Hoje (04) tem vacinação contra a Covid-19 para as crianças

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:

➡ Quarta-Feira, 06/03 das 07 às 17h: 1ª dose, 2ª dose e dose de reforço PFIZER BABY para crianças de 06 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias e PFIZER PEDIÁTRICA 1ª dose e 2ª dose para crianças de 5 anos a 11 anos 11 meses e 29 dias.

➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).

Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião

⚠ Documentação a ser apresentada:

É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.

✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

Hoje (28) tem vacinação contra a Covid-19 para as crianças

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:
➡ Quarta-Feira, 28/02 das 07 às 17h: Primeira dose, segunda dose e dose de reforço de PFIZER BABY e PFIZER PEDIÁTRICA para crianças de 06 MESES A 11 ANOS 11 MESES E 29 DIAS
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

MG: cartórios explicam registro de crianças nascidas em ano bissexto

Desde o ano 2000, mais de 3 mil mineiros nasceram dia 29 de fevereiro

De três a cada quatro anos, pessoas nascidas no dia 29 de fevereiro enfrentam o clássico dilema sobre quando comemorar o aniversário. Por isso, os Cartórios de Registro Civil, responsáveis por realizar o registro de nascimento de todos os brasileiros, devem retratar fielmente a realidade dos fatos.

De acordo com o Sindicato dos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais (Recivil), se uma criança nasceu em 29 de fevereiro, seu registro deve ser feito com este dia específico. Só para se ter uma ideia, desde 2000, 3.748 mineiros vieram ao mundo nesta data. 

A certificação da data vem descrita na Declaração de Nascido Vivo (DNV), que serve de base para registro no cartório. O documento é emitido pelo hospital e assinado pelo médico no momento do nascimento.

O presidente do sindicato, Genilson Gomes, explica que a data de nascimento deve ser exata, mesmo em caso de nascidos em ano bissexto, apenas o horário pode ser aproximado. Ele ainda ressalta que a Declaração de Nascido Vivo não substitui o registro civil no cartório, por isso, pais ou responsáveis precisam procurar a unidade mais próxima do local de nascimento ou de residência para que a criança seja registrada. “É pela certidão de nascimento que a criança tem seu reconhecimento como cidadão e pode ter acesso a serviços de saúde e educação por exemplo”.

Segundo dados da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional), administrada pela Arpen-Brasil, que conta com os registros de todos os nascimentos em território nacional, em 2020, último ano bissexto no Brasil, foram registrados 539 nascimentos em todo o território mineiro.

Registro de nascimento

Conforme a Legislação Federal de 2012, a DNV deve apresentar nome e prenome do indivíduo, sexo, data, horário e município de nascimento, além dos mesmos dados da mãe. Além deste documento, os responsáveis devem apresentar os documentos pessoais, RG, CPF e certidão de nascimento ou casamento.

Nos casos em que os pais da criança são casados, não há necessidade de comparecimento do pai ao cartório, pois basta apresentar a certidão de casamento expedida após a data do nascimento da criança para que o registro seja feito em nome dos dois, tendo em vista a presunção legal de paternidade.

Quando os pais não são casados, é necessário o comparecimento do pai para que o registro seja efetuado. Em ambos os casos deve ser apresentado o documento de identificação dos responsáveis, bem como a DNV.

De acordo com o Recivil, todo nascimento deve ser registrado, e há possibilidade de escolher o cartório para o registro, podendo ser feito da localidade onde a criança nasceu ou próximo a residência do pai e da mãe. Fora do prazo legal, o registro é feito no cartório da circunscrição da residência do interessado.

O que é o ano bissexto

Surgido na época do imperador Júlio César, o ano bissexto foi criado pelos romanos para adequar o calendário ao tempo que o planeta Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol.

O movimento, denominado de translação, é feito em 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 36 segundos. O tempo que “sobra” é arredondado para seis horas e, após quatro anos, somam-se 24 horas, ou seja, um dia a mais no ano (29 de fevereiro). Em 2024, o ano bissexto ocorre pela 504ª vez.

