Após intensas críticas, PM divulga nota sobre rolezinho de Natal

ESCLARECIMENTO SOBRE OS “ROLEZINHOS”

No último final de semana, principalmente no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, a Polícia Militar recebeu vários chamados referentes à perturbações provocadas por motocicletas, situações que aconteceram não apenas na cidade de Conselheiro Lafaiete, mas em vários municípios do Estado.

Essa prática, conhecida como “rolezinho”, consiste em uma combinação prévia por parte de pessoas que se unem para prática de manobras arriscadas com motocicletas nas vias públicas, colocando em risco a integridade física dos transeuntes e perturbando a tranquilidade e sossego dos cidadãos de bem.

A Polícia Militar esclarece que segundo a Lei 9.503 – Código de Trânsito Brasileiro, utilizarse de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa pode configurar crime de trânsito, ocasionando, a depender do caso, a prisão do condutor e remoção do veículo.Cabe destacar também que o condutor da motocicleta que está praticando o “rolezino” pode responder penalmente pela contravenção penal de perturbação do sossego, com pena de prisão simples de quinze dias e três meses ou multa.

Nesse mesmo sentido, a partir de 2023, com uma alteração do Código Penal Brasileiro, também se tornou crime a prática de adulterar, remarcar ou suprimir placas de identificação veicular, com pena de prisão de 03 a 06 anos.

Noutra seara, aquele condutor que transitar com sua motocicleta com a placa de identificação levantada, sem visibilidade, incorre em infração de trânsito gravíssima, com penalidade de multa e apreensão do veículo.

O 31º BPM está monitorando a ação destes infratores em sua área de atuação, identificando os responsáveis, adotando medidas pontuais no tocante às ações já praticadas e buscando informações que subsidiarão operações preventivas futuras.

A Polícia Militar entende que este problema vai muito além da segurança pública, envolvendo questões educacionais, sociais, culturais, necessitando de um trabalho conjunto e integrado com outros órgãos públicos para a adoção de medidas para fazer cessar esta prática, buscando, dentre outras ações, punições mais severas para os autores destes crimes que tanto vem incomodando a população ordeira das cidades.

Em uma situação pontual, no centro da cidade de Conselheiro Lafaiete, na madrugada do dia 24 de dezembro, após uma algazarra provocada por um grande número de motocicletas, incluindo um condutor que evadiu da abordagem policial, após denúncia de estar armado, populares que estavam no Rotor da Avenida Telésforo iniciaram uma injusta agressão contra os policiais, arremessando vários objetos contra as guarnições, sendo necessário a utilização de instrumentos de menor potencial ofensivo por parte dos policiais.

A Polícia Militar planeja e implementa, sistematicamente. operações preventivas e repressivas voltadas para coibir esta prática criminosa por parte de infratores irresponsáveis que colocam em risco além de suas próprias vidas a de terceiros. Entre os dias 1º de Novembro até o dia 25 de dezembro de 2023, foram apreendidas/removidas 283 motocicletas na área da Unidade, destas, 105 no município de Conselheiro Lafaiete, várias pelo crime de direção perigosa. Neste mesmo período, 1037 Autos de Infração de Trânsito foram lavrados devido a infrações diversas incluindo dirigir veículo sem possuir CNH, conduzir veículo com descarga livre, conduzir veículo com característica alterada e conduzir veículo sem equipamento obrigatório, números estes que demonstram que a Corporação não se mantém inerte diante deste problema que tanto afeta a tranquilidade de nossas cidades.

