Qual a Reação do Brasil Após o Vazamento de Dados de Milhões de Cidadãos?

Imagine você sentado na sua mesa de trabalho e receber um email anunciando que sua conta foi bloqueada e seus dados vazados online. Imagina a sua empresa ter prejuízos de milhões de reais por conta de informações confidenciais compartilhadas em nuvem de redes suspeitas e fraudulentas. Agora, se você imaginou e achou que se tratava apenas de uma história fictícia, saiba que isso aconteceu de verdade no Brasil recentemente.

E o que mais impressiona é que dados vazados em 2021 continuam circulando na internet em pleno 2024! E ninguém tem controle sobre isso. Agora, caso você pense em se proteger para não ter quaisquer problemas no futuro, umas das soluções práticas e eficientes é ter uma VPN. Com uma VPN baixar material da internet acaba sendo mais seguro para transmitir dados e informações importantes entre empresas e clientes.

Em meio a toda essa confusão, uma pergunta que fazemos é: qual foi a reação de milhões de brasileiros ao saberem que seus dados foram vazados na internet? Se isso já aconteceu alguma vez com você, como você reagiu a esse problema gigante? Continue a leitura para entender um pouco mais sobre o tema.

O Megavazamento de 2021

Não existem garantias até hoje de que informações do megavazamento de 2021 como dados bancários, pessoais e jurídicos tenham sido recuperados para nunca mais serem usados. Isso é algo que não se pode controlar, principalmente número de CPF e telefone.

Os dados estavam armazenados num mecanismo de busca online semelhante ao Google que se chama Elasticsearch. E o que aconteceu foi que o vazamento se deu em um setor público do site, ou seja, qualquer pessoa (e aqui estão incluídos os agentes maliciosos e hackers em potencial) poderia ter acesso e fazer o que bem entendesse.

Como as informações vazadas não estavam diretamente atreladas a nenhuma empresa ou organização pública ou jurídica, não foi possível avaliar e nem perceber a fonte correta do vazamento. Só se sabe que milhões de brasileiros tiveram números de identidade, CPF e contas bancárias expostas online.

Recuando a janeiro de 2021, a empresa de cibersegurança PSafe veio relatar um vazamento de dados, que afetaria mais de 200 milhões de pessoas. Muitos números vazados até foram confirmados de serem pertencentes a pessoas já falecidas. Este foi o mais grave caso de vazamentos de dados de instituições públicas no país.

Pesquisas revelam ainda que o país é líder no ranking de vazamento de dados de 2023. E ao que tudo indica, também será líder em 2024. Nomes completos, emails, senhas, endereços… nada escapa aos olhos dos hackers que instalam vírus com extrema facilidade e são capazes de roubar esses e outros dados online.

Para se ter uma ideia, o Brasil superou países como:

  • Estados Unidos
  • India
  • Indonésia

E as principais empresas com o maior número de registros expostos são a Google, Youtube e Microsoft. E essas empresas também são as mais buscadas pelos cibercriminosos online.

Por isso, especialistas esperam reforçar através dos seus canais e vídeos na internet a importância de se ter atenção em:

  • Realizar downloads
  • Armazenar dados no seu navegador

Prefira sempre sites e lojas de aplicativos oficiais para fazer downloads de apps e outros recursos. Evite, dessa forma, links patrocinados que acabam aparecendo no topo das ferramentas de buscas.

Fiat só sobrevive ainda no mundo por conta do Brasil

Brasil é o maior mercado da Fiat, mas mesmo assim a matriz da montadora insiste em focar na Europa e em outros locais menos rentáveis

Que a Fiat brasileira é a grande protagonista da marca italiana, ao menos em números de vendas, isso não é segredo para ninguém. Em 2023, o Brasil se manteve como o principal mercado da marca italiana no mundo. Por isso, não é nenhum absurdo dizer que a Fiat só existe hoje por conta do sucesso no mercado brasileiro.

E quem fez essa análise certeira foi o jornalista colombiano Felipe Munoz, responsável pela página Car Industry Analysis. Segundo os dados, a Fiat segue sendo a marca mais vendida da Stellantis no mundo, e teve um crescimento de 8% no ano passado, em relação a 2022.

