Senac oferta mais de 11 mil vagas gratuitas em Cursos Técnicos, em parceria com o governo, em todo o estado

O Senac oferta mais de 11 mil vagas gratuitas em cursos técnicos no estado, em parceria com o Governo de Minas, por meio do projeto Trilhas de Futuro. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 20 e 30 de agosto pelo site www.trilhasdefuturo.mg.gov.br. O projeto é destinado a estudantes regularmente matriculados nos segundos e terceiros anos do ensino médio; estudantes regularmente matriculados em qualquer período da Educação de Jovens e Adultos (EJA); e jovens que concluíram o ensino médio.

As oportunidades são para 17 cursos diferentes em áreas como, saúde, informática, gestão, beleza e moda. Além das aulas, os participantes receberão vale-transporte e alimentação (R$ 18 por dia) como apoio para frequentar os cursos.

O Senac é referência em ensino e formação de profissionais para atuação no nível técnico, com reconhecimento do mercado. Por meio dessa parceria com o Governo de Minas, vamos beneficiar ainda mais pessoas com nossa expertise e Método Pedagógico diferenciados, que prezam pela inovação, prática e alinhamento com as necessidades do mercadoOs participantes do Trilhas de Futuro que escolherem o Senac para esse passo na vida profissional podem contar com docentes experientes, além de uma infraestrutura de ponta, com salas de aula e laboratórios bem equipados, que reproduzem ambientes de mercado”, ressalta o gerente de relacionamento do Senac, Daniel Pires.

Além disso, contam com o Rede de Carreiras, um serviço gratuito do Senac em Minas, com atuação desde 2014, que tem o objetivo de conectar, por meio do seu portal de vagas, alunos e candidatos interessados em oportunidades de estágio e emprego, as empresas que desejam divulgar suas vagas e selecionar profissionais qualificados.

As aulas serão presenciais, com adequação às medidas locais de prevenção à Covid-19. Os cursos têm início previsto para o mês de outubro e duram, em média, de 18 a 24 meses. Os interessados devem ficar atentos aos pré-requisitos para participação no programa e os documentos necessários para realização da matrícula.

Todo o estado contemplado

Todas as regiões de Minas contam com a participação do Senac no Trilhas de Futuro, somando 33 cidades. Na Zona da Mata  são mais de 2 mil vagas, ofertadas pelas unidades de Barbacena (729), Conselheiro Lafaiete (243), Juiz de Fora (570), Manhuaçu (20) e São João Del-Rei (570).

Mais informações podem ser conferidas pelo site do Trilhas de Futuro ou diretamente com a unidade mais próxima.

Sobre o Senac em Minas

Com um olhar atento às tendências mundiais e no contexto da Revolução 4.0, o Senac tem como propósito oferecer educação profissional de qualidade, com base nas demandas empresariais e sociais, e nas tendências do mundo do trabalho, da inovação e dos princípios de sustentabilidade. O portfólio de cursos da instituição é desenvolvido com base na necessidade do mercado, considerando pesquisas, estudos e contatos diretos com os empresários. São 41 unidades educacionais distribuídas no estado e 12 carretas móveis que reproduzem os ambientes das salas de aula.

O Senac oferece opções de cursos livres, técnicos, graduação e MBA, que permitem uma formação complementar transversal, o chamado itinerário formativo. O aluno pode traçar sua trajetória partindo dos cursos de formação inicial chegando ao ensino superior ou vice-versa. Além disso, a variedade de segmentos de atuação (gestão, saúde, gastronomia, comércio, idiomas, tecnologia da informação, moda, segurança, beleza, meio ambiente, turismo, design, produção de alimentos, entre outros) corroboram com uma formação diferenciada.

País está muito perto de uma ruptura democrática, avalia Mandetta

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta fez neste domingo (15/8) uma análise dura e preocupante do atual momento pelo qual passa o Brasil. Mandetta foi muito enfático ao afirmar que vê o país muito perto de uma ruptura democrática.

O ex-ministro participava no início da noite de “live” organizada pelo Parlatório, grupo que reúne formadores de opinião de todo Brasil. De acordo com ele, a pandemia, que é pano de fundo para a crise econômica em todo o mundo, acirra a crise política no Brasil porque é “agravada por pontos obscuros que tencionam por uma ruptura entre os Poderes”.
Ao se referir especificamente à pandemia, o ex-ministro criticou a postura do governo, do qual ele fez parte quando comandava a pasta da Saúde, por ter demorado muito por escolher o caminho das vacinas. Para ele, se a escolha pelo caminho da vacina tivesse sido tomada no tempo ideal, mortes ao longo do primeiro semestre teriam sido evitadas.
“A boa notícia é que a nossa rede de vacinação confirmou sua eficácia. Temos uma boa capilaridade no sistema saúde”, disse Mandetta.
De qualquer forma, segundo o ex-ministro, “devemos atravessar o segundo semestre inteiro tentando aplicar a segunda dose da vacina e lutando contra a variável delta”. Mais que isso, continuou o ministro, se aparecer uma cepa da covid-19 resistente às vacinas, o País vai voltar à estaca zero.
No final da sua apresentação, Mandetta deixou uma palavra de alento, ao afirmar que, com a crise sanitária – que é pano de fundo para as crises econômica e política no Brasil – saindo do radar, é possível que o País volte aos níveis de boa convivência do pré-crise.
FONTE ESTADO DE MINAS