FONTE ESTADO DE MINAS

Hoje (21) tem vacinação contra a Covid-19 para crianças em Lafaiete (MG)

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:
➡ Quarta-Feira, 21/02 das 07 às 17h: Primeira dose, segunda dose e dose de reforço de PFIZER BABY e PFIZER PEDIÁTRICA para crianças de 06 MESES A 11 ANOS 11 MESES E 29 DIAS
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

Mutirão busca viabilizar vagas em creches para crianças de até 5 anos em MG

Iniciativa da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) está com as inscrições abertas até o dia 23 de fevereiro

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) iniciou as inscrições do mutirão Creche para Todos, que tem como objetivo assegurar matrículas de crianças de 0 a 5 anos nestas instituições públicas de assistência social. As inscrições serão realizadas até o dia 23 de fevereiro em Belo Horizonte e nas 26 Unidades da DPMG. A lista dos locais participantes pode ser vista neste link.

“Todos os municípios têm o dever imediato de oferecer vagas em creches e pré-escolas para todas as crianças, com base no julgamento do Tema 548 pelo Supremo Tribunal Federal. O Mutirão visa construir com as prefeituras fluxos administrativos para a criação ou ampliação desse serviço, evitando a judicialização. É muito importante que as famílias saibam que todas as crianças, de 0 a 5 anos têm direito subjetivo a vaga em creche ou pré-escola e procurem a Defensoria Pública para efetivarem esse direito”, explicou Daniele Bellettato Nesrala, coordenadora da Coordenadoria Estratégica de Promoção e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CEDEDICA/DPMG).

O mutirão tem como objetivo ampliar o acesso a creches e pré-escolas para todas as crianças do estado de Minas Gerais. A iniciativa busca solucionar a falta de vagas de forma extrajudicial, por meio de tratativas com os respectivos municípios. A iniciativa é da Coordenadoria Estratégica de Promoção e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes (Cededica), com apoio da Coordenadoria de Projetos, Convênios e Parcerias (CooProC).

  • Quais os locais?

O Mutirão Creche para Todos irá ocorrer nas unidades da Defensoria Pública de Além Paraíba, Alfenas, Barbacena, Conceição do Mato Dentro, Divinópolis, Governador Valadares, Guanhães, Ipatinga, Jaboticatubas, Leopoldina, Monte Alegre de Minas, Nanuque, Pará de Minas, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Pirapetinga, Pirapora, Ponte Nova, Santos Dumont, São João del Rei, São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Unaí e Varginha.

  • Quais os documentos obrigatórios?

Certidão de nascimento da criança com CPF; cópia da carteira de identidade e do CPF do representante legal; comprovante de endereço no município onde se almeja a vaga, que deverá ser atual e com CEP, preferencialmente em nome do requerente, ou declaração de residência, que pode ser obtida no posto de saúde ou no CRAS.

FONTE O TEMPO

Minas Gerais e Santa Catarina erram ao dispensar carteira de vacinação

Exigência para matrícula escolar é eficaz para elevar cobertura vacinal e reduzir risco de contágio por doenças

Nos últimos anos, os índices de vacinação no Brasil caíram. Em 2023, foi constatada ligeira melhora depois de sete anos de queda. Das oito vacinas recomendadas até 1 ano de idade, só uma (contra catapora) não avançou. Mas a boa notícia deve ser vista com cautela. De modo geral, a cobertura se mantém abaixo da meta preconizada pelo Ministério da Saúde e necessária para atingir o nível de imunidade coletiva que detém a circulação dos causadores das doenças, em torno de 95% do público-alvo.

Níveis abaixo disso podem abrir espaço à volta de moléstias já controladas. Um exemplo é o sarampo. Em 2016, o Brasil recebeu o certificado de erradicação da doença. Dois anos depois, em meio à cobertura insuficiente, ela ressurgiu no Norte e se espalhou. Com reforço na imunização, a situação pôde ser novamente controlada, e o país aguarda nova certificação.

Diante de tal quadro, são temerárias as decisões dos governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), de dispensar a exigência de vacinação nas matrículas escolares. Em vídeo, Zema afirmou que todo aluno, independentemente de ter se vacinado, terá acesso às escolas. Mello também divulgou vídeo dizendo que nenhuma criança ficará fora da escola por não ter tomado vacina contra Covid-19 (incluída no calendário oficial neste ano).

