ADEUS! uma das livrarias mais amadas e conceituadas livrarias fecha suas portas em definitivo e faz demissão em massa

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

Justiça obriga mineradoras a restaurar capela do século XVIII que resistiu ao ‘mar de lama’

Samarco, Vale, BHP e Fundação Renova devem iniciar, em até 30 dias, as obras de restauração da Capela Nossa Senhora das Mercês, em Bento Rodrigues, em Mariana (MG). A Justiça acolheu um recurso do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e determinou que as mineradoras Samarco, Vale e BHP e a Fundação Renova iniciem, em até 30 dias, as obras de restauração da Capela Nossa Senhora das Mercês, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, na Região Central do estado.

O templo é uma das poucas construções que sobreviveram à destruição causada pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015.

Na decisão, o desembargador Afrânio Vilela, do Tribunal de Justiça de Minas Gerias (TJMG), considerou que, embora não tenha sido diretamente atingida pelos rejeitos, a capela “ficou isolada na comunidade, vindo a sofrer danos e consequente depreciação desde então”.

“O patrimônio histórico vem sendo depreciado ano após ano, desde 2015, correndo sério risco de perecimento, inclusive das obras sacras de seu interior. […] A restauração deve ocorrer na medida em que o estado atual necessitar para que o bem seja conservado e volte ao uso regular e devido pela comunidade”, diz um trecho da decisão, publicada na última sexta-feira (15).

O magistrado estipulou multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.

Entenda

O MPMG recorreu ao TJMG depois que a 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Mariana negou o pedido do órgão, em julho deste ano, para que as mineradoras fossem obrigadas a restaurar a capela.

A juíza Fernanda Rodrigues Guimarães Andrade Mascarenhas tinha argumentado que “não há nada no inquérito civil apresentado que ateste, explicitamente, que o estado da Capela das Mercês decorreu do rompimento da barragem de Fundão”.

No entanto, para o Ministério Público, o mau estado do templo é resultado, exclusivamente, da tragédia.

“Além dos tremores de terra provocados pelo impacto da lama e outros impactos da força destrutiva do rejeito, a capela se encontra isolada em decorrência do trágico rompimento, impedindo a comunidade de dar manutenção como vinha fazendo há séculos”, diz um trecho do recurso acatado pelo TJMG.

Parte interna da Capela Nossa Senhora de Mercês — Foto: Maria Luísa Sousa
Parte interna da Capela Nossa Senhora de Mercês — Foto: Maria Luísa Sousa

A capela

A Capela Nossa Senhora das Mercês foi tombada em 2018 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).

Segundo o Instituto, estima-se que ela tenha sido construída entre 1750 e 1815 e, após a tragédia, passou de capela secundária à principal edificação de uso comunitário de Bento Rodrigues.

De acordo com o MPMG, são “necessárias intervenções urgentes” para evitar a ruína do templo, que tem problemas como infiltração, deterioração dos forros, apodrecimento das peças de madeira e trinca no piso.

O que dizem os envolvidos

g1 entrou em contato com a Samarco, Vale, BHP Brasil e Renova.

Em nota, a Samarco e a Vale afirmaram que não foram notificadas da decisão e que prestarão “os devidos esclarecimentos nos autos do processo”.

A BHP Brasil disse que não foi notificada e que “continua a apoiar os programas de reparação e compensação implementados e conduzidos pela Fundação Renova”.

A Fundação Renova afirmou que desconhece a decisão, mas completou que o “processo de mobilização para o início do restauro está em curso, com vistorias técnicas periódicas e reuniões de diálogo e alinhamentos com autoridades e representantes da comunidade”.

Segundo a Assessoria Técnica Independente Cáritas Brasileira, o estado de deterioração do templo tem se agravado — Foto: Maria Luísa Sousa
Segundo a Assessoria Técnica Independente Cáritas Brasileira, o estado de deterioração do templo tem se agravado — Foto: Maria Luísa Sousa

FONTE G1

Justiça obriga mineradoras a restaurar capela do século XVIII que resistiu ao ‘mar de lama’

Samarco, Vale, BHP e Fundação Renova devem iniciar, em até 30 dias, as obras de restauração da Capela Nossa Senhora das Mercês, em Bento Rodrigues, em Mariana (MG). A Justiça acolheu um recurso do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e determinou que as mineradoras Samarco, Vale e BHP e a Fundação Renova iniciem, em até 30 dias, as obras de restauração da Capela Nossa Senhora das Mercês, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, na Região Central do estado.