Em Brasília, professores decidem matar a fome antes de ensinar

Denize Francisco Constâncio de Assis é vice-diretora do Centro Educacional Gisno, uma escola pública na Asa Norte, em Brasília. Assim como milhões de crianças e adolescentes país afora, os alunos do Gisno não vão ao colégio desde março de 2020, em virtude da pandemia. Por determinação do Governo do Distrito Federal, há um ano e três meses as aulas estão sendo dadas pela internet. Denize enumera uma série de problemas que o sistema tem trazido ao aprendizado dos alunos, mas o principal problema deles não é de ordem pedagógica. Segundo a vice-diretora, o principal problema dos alunos é a fome.

No levantamento feito pela direção, no ano passado, 30% dos estudantes abandonaram as aulas simplesmente por falta de comida. E o início da equação também é muito simples: com a pandemia, os pais perderam o emprego ou outra fonte de renda que possuíam para manter a família. É o caso da mãe de duas alunas do Gisno, que chegou à escola dizendo que as filhas estavam há quatro dias sem comer. “Eu peguei, tirei do meu próprio bolso e falei vamos ali no mercado e fazer uma compra agora. Ela foi chorando no caminho, contando que não consegue arrumar trabalho”, conta a vice-diretora.

A atitude de Denize é recorrente no Gisno, uma escola que fica numa área nobre de Brasília – o Plano Piloto -, mas que só tem 0,5% de alunos moradores da região. A esmagadora maioria mora na periferia da capital do país e entre esses alunos a chamada insegurança alimentar sempre foi uma realidade, independentemente da pandemia. Os professores se acostumaram a tirar do salário para que alunos e suas famílias tenham o que comer em casa e não haja evasão escolar. O próprio diretor do Gisno, Isley Marth, ajuda há tempos as famílias de três alunos.

Nas aulas presenciais, a merenda escolar era para muitos a garantia da refeição do dia. Mas agora, o governo local substituiu a merenda por um cartão alimentação de cerca de R$ 200, o que acaba sendo utilizado pela família inteira.  Então, o que já era difícil, ficou mais ainda, e o lado pedagógico é afetado pelo social.

É o caso de uma família de seis filhos, metade crianças, metade adolescentes, sendo três alunos do Gisno. “Ninguém está trabalhando na família. Tinham um quiosque, que fechou. A mão vive de bicos, e isso quando consegue. Então falta dinheiro para o aluguel, para o gás, para uma dipirona. Ficou difícil para os filhos fazerem as atividades escolares. E quando não se consegue manter o básico (a comida), que é o principal, as outras coisas (estudo, entre elas) ficam em segundo plano. Me corta o coração que esses estudantes não tenham um biscoito, não tenham uma fruta. Eles têm o quê? Eles têm o cuscuz (de milho) no café da manhã, no almoço e no jantar. Do ponto de vista nutricional, a gente não precisa ser técnico para saber que isso é insuficiente”, a vice-diretora explica de modo enfático, ao mesmo tempo em que se emociona, lembrando que a pandemia escancarou de vez as diferenças sociais na capital do país. “Enquanto uma criança de escola particular tem no café da manhã fruta, cereal, uma criança de escola pública muitas vezes só tem água e farinha”, explica.

Professores compram cestas básicas para atender a principal necessidade dos alunos: comida. Foto André Giusti
Professores compram cestas básicas para atender a principal necessidade dos alunos: comida. Foto André Giusti. Julho/2021

Além do cartão alimentação para substituir a merenda, o Governo do Distrito Federal também entrega nas escolas, uma vez por semana, cestas com frutas, verduras e legumes, mas nem de longe é a solução. “Em uma das remessas, veio uma abóbora, um repolho, couve e três bananas. Isso é muito pouco para quem precisa estudar”, lamenta Denize. Foi então que ela tomou uma inciativa que, pode se dizer, oficializou a ajuda financeira dos professores às famílias dos alunos mais carentes. Ela convocou os colegas para uma vaquinha com o objetivo de arrecadar dinheiro e comprar cestas básicas para distribuir às famílias*.

