 6 bilhões em Minas Gerais

Os investimentos para ampliar a produção e modernização tecnológica gerarão mais de 6 mil novos postos de trabalho durante a implantação dos projetos

Belo Horizonte, 6 de agosto de 2021 – A Gerdau anuncia, nesta sexta-feira (6), um plano de investimento de R$ 6 bilhões em Minas Gerais nos próximos cinco anos, para modernização, atualização tecnológica e ampliação de suas operações locais. O aporte reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, econômico e social do estado e gerará mais de 6 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos.

Os investimentos estão divididos em três eixos: crescimento, atualização tecnológica e diversificação, tendo o aprimoramento das práticas ambientais como premissa transversal ao programa anunciado. Trata-se de um plano que contemplará todas as regiões onde a Gerdau possui atuação, beneficiando dezenas de municípios mineiros, em atividades de produção de aço, mineração, produção de energia renovável e a atividade de florestas plantadas.

Dois importantes investimentos na ampliação da produção de aço ocorrerão em Ouro Branco (MG), onde a empresa possui sua principal usina produtora. A unidade terá a capacidade anual de produção de bobinas a quente ampliada em 250 mil toneladas/ano, com o começo da produção previsto para início de 2024. Além disso, estamos ampliando a produção de perfis estruturais em 500 mil toneladas/ano, dobrando a atual capacidade, e com início da produção projetado para 2025. Com isso, a Gerdau visa seguir atendendo ao crescente consumo dos setores consumidores destes produtos no Brasil e na América Latina.

“A nova capacidade de bobinas a quente nos permitirá entregar aço com cada vez maior valor agregado aos nossos clientes. Por sua vez, a produção adicional de perfis estruturais, segmento no qual somos pioneiros no Brasil desde os anos 2000, está alinhada à nossa estratégia de desenvolvimento da indústria de construção metálica, contribuindo para uma maior produtividade dos segmentos imobiliário, industrial e de infraestrutura”, diz Marcos Faraco, vice-presidente da Gerdau.

Os investimentos também serão alocados no aprimoramento de práticas ambientais e modernização tecnológica no âmbito da Indústria 4.0 de todo o seu parque industrial da Gerdau em Minas Gerais, incluindo não somente a unidade de Ouro Branco, mas as plantas localizadas nos municípios de Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas. Para estas unidades, temos um plano arrojado de uso de ferramentas digitais de controle de processo e decisão, ampliação dos sistemas de automação, uso de ferramentas para ganhos de eficiência energética, aumento da eficiência hídrica  e também, modernização dos equipamentos de controle de emissão de particulado, o que trará impactos ambientais positivos para as comunidades vizinhas à essas operações.

“Este ciclo de investimentos em Minas Gerais é parte da estratégia global de crescimento da Gerdau e reflete as nossas iniciativas de inovação e a evolução da nossa estratégia de sustentabilidade. Com este aporte, também buscamos a sustentação da competitividade dos nossos negócios no estado, aumentando ainda mais a parceria virtuosa com a sociedade mineira, criando oportunidades futuras na região neste ano em que a companhia completa 120 anos de história”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau.

A Gerdau investirá também no crescimento e modernização de sua base de florestas renováveis de eucalipto, em 20%, para a produção de carvão vegetal, o chamado biorredutor, utilizado para a produção de aço, em substituição ao carvão mineral de origem fóssil. A Gerdau já possui uma base florestal, entre plantios de eucalipto e áreas de preservação, em Minas Gerais de 250 mil hectares em dezenas de municípios, o que contribui para que as operações de produção de aço da empresa tenham média de emissões de CO2 abaixo da média mundial do setor.

Já em suas atividades de mineração, os investimentos incluem a descaracterização da barragem dos Alemães, localizada em Ouro Preto, a adoção de tecnologias de empilhamento a seco de rejeitos e a sustentabilidade econômica da produção de minério de ferro. Com esses investimentos, a Gerdau eliminará o uso de barragens em suas operações.