Por fim, a Polícia Militar de Minas Gerais reitera seu compromisso de diuturnamente servir e proteger o povo mineiro, atuando de forma integrada com os demais órgãos do Sistema de Defesa Social e conclamando a população ordeira a fornecer informações que possam levar à identificação e prisão destes infratores, por meio dos canais 190 e Disque Denúncia 181.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DO 31º BPM

Pé de Guerra: vereadores reagem às críticas de promotora e culpam prefeitura pelo atraso no aumento de salários dos médicos do PSF’s

Os vereadores reagiram às críticas da Promotoria Carolina Queiroz de Carvalho nas quais apontam como “falta de empenho e boa vontade” na votação do Projeto de aumento dos salários dos médicos do PSF’s, um dos principais fatores citados pela falta de profissionais. A citação está no texto da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público na busca uma solução pelo desabastecimento de médicos nas unidades.
“O atual estado de coisas evidencia que o Município não está cumprindo com o dever de garantir à população o acesso a serviços de qualidade e resolutivos na atenção básica, apesar de possuir os meios para isso, com a efetiva votação do projeto. Com efeito, a falta de solução para os graves problemas constatados nas Equipes de Saúde da Família do município constitui grave violação ao direito fundamental à saúde, que recai tanto sobre ambos os poderes do Município, tanto o Executivo quanto o Poder Legislativo, que insistem em manter paralisado o projeto de lei de reajuste dos salários dos médicos, apostando no caos em prejuízo da população de Conselheiro Lafaiete”, aponta a Promotora. Na Ação, o MP pede instalação de pontos eletrônicos nos PSF’s. Já o projeto de Lei prevê um aumento de R$7,5 mil para R412 mil o salário dos médicos.


Reação

Os vereadores atribuíram a demora ao Executivo. Segundo eles, há mais de 5 meses, o Legislativo solicitou o impacto financeiro do aumento dos médicos, mas esbararam na lentidão do envio dos documentos. “O projeto veio a esta Casa sem a origem específica de financiamento do recurso. Conforme preceitua nossa ação, não podemos votar qualquer iniciativa sem este impacto e os recursos para cobrir o pagamento dos médicos. A demora não é proveniente desta Casa”, pontuou o Vereador João Paulo Pé Quente.

Em resposta às alfinetadas da promotora, a Câmara divulgou uma nota à população esclarecendo a polêmica que deve ter novos desdobramentos.
No documento, a Câmara justificou que o projetou foi protocolado no dia 7 de março não se fazendo acompanhar de requerimento para tramitação em regime de urgência e aponta erros e falha do Governo Municipal. “Em 08 de março, o Poder Executivo protocolizou o Relatório de Impacto Orçamentário Financeiro, porém sem a devida assinatura do responsável pela sua emissão, Diretor do Departamento de Gestão Orçamentária e sem a assinatura do Ordenador de Despesas, o Prefeito Municipal”.
Em outra justificativa, a Câmara aponta que os documentos relacionados com o estudo de impacto orçamentário contém valores divergentes.
“Assim, a Comissão de Economia em parecer exarado em 27 de junho, apresentou questionamentos à Secretaria Municipal de Fazenda no sentido de que fosse esclarecido se as dotações orçamentárias existentes na Lei Orçamentária 2022 seriam suficientes para suportar os novos gastos decorrentes do Projeto de Lei nº 021-E-2022. Tal solicitação foi protocolizada junto ao Poder Executivo em 29 de junho de 2022 e somente foi respondida à Câmara Municipal em 13 de outubro de 2022”, esclarece a Câmara, citando 4 meses de atraso no envio dos documentos.

Críticas duras: faltou a verdade


“Neste ponto, é preciso destacar que a representante do Ministério Público falta com a verdade ao afirmar que o Projeto está paralisado na Câmara Municipal desde março de 2022, posto que isso não corresponde à verdade dos fatos, já que uma simples consulta ao site da Câmara Municipal na aba tramitação de projetos é possível ao mais simples cidadão lafaietense verificar que o Projeto teve andamento regular até o dia 29 de junho, quando foi encaminhado para diligência ao Poder Executivo e só então ficou parado por mais de 4 meses, aguardando manifestação do mesmo.
Afirmar, de modo inverídico que a Comissão de Finanças apresenta novas e sucessivas exigências, não corresponde à verdade dos fatos, já que os requerimentos constantes do Parecer exarado pela Comissão de Economia, Finanças, Tributação e Orçamentos da Câmara Municipal diz respeito à exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal, que caso não cumpridas pelo Poder Executivo estariam a configurar crime de responsabilidade Fiscal e improbidade administrativa, que futuramente demandariam apuração pelo próprio Ministério Público”.

