Minas Gerais pode ter pico de dengue até março

Na manhã desta terça-feira (23), o secretário de Saúde de Minas Gerais concedeu uma entrevista coletiva para falar da situação da dengue no estado. Fábio Baccheretti, titular da pasta, destacou que Minas pode viver pico de casos de arboviroses, como a dengue, nos próximos meses. O Estado anunciou um investimento de mais de R$ 32,2 milhões para combater as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Até o momento, em 2024, foi registrada uma morte causada pela dengue em Minas Gerais.

“Porque hoje somos o estado com maior incidência da doença, e o que já sabemos é que ela se concentrará nos municípios com mais de 100 mil habitantes, onde a incidência é recentemente maior. Provavelmente, teremos um aumento significativo no estado de Minas Gerais“, disse Baccheretti na entrevista.

O secretário de saúde alertou que a maior concentração de casos ocorre na região Central do Estado.

Em preparação para o possível pico de arboviroses, o Estado está organizando uma força-tarefa. Em Belo Horizonte, que se prepara para receber cerca de 6 milhões de foliões no Carnaval nos próximos dias, os hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) na capital ampliarão a assistência e oferecerão atendimento mais qualificado aos pacientes com suspeitas e diagnósticos de dengue, zika e chikungunya.

A Fundação também planeja a abertura de um posto de hidratação no Hospital Júlia Kubitschek (HJK), no Barreiro, reforçando a equipe médica na porta de urgência com profissionais da própria rede e da equipe multidisciplinar da Prefeitura de Belo Horizonte.

Conforme o boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), até o momento, foram confirmados 11.490 casos de dengue e uma morte em Minas Gerais. Outras 14 mortes estão em investigação. No mesmo período, foram registrados 3.067 casos confirmados de chikungunya e uma morte, enquanto dois óbitos continuam em investigação. A população é instada a adotar medidas preventivas para conter a propagação dessas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

FGONTE JORNAL GALILÉ

Celular Seguro ultrapassa 12 mil alertas de roubo ou perda um mês após lançamento; veja estados com mais bloqueios

Segundo Ministério da Justiça, pico de cadastros foi durante a semana do Natal.

O aplicativo Celular Seguro, criado pelo governo federal para inibir roubos de smartphones, completa um mês no ar nesta sexta-feira (19).

Segundo o Ministério da Justiça, entre 19 de dezembro de 2023 e a manhã desta sexta, a ferramenta de serviços contabilizou:

  • 1,2 milhão de usuários cadastrados
  • 954.278 telefones cadastrados
  • 818.850 pessoas de confiança cadastradas
  • 12.591 alertas de bloqueio

Ao menos 22% de todos os usuários não cadastraram nenhum celular. O número baixou em comparação a dezembro de 2023, quando a porcentagem era de 30%.

O principal motivo de bloqueio foi roubo (5.496 ocorrências), seguido de furto (3.965), perda (2.549) e outros (601).

Os estados com mais registros no Celular Seguro foram: São Paulo (3.288), Rio de Janeiro (1.567), Bahia (940), Pernambuco (904) e Minas Gerais (778).

A maior concentração de pedidos de bloqueio ocorreu na semana das festas de fim de ano. Somente no dia 20 de dezembro foram contabilizados mais de 1.100 registros no aplicativo. O segundo pico de ocorrências foi no dia 27 de dezembro, com 746 pedidos.

Como usar o Celular Seguro

O Celular Seguro ajuda o usuário a bloquear o acesso de bandidos à linha telefônica e a aplicativos de bancos ao notificar terceiros sobre os crimes.

A ferramenta está disponível para AndroidiPhone (iOS) e navegadores como Google Chrome e Microsoft Edge neste link – veja como usar.

Com o aplicativo, quem tiver o celular roubado ou furtado poderá avisar de uma vez várias instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos – veja a lista completa aqui.

Saiba como utilizar a ferramenta de serviços:

FONTE G1

PM divulga resultados da Operação Força Total

Nessa terça-feira, 16 de janeiro, uma operação a nível nacional foi desencadeada de maneira articulada entre as Polícias Militares. O objetivo foi alcançar os mais diversos lugares do país, ampliando a atuação das instituições junto a sociedade e dessa forma, expandindo a prestação de serviços em todo o território nacional.

Em toda área do 31° Batalhão de Polícia Militar, as ações realizadas seguiram o propósito da operação, resultando na abordagem de 368 pessoas suspeitas.