Outro investimento que compõem o plano de investimentos, na linha da sustentabilidade e da diversificação dos negócios, é o desenvolvimento de um parque fotovoltaico no município de Brasilândia de Minas, norte de Minas Gerais. A Gerdau e a Shell Brasil assinaram um termo de cooperação que estabelece as premissas para a discussão e constituição de uma joint venture. Com capacidade instalada de 190MWdc, o parque Aquarii fornecerá parte da energia limpa para as unidades de produção de aço da Gerdau e outra para ser comercializada no mercado livre através da comercializadora de energia da Shell, a partir de 2024.  

“Iniciamos nossa história de confiança e parceria com Minas Gerais há 32 anos, sempre atuando de maneira sustentável e integrada por meio de nossas operações no estado. Este novo plano de investimentos representa um importante avanço em nossa estratégia de longo prazo, que tem nas unidades mineiras de produção de aços longos e planos sua grande plataforma de crescimento para os próximos anos”, completa Faraco.

Prefeitura de Lafaiete pretende arrecadar quase R$ 200 mil em leilão

A Prefeitura de Lafaiete realiza no dia 26, a partir das 13:00 horas, o leilão, de bens móveis tipo sucata e veículos automotivos inservíveis, entre eles carros, cadeiras, pias, mesas, bancos, luminárias, telefone, fax, PCU, ventilador, bebedouros totalizando 85 itens.

Segundo o edital, o pagamento é à vista, à Leiloeira, por meio de cheque nominal, depósito e/ou transferência bancária em favor da
Administração Municipal, no valor individual de cada lote arrematado. A prefeitura pretende arrecadar quase R$ 200 mil

O leilão será em formato online através do site www.apaleiloes ou n.com.br ou presencial na sede da AMALPA (Associação dos Municípios do Alto Paraopeba), situada na Rua Jurupis, nº 100, Bairro Carijós, Conselheiro Lafaiete/MG, CEP 36406-125

Título: Processo Licitatório nº 122/2021 – Leilão nº 001/2021
Nº do processo: 122/2021
Modalidade: Leilão
Nº da modalidade: 001/2021
Tipo: Maior Lance
Secretaria: Secretaria Municipal de Administração
Data de abertura: 26/08/2021
Horário: 13:00
Valor: R$ 197.990,00
Objeto:

Alienação de bens móveis tipo sucata e veículos automotivos inservíveis descritos e caracterizados no Anexo I deste Edital, pertencentes ao patrimônio da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete/MG, Estado de Minas Gerais.
Arquivos:http://conselheirolafaiete.mg.gov.br/v1/wp-content/uploads/2021/08/EDITAL-LEILÃO-Nº-001.2021-BENS-MÓVEIS-INSERVÍVEIS-E-VEÍCULOS.pdf

Família denuncia que homem morreu por falta de atendimento do SAMU

Faleceu na noite de sábado (31) no Hospital Bom Jesus, em Congonhas, Antônio José Andrade, de 55 anos.

Ele estava na casa de seu filho, no Bairro Pires, quando começou a passar mal. Imediatamente seu filho ligou para o SAMU, porém nada da atendimemt.

Em desespero, a família ligou insistentemente entre 16:00 até às 19:00 horas para o SAMU, porém sem sucesso.

Uma vizinha então acionou uma amiga enfermeira no Bairro Alvorada que logo acionou o MMP (aplicativo) e descolou ao Bairro Pires.

Lá mulher desconfiou que Antônio já estava sem vida, mas mesmo assim levaram a vítima ao Hospital, mas já era tarde demais.

Sr. Antônio que sofria de doença crônica foi sepultado no Cemitério Vale do Ipê, em Lafaiete em meio a revolta e indignação dos 6 filhos e irmão. Em contato com nossa redação, eles informaram que vão acionar a Justiça por negligência do SAMU.

SAMU

Nossa reportagem entrou em contato com SAMU regional e recebemos a informação de que não houve nenhuma ligação para o 192 CISRU Centro Sul, porém a ligação poder ter sido direcionada para o 192 de Belo Horizonte, Mariana ou Ouro Preto.