Confira abaixo a Ação proposta pelo MP:

Leia respostas da Câmara de Lafaiete:

Padre classifica como insensatez shows em Jubileu: “Prefeitura com mais de 1 bilhão em caixa sequer ergueu uma casa para as famílias atingidas pelas enchentes “

Ao longo do final de semana, a Prefeitura de Congonhas promoveu shows que reuniu um público na Praça Dom Silvério, na Matriz, entre o cantor Dunga, Diego Fernandes e ontem (11), domingo, 11, a banda católica de rock com temáticas cristãs Rosa de Saron , formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica (RCC) em 1988, na cidade de Campinas, se apresentou no Jubileu.


Críticas
O Padre Antônio Claret (foto), religioso que atua como colaborador na Paróquia Nossa Senhora da Conceição e ligado aos movimentos sociais, entre eles o MAB (Movimento Atingidos pelas Barragens) fez críticas às apresentações. “Enquanto o povo sofre as consequências desses desmandos, a Prefeitura de Congonhas, que acumula mais de 1 bilhão em caixa, ainda não fez uma casa sequer para as famílias atingidas pelas enchentes de janeiro deste ano. E agora contrata show (aparentemente) para ‘homenagear’ os católicos, o que, por si só, já é uma insensatez,”, pontuou.

Leia texto.

“Animado com o ambiente do show, grupo carismático inserido em ‘novas’ comunidades de Congonhas e de BH param os carros na Sete de Setembro, próxima ao local do evento, e oferecem banner do mito de seus gurus.
Esse casamento aparentemente perfeito entre músicas católicas e Jubileu do Bom Jesus tem um ponto de divórcio no seu fundamento. A questão é refletida na Celebração do Grito dos Excluídos (7/9), presidida pelo Coordenador de Pastoral da Arquidiocese de Mariana, Padre José Geraldo de Oliveira.
Na homilia, ele recorre à bíblia para afirmar que Deus ouve o clamor do povo e desce para libertá-lo do jugo da opressão. Depois lembra o grito dos profetas e do próprio Jesus quando, pendente da cruz, pergunta: ‘meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?’.
O Coordenador de Pastoral afirmou ainda que a Igreja tem caráter profético – a mesma missão de Jesus -, mas é ‘desviada’ por muita gente que gosta (apenas) do Jesus glorioso, adocicado. Lembrou que algumas TVs católicas louvam demais e disseminam um catolicismo tradicional, que parece ‘outra igreja’, ‘fermento dos fariseus’.
Padre José Geraldo disse, também, que a fome, a miséria é fruto da injustiça social. Citou dom Luciano, Servo de Deus com sua vida-testemunho de libertação integral dos oprimidos.
Ao final da pregação, usou duras palavras na defesa da fé e da evangelização engajadas: ‘Ficamos na cesta básica, na caridade mascarada, que aplaude, bajula e vota em quem não gosta do pobre, por isso somos cúmplices de quem explora por nossa omissão’.
Embora suas palavras sejam fortes, elas expressam uma realidade que não pode ser nem esquecida nem banalizada.
O Jubileu do Bom Jesus, que acontece há 241 anos, recupera o Manual do Romeiro e, nele, traz pistas de reflexão para as celebrações. Vejam os temas propostos nos três dias do show carismático, o qual soa nota fora do tom: dia 9, ‘o Bom Jesus nos educa para vencer a tentação da cegueira violenta’; dia 10, o ‘Bom Jesus nos educa para vencer a tentação dos discursos vazios’; dia 11, ‘o Bom Jesus nos educa para vencer a tentação da fuga da ‘sujeira’ do mundo’.
Nos comentários a partir do evangelho de cada dia, o Manual lembra que ‘guias cegos trocam a pátria amada pela pátria armada’; que ‘ser sal precede o missal’. E faz alusão a dom Hélder Câmara, duramente perseguido pela ditadura militar: “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto ‘por que eles são pobres’, me chamam de comunista”.
Além de destoar da Orientação Pastoral e do tema central do Jubileu do Bom Jesus, esse show carismático traz melindre por ocorrer em período de campanha eleitoral marcada pela narrativa dualista do bem contra o mal. O mesmíssimo dualismo professado pela RCC e, por isso, facilmente capturado e manipulado a favor de interesses eleitoreiros, numa fácil derrapagem para a instrumentalização da fé.
Nosso país tem governos genocidas, que desdenharam da vacina, dos adoecidos com dificuldade de respiração e dos mortos na pandemia. A natureza geme de dor nos municípios minerados, estuprada pela violência dos impérios econômicos.
Enquanto o povo sofre as consequências desses desmandos, a Prefeitura de Congonhas, que acumula mais de 1 bilhão em caixa, ainda não fez uma casa sequer para as famílias atingidas pelas enchentes de janeiro deste ano. E agora contrata show (aparentemente) para ‘homenagear’ os católicos, o que, por si só, já é uma insensatez.
Pode até ser que a intenção seja boa de quem contrata e sugere esse tipo show, no Jubileu do Bom Jesus. Mas não ajuda o Brasil.

