Casa de Arte de Congonhas abre inscrições para aulas de teatro, pandeiro e literatura

A equipe da Casa de Arte Boca de Cena, em Congonhas, está realizando inscrições para pessoas interessadas em fazer aulas de Teatro, nas modalidades adulto e infantil, Pandeiro e Literatura. Em breve serão abertas também turmas de Danças. As inscrições estão sendo realizadas a Avenida JK, 1000, Centro – Congonhas.

Em 2018 a Casa de Arte, que este ano completa cinco anos de funcionamento, teve um projeto contemplado na Lei Estadual de Incentivo a Cultura de Minas Gerais e por meio do patrocínio da empresa LGA Mineradora vem desenvolvendo diversas atividades todos os meses.

Mais informações 3731-9172.

Circuito Villas e Fazendas promovem eleição de nova diretoria

Acontece nesse momento, na Sede da Associação dos Municípios do Circuito Turístico Villas e Fazendas de Minas, a Eleição da Diretoria da entidade, Gestão 2019-2021.

A votação destina-se a eleger chapa mínima de Diretor Presidente, Diretor Vice-Presidente, Diretor Executivo, Diretor Financeiro, Secretário Executivo, além de Conselheiro Fiscal 01 e Conselheiro Fiscal 02.

As inscrições das chapas serão feitas junto à Sede do Circuito, até as 17h00 do dia 21/02/2019 impreterivelmente.

Segue edital de convocação dos associados

Leia Mais:

http://correio.local/?s=villas+e+fazenda

http://correio.local/municipios-do-circuito-villas-e-fazendas-recebem-nota-maxima-no-icms-turistico-para-2019/

Casa de Arte Boca de Cena em Congonhas recebe a exposição Inktober 2018

Em março a Casa de Arte Boca de Cena abre as suas portas para as artes visuais. Na quarta-feira, 13, a partir das 19h, será inaugurada a exposição Inktober 2018, do congonhense Hugo Felipe Gherard. A mostra é resultado de um projeto pessoal do artista, feito a partir de um desafio mundialmente conhecido no qual os participantes foram instigados a desenhar personagens de séries.

Inktober foi Criado em 2009 pelo ilustrador Jake Parker e reuniu artistas de todo o mundo. A ideia é fazer e postar um desenho por dia nas redes sociais, durante os meses de outubro. Hugo Gherard aceitou o desafio em 2018 e desenvolveu 31 artes, destas 15 serão expostas na Casa de Arte Boca de Cena.

O artista                                                                                                                                                                                                                                                  O congonhense Hugo Felipe Gherard, 30 anos, é Design Gráfico formado pelo Centro Universitário UNA. Iniciou os estudos de desenho artístico em 2004. Atuou como professor no Projeto Arte na Escola no período de 2008 até 2009. Em 2011 descobriu seu interesse pela pintura digital e arte vetorial. Já foi responsável pela ilustração de livros e de outros produtos gráficos. O artista também desenvolveu a identidade visual da Casa de Arte Boca de Cena e do Instituto Profetas Em Arte (PROFARTE). Atualmente trabalha como Designer Gráfico na agência Ingroup Brasil.

A Casa

Valorizar a arte, a cultura e o desenvolvimento humano: esses são os pilares que sustentam a Casa de Arte Boca de Cena.  O centro cultural, criado em 2014, foi idealizado pelo Instituto Cultural Profetas em Arte (PROFARTE) e tem sua sede em Congonhas. A extensa programação cultura é desenvolvida pelo Instituto em parceria com diversas instituições.

Aliada à programação, o local recebe eventos móveis, promovidos pelo próprio Instituto ou por entidades parceiras. A Casa também abriga um acervo de cenários e figurinos do Grupo Teatral Boca de Cena, que há mais de duas décadas apresenta espetáculos em Congonhas e na região. O Grupo Teatral e a Casa de Arte são coordenados e mantidos pelo PROFARTE, organização sem fins lucrativos que desenvolve atividades desde a década de 80.