Gerdau vai investir cerca de US$ 500 mi para ampliar capacidade de usina de Ouro Branco

Gerdau vai ampliar a capacidade de laminação de bobinas a quente e de produção de perfis estruturais em sua usina em Ouro Branco (MG), em investimentos que têm como referência um total de US$ 500 milhões, afirmou o presidente-executivo da companhia, nesta quarta-feira (4).

“Nosso laminador de bobinas a quente já está operando a plena capacidade…O investimento começa agora e deve ser concluído em 2024”, disse Gustavo Werneck em teleconferência com jornalistas sobre o resultado recorde da Gerdau no segundo trimestre.

O prazo do laminador é o mesmo do equipamento de perfis estruturais, que produz vigas metálicas para a construção civil.

A capacidade do laminador de bobinas a quente (BQ) será de 250 mil toneladas por ano, enquanto a da máquina de perfis, produto que a Werneck afirmou que a Gerdau é o único produtor na América Latina, será de 500 mil toneladas por ano.

Os investimentos nos equipamentos não foram revelados na reunião com jornalistas, mas em teleconferência com analistas Werneck citou que “uma ordem de grandeza do (investimento em) BQ é de cerca de US$ 200 milhões e um investimento em um laminador de perfis estruturais como esse é de cerca de US$ 300 milhões”.

Segundo o vice-presidente de finanças da Gerdau, Harley Scardoelli, como o laminador de bobinas atual da empresa está operando a plena capacidade há algum tempo, a produção adicional a ser trazida pelo novo equipamento poderá ser absorvida rapidamente. Já no caso da máquina de perfis isso ocorreria mais paulatinamente.

Os executivos afirmaram que os investimentos iniciais nos dois novos equipamentos já estão incluídos no plano de orçamento de R$ 3,5 bilhões projetados para toda a empresa em 2021. Com as novas máquinas, a capacidade da usina de Ouro Branco vai subir para 1,1 milhão de toneladas de bobinas a quente por ano, mesmo volume para os perfis estruturais.

Segundo a Gerdau, dos investimentos projetados para 2021, R$ 1,1 bilhão serão dedicados para expansão e atualização tecnológica. Em 2020, o investimento da companhia foi de R$ 1,65 bilhão , após R$ 1,75 bilhão em 2019.

“Nos surpreendeu de positivamente o desempenho de construção civil em julho. O número de canteiros de obra subiu 5% entre junho e julho, isso é muito significativo. A demanda não vai diminuir ao longo dos próximos trimestres”, disse Werneck.

Segundo o executivo, a Gerdau espera que suas vendas de aços planos e longos no Brasil cresçam 20% este ano no Brasil sobre 2020. A projeção está acima do previsto pela associação Aço Brasil, que espera que as vendas de aço no país este ano subam 18,5%.

Outras frentes 

Além da instalação dos novos equipamentos, o executivo afirmou que a Gerdau está reativando outras unidades em meio à forte demanda nacional por aço.

A empresa prevê para fim de setembro ou início de outubro a reativação de usina em Araucária (PR). Também está retomando produção em uma linha de laminação de vergalhões, com capacidade para 360 mil toneladas anuais, que estava parada há sete anos no Rio de Janeiro. A Gerdau trabalha ainda para que a recém adquirida usina Silat, em Calcaia, no Ceará, atinja a capacidade plena de utilização de 600 mil toneladas no próximo ano. Além, disso, a empresa reativou neste mês usina em Mogi das Cruzes (SP).

“No curto prazo estamos colocando em operação as capacidades disponíveis que temos no Brasil”, disse Werneck, ressaltando que a empresa mantém estratégia de expansão orgânica, mesmo com a alavancagem caindo no fim de junho a 0,65 vez dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).

Questionado sobre os preços de aço no mercado interno, Werneck afirmou que observa momento de estabilidade para os próximos meses e que o setor terá que trabalhar em custos para ver suas margens evoluírem mais, posição similar às divulgadas recentemente pelas rivais CSN e Usiminas.

Em julho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o setor siderúrgico “fez um acordo” com ele para não voltar a subir preços de aço neste ano e ameaçou reduzir as tarifas de importação da liga em caso de novos reajustes.