Esse crescimento em vendas foi motivado principalmente pelos números da América Latina, sendo que o Brasil se mantém como o líder de vendas dos carros da marca italiana. Em 2023, o mercado brasileiro teve 472.458 carros vendidos da Fiat, número que corresponde a um terço das vendas globais da marca.

Nos últimos anos, o Brasil tem sido, de maneira frequente, o maior mercado da Fiat. Enquanto os números de vendas só crescem por aqui, na Itália a marca segue patinando, a ponto de até a Turquia ter encostado, sendo outro mercado emergente que tem ajudado a operação global da Fiat, com um crescimento de 32% no último ano.

Protagonista renegado pela Fiat

Curiosamente, mesmo o Brasil sendo o protagonista da Fiat, a marca italiana insiste em não incluir o mercado brasileiro em seus planos futuros. Mesmo sendo o principal ponto de vendas da fabricante, a matriz da empresa insiste em manter a Europa como seu foco prioritário.

Quando os líderes da fabricante falam sobre os planos globais, raramente o Brasil e a Turquia são mencionados. Segundo Munoz, isso acontece porque há uma mentalidade excessivamente europeia na gestão da empresa.

A Stellantis tem mudado um pouco esse pensamento, e pretende dar mais espaço para o Brasil brilhar na operação global da Fiat. Mesmo assim, esse é um processo longo, mas certamente há valiosas lições no trabalho feito por aqui e que podem inspirar a matriz italiana.

É inegável a capacidade que a montadora tem em estudar o mercado brasileiro. Os produtos da Fiat fazem sucesso por aqui pois a marca consegue decifrar os gostos locais, lançando produtos inovadores e que se tornam tendência, como a Toro. Talvez seja isso que falte à Itália, para que a marca volte a ter mais destaque em seu país.

FONTE AUTO +

Jovens “nem-nem” chegaram a 9,6 milhões em 2023, segundo IBGE

Cerca de 19,8% da população brasileira, esse grupo reúne jovens de 15 a 29 anos que não trabalham nem estudam

Entre os 48,5 milhões de jovens de 15 a 29 anos, 9,6 milhões não trabalhavam nem estudavam ou se qualificavam em 2023 — correspondendo a 19,8% da população brasileira. São os apelidados “nem-nem”.

Por outro lado, 15,3% estavam ocupadas estudando; 25,5% não estavam ocupadas, porém estudavam; e 39,4% estavam ocupadas e não estudando, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Educação.

O estudo, que retrata o panorama educacional da população do Brasil, foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (22/3).

Confira mais dados de 2023 sobre os jovens:

— Ocupada

  • Estudava ou se qualificava: 15,3%
  • Não estudava nem se qualificava: 39,4%

— Não ocupada

  • Estudava ou se qualificava: 25,5%
  • Não estudava nem se qualificava: 19,8%

Cerca de 81,2% das pessoas de 15 a 17 anos, ainda em idade escolar obrigatória, se dedicavam exclusivamente ao estudo, enquanto 11,3% conciliavam os estudos com o trabalho.

Na faixa etária de 18 a 24 anos, 39,4% apenas trabalhava e 24% não trabalhava, nem estudava ou se qualificava. Conforme a Pnad Contínua Educação, esse grupo apresentou o maior percentual de pessoas.

Para os pesquisadores, “é importante ressaltar que elevar a instrução e a qualificação dos jovens é uma forma de combater a expressiva desigualdade educacional do país”.

 

FONTE METRÓPOLES

Brasileiros se casam menos e se divorciam cada vez mais, aponta IBGE

Dados são da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2022, divulgadas na manhã desta quarta-feira (27)

Os brasileiros estão se casando cada vez menos e se divorciando cada vez mais.

Embora a pandemia de Covid-19 tenha alterado pontualmente as estatísticas, essa é tendência foi confirmada pelos novos números da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2022, divulgadas na manhã desta quarta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os cônjuges estão demorando mais para casar e o tempo de duração das uniões também vem diminuindo ao longo dos anos.

Desde 2015, o número total de registros de casamento vem apresentando tendência de queda.

Entre 2019 e 2020 houve um decréscimo ainda mais expressivo por conta da pandemia e das consequentes orientações sanitárias de distanciamento social para conter a disseminação do coronavírus.

As precauções adotadas inviabilizaram a realização de cerimônias, fazendo com que muitos casais adiassem a decisão da união, segundo os pesquisadores do IBGE.