Em 2018 a Casa de Arte teve um projeto comtemplado na Lei Estadual de Incentivo a Cultura de Minas Gerais e por meio do patrocínio da empresa LGA Mineradora vem desenvolvendo diversas atividades todos os meses. A intenção é fazer da Casa um Centro Cultural completo, que abrace todas as artes e que seja também um local de produção de conhecimento.

Serviço:

  • Abertura da Exposição Inktober 2018
  • Evento Gratuito
  • Dia – 13 de março, às 19h
  • Local – Casa de Arte Boca
  • Endereço – Avenida JK, 1000, Centro – Congonhas

 

Museu de Congonhas serviu de inspiração para o compositor Makely Ka escrever a canção “Comutação de Promessas”

A história de fé e devoção representada no Museu de Congonhas serviu de inspiração para o compositor Makely Ka escrever a canção “Comutação de Promessas”.

Uma música forte que fala das relações entre a fé, as promessas, o ex-votos e o cenário da Cidade dos Profetas. O músico conta que fez a canção depois de visitar Congonhas,  em 2018 e conhecer o museu. “Havia muitos anos que eu não visitava a cidade, embora tenha sido criado no interior de Minas, numa cidade com obras do Aleijadinho e também com atividade de mineração (Barão de Cocais).

Makely Ka autor da canção “Comutação de Promessas”que foi inspirada no Museu de Congonhas/DIVULGAÇÃO

Por isso, eu sinto uma certa familiaridade com Congonhas, apesar do distanciamento que nesse caso talvez tenha até contribuído para abordar um tema tão delicado. Eu e minha mulher ficamos muito impressionados com os ex-votos no museu, com a força das mulheres peregrinas, das costureiras, com a exposição sobre a lama de Mariana que estava no subsolo e também com a visão da barragem da CSN, que avistamos do anfiteatro. Isso tudo formou o caldo para a letra dessa canção e eu mostrei para a cantora Maísa Moura que deu outra dimensão para a música com uma interpretação muito pungente”, explica o músico. 

 Confira a canção na voz de Maísa Moura e acompanhamento do violinista Gustavo Souza pelo link: https://vimeo.com/307048280

Serviço: 

Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas/MG

Informações: (31) 3732-2526

Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, com a entrada no valor de 

R$10,00, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada. Crianças até 11 anos não pagam. Às quarta-feiras, o Museu funciona das 13h às 21h, com entrada gratuita. 

AMAR inaugura nova fachada do Flamengo com intervenção artística

A AMAR (Associação dos Moradores e Amigos da Região) (Bairros Albinópolis e Angélica) entidade que completa 20 anos de atuação em Lafaiete, inaugura amanhã pela manhã a nova fachada do Flamengo Futebol Clube, em Lafaiete.

Parte da turma que trabalhou voluntariamente no mosaico do Flamengo

A intervenção artística é uma homenagem a um dos mais tradicionais clubes da cidade e que comemora em 2019 os seus 73 anos em plena atividade. “O projeto foi planejado para os 70 anos do Flamengo,mas devido a falta de recursos não foi possível, mas agora concluímos a intervenção artística”, observou o arte educador da AMAR, Hélcio Queiróz.

AMAR inaugura nova fachada do Flamengo com intervenção artística

O mosaico com as cores tradicionais do glorioso rubro negro lafaietense estampa o brasão do clube e nome do estádio Coronel Antônio Franco Ribeiro, ex deputado estadual que doou o terreno para a construção do Estádio nos anos 50. Ele é avô do deputado estadual Glaycon Franco (PV).

A nova fachada tem 44 m² e levou 7  meses (março a setembro) para a sua conclusão. Sete alunos do curso de mosaico, que faz parte do Projeto Gentileza, financiado pelo Fundo Estadual de Cultural, participaram voluntariamente da construção do mosaico. “A intenção do projeto é humanizar nosso espaço urbano, levar alegria e dar um toque de beleza preservando também nossa história, nossa memória. È promover um novo olhar sobre Lafaiete”, afirmou Hélcio. Diversas intervenções estão espalhadas pela cidade .

Para este ano, a prefeitura através do Fundo Municipal de Cultura financiará diversos cursos da AMAR.