Desde então, o setor, que cita contínuo aumento de custos com matérias-primas e a alta dos preços internacionais do aço, tem afirmado que não houve acordo para interromper os reajustes, citando que o cenário está agora mais favorável à estabilidade.

“Essa discussão (do imposto de importação) não faz mais nenhum sentido. Caducou, perdeu completamente o timing, o mercado está abastecido e as questões de custos e preços no país seguem plenamente o mercado internacional”, disse Werneck.

“Teria sido muito mais produtivo…se o tempo dedicado a essa discussão da TEC (Tarifa Externa Comum) tivesse sido investido na redução do custo Brasil”, acrescentou.

Nos Estados Unidos, importante mercado para os resultados da Gerdau, a companhia está atualmente com uma carteira de pedidos de clientes suficiente para 100 dias de comercialização, impulsionada em especial pela indústria da construção civil. Werneck afirmou que os volumes de venda no país no terceiro trimestre deverão ser fortes e que a utilização de capacidade de produção da companhia na região está em 90%.

FONTE CNN BRASIL

Dívidas de IPVA e taxas estaduais podem ser pagas com desconto de até 100% em juros e multas

O cidadão ou empresa que tem dívida do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e das taxas Florestal, de Incêndio e de Licenciamento do Veículo (TRLAV) pode acessar o site da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) para fazer a simulação e a adesão ao programa de regularização de débitos tributários – Refis Mineiro. O prazo para habilitação no programa vai até 23/9/2021.

O plano alcança débitos ocorridos até 31/12/2020. Portanto, dívidas relativas ao exercício de 2021 não estão contempladas. 

Para aderir ao programa, todos os débitos em aberto devem ser consolidados. Em todos os casos, os débitos podem estar formalizados ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ter ajuizada ou não a sua cobrança, sendo permitida também a migração de parcelamento em curso para o Refis.

Confira as condições oferecidas:

Refis Mineiro – IPVA (Decreto 48.233)

·   Pagamento à vista: desconto de 100% de multas e juros

·   Até 6 parcelas: redução de 50% de multas e juros*

*Valor mínimo da parcela: R$ 200

Refis Mineiro – Taxas (Decreto 48.232)

(Florestal; de Incêndio; de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo – TRLAV)

·   Pagamento à vista: desconto de 100% de multas e juros

·   Até 2 parcelas (exclusivo para entidades filantrópicas e templos de qualquer culto): desconto de 100% de multas e juros

Todas as informações sobre o programa e as condições de adesão estão disponíveis nos links abaixo:

·   Refis Mineiro – IPVA

·   Refis Mineiro – Taxas

ICMS

As empresas que desejam regularizar seus débitos de ICMS devem ficar atentas ao prazo final para adesão, que se encerra dia 16/8. Para mais informações, acesse o link:

·   Refis Mineiro – ICMS

Informações da Agência Minas

Como fazer a inscrição no Bolsa Família pelo CadÚnico

A Caixa Econômica Federal está concluindo os últimos reparos para iniciar o pagamento da quinta parcela do benefício emergencial

Devido ao pagamento da prorrogação do auxílio emergencial 2021, o Governo Federal se aplica na fiscalização de novos cadastrados para o Bolsa Família. Inscrições com erros nas documentações ou desatualizadas estão sujeitas ao cancelamento do benefício.

Caixa Econômica Federal está concluindo os últimos reparos para iniciar o pagamento da quinta parcela do benefício emergencial. Enquanto isso, o Governo e a Dataprev monitoram o cadastramento de seus segurados.

Para receber o abono do Bolsa Família, obrigatoriamente, o cidadão deve estar registrado no CadÚnico. Sendo necessário ainda, a atualização anual dos documentos solicitados pelo projeto.

Documentos exigidos para a inscrição do Bolsa Família no CadÚnico

  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • CPF;
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor.

Como realizar a atualização dos dados?

Caso qualquer uma das informações mencionadas acima, como endereço, seja alterada, o cidadão deverá atualizar os seus dados junto ao Centro de Assistência Social do seu município.

Além disso, os dependentes indicados na folha do CadÚnico também devem ter seus dados atualizados mediante a quaisquer alterações cadastrais.

Quais os critérios para a inscrição no CadÚnico?