No policiamento ostensivo de trânsito foram abordados 184 (cento e oitenta e quatro) carros e 133 (cento e trinta e três) motocicletas, levando à autuação de 40 (quarenta) veículos e à apreensão de 02 (dois) veículos.

Ocorreram 03 (três) prisões em flagrante, sendo que 02 (duas) pessoas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia e 01 (um) Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO foi lavrado.

Nova lei determina criação de banco de dados de agressores de mulheres

Entre os criminosos que deverão ser cadastrados estão os autores de feminicídios, estupros e invasão de celular ou computador.

Lei 24.650, de 2024, foi publicada na edição desta terça-feira (9/1/24) do Diário Oficial Eletrônico Minas Gerais. A nova norma cria um banco de dados de condenados por violência contra a mulher no Estado.

A lei é derivada do Projeto de Lei (PL) 3.400/21, do deputado Sargento Rodrigues (PL), que foi aprovado de forma definitiva (2º turno) pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 6 de dezembro.

A norma acrescenta o artigo 5º-B à Lei 22.256, de 2016, que institui a Política de Atendimento à Mulher Vítima de Violência no Estado.

Desta forma, ela prevê que serão cadastradas pessoas condenadas com sentença transitada em julgado (sem direito a recurso) pela prática dos seguintes crimes contra a mulher: feminicídio, estupro, estupro de vulnerável, lesão corporal, perseguição, violência psicológica e invasão de dispositivo informático.

No banco de dados constarão, conforme a nova lei, informações como nome, filiação, data de nascimento, número do documento de identificação, fotografia, endereço residencial e relação ou grau de parentesco com a vítima.

Já o acesso ao banco obedecerá ao disposto na Lei 13.968, de 2001, que trata do uso de informações pelas Polícias Militar e Civil.

FONTE ALMG

Divulgada a lista atualizada de CPFs que vão receber o PIX de R$15 mil do AUXÍLIO BRASIL

O Auxílio Brasil (atual Bolsa Família) tem sido um programa essencial para milhões de brasileiros ao longo dos anos, fornecendo suporte financeiro em momentos de necessidade. Em 2024, o programa será reformulado e oferecerá uma compensação financeira no valor de R$ 15 mil para os cidadãos cujos dados foram indevidamente vazados em um incidente ocorrido em 2022.

O Instituto Sigilo, uma entidade facilitadora, criou uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade, tornando o processo mais acessível e conveniente para os beneficiários. Neste artigo, vamos guiá-lo passo a passo sobre como verificar sua elegibilidade e solicitar o pagamento junto à Caixa Econômica Federal.

Passo 1: Acesse o site do Instituto Sigilo

Para iniciar o processo, acesse o site oficial do Instituto Sigilo através de seu navegador de preferência. Certifique-se de estar em um ambiente seguro e confiável para proteger suas informações pessoais. O Instituto Sigilo valoriza a segurança dos dados fornecidos pelos cidadãos e garante que todas as informações serão tratadas de forma sigilosa e de acordo com as regulamentações vigentes.

Passo 2: Informe seus dados básicos

Na plataforma do Instituto Sigilo, você precisará fornecer seus dados básicos, incluindo CPF, nome completo, e-mail e número de telefone. Essas informações são essenciais para que o Instituto Sigilo possa verificar sua elegibilidade ao Auxílio Brasil. Certifique-se de fornecer as informações corretas e atualizadas para evitar qualquer problema durante o processo de verificação.

Passo 3: Concordância com os termos e condições

Antes de prosseguir, é importante ler atentamente os termos e condições da plataforma do Instituto Sigilo. Certifique-se de compreender todas as informações apresentadas e, caso concorde, marque a caixa indicando sua conformidade. É fundamental estar ciente de todos os detalhes envolvidos no processo de verificação e pagamento do Auxílio Brasil.

Passo 4: Realize o teste CAPTCHA

Para garantir que apenas usuários reais tenham acesso à plataforma do Instituto Sigilo, um teste CAPTCHA é utilizado. Siga as instruções apresentadas na tela e resolva o teste para confirmar que você é um usuário real. Essa etapa é importante para evitar a interação de robôs e garantir a segurança do processo de verificação.

Passo 5: Verifique sua elegibilidade

Após concluir as etapas anteriores, a plataforma do Instituto Sigilo realizará uma análise com base nos dados fornecidos. Ela verificará se você tem direito ao recebimento do valor de R$ 15 mil em sua conta bancária. Essa verificação levará em consideração sua relação com o programa social e se seus dados foram indevidamente vazados durante o incidente de 2022.