Zelinho dispara “O prefeito não precisa ficar olhando pelo retrovisor”, contra ataca

Em entrevista a Rádio Congonhas, o ex prefeito, José de Freitas Cordeiros (PSDB), o “Zelinho”, lançou críticas contra o atual gestor, Cláudio Dinho (MDB) que na semana passada classificou a falta de processos seletivos na área de saúde como “anomalias jurídicas” e disparando contra a gestão anterior.
Zelinho esclareceu que a decisão judicial é do final e 2019 e veio a pandemia no ano seguinte que impediu a realização das provas. “O prefeito tem de parar de ficar olhando pelo retrovisor. A responsabilidade é dele agora”, disparou.
Ouça a declaração do ex-prefeito Zelinho.

Bolsonaro quer o fim da obrigatoriedade de máscaras e critica a Coronavac

Presidente chamou a vacina produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, governado por João Doria (PSDB) de ‘uma chinesa aí’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que ‘pede a Deus’ e ‘torce’ pela efetividade das vacinas contra a COVID-19, mas há alguns imunizantes que ‘não estão dando certo’. Ao comparar vacinas com o ‘tratamento precoce’, o chefe do Executivo afirmou que ambos são experimentais e estão sendo usados de forma emergencial. Ainda segundo ele, nesta segunda-feira (23/8), ele vai se reunir com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para discutir a desobrigação do uso da máscara. As declarações foram dadas em entrevista à Rádio Nova Regional, do Vale do Ribeira (SP)

O chefe do Executivo pontuou que a estimativa feita pelo governo é de que o País vai ter que conviver com o vírus do coronavírus e, ‘infelizmente, ele veio para ficar’. Para isso, Bolsonaro afirmou que vai se encontrar com Queiroga para dar ‘solução a esse caso’. A reunião, no entanto, não consta na agenda oficial do presidente.

Segundo ele, o País deve aprender a conviver com o vírus e, por isso, será debatida, mais uma vez, a obrigatoriedade do uso de máscara. 