Com os cerca de R$ 1,8 mil arrecadados, em junho, conseguiram comprar 30 cestas básicas, que foram entregues juntamente com a chamada cesta verde distribuída pelo governo local. Funcionários da escola montaram as cestas de acordo com o tamanho da família. Quem tem mais gente em casa levou mais itens.

No dia da distribuição, quem esperava ver uma fila grande para pegar as cestas ficou espantado. Os pais dos alunos apareciam aos poucos. “Tem muita gente que nem tem o dinheiro da passagem para vir pegar a cesta”, explicou uma funcionária da cantina da escola, que estava trabalhando na distribuição.

Foi o que aconteceu a Sara Gomes, desempregada há três anos. Ela tem seis filhos, dois dos quais no Gisno, e só pode ir pegar a cesta porque uma das professoras depositou R$ 20 para a passagem do ônibus.

A situação piorou com a pandemia, porque as diárias que fazia na limpeza de restaurantes começaram a minguar a partir de março de 2020. No fim de semana anterior à distribuição, ela havia conseguido R$ 200 em duas diárias, mas para o fim de semana seguinte não havia trabalho em vista. O marido faz bicos como pintor e a família recebe R$ 250 do auxílio emergencial do Governo Federal. Eles pagam R$ 700 de aluguel em Santa Maria, cidade a 40 minutos de Brasília. “Ontem mesmo meu gás acabou e quem ajudou foi uma professora daqui”, explica Sara, que conseguiu comprar o botijão de R$ 95, lembrando que o que ganhou com as diárias foi embora na primeira compra de supermercado.

Cesta Verde do Governo do DF não atende necessidades das famílias. Foto André Giusti. Julho/2021
Cesta Verde do Governo do DF não atende necessidades das famílias. Foto André Giusti. Julho/2021

Outra mãe que pegou a cesta básica foi Karina Martins. Ela tem duas filhas, uma de 6 anos e outra de 13, que estuda no Gisno.

Na casa de Karina há uma dificuldade ainda maior que a financeira. “É a dificuldade emocional de lidar com tudo isso. Sinto frustração, tristeza em ver minhas filhas precisarem das coisas e eu não poder dar. Eu não estou conseguindo conciliar o ensino remoto com elas. A adolescente, que estuda aqui no Gisno, é uma briga todo dia para ela estar estudando. Ela não se sente motivada a estudar assim, ela quer estar perto dos colegas. Ela se isolou. Sempre foi boa aluna, sempre tirou notas boas e eu estou muito triste de vê-la assim, uma menina inteligente. Ela é muito crítica e isso tudo está se apagando nela. Ela não quer assistir às aulas, não faz os deveres. E isso está acabando comigo”, lamenta Karina, desempregada há mais de um ano.

Francisco da Cruz, sem emprego fixo por causa da pandemia, também enxerga a saturação emocional dos quatro filhos, dois, alunos do Gisno, que segundo ele “estão de saco cheio” com as aulas remotas. “A gente sente que o aprendizado não é o mesmo. Vamos dizer que seja 50%, porque no computador você não tem a mesma concentração do que ‘in loco’ com o professor ali no pé vendo se a atividade está mesmo sendo feita”.

Segundo ele, a principal queixa dos quatro é a saudade da escola e dos colegas. “Eles têm amigos que veem desde a primeira série, é muito tempo longe. Eles conviviam mais com os amigos do que com pai e mãe”, explica Francisco, que consegue pôr comida em casa fazendo bicos em lanchonetes ou pedalando dia sim, dia não 50 quilômetros como entregador de aplicativo (ele não consegue pedalar tanto a semana inteira). A cesta básica veio em boa hora, Francisco comemora, contando que o que tem ali só dará para dois dias.

Os filhos dele e os de Karina estão entre os poucos alunos do Gisno que conseguem ter aulas online, justamente porque possuem celular e computador compatíveis com a plataforma que o Governo do Distrito Federal oferece para o ensino. No caso de Karina, ela divide com as filhas o computador emprestado pelo Instituto Federal do Brasil, IFB, onde estuda. A mesma sorte não têm os filhos de Sara. Eles não assistem às aulas pela internet porque simplesmente não têm celular. Sara aposta no esforço dos meninos, que segundo ela “gostam muito de estudar”, para aprender por intermédio das apostilas que o colégio disponibiliza a cada dois meses, e que Sara vai pegar porque a mãe ou alguma conhecida dá o dinheiro da passagem.

“Eles têm no máximo um celular para dividir para três, quatro meninos, e não têm internet paga que comporte entrar em sala de aula. Eles falam ‘professora, eu não tenho como entrar na aula, eu não tenho como entrar na reunião’. E aí é como se não tivessem assistido à aula”, resume Denize a realidade de parte considerável dos alunos do Gisno. Pelos cálculos da direção, em uma turma de 30 ou 35 alunos, no máximo 20 conseguem ter aula pela plataforma.