Não demorou para que Mello fosse seguido pelas prefeituras de diversos municípios catarinenses. Ao se manifestar sobre o assunto, o Ministério Público de Santa Catarina disse que os decretos excluindo a vacina da Covid-19 do calendário oficial são inconstitucionais. E lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já dera parecer favorável à vacinação obrigatória de crianças.

A vacinação infantil não pode ficar ao sabor de inclinações políticas. O artigo 14 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) afirma taxativamente: “É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”. Pesquisa do Ministério da Saúde relacionou os obstáculos que contribuem para os índices baixos. As campanhas antivacina são apenas um. Há problemas logísticos, como localização e horário de funcionamento dos postos, falta de doses e a visão equivocada de que doenças já controladas — como poliomielite — não trazem risco. É um engano perigoso, pois elas só estão adormecidas devido à vacinação maciça.

Em situações de emergência, a demanda por vacinas cresce. Na vacinação de rotina, porém, a procura infelizmente tem ficado aquém do esperado, a ponto de vacinas que custaram caro irem para o lixo. Elevar os índices de cobertura vacinal no país é tarefa de todos. As escolas podem cumprir papel importante nesse esforço, não só pela capilaridade e proximidade com o cidadão, mas também porque são espaços propícios para educar e informar. Exigir a carteira de vacinação no ato da matrícula ou para ter direito a programas sociais do governo é medida fundamental para a saúde dos brasileiros.

FONTE O GLOBO

Hoje (07) tem vacinação contra a Covid-19 para crianças em Lafaiete (MG)

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:
➡ Quarta-Feira, 07/02 das 07 às 17h: Primeira dose, segunda dose e dose de reforço de PFIZER BABY e PFIZER PEDIÁTRICA para crianças de 06 MESES A 11 ANOS 11 MESES E 29 DIAS
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

Avanço na educação: Piranga (MG) inaugura escola para atender mais de 260 crianças

No último dia 02 de fevereiro , diante da população piranguense o Prefeito Luisinho, o vice Arlindo, acompanhados pelo presidente da câmara Júlio Resende, a Secretária Soninha Miranda e senhor Vininho Patrocínio, filho da Sra. Maria de Lourdes Ferreira do Patrocínio, professora piranguense que dá nome ao CMEI, descerraram a placa marcando a inauguração do Centro Municipal de Ensino Infantil.

Dona Maria de Lourdes foi uma importante educadora do nosso município, sendo pioneira na ensino nas comunidades rurais, seus familiares prestigiaram a inauguração.

A obra levou 10 anos para ser concluída, a administração 2021- 2024 investiu mais de R$ 1 milhão de reais para a sua finalização.

A CMEI conta com 10 salas de aula, cozinha profissional, banheiros projetados para crianças, banheiros acessíveis, biblioteca, possui ainda rampa de acesso e piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual; e muito mais, uma estrutura completa, moderna, funcional e acessível para todos.

São 1.317,99 m² de área construída.

Atualmente 263 crianças estão matriculadas no CMEI Maria de Lourdes Ferreira do Patrocínio, que recebe crianças de 3 a 5 anos, no maternal e educação infantil, em horário regular e integral.

Hoje (31) tem vacinação contra a Covid-19 para as crianças

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:
➡ Quarta-Feira, 31/01 das 07 às 17h: Primeira dose, segunda dose e dose de reforço de PFIZER BABY e PFIZER PEDIÁTRICA para crianças de 06 MESES A 11 ANOS 11 MESES E 29 DIAS
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

Saiba quando é preciso levar as crianças ao pronto-socorro

Gerente médico do Hospital João XXIII mostra porque não levar os pequenos a uma unidade de urgência em determinados casos

Insegurança, preocupação e desconhecimento. Esses são alguns motivos pelos quais pais e responsáveis levam crianças a um atendimento de urgência, muitas vezes sem necessidade. Febre, tosse, diarreia, machucados leves e enjoos, que na maioria são problemas comuns, acabam expondo crianças e acompanhantes a doenças mais graves por estarem em um ambiente onde pacientes com diferentes condições médicas estão presentes e, por isso, propício à infecção por micro-organismos.