Congonhas vai ganhar um dos mais modernos teatros do Brasil e obras custarão quase R$ 14 milhões

Considerado um dos melhores espaços de apresentação artística do interior de Minas, o Teatro Municipal Dom Silvério Gomes Pimenta vai potencializar o movimento artístico em Congonhas. A obra, já em andamento, integra-se à Romaria, que também passa por uma grande requalificação. O Governo Municipal, por meio do PAC Cidades Históricas, tem investido na recuperação do patrimônio histórico, fortalecendo a atividade turística e promovendo o desenvolvimento econômico, social e cultural no município.

A obra do Teatro Municipal, executada pela Marsou Engenharia Eireli, está na fase de escavação. As próximas etapas serão de marcação e fundação da obra. Ao todo, estão sendo investidos R$ 13,7 milhões, recurso captado pela Prefeitura junto ao Governo Federal. O Teatro terá capacidade para 249 expectadores, em condições de atender a NBR 9050/2015, contando com banheiros acessíveis e vagas reservadas na plateia para portadores de necessidades especiais.

A obra do Teatro Municipal, executada pela Marsou Engenharia Eireli, está na fase de escavação

Outro esforço empreendido pela Prefeitura de Congonhas culminou na aprovação por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de repasse de R$ 5,2 milhões à Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas (Fumcult) para a restauração e requalificação do Cine Teatro Leon.

Romaria

No Centro Cultural da Romaria, diversas frentes de trabalho são realizadas nas quatro alas da edificação. Além da instalação de telhas e implantação da tubulação elétrica do prédio, estão sendo feitas instalações elétrica e hidráulica, contrapiso e fundação de banheiros. O serviço é executado pela Sengel Construções.

O espaço será aberto a vários grupos que participarão de um vasto programa de atividades. O local terá novas instalações, seguras, conforme as normas técnicas vigentes e acessível, além de proporcionar locais agradáveis que permitam a permanência de seus usuários e a interação social dos diversos segmentos culturais.

XIX Festival de Teatro já tem homenageada

A ativista cultural foi escolhida como a homenageada do XIX Festival de Teatro de Conselheiro Lafaiete. Este ano o evento ganha uma proporção agregadora se juntando a outros 13 eventos do genêro formando Circuito Minas de Teatro que recebeu apoio do ex Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo.

Talita entre os membros da Casa de Teatro ao receber a indicação

Em sua página nas redes sociais, Talita expôs a emocção e importância da escolha. “Eu estou feliz demais! Hoje recebi uma comitiva na minha casa , do Centro Cultural Casa do Teatro de Conselheiro Lafaiete, dirigida pela Predidente da Casa do Teatro, Graça Lemos, e outros membros da Diretoria e professores da Casa  do Teatro. Vieram. informar que fui indicada e escolhida para  ser a patrona do XIX FACE, que se tornou devido o grande sucesso, trazendo todos os anos  artistas de todo o Brasil e até do exterior. Todos os méritos é do idealizador da Casa do Teatro. Que sempre respirou teatro desde sua infância e  lutou muito por seus ideais. Hoje está como nosso Secretário de Cultura de Conseheiro Lafaiete.  Geraldo Lafayete! A todos vocês meu muito obrigado! A emoçāo tomou conta de mim. Chorei muito de alegria em sentir o carinho e o.meu trabalho.de uma vida ser reconhecido”, disse.

Cultura e fé: Domingo é dia de celebrar os Santos Reis

“Hoje é o dia do Santo Reis/Anda meio esquecido
Mas é o dia da festa do Santo Reis/Hoje é o dia do Santo Reis
Anda meio esquecido Mas é o dia da festa do Santo Reis
Eles chegam tocando sanfona e violão/ Os pandeiros de fita carregam sempre na mão
Eles vão levando, levando o que pode/ Se deixar com eles, eles levam até os bode”
(Tim Mais- Festa dos Santos Reis-1971)
A tradição das folias de reis é preservada nas cidades das região

Seis de janeiro é o Dia dos Santos Reis – que segundo a tradição cristã, foi aquele em que o Menino Jesus recebeu a visita de Gaspar, Belchior e Baltazar, que seguiram a Estrela Guia até Belém. A festa remonta ao século VII.