O templo é uma das poucas construções que sobreviveram à destruição causada pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015.

Na decisão, o desembargador Afrânio Vilela, do Tribunal de Justiça de Minas Gerias (TJMG), considerou que, embora não tenha sido diretamente atingida pelos rejeitos, a capela “ficou isolada na comunidade, vindo a sofrer danos e consequente depreciação desde então”.

“O patrimônio histórico vem sendo depreciado ano após ano, desde 2015, correndo sério risco de perecimento, inclusive das obras sacras de seu interior. […] A restauração deve ocorrer na medida em que o estado atual necessitar para que o bem seja conservado e volte ao uso regular e devido pela comunidade”, diz um trecho da decisão, publicada na última sexta-feira (15).

O magistrado estipulou multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.

Entenda

O MPMG recorreu ao TJMG depois que a 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Mariana negou o pedido do órgão, em julho deste ano, para que as mineradoras fossem obrigadas a restaurar a capela.

A juíza Fernanda Rodrigues Guimarães Andrade Mascarenhas tinha argumentado que “não há nada no inquérito civil apresentado que ateste, explicitamente, que o estado da Capela das Mercês decorreu do rompimento da barragem de Fundão”.

No entanto, para o Ministério Público, o mau estado do templo é resultado, exclusivamente, da tragédia.

“Além dos tremores de terra provocados pelo impacto da lama e outros impactos da força destrutiva do rejeito, a capela se encontra isolada em decorrência do trágico rompimento, impedindo a comunidade de dar manutenção como vinha fazendo há séculos”, diz um trecho do recurso acatado pelo TJMG.

Parte interna da Capela Nossa Senhora de Mercês — Foto: Maria Luísa Sousa
Parte interna da Capela Nossa Senhora de Mercês — Foto: Maria Luísa Sousa

A capela

A Capela Nossa Senhora das Mercês foi tombada em 2018 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).

Segundo o Instituto, estima-se que ela tenha sido construída entre 1750 e 1815 e, após a tragédia, passou de capela secundária à principal edificação de uso comunitário de Bento Rodrigues.

De acordo com o MPMG, são “necessárias intervenções urgentes” para evitar a ruína do templo, que tem problemas como infiltração, deterioração dos forros, apodrecimento das peças de madeira e trinca no piso.

O que dizem os envolvidos

g1 entrou em contato com a Samarco, Vale, BHP Brasil e Renova.

Em nota, a Samarco e a Vale afirmaram que não foram notificadas da decisão e que prestarão “os devidos esclarecimentos nos autos do processo”.

A BHP Brasil disse que não foi notificada e que “continua a apoiar os programas de reparação e compensação implementados e conduzidos pela Fundação Renova”.

A Fundação Renova afirmou que desconhece a decisão, mas completou que o “processo de mobilização para o início do restauro está em curso, com vistorias técnicas periódicas e reuniões de diálogo e alinhamentos com autoridades e representantes da comunidade”.

Segundo a Assessoria Técnica Independente Cáritas Brasileira, o estado de deterioração do templo tem se agravado — Foto: Maria Luísa Sousa
Segundo a Assessoria Técnica Independente Cáritas Brasileira, o estado de deterioração do templo tem se agravado — Foto: Maria Luísa Sousa

FONTE G1

Aumento de 25% na aposentadoria do INSS: veja quem recebe o valor adicional

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece um acréscimo de 25% na Aposentadoria por Incapacidade Permanente para aqueles aposentados que necessitam de assistência diária constante. Essa medida visa proporcionar um suporte adicional aos beneficiários que enfrentam limitações significativas em suas atividades cotidianas devido a condições de saúde graves.

Para solicitar esse adicional, é imprescindível que o beneficiário apresente toda a documentação necessária que comprove a indispensabilidade de uma assistência diária. Isso inclui laudos médicos, exames, relatórios hospitalares e quaisquer outros documentos que demonstrem a necessidade de cuidados contínuos.

De acordo com a legislação vigente, somente os aposentados por Incapacidade Permanente, também conhecida como aposentadoria por invalidez, têm direito a esse benefício adicional. Essa categoria de aposentadoria é destinada a indivíduos que se encontram em situação de incapacidade permanente para o trabalho devido a condições médicas graves e irreversíveis.