O Gisno possui um laboratório com 20 computadores que poderiam atender aos alunos na tele aula, “Só que, além de não poder haver aglomeração, muitos que não têm internet boa em casa também não têm dinheiro da passagem. Com cuidados e responsabilidade poderíamos atender três ou quatro alunos a cada semana, desses que têm dificuldade de acesso”, lamenta o diretor do Gisno, Isley Marth. “Digo de coração partido. Esse longo prazo será recuperado em seis ou oito anos, quando os do ensino fundamental já estiverem no médio. E isso se tiverem oportunidade (de fazer um cursinho, por exemplo), o que não será a realidade da maioria. Os governos não estão preocupados com a educação e nem com os educandos”, desabafa Isley.

Professores e três orientadoras tentam compensar tanta deficiência tirando dúvidas pelo WhatsApp, mas a vice-diretora não se furta a ser realista. “Quando essa geração estiver no mercado de trabalho, estará com essa lacuna. Alguns vão conseguir superar, outros não. Para um país como o nosso, é uma regressão, um caminho sem volta para algumas pessoas”, é o vaticínio de Denize.

A partir dos relatos dos professores do Gisno, chega-se à certeza de que a pandemia e a crise econômica agravada pelo vírus estão levando o país a jogar pela janela talentos que brotam da escola pública. Glauciete Sarmento Maciel, que atende os alunos considerados superdotados e que possuem as chamadas altas habilidades, ajudava um aluno morador da Vila Estrutural, uma comunidade que nasceu a partir de um lixão que existia no local. Além de pagar as passagens e ter dado um computador para ele, inscreveu o aluno em um projeto de iniciação científica da UnB.  Lá, segundo ela, ele ganhava uma bolsa pequena, mas que ajudava nas despesas básicas da casa.

Com isso, o rapaz conseguiu entrar para a faculdade de mecatrônica, na própria UnB. “Eu achei que com isso ele estivesse encaminhado. Mandei mensagem para saber como ele estava indo, mas ele não me respondeu. No início deste ano (2021) ele respondeu, dizendo que havia abandonado o curso de mecatrônica porque precisou trabalhar em um supermercado. Foi um momento dramático porque eu esperava que dentro da universidade os caminhos estivessem trilhados, porque ele superou tudo até conseguir entrar em um curso difícil, mas com a pandemia os pais perderam o emprego, e ele, como é o mais velho dos cinco filhos, teve que parar de estudar para ajudar nas despesas de casa”.

Nas respostas em áudio pelo WhatsApp é possível ouvir a voz embargada de Glauciete. “Eu fiquei pensando o que eu poderia ter feito lá atrás para que não chegasse nesse extremo, mas o aluno carente anda sempre no limite dele, é um aluno que acha que vai dar conta até o último momento, quando está faltando tudo dentro de casa, e de uma hora para a outra ele precisa largar o estudo para arrumar emprego”, conta. A partir da experiência, Glauciete montou um grupo de ex-alunos para saber como cada um está se virando e tentar ajudar quem precisa, para que a pessoa não largue os estudos. “Mas, infelizmente, às vezes a gente chega tarde. E esse foi um caso em que eu cheguei tarde. O aluno já havia abandonado o curso”, lamenta.

Escola fica em área nobre, mas quase todos os alunos são da periferia de Brasília. Foto André Giusti. Julho/2021
Escola fica em área nobre, mas quase todos os alunos são da periferia de Brasília. Foto André Giusti. Julho/2021

Os estragos emocionais da pandemia alcançaram também a área de Altas Habilidades e Superdotação, que recebe alunos a partir da 6ª série, entre eles vencedores em olimpíadas de matemática, física e informática, e a Educação de Jovens e Adultos, a EJA.

No caso dos adultos que voltaram a estudar depois de anos, ir à escola era algo muito além de aprender.  “O contato deles com os professores era uma terapia para eles. São todos trabalhadores com problemas em casa, até de locomoção, e o contato era uma terapia. Os poucos com quem tenho falado sentem falta do contato físico. A gente faz o possível, mas não é a mesma coisa (a aula à distância)”, lamenta o professor Rubens dos Santos, que dá aulas de literatura e língua portuguesa para adultos das 7ª e 8ª séries.

No caso dos adultos, a refração à tecnologia é ainda maior e eles não conseguem acompanhar aulas pelo computador (isso quando têm computador em casa). O professor arrisca a dizer que dos 55 alunos para quem lecionava presencialmente somente dois estão conseguindo manter o ritmo online, e, para a direção do Gisno, essa dificuldade dos adultos com a tecnologia desnuda outro problema: o analfabetismo digital. Fora isso, os adultos da EJA vivem a mesma realidade dos pais dos alunos do ensino regular.  Em boa parte, eles são diaristas, como faxineiras, e que por causa dos riscos de contaminação no transporte público pararam de trabalhar e pararam de receber, e aí ficou difícil pôr comida em casa e pagar a passagem para ir à escola.