Nesta data, os católicos encerram os festejos natalícios, desarmando presépios e árvores de Natal. Em todo o Brasil, existem brincadeiras que comemoram a data, como os reisados, folias de reis e, em Pernambuco, o cavalo marinho e o pastoril.

Pela região, as Folias de Reis marcam os festejos e comemoram a data quando as bandas percorrem casa no ritual histórico arraigado na cultura e as tradições de fé. Viva a cultura!Viva os Santos Reis!

Livro retrata a criação das Comarcas em Minas; Conheça a história do judiciário da região

Um marco histórico no estudo da estrutura do Judiciário mineiro, o livro Comarcas de Minas, produzido pela Memória do Judiciário Mineiro (Mejud)  e lançado em junho de 2016 é uma boa dica de leitura para quem gosta do tema memória. A publicação inclui a relação das comarcas, um breve histórico com sua data de criação, supressão, restauração e várias denominações, bem como a classificação quanto à entrância e leis de referência, de forma cronológica, de 1711 a 2014. Apresenta ainda a relação de juízes de direito que passaram pelas comarcas e quadros analíticos da organização administrativa e judiciária.

Livro da história das Comarcas de Minas

Superintendente da Mejud, o desembargador Lúcio Urbano, no prefácio da obra, conta que em 2012 ele teve o ensejo de lançar a obra Síntese Histórica do Tribunal de Justiça. “A partir daí, veio-me a ideia de contar a história das 296 comarcas mineiras, lançando-me ao trabalho de pesquisa, para cuja tarefa contei com efetiva e indispensável colaboração dos qualificados servidores da Mejud, vindo agora à lume a obra Comarcas de Minas, onde são narradas as histórias delas, bem como capítulo especial que se alinham os desembargadores e suas.s ‘terras de nascimento’”, observa.

Foram impressos 1.500 exemplares, o que não foi suficiente para suprir a demanda.” Infelizmente não foi possível atender a todos e a consulta eletrônica amplia o acesso a todos a uma pesquisa histórica muito importante para o Judiciário Mineiro, ressalta Andréa Costa Val, assessora da Memória do Judiciário(Mejud) na época do lançamento do livro.

Para ler o livro “ Comarcas de Minas”, em arquivo PDF:

http://museudojudiciariomineiro.com.br/livro-comarcas-de-minas-e-incluido-biblioteca-digital/ ( Fonte site TJMG)

 

João Vicente que descobriu essa relíquia nos anais  do Mejud  e nos pediu  que fizéssemos uma matéria  sobre o livro e relatou: “O livro é uma viagem ao tempo  e a memória, onde é possível descortinar o surgimento da presença do judiciário em Minas  com muita sutiliza e leveza desde a colonização, repassando pelo o Império e a Republica onde vamos   descobrindo as pequenas facetas da consolidação do  poder judiciário em Minas Gerais. Comarcas de Minas é um dádiva memorial que  vale a pena lê-lo   e  tê-lo  salvo em seu computador ou pendrive  como ferramenta de pesquisa e conhecimento para ser compartilhado”.

   

João Vicente com o Sr. Juiz Marcos Brant no salão da Pinacoteca do Memorial da Revolução Liberal de 1842 em Santa Luzia e idealizador do Movimento Memória Viva de Queluz

           

AS PRIMEIRAS COMARCAS DE MINAS

 Em 6 de abril de 1714, são instituídas as primeiras comarcas na Capitania de São Paulo e Minas do Ouro: Rio das Mortes, Vila Rica e Rio das Velhas.

As primeiras comarcas puseram a estrutura judiciária mais próxima do povo e significaram uma forma de equilíbrio com a administração do governador-geral, representante do rei de Portugal. “Nas décadas iniciais da colonização, época das capitanias hereditárias, a figura do ouvidor-geral foi a primeira instância jurídica em solo brasileiro. Quase dois séculos depois, nas vilas, havia uma incipiente estrutura judiciária, com a presença dos juízes ordinários, pessoas escolhidas entre os homens de bem, assim como os “camaristas” ou membros da Câmara, que hoje são os vereadores”, explica João Vicente.