A concessão do adicional de 25% na Aposentadoria por Incapacidade Permanente é uma medida importante para garantir que os beneficiários que dependem de auxílio contínuo tenham acesso a recursos adicionais para atender às suas necessidades especiais.

Quais doenças se enquadram na aposentadoria por incapacidade permanente?

Segundo dados do Boletim Estatístico da Previdência Social, aproximadamente 3% das aposentadorias são concedidas devido à incapacidade permanente. Existem diversas condições médicas e doenças que conferem ao aposentado o direito a um acréscimo de 25% em seu benefício previdenciário. Entre essas condições estão:

  • Cegueira total do segurado;
  • Perda de nove ou mais dedos das mãos;
  • Paralisia dos braços ou pernas;
  • Perda das pernas, quando a utilização de prótese é inviável;
  • Perda de uma das mãos e de ambos os pés, mesmo que seja possível a utilização de prótese;
  • Perda de um braço e uma perna, quando a utilização de prótese não é possível;
  • Alteração das faculdades mentais com grave perturbação da vida social;
  • Doenças que deixem o segurado acamado;
  • Incapacidade permanente para realizar as atividades do dia a dia.

Essa política visa proporcionar um suporte adicional aos beneficiários que enfrentam desafios significativos devido a essas condições médicas ou incapacidades permanentes. O benefício garante que os segurados recebam um valor adicional para atender às suas necessidades específicas.

Veja como solicitar o acréscimo do INSS

Para aqueles aposentados que preenchem os requisitos necessários e buscam obter o acréscimo de 25% em sua aposentadoria, o processo de solicitação tornou-se mais acessível. Hoje é possível fazer a solicitação por meio do aplicativo Meu INSS, disponível gratuitamente para aparelhos Android e iOS

O primeiro passo para solicitar esse adicional é acessar a plataforma “Meu INSS”. Depois de efetuar o login ou criar uma conta, o aposentado deve selecionar a opção “Novo Pedido”. Em seguida, digitar “acréscimo de 25%” na barra de pesquisa e seguir as instruções fornecidas para agendar a perícia médica.

No dia da perícia, é fundamental que o beneficiário leve consigo todos os documentos que comprovem a condição médica que justifica o acréscimo. Isso inclui documentos de identificação com foto, atestados médicos ou laudos originais que detalham a condição de saúde.

Para a comodidade daqueles com dificuldades de locomoção, que estejam acamados ou necessitando de cuidados intensivos, é importante destacar que a aferição pode ser solicitada para ser realizada no local onde o beneficiário se encontra. O INSS oferece essa opção para garantir que todos os aposentados que têm direito ao acréscimo de 25% possam obter esse benefício.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Aumento de 25% na aposentadoria do INSS: veja quem recebe o valor adicional

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece um acréscimo de 25% na Aposentadoria por Incapacidade Permanente para aqueles aposentados que necessitam de assistência diária constante. Essa medida visa proporcionar um suporte adicional aos beneficiários que enfrentam limitações significativas em suas atividades cotidianas devido a condições de saúde graves.

Para solicitar esse adicional, é imprescindível que o beneficiário apresente toda a documentação necessária que comprove a indispensabilidade de uma assistência diária. Isso inclui laudos médicos, exames, relatórios hospitalares e quaisquer outros documentos que demonstrem a necessidade de cuidados contínuos.

De acordo com a legislação vigente, somente os aposentados por Incapacidade Permanente, também conhecida como aposentadoria por invalidez, têm direito a esse benefício adicional. Essa categoria de aposentadoria é destinada a indivíduos que se encontram em situação de incapacidade permanente para o trabalho devido a condições médicas graves e irreversíveis.

A concessão do adicional de 25% na Aposentadoria por Incapacidade Permanente é uma medida importante para garantir que os beneficiários que dependem de auxílio contínuo tenham acesso a recursos adicionais para atender às suas necessidades especiais.

Quais doenças se enquadram na aposentadoria por incapacidade permanente?

Segundo dados do Boletim Estatístico da Previdência Social, aproximadamente 3% das aposentadorias são concedidas devido à incapacidade permanente. Existem diversas condições médicas e doenças que conferem ao aposentado o direito a um acréscimo de 25% em seu benefício previdenciário. Entre essas condições estão:

  • Cegueira total do segurado;
  • Perda de nove ou mais dedos das mãos;
  • Paralisia dos braços ou pernas;
  • Perda das pernas, quando a utilização de prótese é inviável;
  • Perda de uma das mãos e de ambos os pés, mesmo que seja possível a utilização de prótese;
  • Perda de um braço e uma perna, quando a utilização de prótese não é possível;
  • Alteração das faculdades mentais com grave perturbação da vida social;
  • Doenças que deixem o segurado acamado;
  • Incapacidade permanente para realizar as atividades do dia a dia.