Caso tenha interesse em ser um beneficiário do Bolsa Família, a inscrição pode ser realizada pela plataforma social do Governo Federal, ou em alguma das unidades do CRAS ou CREAS. Sendo assim, será preciso:

  • Ter um membro da família como responsável pelo grupo para responder às perguntas do cadastro – essa pessoa deve residir na mesma casa e ter pelo menos 16 anos;
  • O responsável familiar preferivelmente deve ser uma mulher – precisa apresentar o CPF e Título de Eleitor;
  • No caso de responsável por famílias indígenas e quilombolas, pode ser apresentado qualquer outro documento, sem necessidade de ser o CPF ou o Título de Eleitor.

Por fim, vale salientar que os recém aprovados pelo Bolsa Família não poderão ser adicionados na folha orçamentária do auxílio emergencial, uma vez em que os calendários de pagamento já estão em vigência.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Mensagens privadas do WhatsApp não são tão privadas assim; entenda

A privacidade prometida pelo mensageiro do Facebook tem, por ora, um problema

O WhatsApp, aplicativo de mensagens do Facebook, implementou, nessa terça-feira (3), recurso de “visualização única” de fotos e vídeos na plataforma.

A ideia é que, assim como ocorre no Snapchat, ou nas mensagens privadas do Instagram, o conteúdo só pode ser visto por uma vez pelo destinatário e, depois disso, “desaparece”. 

Apesar disso, a privacidade prometida pela empresa no mensageiro tem um problema – quem recebe as fotos e vídeos pode, sem que o remetente saiba, capturar a tela do que foi enviado.

Nos outros aplicativos que têm a função citados, há um aviso claro quando isso ocorre.

Mas, no WhatsApp, por ora, se o conteúdo foi salvo ou não permanece uma incógnita.

Por isso, é bom manter alguma desconfiança momentânea antes de divulgar dados sensíveis por meio da nova função.

O aplicativo, inclusive, não esconde que isso pode ocorrer e, na primeira vez que o usuário tenta encaminhar uma mensagem de visualização única, há um aviso.

“Para mais privacidade, sua foto ou vídeo desaparecerá da conversa após o destinatário abrir o arquivo de mídia uma vez”, diz a plataforma. “Lembre-se de que as pessoas podem fazer capturas de tela”, alerta.

Em publicação no blog da empresa no dia de lançamento da função, o WhatsApp ressalta que a inciativa é um passo para dar aos usuários “ainda mais controle sobre sua privacidade”. 

“Por exemplo, você pode enviar uma foto de visualização única para mostrar as roupas que está provando em uma loja, compartilhar uma reação rápida a um certo evento ou até mesmo algo confidencial, como a senha do Wi-Fi”, explica a empresa.

“Assim como todas as mensagens pessoais que você envia no WhatsApp, os arquivos de mídia de visualização única são protegidos com a criptografia de ponta a ponta, e nem mesmo o WhatsApp pode vê-los.”, conclui o blog. 

FONTE O TEMPO

EXCLUSIVO: Brasil tem 100 generais nomeados marechais; Augusto Heleno, Villas Bôas e Etchegoyen entre eles

O Ministério da Defesa não respondeu a vários contatos da Fórum, mas tudo indica que a manobra para tal farra da promoção hierárquica foi possível pela promulgação da lei 13.954 de 2019 já no governo Bolsonaro

Dados públicos disponibilizados no Portal da Transparência informam que 100 generais de exército (último posto da escala hierárquica do Exército Brasileiro) receberam a patente de marechal, extinta desde 1967 após uma reforma no regramento da força terrestre que pôs fim ao título, normalmente atribuído a oficiais de alto escalão considerados heróis nacionais por comandarem tropas em conflitos bélicos. A partir da promulgação da Lei Federal 6.880, de 1980, chamada de Estatuto dos Militares, a possibilidade de um general passar ao posto de marechal voltou, mas em condições restritíssimas: somente em tempos de guerra.