No início, os alunos atendidos pela área de altas habilidades até que viram com bons olhos o novo sistema de aprendizado. “O autodidatismo é uma das características desse tipo de aluno, e num primeiro momento gostaram da ideia das aulas remotas, o que possibilitaria imprimirem seu próprio ritmo”, relembra Glauciete, a professora que atende os chamados superdotados. Infelizmente, pouco mais de um ano depois, a resposta desses alunos ao ensino remoto é a mesma dos que não possuam altas habilidades. “Eles estão completamente esgotados. Não tem mais capacidade de concentração”, conta Glauciete.

Ela lembra que antes da pandemia, quando o atendimento de altas habilidades era presencial, esses alunos chegavam a ficar na escola depois do horário das aulas desenvolvendo projetos, como foguetes. “Porque você estava oferecendo coisas novas e eles estavam completamente envolvidos nisso”. Só que hoje muitos desistiram do atendimento de altas habilidades porque não estão conseguindo entregar nem mesmo as tarefas do ensino regular. Com tristeza, Glauciete explica que “Se esses alunos não têm esse atendimento ou abandonam esse atendimento por falta de internet ou por outras preocupações, isso compromete o rendimento dessas altas habilidades, e elas podem inclusive ser atrofiadas e ele deixar de ser um aluno de altas habilidades ao longo do tempo”.

Uma outra certeza que fica quando se conversa com diretores e professores do Gisno é que, ao menos nessa escola, a educação pública resiste por causa dos próprios profissionais de educação que lá trabalham (105 no total para 1240 alunos de 10 a 17 anos). O diretor Isley Marth admite que 2020 foi um ano perdido, mas que serviu para uma readequação de toda a comunidade escolar com a tecnologia. Com esperança, ele acha que “2021 pode não ser um ano perdido, pois alguns alunos estão conseguindo aprender na plataforma, respondendo muito bem este ano”.

Já a vice-diretora busca, no terrível 2020, um exemplo que traz alento. A direção montou uma força-tarefa e conseguiu que aqueles 30% de alunos que abandonaram a escola voltassem em 2021. “Cada professor ficou com uma turma e foi atrás de quem abandonou a escola”, ela conta. Além da ajuda financeira a essas famílias, o discurso motivacional foi a ferramenta utilizada. “É uma frase comum, mas a pessoa precisa ouvir isso: não desista!  Você vai conseguir! E aí acaba trazendo para você não apenas o aluno, mas também a família”, explica Denize, que não titubeia quando é perguntada sobre que é mais importante atualmente: ensinar ou matar a fome? “Matar a fome. Ensinar vem depois”.

*As doações para a compra de cestas básicas em Brasília podem ser feitas pelo pix 923.498.627-04, CPF da vice-diretora do Gisno.

FONTE PROJETO COLABORA

Senador apresenta projeto para liberar internet grátis para Bolsa Família; veja detalhes

A pandemia provocou o fechamento das escolas e deixou ainda mais evidente a desigualdade na educação, assim, nesse contexto o senador Jader Barbalho (MDB-PA), apresentou em julho o Projeto de Lei (PL) 2.600/2021 com a proposta para internet grátis para Bolsa Família.

Ele defende que enquanto os alunos de escolas particulares continuaram a assistir a aulas de forma remota, a dificuldade de acesso à internet deixou estudantes de escolas públicas sem conseguir acompanhar o conteúdo oferecido à distância.

De acordo com a Agência Senado, o senador apresentou a proposta que pretende garantir o uso de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para promover a conectividade das famílias que estão inscritas em programas sociais como o Bolsa Família.

Senador apresenta projeto para liberar internet grátis para Bolsa Família; veja detalhes
Senador apresenta projeto para liberar internet grátis para Bolsa Família – Foto: Divulgação Pronatec

Fust

Criado pela Lei 9.998, de 2000, o Fust obriga todas as empresas do setor de Telecomunicações a destinar 1% da receita operacional bruta à expansão do serviço, especialmente nas regiões consideradas não lucrativas.

Vale mencionar que em duas décadas, o fundo já arrecadou mais de R$ 22,6 bilhões, de acordo com informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Erradicação da pobreza digital

“Atualmente, o acesso digital deve ser considerado um direito fundamental do cidadão, em virtude do mundo globalizado em que vivemos. Temos trabalhado com afinco para erradicar a fome e a pobreza pela renda, mas chegou a hora de focarmos mais na erradicação da pobreza digital, com a utilização dos recursos do Fust para promover a conectividade das famílias beneficiárias de programas sociais”, defendeu o senador na justificativa do projeto.