Essa política visa proporcionar um suporte adicional aos beneficiários que enfrentam desafios significativos devido a essas condições médicas ou incapacidades permanentes. O benefício garante que os segurados recebam um valor adicional para atender às suas necessidades específicas.

Veja como solicitar o acréscimo do INSS

Para aqueles aposentados que preenchem os requisitos necessários e buscam obter o acréscimo de 25% em sua aposentadoria, o processo de solicitação tornou-se mais acessível. Hoje é possível fazer a solicitação por meio do aplicativo Meu INSS, disponível gratuitamente para aparelhos Android e iOS

O primeiro passo para solicitar esse adicional é acessar a plataforma “Meu INSS”. Depois de efetuar o login ou criar uma conta, o aposentado deve selecionar a opção “Novo Pedido”. Em seguida, digitar “acréscimo de 25%” na barra de pesquisa e seguir as instruções fornecidas para agendar a perícia médica.

No dia da perícia, é fundamental que o beneficiário leve consigo todos os documentos que comprovem a condição médica que justifica o acréscimo. Isso inclui documentos de identificação com foto, atestados médicos ou laudos originais que detalham a condição de saúde.

Para a comodidade daqueles com dificuldades de locomoção, que estejam acamados ou necessitando de cuidados intensivos, é importante destacar que a aferição pode ser solicitada para ser realizada no local onde o beneficiário se encontra. O INSS oferece essa opção para garantir que todos os aposentados que têm direito ao acréscimo de 25% possam obter esse benefício.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Esta é a moeda mais valiosa do mundo e custa uma FORTUNA!

Confira quanto a moeda mais valiosa de todo o mundo está valendo, atualmente.

Com toda certeza, você já deve ter se deparado com vídeos em diversas redes sociais falando sobre os valores de moedas raras e que são bem disputadas. Esse hobby se chama numismática, que é a arte de colecionar moedas e notas antigas, que podem valer uma bolada.

Recentemente, no Brasil, houve relatos de que uma simples moeda de R$ 1 das Olimpíadas de 2016 poderia valer incríveis R$ 20 mil para os colecionadores. Mas você sabia que existe uma moeda ainda mais valiosa? É isso mesmo, ela vale uma verdadeira fortuna e deixa quem mexe com numismática completamente abismado com sua beleza.

Afinal, que moeda é essa?

A moeda mais valiosa do mundo vem dos Estados Unidos e foi leiloada há cerca de dois anos. Esta moeda, feita de ouro e com uma idade aproximada de 90 anos, atingiu um preço impressionante durante a venda em Nova York, em junho de 2021: cerca de US$ 18,87 milhões, o que equivale a cerca de R$ 94 milhões na época do lance.

Veja como ela é:

Fonte: Angela Weiss / AFP

Esse valor estabeleceu um recorde, superando em quase cinco milhões o máximo estimado, como relatou a AFP, na ocasião.

Para você ter ideia do quanto de dinheiro é, com os R$ 94 milhões obtidos com a venda dessa moeda, seria possível adquirir 313 sedãs elétricos Seal, veículos de luxo da BYD com porte médio-grande, equipados com itens de luxo.

Cada unidade desses automóveis custa pouco menos de R$ 300 mil. E, detalhe, tá? Você conseguiria comprar essa quantidade de carros e ainda teria um bom valor ainda sobrando. Deu pra ter uma dimensão do quão grande é o valor que a moeda foi arrematada, né?

Essa moeda notável faz parte da última série de moedas de ouro conhecida como Double Eagle, emitida pela Casa da Moeda dos Estados Unidos, uma entidade vinculada ao Tesouro americano. Ou seja, ela é realmente muito valiosa, por todo seu peso, não contando apenas por quanto foi arrematada.

Na época, essa peça conquistou o título de moeda mais valiosa do mundo, superando o dólar de prata Flowing Hair de 1794, que havia sido vendido por 10 milhões de dólares em 2013 (equivalente a R$ 49,8 milhões na cotação atual).