Entre 2020 e 2021, o número de casamentos aumentou, dando indícios de que as cerimônias matrimoniais voltaram a acontecer em razão das campanhas de vacinação em massa e da flexibilização das medidas para contenção da Covid-19.

Mesmo assim, o número de registros de casamentos não superou a média dos cinco anos anteriores à pandemia (2015 a 2019). De 2021 a 2022, o número de casamentos também cresceu, mas ainda continuou abaixo dessa média (1.076.280). Em 2022 foram registrados 970.041 casamentos – dos quais 11.022 entre pessoas do mesmo sexo.

As idades dos cônjuges nos casamentos entre pessoas de sexos distintos, independente do estado civil prévio, aumentaram ao longo dos últimos anos, tanto para homens quanto para mulheres.

Em 2000, 6,3% das mulheres que se casaram tinham 40 anos ou mais de idade. Em 2022, 24,1% dos registros de casamentos civis entre pessoas de sexos diferentes ocorreram com mulheres nessa mesma faixa etária.

Esse fenômeno também foi observado entre os homens. Houve um aumento de aproximadamente 20 pontos porcentuais na participação de registros de casamentos em que os homens apresentavam idades mais avançadas (40 anos ou mais), comparando os anos de 2000 (10 2%) e 2022 (30,4%).

De acordo com os pesquisadores do IBGE, a ampliação da idade ao se casar pode estar relacionada ao adiamento da decisão pelo casamento civil e ao aumento do número de recasamentos.

Comparando as últimas décadas, a participação de registros de casamentos em que pelo menos um dos cônjuges era divorciado ou viúvo variou de 12,8%, em 2002, para 1,4%, em 2012 e, em 2022, alcançou 30,4% de todos os registros de casamentos civis entre pessoas de sexos diferentes do País.

Em 2022, considerando pelo menos um dos cônjuges divorciado ou viúvo, as idades médias do homem e da mulher eram de 45,0 e 40,9 anos, respectivamente.

Ainda em 2022, a pesquisa apurou 420.039 divórcios concedidos em 1ª instância ou realizados por escrituras extrajudiciais, o que representa um aumento de 8,6% em relação ao total contabilizado em 2021 (386.813).

Consequentemente, houve um acréscimo, também, na taxa geral de divórcios: o número de divórcios para cada 1.000 pessoas de 20 anos ou mais de idade passou de 2,5 (2021) para 2,8 (2022).

O tempo médio de casamento também vem caindo. Em 2010, era de cerca de 16 anos. Em 2022, o número caiu para 13,8 anos. Nas Grandes Regiões, esse tempo médio variou de 15,0 a 17,1 anos, em 2010, para de 12,7 a 15,3 anos, em 2022.

Nota-se aumento significativo do porcentual de divórcios judiciais entre casais com filhos menores de idade em cuja sentença consta a guarda compartilhada dos filhos.

A Lei do Divórcio (Lei n.6.515, de 26.12.1977) prevê a guarda compartilhada de filhos menores de idade em caso de divórcio, contudo, somente com a Lei n. 13.058, de 22.12.2014, essa modalidade passou a ser priorizada ainda que não haja acordo entre os pais quanto à guarda dos filhos, desde que ambos estejam aptos a exercer o poder familiar. Em 2022, o porcentual chegou a 38%.

Informações do Estadão Conteúdo 

 

FONTE CNN BRASIL

Estudo afirma que 13 milhões de brasileiros deixaram de passar fome em 2023

IBGE: desocupação cai para o menor patamar da história em Minas Gerais

No ano passado, Minas Gerais registrou a oitava menor taxa de desocupação do país; no Brasil, o indicador foi de 7,8%, um recuo de 1,8 p.p. em relação a 2022

A taxa de desocupação em Minas Gerais, em 2023, foi de 5,8%, o menor patamar em toda a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com início em 2012.

Em comparação ao exercício imediatamente anterior, o índice de desemprego no Estado recuou 1,9 pontos percentuais. 

Frente as outras unidades federativas, no ano passado, Minas Gerais registrou a oitava menor taxa de desocupação. No período, o índice de desemprego oscilou entre 3,2%, em Rondônia, e 13,4%, em Pernambuco. Já no Brasil, o indicador foi de 7,8%, um recuo de 1,8 p.p. em relação a 2022. 