Nos quadros abaixo fizemos um apegado da história de 5 municípios da nossa região, Lafaiete,Congonhas,Ouro Branco,Entre Rios de Minas e Piranga com as suas respectivas  datas de elevação de Freguesias,Vilas,Cidades e Comarcas que no livro vocês vão encontrar com mais riquezas de detalhes.

Essa é a nossa dica de cultura para o mês de janeiro. Uma boa leitura e feliz ano novo, são os nossos sinceros votos  da redação do Correio de Minas a todas e a todos internautas que curtem a nossa pagina  na internet.

– Município de Conselheiro Lafaiete

Denominações anteriores:  Carijós, Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre dos Carijós, Queluz

Antigo Fórum de Lafaiete
Elevação a Freguesia Colada 19/01/1752
Elevação a Vila 19/09/1790
Elevação a Cidade 02/01/866
Mudança de Nome 27/03/1934
Criação da Comarca 15/07/1852
Instalação da Comarca 07/03/1892

 

  • Município de Congonhas – Denominação anterior:  Congonhas do Campo

 

Congonhas se tornou Comarca em 1963
Elevação a  Freguesia Colada 06/11/1749
Elevação a  Cidade 17/12/1938
Mudança de Nome para Congonhas 27/12/1948
Criação da Comarca 12/12/1963
Instalação da Comarca 09/10/1955

– Municipio de Piranga-Denominação anteriores: Guarapiranga, Nossa Senhora da Conceição do Piranga

Piranga virou Comarca em 1889
Elevação a Freguesia Colada 16/02/1724
Elevação a Vila c/ a supressão do nome “Guara” 01/04/1841
Elevação a Cidade 05/10/1870
Criação da Comarca 27/07/1889
Instalação da Comarca 25/02/1892

– Município de Entre Rios de Minas

Denominação anteriores: Brumado, Brumado do Suaçuí, Entre Rios, João Ribeiro

Em outubro, Comarca de Entre Rios completou 140 de criação
Elevação a  Paróquia Curato 4/07/1832
Elevação a Vila 07/01/1875
Elevação a Cidade 03/01/1880
Criação da Comarca 19/10/1878
Instalação da Comarca 10/03/1892
Mudança do Nome Pelo Decreto-lei nº 148, de 17/12/1938, fica mudada para João Ribeiro a denominação da Comarca de Entre

Rios e Pela Lei nº 1.039, de 12/12/1953, fica mudada para Entre Rios de Minas a denominação da Comarca de João Ribeiro.

– Municipio de Ouro Branco-Denominação anteriores: Santo Antônio do Ouro Branco

 

Comarca de Ouro Branco completou 40 anos em setembro
Elevação a  Freguesia Colada 16/02/1724
Elevação a Cidade c/ a supressão do nome “Santo Antonio” 12/12/1953
Criação da Comarca 27/09/1978
Instalação da Comarca 11/02/1982
  • Pesquisa: João Vicente

Cultura: prefeitura investe quase R$14 milhões na construção de teatro; obra começa em janeiro

O Teatro Municipal Dom Silvério Gomes Pimenta está prestes a se tornar realidade. A ordem de serviço será assinada nesta quinta-feira, 27, na Secretaria Municipal de Cultura, e sua construção deve começar na segunda semana de janeiro de 2019. O valor estimado da obra – que será executada pela Marsou Engenharia Eireli, empresa contratada via licitação – é de R$ 13,7 milhões. Os recursos são oriundos do Governo Federal, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e do PAC Cidades Históricas.

Teatro será um dos mais modernos de Minas

O Teatro Municipal, que terá condições técnicas ideais para receber qualquer tipo de espetáculo, integrará o Centro Cultural Romaria, que também foi contemplado pelo PAC Cidades Históricas e já está sendo requalificado. De autoria do arquiteto Sylvio de Podestá, o projeto prevê a integração desses equipamentos culturais ao Parque Ecológico da Romaria.

O Teatro terá capacidade para 249 expectadores, contando com banheiros acessíveis e vagas reservadas na plateia para portadores de necessidades especiais. O prazo do contrato para a execução da obra é de 22 meses.

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