Entre os generais elevados a tal posto, que não existe mais, exceto em casos de campanha, estão Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) do governo Bolsonaro, os ex-comandantes do Exército Edson Leal Pujol e Eduardo Villas Bôas, além de Sérgio Etchegoyen, que ocupou também o GSI, mas na gestão de Michel Temer. Enzo Peri e Francisco Roberto de Albuquerque, ex-chefes máximos da maior organização militar brasileira durante os governos Lula e Dilma Rousseff, são outros que engrossam a lista de marechais. (Confira as listas das três Forças Armadas ao final da matéria)

Na Marinha e na Aeronáutica, os postos equivalentes ao de marechal são, respectivamente, o de almirante e de marechal do ar, igualmente extintos. Nessas outras duas organizações militares a nomeação para a posição inexistente também corre solta. Na listagem disponível no Portal da Transparência é possível perceber que vários almirantes de esquadra e tenentes-brigadeiros (postos compatíveis com o de general de exército no Exército) receberam a “promoção” que deixou de existir há 54 anos. Eles somam 115 nesses dois ramos militares.

Os ex-comandantes da Aeronáutica Luiz Carlos Bueno, Juniti Saito e Nivaldo Rossato, que chegaram ao topo da hierarquia da FAB como tenentes-brigadeiros, figuram no site que divulga os gastos do governo federal como marechais do ar, da mesma forma que os almirantes de esquadra Roberto de Guimarães Carvalho, Julio Soares de Moura Neto e Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que chefiaram a Marinha no passado, e que hoje são classificados como almirantes.

Foi a partir de uma Lei Federal que entrou em vigor em 2019, de número 13.954, que dispõe sobre questões previdenciárias dos militares e que não revogou o ordenamento jurídico anterior, que aparentemente esses generais passaram a figurar como marechais. Não se sabe qual foi a interpretação dada pelo governo federal para proceder com tais promoções, até porque o Ministério da Defesa não esclarece as circunstâncias dessas mudanças na hierarquia, tampouco a data em que elas ocorreram.

A reportagem da Fórum entrou em contato três vezes com a assessoria da pasta chefiada pelo general Walter Braga Netto, desde a última sexta-feira (30/07), por e-mail e via plantão do Centro de Comunicação, por WhatsApp, mas diferentemente da área de imprensa de outros ministérios, que respondem prontamente, o Ministério da Defesa ignorou os questionamentos sobre o assunto.

Oposição quer explicações

O deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) foi informado pela reportagem da Fórum sobre as promoções inadvertidas a oficiais generais das três Forças Armadas a postos que não existiriam mais e disse que o caso, ao que tudo indica, à margem da lei, causa estranhamento, e que exigirá, junto a outras lideranças parlamentares, uma explicação do Ministério da Defesa.

“É muito estranho. Na verdade, é esdrúxulo. Vamos propor um requerimento de informação ao Ministério da Defesa. Acho válido que seja assinado por vários líderes da oposição.”

Quem também informou à Fórum que exigirá respostas do Ministério da Defesa é o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). O parlamentar quer saber até que ponto esse tipo de promoção pode acarretar em mais gastos públicos ou outros tipos de benefícios, além de entender com qual base legal esses generais passaram a constar no Portal da Transparência como marechais.

Viúvas e filhas de “marechais imaginários”

Recebendo proventos de marechal há também 3.867 pensionistas de generais de exército (viúvas ou filhas), que automaticamente passaram a garantir os vencimentos deste posto. Entre as beneficiadas está uma personagem conhecida quando o assunto é a regalia de filhas solteiras de oficiais militares que têm direito a polpudas pensões: a neta do ex-presidente brasileiro do período da Ditadura Militar (1964-1985) Emílio Garrastazu Médici, que numa manobra judicial, momentos antes de sua morte, adotou legalmente Claúdia Candal Médici como filha, para assegurar a ela volumosos pagamentos mensais que atualmente são de R$ 32.213,10.

Das 226 mil pessoas que recebem esse tipo de benefício militar no Brasil atualmente, 137.916 são filhas solteiras de integrantes das Forças Armadas, ou seja, 60% do total. A média dos vencimentos é de R$ 5.897, mas há pagamentos de valores muito maiores.