Outro resultado relevante se refere ao nível da ocupação anual em Minas Gerais – percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar – que ficou em 61,1%, o maior para o Estado na série histórica do levantamento do IBGE. Entre as unidades da federação, esse indicador variou de 45,7% no Acre a 65,9% em Santa Catarina. Nacionalmente, atingiu 57,6%.

Força de trabalho, informalidade e rendimento

E os índices positivos não param por aí. Mantendo a tendência de queda iniciada em 2022, a taxa de subutilização da força de trabalho em Minas Gerais, no último exercício, foi de 14%, de novo o menor nível da série histórica da Pnad Contínua. Quanto as outras unidades da federação, o índice oscilou entre 6%, em Santa Catarina, e 40,3%, no Piauí. No País, o indicador ficou em 18%. 

Ao mesmo tempo, a taxa anual de informalidade no Estado mineiro chegou a 37,4% em 2023, a segunda menor da série histórica para este indicador, com início em 2016. No período, Santa Catarina registrou o menor patamar entre as unidades federativas, com 26,4%, enquanto, outra ponta, Maranhão apresentou a maior, com 56,5%. O índice nacional, neste caso, foi de 39,2%.

Já o rendimento médio mensal real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas de 14 anos ou mais, no ano passado, em Minas Gerais, alcançou R$ 2.810,00, também o maior da série histórica, iniciada em 2012. As variações estaduais nesse comparativo ficaram entre R$ 1.865,00 na Bahia e R$ 4.944,00 no Distrito Federal. No Brasil, o resultado ficou em R$ 2.979,00. 

Dados do 4º trimestre em Minas

Ainda conforme o levantamento do IBGE, especificamente no quarto trimestre de 2023, a taxa de desocupação em Minas Gerais foi estimada em 5,7%. Esse percentual demonstra que não houve oscilação significativa no indicador para o Estado no confronto com o trimestre anterior, época em que o índice atingiu 6%, e, frente ao mesmo trimestre de 2022, quando ficou em 5,8%. 

Em relação aos outros resultados, entre outubro e dezembro do ano passado, o nível da ocupação no Estado mineiro ficou em 60,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho chegou a 13,7%. Enquanto isso, o patamar de informalidade alcançou 37,5% e o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas atingiu o valor de R$ 2.763,00.

FONTE DIÁRO DO COMÉRCIO

Minas Gerais pode ter pico de dengue até março

Na manhã desta terça-feira (23), o secretário de Saúde de Minas Gerais concedeu uma entrevista coletiva para falar da situação da dengue no estado. Fábio Baccheretti, titular da pasta, destacou que Minas pode viver pico de casos de arboviroses, como a dengue, nos próximos meses. O Estado anunciou um investimento de mais de R$ 32,2 milhões para combater as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Até o momento, em 2024, foi registrada uma morte causada pela dengue em Minas Gerais.

“Porque hoje somos o estado com maior incidência da doença, e o que já sabemos é que ela se concentrará nos municípios com mais de 100 mil habitantes, onde a incidência é recentemente maior. Provavelmente, teremos um aumento significativo no estado de Minas Gerais“, disse Baccheretti na entrevista.

O secretário de saúde alertou que a maior concentração de casos ocorre na região Central do Estado.

Em preparação para o possível pico de arboviroses, o Estado está organizando uma força-tarefa. Em Belo Horizonte, que se prepara para receber cerca de 6 milhões de foliões no Carnaval nos próximos dias, os hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) na capital ampliarão a assistência e oferecerão atendimento mais qualificado aos pacientes com suspeitas e diagnósticos de dengue, zika e chikungunya.

A Fundação também planeja a abertura de um posto de hidratação no Hospital Júlia Kubitschek (HJK), no Barreiro, reforçando a equipe médica na porta de urgência com profissionais da própria rede e da equipe multidisciplinar da Prefeitura de Belo Horizonte.

Conforme o boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), até o momento, foram confirmados 11.490 casos de dengue e uma morte em Minas Gerais. Outras 14 mortes estão em investigação. No mesmo período, foram registrados 3.067 casos confirmados de chikungunya e uma morte, enquanto dois óbitos continuam em investigação. A população é instada a adotar medidas preventivas para conter a propagação dessas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

FGONTE JORNAL GALILÉ

Celular Seguro ultrapassa 12 mil alertas de roubo ou perda um mês após lançamento; veja estados com mais bloqueios

Segundo Ministério da Justiça, pico de cadastros foi durante a semana do Natal.