Levantamentos e pesquisas reforçam a visão do senador. Isso porque, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março, mostram que no final de 2019, 4,3 milhões de estudantes brasileiros não tinham acesso à internet. Desses, 4,1 milhões estudavam na rede pública de ensino.

Já o Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) aponta que só 29,6% dos filhos de pais que não tiveram qualquer instrução têm acesso à banda larga. Nos lares onde os pais têm curso superior, essa parcela sobe para 89,4%.

FONTE BRASIL 123

Brasil é o 5º país mais caro para comprar um carro 0 km

Que o custo de vida no Brasil vem aumentando não é novidade, mas o assunto pode ficar ainda mais difícil quando se tenta comprar um carro novo, mas especificamente 0 KM. O resultado é de pesquisa realizada pela consultoria pela britânica Scrap Car Comparison e os dados são do “Isto é dinheiro”.

Levantando os dados de fonte de renda da polução em comparação com o preço de um carro 0 km, além do custo de manutenção levaram o Brasil para quinta posição de 0 KM mais caros.

“Para descobrir onde estão os países mais baratos e caros para se ter um carro, pegamos os custos médios do carro (para os mesmos modelos de carro) e os adicionamos ao custo médio do seguro do carro, reparos e preços atuais do combustível para avaliar o quão caro é possuir e dirigir um carro ao redor do mundo”, explica a consultoria. Esses custos foram ponderados em relação aos ganhos anuais médios em cada país, para dar uma medida justa de acessibilidade – permitindo-nos calcular a porcentagem do salário anual médio de um país necessário para ter um carro”, expõe nota enviada ao Isto É Dinheiro.

Para chegar ao resultado  foram analisados dois modelos: VW Golf e um Toyota Corolla. E a pesquisa se baseou em parâmetros para compra e também para manter o carro 0 KM, como manutenção e gasolina, por exemplo. As porcentagens variam de acordo com o que é esperado que consuma do orçamento pensando na compra .

Lista de carros mais baratos por país

Comprar carro 0 KM pode pesar em muito em vários países, como no Brasil. Na Turquia, por exemplo, é preciso utilizar mais de 6 vezes o salário anual. No Brasil, a porcentagem chega a quatro vezes mais que o salário-mínimo anual.

O país onde é mais barato comprar e manter um carro é a Austrália.

Mais caros

1- Turquia 652,29%
2. Argentina 515,77%
3. Colômbia 508,93%
4. Uruguai 443,68%
5. Brasil 441,89%
6. Ucrânia 413,78%
7. Guatemala 355,94%
8. Rússia 290,04%
9. México 285,20%
10. Costa Rica 269,83%

Mais baratos

1. Austrália 49,48%
2. EUA 54,87%
3. Dinamarca 60,34%
4. Canadá 64,40%
5. Suécia 75,84%
6. Alemanha 78,44%
7. Holanda 84,65%
8. França 87,00%
9. Reino Unido 89,36%
10. Finlândia 91,58%

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxilio emergencial 2021: 10 NOVAS liberações nesta semana

O calendário do auxílio emergencial 2021 prevê o pagamento do benefício para 10 grupos diferentes nesta semana. Ao todo estão previstos 3 liberações de saque e 4 liberação de valores para autônomos e desempregados, além de crédito em conta para 3 grupos do Bolsa Família.

O calendário de pagamentos desta semana deve contar tanto com liberação para saque da 4ª parcela como também pagamento da prorrogação do auxílio emergencial 2021.

A prorrogação do auxílio emergencial deve contar com três parcelas (5ª, 6ª e 7ª), com os pagamentos previstos entre agosto e outubro. Já a liberação de saques para desempregados e autônomos deve seguir até novembro.

Calendário de pagamentos do auxílio emergencial 2021 nesta semana:

  • 16 de agosto (segunda-feira): saque da 4ª parcela liberado para nascidos em outubro;
  • 17 de agosto (terça-feira): saque da 4ª parcela liberado para nascidos em novembro;
  • 18 de agosto (quarta-feira): saque da 4ª parcela liberado para nascidos em dezembro;
  • 18 de agosto (quarta-feira): depósito da 5ª parcela para inscritos no Bolsa Família com NIS final 1;
  • 19 de agosto (quinta-feira): depósito da 5ª parcela para inscritos no Bolsa Família com NIS final 2;
  • 20 de agosto (sexta-feira): depósito da 5ª parcela para inscritos no Bolsa Família com NIS final 3;
  • 20 de agosto (sexta-feira): depósito da 5ª parcela para nascidos em janeiro;
  • 21 de agosto (sábado): depósito da 5ª parcela para nascidos em fevereiro;
  • 21 de agosto (sábado): depósito da 5ª parcela para nascidos em março;
  • 22 de agosto (domingo): depósito da 5ª parcela para nascidos em abril;

Prorrogação do auxílio emergencial 2021 vai até dezembro?