O fato de o pronto-socorro ficar aberto 24 horas por dia e a sensação de uma solução rápida, com exames feitos na hora, são outros motivos pelos quais crianças são levadas para a emergência. Mas, o pequeno poderá aguardar o atendimento por um bom tempo, já que nas portas de urgência os casos graves são priorizados.

“Tratando a criança em casa, antes de correr para o pronto-socorro, os pais evitam uma contaminação cruzada, além de colaborarem para que o local de atendimento não fique lotado de casos sem urgência. Os pais devem assumir a responsabilidade pela saúde dos seus filhos”, ressalta o gerente médico do Hospital João XXIII e cirurgião geral, Rodrigo Muzzi.

Traumas emocionais também podem ser desencadeados diante dessa situação, já que a criança é submetida a um ambiente de alto estresse, principalmente quando acontece com frequência.

“Não é raro que essa experiência seja o estopim para o medo de hospitais. Muitas crianças já têm um medo natural, já que é um lugar limitado, a espera muitas vezes é longa, com gente estranha ao redor. Eventualmente tem que tomar uma medicação venosa, ou fazer um exame de sangue. Se ficar indo muito, isso pode realmente gerar um desgosto em relação ao ambiente hospitalar”, avalia.

É importante lembrar que, para casos urgentes, mas de menor gravidade, as crianças podem ser direcionadas a uma unidade de pronto atendimento.

Hospitais devem ser uma opção somente em casos graves. Caso haja necessidade, a criança será transferida da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) a uma unidade hospitalar.

Apoio do pediatra

De acordo com Muzzi, o recomendado é que se houver um profissional que acompanha a criança regularmente, os familiares sempre o questionem sobre o momento certo de levá-la ao pronto-socorro e, em caso de dúvida, acioná-lo.

“O pediatra é o médico que melhor conhece a criança e, em grande parte dos casos, saberá como agir para ajudar a reverter o quadro”, diz. O profissional lembra que o médico do pronto-socorro deve ser acionado somente para uma solução imediata.

Mas afinal, quando levá-los?

Febre: caso seja alta e não baixe em três dias – ou se a temperatura até cair, porém a criança continuar apática – é hora de levá-la ao pronto-socorro. Em geral, a febre é tratável em casa com um antitérmico, que normalmente leva até 50 minutos para agir.

“Se a febre persistir, e o remédio não estiver resolvendo, é o caso de levar – principalmente se houver um sintoma associado, como uma tosse forte expectorante, falta de ar, peito cheio e diarreia”, explica Muzzi.

Desidratação: o maior problema da diarreia é quando a criança fica desidratada. Caso isso ocorra, é necessário ir ao serviço de emergência.

Os sintomas mais tradicionais da desidratação são lábios e língua seca, diminuição e escurecimento da urina e olhos fundos. Observe também se o problema não vem acompanhado de vômitos, outro fator para a desidratação.

Quedas e ferimentos: vai depender da extensão da lesão e da quantidade de sangue perdido. É importante observar, após um tombo, se a criança apresenta sonolência, vômitos, dor de cabeça, abatimento ou qualquer anormalidade.

“Se a queda for de uma altura muito pequena, a criança não mudar o comportamento dela e se o ferimento não estiver aberto, com necessidade de sutura, não há necessidade de ir ao hospital. Caso seja observada alguma fratura, também deve-se dirigir ao atendimento de urgência”, opina Muzzi.

Problemas na respiração: nesses casos, é importante verificar se a criança fica ofegante ou parece “cansada” com tarefas do cotidiano. A fadiga excessiva levanta a suspeita para doenças respiratórias e infecções mais sérias, que justificam a ida ao pronto-socorro.

Intoxicação: sempre leve a criança diretamente à porta de urgência. Não induza vômitos e tente pegar o rótulo do produto para fornecer ao médico detalhes que poderão ajudar no tratamento.

FONTE AGÊNCIA MINAS

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