É o caso de Gecy Brilhante da Fontoura Rangel, filha de um almirante da Marinha (cargo também extinto, equivalente ao de marechal, no Exército, e marechal do ar, na Aeronáutica) falecido em 1996, data em que tiveram início os pagamentos a ela.

Gecy recebe R$ 60,5 mil mensais, já com os descontos feitos no demonstrativo, mas esse valor varia conforme o mês. Em setembro de 2020, a filha do oficial general dos mares que misteriosamente virou almirante recebeu R$ 117.012,43 de pensão.

Regalias não param por aí

Uma nota técnica do Ministério da Economia de julho de 2020 mostrava que um reajuste de 73% numa bonificação chamada “adicional de habilitação” (que incorpora aumentos nos vencimentos dos militares que fazem cursos) acarretaria num prejuízo aos cofres públicos de R$ 8,14 bilhões até o final de 2024. Isso sem falar nos casos de militares como Augusto Heleno e Walter Braga Netto, que além de garantirem robustos soldos ainda recebem salários de ministros de Estado, com direito a penduricalhos que renderam só no mês de junho passado mais de R$ 100 mil de vencimentos para cada um.

Um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), divulgado em 27 de junho, por meio do mesmo Portal da Transparência, mostrou que o governo federal desembolsou R$ 19,3 bilhões só com o pagamento de pensões a dependentes de militares em 2020. No entanto, o que causa mais estranheza, para além da vergonhosa mordomia que custa mais de R$ 4 bilhões por ano ao erário público só com o pagamento de oficiais generais vivos, é o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira promoverem centenas de seus quadros a uma patente que foi extinta numa reforma estrutural há mais de cinco décadas. Ainda que, em tese, um general de exército (chamado de ‘quatro estrelas’) possa ser promovido a marechal apenas em caso de comandar tropas em campanha, ou seja, no campo de batalha, em guerra, nenhum dos beneficiados com o “título” tem algo do tipo em seu currículo.

Em resumo, os marechais de gabinete foram criados por uma canetada e usufruem do elevado grau militar, que em muitos casos foram passados às suas viúvas e filhas.

Graduação destinada a heróis nacionais, no Brasil e no Mundo

O último marechal brasileiro na ativa foi Mascarenhas de Morais, que após a reserva teve o título mantido pelo Congresso, ostentando-o até a morte, em 1968. Ele comandou a Força Expedicionária Brasileira (FEB), o contingente aeroterrestre que ajudou a aplacar o nazifascismo durante a 2ª Guerra Mundial, libertando a Itália do jugo terrífico de Mussolini e Hitler. Foi elevado ao posto em 1.946, pelo Congresso Nacional.

Marechal Mascarenhas de Morais

Já Waldemar Levy Cardoso, que morreu aos 108 anos, em maio de 2009, foi o último marechal vivo brasileiro. Ele foi comandante do 1° Grupo de Artilharia Expedicionário, que travou batalhas sangrentas em Monte Castelo, no território italiano, também na 2ª Guerra Mundial.

Marechal Levy Cardoso

A França, por exemplo, nomeou seu último marechal em 1984, e o agraciado recebeu o título 14 anos após sua morte. O general Marie-Pierre Koenig foi considerado um herói da 2ª Guerra Mundial, depois de vencer tropas alemães e italianas, que estavam em vantagem numérica de 10 para 1 em relação aos franceses na Batalha de Bir Hakeim, na Líbia, em 1942, quando comandou a 1ª Brigada Francesa Livre na Guerra do Deserto, um feito bem mais glorioso que os monótonos despachos de folhas carimbadas de nossos marechais de repartição.

Marechal francês Marie-Pierre Koenig

O ditador fascista espanhol Francisco Franco Bahamonde, ocupante do último posto na hierarquia do exército republicano de seu país, também tinha sua tara por títulos militares. Mas no seu caso, a obsessão beirava o ridículo.

Insatisfeito com o posto de general, a ambição de Franco foi além do cargo de marechal. As leis gerais que foram implantadas após a vitória das tropas sublevadas comandadas por ele que derrubaram o sistema republicano democrático e constitucional, após o fim da Guerra Civil (1936-1939), deram-lhe o título de “Jefe de Estado, Caudillo de España y de la Cruzada, Generalísimo de los Ejércitos con la Gracia de Dios”.