Depois deste ciclo de pagamentos e liberações de saque do auxílio emergencial 2021 que vai até novembro, o governo federal não pretende renovar o benefício. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a previsão é que até lá a primeira dose da vacinação tenha atingido pelo menos todas as pessoas adultas.

Com isso, o governo planeja, na verdade, o lançamento do programa permanente Auxílio Brasil – uma reformulação do Bolsa Família.

O valor deve ser cerca de R$ 300, de acordo com o que vem sendo ventilado. A proposta inclusive já foi entregue pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), porém os valores e calendários de pagamento ainda não foi divulgado.

A ideia inicial do governo, no entanto, é liberar os valores já em novembro, com o fim do auxílio emergencial. Para isso, é necessário espaço fiscal no orçamento – veja o que foi dito sobre isso aqui. 

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

INSS lança novas regras que podem bloquear benefícios; entenda

O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) fez um anúncio importante, recentemente. O órgão divulgou como será feita a revisão dos benefícios por incapacidade temporária.

Os beneficiários que precisam passar pela análise junto ao INSS já começaram a ser convocados. O aviso foi emitido por carta e aviso de recebimento digital, segundo os dados cadastrais de cada uma.

As regras atualizadas tratam do agendamento e da remarcação de exame de perícia médica. Também podem tratar da suspensão ou cancelamento do pagamento, além de casos excepcionais.

Logo após receber o aviso, o segurado tem 30 dias para agendar a avaliação médica. Basta entrar no site www.meu.inss.gov.br. O instituto espera que quase 170 mil benefícios sejam revistos dessa maneira.

As novas regras foram publicadas no Diário Oficial da União da última segunda-feira (9). Caso o cidadão não tenha como comparecer no dia agendado, será permitida apenas uma remarcação. Essa remarcação deverá ficar comprovadamente justificada pelo segurado.

Contudo, a agência do INSS poderá remarcar o dia do exame de acordo com imprevistos técnicos. O resultado da perícia deverá ser liberado ainda no mesmo dia do exame. Sendo que a consulta poderá ser realizada pela central de atendimento (tel: 135) ou pelo site do INSS.

Confira quais doenças possibilitam aposentadoria por incapacidade permanente

– Tuberculose ativa;

– Hanseníase;

– Alienação mental;

– Esclerose múltipla;

– Hepatopatia grave;

– Neoplasia maligna;

– Cegueira;

– Paralisia irreversível e incapacitante;

– Cardiopatia grave;

– Doença de Parkinson;

– Espondiloartrose anquilosante;

– Nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);

– Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS/HIV);

– Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada.

Vale destacar que a lista não é definitiva. Pode haver casos que não estão explícitos nela que deem condição de incapacidade ao trabalhador.

Em todas as situações, um perito do INSS precisa constatar a situação do contribuinte. Só assim é possível garantir a liberação de afastamento e aposentadoria.

O cidadão poderá recorrer à aposentadoria por invalidez junto ao INSS, solicitando a perícia. Contudo, se for o caso, também é possível acionar a Justiça. Todas as informações podem ser consultadas junto ao portal: meu.inss.gov.br.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Novo programa assistencialista pode pagar R$ 400 de benefício

O Governo Federal voltou a falar na reformulação do atual Bolsa Família. O valor do benefício pode chegar a R$ 400 e o nome deve mudar também. Atualmente, o benefício é de R$ 190 aos participantes do programa.

Além de aumentar o valor do Bolsa Família, a pretensão também é ampliar o número de beneficiários. O presidente brasileiro busca turbinar o benefício e atender cerca de 20 milhões de famílias ainda este ano.

Atualmente, 14,6 milhões de famílias são atendidas pelo programa social. Assim, de acordo com os planos mencionados, a meta é atender mais 5,4 milhões de famílias brasileiras. Enquanto o valor seria reajustado em mais de 50%.

Os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flavia Arruda (Secretaria de Governo) apresentaram a nova proposta. O texto foi levado aos presidentes do Senado e da Câmara na segunda-feira (2). A criação do novo programa e o parcelamento de precatórios devem viabilizar a ampliação do benefício.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Ainda no final de 2020, a estimativa de aumento foi declarada na proposta de Lei Orçamentária (LDO) enviado ao Legislativo. Ela previa um aumento de 18,22% no Bolsa Família. Dessa forma, o Governo passaria a investir R$ 34,8 bilhões no programa. Contudo, com o reajuste deve ser ainda maior.

Em contrapartida, a equipe econômica do governo insiste na ideia inicial. O novo valor especulado para o Bolsa Família era de R$ 300. O programa também deve mudar de nome e se chamar Auxílio Brasil.

O custo anterior necessário para manter o pagamento dos benefícios era de R$ 29,4 bilhões. Em declarações do Ministério da Economia, a alta nos investimentos sociais se deve às complicações causadas pela pandemia no setor socioeconômico.