FONTE CAPITALIST

Esta é a moeda mais valiosa do mundo e custa uma FORTUNA!

Confira quanto a moeda mais valiosa de todo o mundo está valendo, atualmente.

Com toda certeza, você já deve ter se deparado com vídeos em diversas redes sociais falando sobre os valores de moedas raras e que são bem disputadas. Esse hobby se chama numismática, que é a arte de colecionar moedas e notas antigas, que podem valer uma bolada.

Recentemente, no Brasil, houve relatos de que uma simples moeda de R$ 1 das Olimpíadas de 2016 poderia valer incríveis R$ 20 mil para os colecionadores. Mas você sabia que existe uma moeda ainda mais valiosa? É isso mesmo, ela vale uma verdadeira fortuna e deixa quem mexe com numismática completamente abismado com sua beleza.

Afinal, que moeda é essa?

A moeda mais valiosa do mundo vem dos Estados Unidos e foi leiloada há cerca de dois anos. Esta moeda, feita de ouro e com uma idade aproximada de 90 anos, atingiu um preço impressionante durante a venda em Nova York, em junho de 2021: cerca de US$ 18,87 milhões, o que equivale a cerca de R$ 94 milhões na época do lance.

Veja como ela é:

Fonte: Angela Weiss / AFP

Esse valor estabeleceu um recorde, superando em quase cinco milhões o máximo estimado, como relatou a AFP, na ocasião.

Para você ter ideia do quanto de dinheiro é, com os R$ 94 milhões obtidos com a venda dessa moeda, seria possível adquirir 313 sedãs elétricos Seal, veículos de luxo da BYD com porte médio-grande, equipados com itens de luxo.

Cada unidade desses automóveis custa pouco menos de R$ 300 mil. E, detalhe, tá? Você conseguiria comprar essa quantidade de carros e ainda teria um bom valor ainda sobrando. Deu pra ter uma dimensão do quão grande é o valor que a moeda foi arrematada, né?

Essa moeda notável faz parte da última série de moedas de ouro conhecida como Double Eagle, emitida pela Casa da Moeda dos Estados Unidos, uma entidade vinculada ao Tesouro americano. Ou seja, ela é realmente muito valiosa, por todo seu peso, não contando apenas por quanto foi arrematada.

Na época, essa peça conquistou o título de moeda mais valiosa do mundo, superando o dólar de prata Flowing Hair de 1794, que havia sido vendido por 10 milhões de dólares em 2013 (equivalente a R$ 49,8 milhões na cotação atual).

FONTE CAPITALIST

Conheça as 100 cidades mais ricas do agro brasileiro

Os municípios fazem parte da relação divulgada pelo IBGE das cidades mais ricas na produção agrícola no país; Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise foi feita a partir da pesquisa anual do IBGE da Produção Agrícola Municipal (PAM). A pesquisa englobou os dados da produção agrícola municipal, referentes a 2022, levando em conta variáveis como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.

No topo da lista dos 100 mais ricos, selecionados de uma relação de 5.563 municípios, encontram-se Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Sapezal (MT), Rio Verde (GO) e São Desidério (BA), com participação expressiva na produção brasileira de algodão, milho e soja.

De acordo com a avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, os resultados do ano pesquisado mostraram recordes de produção e de valor da produção. A produção foi de 263,8 milhões de toneladas em uma área de 90,4 milhões de hectares. Já o valor da produção das lavouras permanentes e temporárias foi de R$ 830,09 bilhões. 

A área total dos municípios mais ricos é de 30,156 milhões de hectares, e representa 34,2% da área total de 90,4 milhões de hectares. Os mais ricos representam 34,71% do valor da produção e geram R$ 288,13 bilhões. Também o índice de produtividade nas lavouras dessas localidades são relevantes e altos, segundo a análise da pesquisa realizada.

Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

Em Minas Gerais, encontram-se 11 e na Bahia, 7 municípios, Paraná 3 municípios, São Paulo 2 e o restante, em outros estados. Na Bahia, os mais ricos são São Desidério, Formosa do Rio Preto, Barreiras, Correntina, Luiz Eduardo Magalhães, Riachão da Neves e Jaborandi. Em Minas Gerais, os municípios mais ricos são Unaí, Uberaba, Paracatu, Perdizes, Sacramento, Buritis, Patrocínio, Araguari, Coromandel, Uberlândia e Guarda Mor. 