Na semana passada, Queiroga afirmou que não defende o uso obrigatório do acessório. “Alguns países do mundo já adotaram (a desobrigação da máscara), liberou geral. Eu pedi um estudo para o Ministério da Saúde. Hoje, vamos reunir com o ministro (Marcelo) Queiroga para darmos uma solução para esse caso. A ideia é a seguinte: pela quantidade de vacinados, pelo número de pessoas que já contraiu o vírus. Quem já contraiu o vírus, obviamente, está imunizado também, como é o meu caso. Nós tornamos facultativo, orientamos que o uso da máscara não precisa ser mais obrigatório, essa é a nossa ideia, que talvez tenha uma data a partir de hoje para essa recomendação do Ministério da Saúde”, apontou. Porém, a indicação da pasta da Saúde é de que mesmo aqueles que já contraíram a doença se vacinem, por conta do risco de reinfecção e de novas cepas.

Bolsonaro voltou a mentir ao dizer que o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou seus poderes para agir durante a pandemia. “Vocês sabem que o STF simplesmente deu poderes aos governadores e prefeitos para ignorar o governo federal. Então, não basta a gente apenas orientar a ser facultativo. O governo pode simplesmente achar que para ele, né, é bom ainda continuar usando máscara, e eles continuarem nessa política”, acrescentou.

Coronavac

O presidente aproveitou o tema para fazer críticas contra seu rival político, João Doria (PSDB), e a vacina da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Segundo ele, pessoas que foram imunizadas com as duas doses do imunizante continuam morrendo pela doença. “Obviamente, a gente pede a Deus e torce pela efetividade das vacinas. Se bem que algumas vacinas não estão dando certo. Tem uma chinesa, tem gente que tomou a segunda dose e está se infectado, está morrendo e não é pouca gente, não. A gente espera que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o próprio (Instituto) Butantã de uma resposta que a população tem o direito a saber a real efetividade da vacina que está tomando”, alegou. O próprio presidente ainda não se vacinou, apesar de já estar incluído há meses pelo grupo de idade.

Bolsonaro ainda afirmou que vacinas “não têm comprovação científica 100%, ou 99%, apontando que ela dá resultado”, e destacou os efeitos colaterais dos imunizantes. A vacina não impede que a pessoa contraia o vírus, mas reduz os riscos de que se desenvolvam formas mais graves da doença. Segundo especialistas, nenhuma vacina é 100% eficaz contra doenças, o que inclui imunizantes utilizados há décadas, como vacinas contra sarampo, catapora e gripe. O objetivo é garantir que o sistema imunológico seja exposto ao vírus de forma segura.

A CoronaVac apresenta eficácia geral de 50,38% para prevenir casos da COVID-19. Um estudo de efetividade conduzido pelo Instituto Butantan na cidade de Serrana, no interior de São Paulo, vacinou cerca de 75% da população adulta e observou quedas de 80% nos casos sintomáticos da doença e de 86%, nas internações, além da redução de mortes em 95%.

Urnas eletrônicas

Apesar da derrota da PEC do voto impresso na Câmara, o presidente Jair Bolsonaro voltou a levantar suspeitas sobre a lisura das urnas eletrônicas – novamente, sem apresentar provas. “Nós queremos eleições, no ano que vem, limpas e democráticas. É pedir muito? Queremos transparência”, afirmou o chefe do Executivo nesta segunda-feira na entrevista.

Emprego

O presidente defendeu que o País caminha bem na criação de postos de trabalhos da economia formal, mas “deixa a desejar” sobre a criação de empregos informais. Segundo ele, o governo federal conseguiu manter o nível de emprego formal, mas culpou os governadores pelo desemprego.

Ao reforçar crítica às medidas adotadas por governadores durante a pandemia da covid-19, o chefe do Executivo culpou os chefes de Executivos estaduais e disse que a população “foi obrigada a ficar em casa e perdeu praticamente toda a sua renda”, disse à Rádio Nova Regional. Mesmo com o cenário econômico, Bolsonaro defende que o País foi um dos que menos sofreu impactos. Segundo ele, o Brasil está criando aproximadamente 250 mil novos empregos por mês.