Manobra para começar 2022 com o “pé direito”

Bolsonaro era crítico do Bolsa Família, principalmente pelo fato do programa ter se popularizado na gestão do PT. Apesar de sua criação ser anterior e ter como representante o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Os críticos e analistas políticos veem um apelo popular com vistas nas Eleições de 2022. Os especialistas alertam para manobras parecidas feitas no passado utilizando o próprio Bolsa Família. Seja na sua criação já próximo de um processo eleitoral, ou em situações geradas pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT).

Em 2020, o presidente conseguiu observar a melhora na avaliação de seu governo após criar o auxílio emergencial de R$ 300. O valor foi reajustado para R$ 600 após modificações do Legislativo. Assim, o auxílio foi repassado para 68,2 milhões de brasileiros.

Especialistas dizem que ampliar o Bolsa Família soa como uma possível jogada política. Ainda mais se levar em consideração a possível mudança do nome do programa.

Itaveravense chega o pódio e conquista o campeonato de MG Bikini Fitness OVERALL e agora parte para o título nacional

Ontem (15), uma grande conquista de uma jovem no centro do fisiculturismo de Minas. Junia Resende, de 24 anos, Atualmente residindo em CONGONHAS, foi campeã Mineira Bikini Fitness OVERALL, em competição promovida pelo Federação Mineira de Culturismo Fitness e BodyFitness.

O evento, que aconteceu no Teatro Ney Soares , no Bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, quando Júnia superou ao final suas correntes nas 4 sub divisões de sua categoria que tem a altura como critério. Júnia disputou com altura entre 1,63m a 1,69cm. O OVERALL é o principal pódio das divisões.

Emoção e treinos

“Indescritível este momento, só tenho a agradecer a Deus e a cada um que acreditou e torceu por mim”, avaliou Júnia em entrevista a nossa reportagem.

A campeão parte agora para a disputa do título nacional que acontecerá entre 26 a 29 de agosto em São Paulo. “Vou em buscar de mais este grande sonho e estou me preparando cada vez mais e me empenhando nos treinos para trazer este título para Minas”, assinalou.

Formada em engenharia química pelo Centro de Ensino Superior (CVES-CL), para chegar a esta alta performance, Júnia treina ao menos 3 a 4 horas por dia em uma academia de Congonhas da qual também é sócia proprietária, e é acompanha por uma equipe de profissionais que inclui: Treinador , nutricionista, fisioterapeuta e médico endocrinologista.

https://youtu.be/J5m74y84moA

Foi através de seu noivo, Kevin Rodrigues, seu treinador, que há mais de 3 anos investiu na carreira, iniciada em academia de Lafaiete.
Aos 24 anos, ela divide seus treinamentos juntamente com a gestão de um tradicional restaurante no centro de Itaverava, com o trabalho em um estúdio de musculação em Congonhas.

“Levo uma vida comprometida com o esporte que é hoje minha paixão e quero alcançar novas conquistas. Quero dividir meu prêmio e agradecer meus apoiadores, minha família e meu treinador”, finalizou a campeã mineira.

https://youtu.be/EQb71X4IMog

Senac em Conselheiro Lafaiete tem vagas para Manicure/Pedicure e Cabeleireiro

O Senac em Conselheiro Lafaiete recruta Instrutores de Formação Profissional para ministrarem aulas para os cursos de Manicure/Pedicure e Cabeleireiro. As inscrições podem ser feitas no site https://www.mg.senac.br/paginas/trabalheconosco.aspx, confira:

 Instrutor para o curso de Manicure/Pedicure – Inscrições até 17/08
 Instrutor para o curso de Cabeleireiro- Inscrições até 22/08

As etapas do processo seletivo são: triagem de currículos, avaliação didático pedagógico, avaliação psicológica e entrevista técnica. As vagas são extensivas a pessoas com deficiência.

Outras vagas
A unidade também está cadastrando pessoas com deficiência, além de disponibilizar vagas para intérprete de libras e cadastro de docentes. Para participar do processo seletivo, o interessado deve acessar o site do Senac e se cadastrar no Banco de Talentos da instituição.

Sobre o Senac em Conselheiro Lafaiete
A unidade oferece cursos livres, técnicos, de Aprendizagem Comercial e MBA. Instalada em um prédio de dois andares no centro da cidade, com acessibilidade, dispõe de estrutura moderna e tecnológica, com seis salas e dois laboratórios de informática, ambos com capacidade para acomodar 40 alunos.

Serviço:
Vagas abertas no Senac em Conselheiro Lafaiete
Inscrições por meio do site do Senac
Período: 17 e 22 de agosto
Informações: Senac em Conselheiro Lafaiete: Rua Tavares de Melo, 630 – Lojas 3, 4 e 5 – Centro. (31) 3062-2950.

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