No Paraná, os três mais ricos são Guarapuava, Tibagi e Cascavel.

Maior produtor de soja, milho e algodão, o Mato Grosso foi a unidade da federação com maior valor de produção agrícola. Em 2022, a produção do estado gerou R$ 174,8 bilhões, um acréscimo de 15,2%. Mato Grosso aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo. Mais de 1/5 do valor de produção agrícola nacional se concentra no estado.

Entre os municípios, Sorriso (MT) liderou pela quarta vez consecutiva, alcançando R$ 11,5 bilhões em valor da produção e respondendo por 1,4% do total nacional. Sorriso também teve o maior valor de produção em soja (R$ 5,8 bilhões) e milho (R$ 4,2 bilhões). O município mato-grossense também foi o quinto maior produtor de algodão herbáceo (em caroço), obtendo R$ 1,3 bilhão, e o quarto maior produtor de feijão, com 46.350 toneladas que geraram R$ 152,5 milhões.

A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do seguinte endereço: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/PA/A/25/T/Q

Valor de produção e safra de grãos batem recorde em 2022

O valor de produção das principais culturas agrícolas do Brasil atingiu o recorde de R$ 830,1 bilhões em 2022, com alta de 11,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior safra de grãos já registrada na série histórica, com 263,8 milhões de toneladas, alta de 3,8% frente a 2021. A área plantada do país foi de 91,1 milhões de hectares, com alta de 5,2%, ou 4,5 milhões de hectares a mais do que em 2021. Os dados são da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje (14) pelo IBGE.

“Com a restrição do comércio das principais commodities agrícolas, por conta dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, e o dólar mantendo sua valorização frente ao real, os preços dos principais produtos agrícolas se mantiveram elevados”, explica Winicius Wagner, supervisor da pesquisa.

Com o bom desempenho, principalmente da segunda safra, e novo recorde na série histórica, a cultura do milho foi a que mais contribuiu para o crescimento do valor de produção agrícola no ano, alcançando 109,4 milhões de toneladas, gerando R$ 137,7 bilhões, com alta de 18,6% ante 2021.

Foto Divulgação.

No ranking de valor de produção, a soja liderou. Apesar da queda de 10,5% na produção em 2022, com um volume de 120,7 milhões de toneladas, o valor de produção da oleaginosa cresceu 1,3% frente a 2021, chegando R$ 345,4 bilhões. A seguir vieram milho, cana-de-açúcar, café e algodão.

“Além do recorde de produção de grãos, a manutenção do elevado patamar de preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional contribuíram para uma alta de 6,6% no valor da produção do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, com um recorde de R$ 568,2 bilhões”, acrescenta Winícius. Com participação de 30,2% na produção nacional de grãos, Mato Grosso novamente foi o maior produtor, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.

FONTE COMPRE RURAL

Conheça as 100 cidades mais ricas do agro brasileiro

Os municípios fazem parte da relação divulgada pelo IBGE das cidades mais ricas na produção agrícola no país; Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise foi feita a partir da pesquisa anual do IBGE da Produção Agrícola Municipal (PAM). A pesquisa englobou os dados da produção agrícola municipal, referentes a 2022, levando em conta variáveis como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.

No topo da lista dos 100 mais ricos, selecionados de uma relação de 5.563 municípios, encontram-se Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Sapezal (MT), Rio Verde (GO) e São Desidério (BA), com participação expressiva na produção brasileira de algodão, milho e soja.

De acordo com a avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, os resultados do ano pesquisado mostraram recordes de produção e de valor da produção. A produção foi de 263,8 milhões de toneladas em uma área de 90,4 milhões de hectares. Já o valor da produção das lavouras permanentes e temporárias foi de R$ 830,09 bilhões. 

A área total dos municípios mais ricos é de 30,156 milhões de hectares, e representa 34,2% da área total de 90,4 milhões de hectares. Os mais ricos representam 34,71% do valor da produção e geram R$ 288,13 bilhões. Também o índice de produtividade nas lavouras dessas localidades são relevantes e altos, segundo a análise da pesquisa realizada.

Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

Em Minas Gerais, encontram-se 11 e na Bahia, 7 municípios, Paraná 3 municípios, São Paulo 2 e o restante, em outros estados. Na Bahia, os mais ricos são São Desidério, Formosa do Rio Preto, Barreiras, Correntina, Luiz Eduardo Magalhães, Riachão da Neves e Jaborandi. Em Minas Gerais, os municípios mais ricos são Unaí, Uberaba, Paracatu, Perdizes, Sacramento, Buritis, Patrocínio, Araguari, Coromandel, Uberlândia e Guarda Mor. 