ICMS

Bolsonaro desafiou governadores a zerar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre o botijão de gás, para, em, seguida, permitir a venda direta do produto da refinaria ao consumidor. Apesar do potencial impacto sobre as contas públicas em um contexto de grave situação fiscal, o chefe do Executivo não descartou a criação do “vale gás”. “Se tiver que fazer, eu faço”, declarou ele na mesma entrevista.

“Se o governo de São Paulo zerar o ICMS do gás, podemos, juntos, baixar pela metade valor do botijão”, afirmou Bolsonaro. “Eu gostaria que pelo menos um governador fizesse o mesmo que fiz e zerasse o imposto (sobre o gás)”. O ICMS é um dos principais impostos dos Estados e a isenção poderia comprometer o caixa.

De acordo com Bolsonaro, seria mais barato zerar o ICMS dos Estados do que criar um “vale gás”. O preço do botijão já ultrapassou os R$ 100 em diversas regiões do País. A venda direta da refinaria ao consumidor, segundo o presidente, também seria uma boa ideia, nos moldes do que já foi autorizado pelo governo federal com o etanol.

A citação ao governador paulista, João Doria (PSDB), vem no dia em que o tucano, presidenciável e seu rival político, se reúne com outros 24 líderes estaduais para discutir a manutenção da democracia no País.

FONTE ESTADO DE MINAS

Vereadores lançam crítica contra leilão: “diversos veículos poderiam ser reformados”, pontuam

Mais uma polêmica envolvendo os 2 poderes. A Prefeitura de Lafaiete realiza no dia 26, a partir das 13:00 horas, o leilão, de bens móveis tipo sucata e veículos automotivos inservíveis, entre eles carros, cadeiras, pias, mesas, bancos, luminárias, telefone, fax, PCU, ventilador, bebedouros totalizando 85 itens. Segundo o edital, a prefeitura pretende arrecadar quase R$ 200 mil.

Porém os vereadores lançaram críticas ao leilão, segundo o qual, diversos veículos, ao invés de irem a venda, poderiam serem reformados e prestarem serviços a comunidade lafaietense.

Em um vídeo, que circula nas redes sociais, os vereadores Vado Silva (DC), Erivelton Jayme (Patriotas) e André Menezes (PL), estiveram no pátio, situado no Bairro Carijós, e lamentaram a venda de alguns veículos e questionam valores. “Muitos destes carros poderiam estar servindo a população”, assinalou Vado.

Segundo André Menezes diversos veículos estão em boas condições e podiam passar por uma manutenção. “Tem um ônibus que está com melhor estrutura do que os ônibus da extinta Viação Presidente”, disparou.

Veja o vídeo.

https://youtu.be/IvB0X9LSQEQ

Vereador critica banalização do COVID-19 e denuncia aglomeração em festas e culto no fim de semana

Em seu discurso ontem pela manhã (7) na sessão legislativa, o Vereador Geraldo Lafayette (PP) voltou a cobrar da população o isolamento social e lançou críticas de focos de aglomerações em festas neste fim de semana em Lafaiete.

O vereador Geraldo Lafayete / CORREIO DE MINAS

Ele afirmou que depois da Praça do Cristo, com insurgência popular contra normas sanitárias, as denúncias surtiram efeito, porém as aglomerações mudaram de local. Ele citou que no BNH a rua foi tomada por uma grande festa e em diversos bairros houve eventos populares. “Recebi denúncias de festas em diversas regiões como som automotivo inclusive uma delas foi promovida por uma filha de um médico”, criticou, afirmando que uma igreja evangélica promoveu cultos no Bairro Santa Matilde com casa lotada.
Geraldo citou que houve um grande alarde quando surgiu o primeiro caso de COVID-19 em Lafaiete, porém a população sequer revoltou com as festas e aglomerações ocorrida neste fim de semana. “Há uma banalização da doença. As mortes crescem e não estamos isolados do Brasil ou do mundo. São mais de 65 mil óbitos no país. E  Minas foram m ais de 1,6 mil. Não promover o desrespeito. Todos nós de uma maneira ou outra pagará pela pandemia. Temos que ser solidários com o outro”, salientou.