O aplicativo Celular Seguro, criado pelo governo federal para inibir roubos de smartphones, completa um mês no ar nesta sexta-feira (19).

Segundo o Ministério da Justiça, entre 19 de dezembro de 2023 e a manhã desta sexta, a ferramenta de serviços contabilizou:

  • 1,2 milhão de usuários cadastrados
  • 954.278 telefones cadastrados
  • 818.850 pessoas de confiança cadastradas
  • 12.591 alertas de bloqueio

Ao menos 22% de todos os usuários não cadastraram nenhum celular. O número baixou em comparação a dezembro de 2023, quando a porcentagem era de 30%.

O principal motivo de bloqueio foi roubo (5.496 ocorrências), seguido de furto (3.965), perda (2.549) e outros (601).

Os estados com mais registros no Celular Seguro foram: São Paulo (3.288), Rio de Janeiro (1.567), Bahia (940), Pernambuco (904) e Minas Gerais (778).

A maior concentração de pedidos de bloqueio ocorreu na semana das festas de fim de ano. Somente no dia 20 de dezembro foram contabilizados mais de 1.100 registros no aplicativo. O segundo pico de ocorrências foi no dia 27 de dezembro, com 746 pedidos.

Como usar o Celular Seguro

O Celular Seguro ajuda o usuário a bloquear o acesso de bandidos à linha telefônica e a aplicativos de bancos ao notificar terceiros sobre os crimes.

A ferramenta está disponível para AndroidiPhone (iOS) e navegadores como Google Chrome e Microsoft Edge neste link – veja como usar.

Com o aplicativo, quem tiver o celular roubado ou furtado poderá avisar de uma vez várias instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos – veja a lista completa aqui.

Saiba como utilizar a ferramenta de serviços:

FONTE G1

PM divulga resultados da Operação Força Total

Nessa terça-feira, 16 de janeiro, uma operação a nível nacional foi desencadeada de maneira articulada entre as Polícias Militares. O objetivo foi alcançar os mais diversos lugares do país, ampliando a atuação das instituições junto a sociedade e dessa forma, expandindo a prestação de serviços em todo o território nacional.

Em toda área do 31° Batalhão de Polícia Militar, as ações realizadas seguiram o propósito da operação, resultando na abordagem de 368 pessoas suspeitas.

No policiamento ostensivo de trânsito foram abordados 184 (cento e oitenta e quatro) carros e 133 (cento e trinta e três) motocicletas, levando à autuação de 40 (quarenta) veículos e à apreensão de 02 (dois) veículos.

Ocorreram 03 (três) prisões em flagrante, sendo que 02 (duas) pessoas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia e 01 (um) Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO foi lavrado.

Nova lei determina criação de banco de dados de agressores de mulheres

Entre os criminosos que deverão ser cadastrados estão os autores de feminicídios, estupros e invasão de celular ou computador.

Lei 24.650, de 2024, foi publicada na edição desta terça-feira (9/1/24) do Diário Oficial Eletrônico Minas Gerais. A nova norma cria um banco de dados de condenados por violência contra a mulher no Estado.

A lei é derivada do Projeto de Lei (PL) 3.400/21, do deputado Sargento Rodrigues (PL), que foi aprovado de forma definitiva (2º turno) pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 6 de dezembro.

A norma acrescenta o artigo 5º-B à Lei 22.256, de 2016, que institui a Política de Atendimento à Mulher Vítima de Violência no Estado.

Desta forma, ela prevê que serão cadastradas pessoas condenadas com sentença transitada em julgado (sem direito a recurso) pela prática dos seguintes crimes contra a mulher: feminicídio, estupro, estupro de vulnerável, lesão corporal, perseguição, violência psicológica e invasão de dispositivo informático.

No banco de dados constarão, conforme a nova lei, informações como nome, filiação, data de nascimento, número do documento de identificação, fotografia, endereço residencial e relação ou grau de parentesco com a vítima.

Já o acesso ao banco obedecerá ao disposto na Lei 13.968, de 2001, que trata do uso de informações pelas Polícias Militar e Civil.

FONTE ALMG

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