No Paraná, os três mais ricos são Guarapuava, Tibagi e Cascavel.

Maior produtor de soja, milho e algodão, o Mato Grosso foi a unidade da federação com maior valor de produção agrícola. Em 2022, a produção do estado gerou R$ 174,8 bilhões, um acréscimo de 15,2%. Mato Grosso aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo. Mais de 1/5 do valor de produção agrícola nacional se concentra no estado.

Entre os municípios, Sorriso (MT) liderou pela quarta vez consecutiva, alcançando R$ 11,5 bilhões em valor da produção e respondendo por 1,4% do total nacional. Sorriso também teve o maior valor de produção em soja (R$ 5,8 bilhões) e milho (R$ 4,2 bilhões). O município mato-grossense também foi o quinto maior produtor de algodão herbáceo (em caroço), obtendo R$ 1,3 bilhão, e o quarto maior produtor de feijão, com 46.350 toneladas que geraram R$ 152,5 milhões.

A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do seguinte endereço: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/PA/A/25/T/Q

Valor de produção e safra de grãos batem recorde em 2022

O valor de produção das principais culturas agrícolas do Brasil atingiu o recorde de R$ 830,1 bilhões em 2022, com alta de 11,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior safra de grãos já registrada na série histórica, com 263,8 milhões de toneladas, alta de 3,8% frente a 2021. A área plantada do país foi de 91,1 milhões de hectares, com alta de 5,2%, ou 4,5 milhões de hectares a mais do que em 2021. Os dados são da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje (14) pelo IBGE.

“Com a restrição do comércio das principais commodities agrícolas, por conta dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, e o dólar mantendo sua valorização frente ao real, os preços dos principais produtos agrícolas se mantiveram elevados”, explica Winicius Wagner, supervisor da pesquisa.

Com o bom desempenho, principalmente da segunda safra, e novo recorde na série histórica, a cultura do milho foi a que mais contribuiu para o crescimento do valor de produção agrícola no ano, alcançando 109,4 milhões de toneladas, gerando R$ 137,7 bilhões, com alta de 18,6% ante 2021.

Foto Divulgação.

No ranking de valor de produção, a soja liderou. Apesar da queda de 10,5% na produção em 2022, com um volume de 120,7 milhões de toneladas, o valor de produção da oleaginosa cresceu 1,3% frente a 2021, chegando R$ 345,4 bilhões. A seguir vieram milho, cana-de-açúcar, café e algodão.

“Além do recorde de produção de grãos, a manutenção do elevado patamar de preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional contribuíram para uma alta de 6,6% no valor da produção do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, com um recorde de R$ 568,2 bilhões”, acrescenta Winícius. Com participação de 30,2% na produção nacional de grãos, Mato Grosso novamente foi o maior produtor, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.

FONTE COMPRE RURAL

Acadêmica Jéssica Jardim Rodrigues se destaca como finalista no renomado Prêmio MicroConto de Ouro

A Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette tem o orgulho de anunciar que a acadêmica efetiva Jéssica Jardim Rodrigues, é uma das finalistas no Prêmio MicroConto de Ouro, organizado pela Casa Brasileira de Livros. O concurso visa celebrar e reconhecer escritores que contribuem de forma significativa para o universo do microconto.

Jéssica Jardim Rodrigues foi selecionada para a fase final com seu microconto intitulado “Homem no barco“. Este feito representa não apenas um reconhecimento individual, mas também enobrece a Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette com sua excelência na produção literária.

“O talento e a habilidade literária da Jéssica são dignos de reconhecimento e aplausos”, declara Moises Mota, presidente da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette. “Estamos extremamente orgulhosos pelo sucesso e reconhecimento com tal distinção. Esperamos que este seja apenas o começo de muitos outros prêmios e realizações em sua carreira”.

Homem no barco

Jéssica Jardim

Quando navegar é preciso, quem avisa também foi pego de surpresa. Peixe no mar conhece o infinito. Mas era ele, mais que os peixes, quem queria saber. Pedaço de ser entre as imensidões, onde o céu encosta o mar. Homem no barco não conhece o infinito, mas sabe que navegar sempre foi imperativo.

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