Vereadores detonam seus algozes nas redes sociais; “não podemos nos calar, pois o silêncio se transforma em verdade”, desabafa Geraldo Lafayette

Vereadores usaram hoje (28) a Tribuna da Câmara revidar dezenas de internautas que usam as redes sociais para atacar o Legislativo. Segundo Geraldo Lafayette (PP), a campanha difamatória intensificou nas últimas semanas. Ele que qualificou como mentirosas inúmeras postagens. “Não podemos nos silenciar. Eles usam os vereadores

O vereador Geraldo Lafayette / CORREIO DE MINAS

para se promoveram em cima de todos nós. Não cabe a mim defender cada vereador, mas vou silenciar, já que o silêncio traduz concordância com o que injustamente plantam nas redes sociais”, desabafou.

Geraldo ressaltou que os detratares são pessoas sem credibilidade e desconhecem as funções e tarefas do Legislativo. “Muitos cobram de nós vereadores ações que não são nossas funções. Eles próprios podem muito ajudar a cidade com ações propositivas. A Câmara não é a sociedade São Vicente de Paulo. Como nós, todos podem ajudar neste momento que estamos passando. Eles vão para a internet apenas para espalhar bobagens e mentiras. Não podemos calar”, atacou.
O vereador citou como campanhas difamatórias as postagens de que os vereadores aumentaram seus salários aproveitando a pandemia do coronavírus. “Eles ficam com a verdade e nós com o silêncio. Você que fica postando mentiras podem também ajudar a cidade. Isso não é atribuição somente dos vereadores e todos nós somos responsáveis pela melhoria da cidade onde vivemos”, assinalou. “Tenho a consciência tranquila do que faço. Meu papel não é vão”, finalizou Geraldo, pedindo a contratação de uma agência de publicidade para melhorar a comunicação da Câmara.
Outras falas
O Vereador Lúcio Barbosa (DEM) explicou que as mentiras espalhadas na internet alcançam diversas cidades da região em muitos são convencidos pelos conteúdos das postagens. “Quem cala consente. Não tenho nada a esconder. Até quando vamos ficar aturando esses imbecis espalhando mentiras na internet e denegrindo nossa imagem?”, disparou cobrando uma ação do jurídico do Legislativo contra os internautas e programas de rádio.
Encerrando a polêmica, o Vereador Fernando Bandeira (DEM) e Líder do Governo na Câmara, afirmou “que é muito fácil apontar dedos, mas devemos somar forças para melhorar nossa cidade”.

Prefeito de Itaverava rebate críticas e ataca opositores

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o Prefeito de Itaverava, José Flaviano (PR), mais conhecido como Nô, criticou seus opositores quando jogou óleo praças e bancos públicos para conter aglomeração de pessoas e evitar a propagação de coronavírus. O clima esquentou em Itaverava, veja o vídeo

https://youtu.be/E7JOSnFXlec

Em vídeo, presidente do PT critica pressão de entidades empresariais de Lafaiete pela abertura do comércio

Em um vídeo divulgado pelo presidente do PT de Lafaiete, Alvaro Fernando, ele defendeu o isolamento social como forma de combater propagação do coronavírus. Por outro lado ele fez críticas contundentes as entidades empresariais que pressionam pela abertura do comércio local. No vídeo o Alvaro Fernando comparou a situação de Lafaiete com a de Milão (Itália) quando os empresários fizeram a ampla divulgação de visitação e hoje a região lá foi devastada pelo coronavírus.Veja o vídeo

https://youtu.be/N_fFGtavUTA

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