“Generalíssimo” Francisco Franco, debaixo de um dossel, na Catedral de Sevilha

O exagero embaraçoso, especialmente no que diz respeito à concordância do Todo-Poderoso com o título, levou até mesmo a uma rusga com o influente arcebispo de Sevilha, Pedro Segura y Sáenz, que gostava de afirmar em seus sermões, durante a ditadura Franquista, que “caudilhos era chefes de quadrilhas de foragidos” e que, segundo Santo Ignacio de Loyola, caudilho era sinônimo de diabo. A falta de noção do Generalíssimo espanhol chegou ao ponto de exigir que carregassem sobre ele, ao entrar numa igreja, um dossel, espécie de cobertura de tecido, decorada e luxuosa, preso por quatro ou seis hastes, que cobre um santo ou divindade durante uma procissão.

Lista de promovidos ao posto de marechal e equivalentes:

Exército Brasileiro 01
Exército Brasileiro 02
Exército Brasileiro 03
Marinha do Brasil 01
Marinha do Brasil 02
Força Aérea Brasileira 01
Força Aérea Brasileira 02

FONTE REVISTA FORUM

Auxílio-inclusão: Quem terá direito a receber o benefício?

Antes de tudo, o benefício do auxílio-inclusão se destina apenas aos beneficiários de BPC (benefício de prestação continuada).

Isso porque, ele foi elaborado para auxiliar o reingresso/inclusão de idosos e pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Com a nova lei 14.176/2021, os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) que conseguirem emprego formal, receberão um auxílio de metade do valor do benefício de prestação continuada.

Sendo assim, o beneficiário do BPC que conseguir um emprego formal (seja com carteira assinada, serviço público ou como contribuinte individual), deixará de receber o Benefício de Prestação Continuada, para começar a receber o auxílio-inclusão.

Quais os requisitos para o auxílio-inclusão?

  • Estar recebendo o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC/LOAS) e passar a exercer atividade remunerada;
  • Que a remuneração seja inferior a 2 (dois) salários mínimos;
  • Inscrição atualizada no CadÚnico;
  • Inscrição regular no CPF;
  • Que a renda familiar ainda se enquadre no critério exigido para acesso ao BPC (hoje, de 1/4 do salário mínimo per capita);

Podem, ainda, receber o benefício as pessoas que:

  • Tenham recebido o benefício de prestação continuada nos 05 (cinco) anos imediatamente anteriores ao exercício da atividade remunerada;
  • Tenham tido o benefício suspenso em razão da pessoa com deficiência exercer atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual;

Vale ressaltar que, de acordo com a nova lei, o valor do auxílio-inclusão recebido por outro familiar, e a renda da atividade remunerada do beneficiário, não entram no cálculo da renda referido no último item acima.

Cabe ressaltar que ao começar a receber o auxílio-inclusão, o BPC é automaticamente cessado.

Qual o valor do auxílio-inclusão?

O valor do auxílio-inclusão será de 50% do valor do BPC/LOAS, ou seja, de meio salário mínimo.

A partir de quando será possível solicitar o auxílio-inclusão?

A nova lei só entrará em vigor, ou seja, só poderá surgir efeitos, a partir de 01/10/2021.

Como pedir auxílio-inclusão?

O INSS permanecerá como responsável por fazer o pagamento desse novo auxílio.

Logo, deve ser solicitado no INSS.

Porém, sabemos das dificuldades que o INSS coloca a todos para conseguir os seus benefícios. 

Assim, o caminho mais indicado seria procurar algum profissional especialista para que ele te oriente ou faça o pedido.

Por: Dr. Hugo Medeiros de Menezes, Advogado | OAB-MG 195.548, Advogado graduado em Direito pela Faculdade Integrada do Norte de Minas – FUNORTE. Pós-graduado em Direito Previdenciário pelo Instituto de Estudos Previdenciários (IEPREV).

Fonte: Silva & Freitas Sociedade de Advogados e JORNAL CONTÁBIL

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