Passo 6: Entre em contato com a Caixa Econômica Federal

Caso seja elegível para receber a compensação financeira do Auxílio Brasil, a próxima etapa é entrar em contato com a Caixa Econômica Federal para requisitar o pagamento. O Instituto Sigilo fornecerá todas as informações necessárias para que você possa entrar em contato com o banco e solicitar o valor de R$ 15 mil. Certifique-se de seguir as orientações fornecidas pelo Instituto Sigilo e da Caixa Econômica Federal para garantir um processo tranquilo e eficiente.

Benefícios do Instituto Sigilo

O Instituto Sigilo desempenha um papel fundamental ao oferecer uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade ao recebimento do Auxílio Brasil. Além disso, ele traz diversos benefícios para os cidadãos, tais como:

  • Acessibilidade: A plataforma do Instituto Sigilo permite que os cidadãos consultem sua elegibilidade sem sair de casa, evitando deslocamentos e burocracias adicionais.
  • Segurança: O Instituto Sigilo prioriza a segurança dos dados fornecidos pelos cidadãos. Todas as informações são tratadas de forma sigilosa e de acordo com as regulamentações vigentes.
  • Suporte: Caso surjam dúvidas durante o processo, o Instituto Sigilo oferece suporte para auxiliar os usuários. Você pode entrar em contato com a equipe responsável através dos canais de comunicação disponibilizados na plataforma.

Em conclusão, o Auxílio Brasil promove uma importante compensação financeira no valor de R$ 15 mil para os cidadãos que tiveram seus dados pessoais violados indevidamente. O Instituto Sigilo desempenha um papel fundamental ao oferecer uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade e aproximar os beneficiários de seu direito. Ao seguir o guia passo a passo fornecido neste artigo, você poderá verificar sua elegibilidade e, se for o caso, requisitar o pagamento junto à Caixa Econômica Federal. Lembre-se de que o Instituto Sigilo está disponível para auxiliá-lo durante todo o processo, garantindo a segurança e a acessibilidade necessárias.

FONTE BRASIL 123

GANHE até R$30 MIL da Serasa: Sigilo COMEÇOU a cadastrar vítimas de vazamentos de dados

O Instituto SIGILO, uma organização brasileira de proteção de dados, compliance e segurança da informação, lançou recentemente um portal para registrar pessoas interessadas em informações sobre a ação civil pública relacionada ao mega vazamento de dados da Serasa Experian.

O Que Levou à Ação Contra a Serasa?

O Instituto Sigilo entrou com uma ação judicial baseada em relatórios que sugerem que a Serasa teria comercializado informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros para terceiros. Inicialmente, a reivindicação era de uma indenização de R$ 15 mil para cada pessoa afetada. No entanto, em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) juntou-se à ação e solicitou que a indenização fosse aumentada para R$ 30 mil.

Quais Dados Foram Comprometidos?

As práticas da Serasa, conforme apontado pelo Instituto Sigilo, envolvem dados que revelam hábitos das pessoas, como comportamento de consumo na internet, históricos de compras, além de endereços de e-mail, dados da Previdência Social, de renda, da Receita Federal, e até a possibilidade de acesso a dados de cartões de crédito e de débito.

Contexto da Ação

Em 2021, o SIGILO entrou com uma ação alegando que a Serasa vendeu informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros a terceiros. A ação pede uma indenização de R$ 15 mil por pessoa prejudicada. Em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) entrou como coautor da ação e solicitou que a indenização fosse aumentada para R$ 30 mil.

Detalhes do Vazamento

Os dados vazados incluem informações sobre o comportamento de consumo na internet, históricos de compras, endereços de e-mail, dados da Previdência Social, renda, dados da Receita Federal, e até a possibilidade de acesso a dados de cartões de crédito e de débito.

Portal do SIGILO

O portal lançado pelo SIGILO visa permitir que a sociedade brasileira possa participar de fato da ação. “É uma ferramenta que visa a informar à justiça quem são e quantas pessoas efetivamente foram atingidas em sua privacidade. Ao assinarem essa petição, que será juntada aos autos, tornamos real o dano. Por isso entendemos que quanto mais gente, melhor”, afirma o fundador e presidente do SIGILO, Victor Hugo Pereira Gonçalves.

Sobre o SIGILO

O Instituto SIGILO foi criado em 2018 com a finalidade de construir coletivamente soluções a problemas relacionados às áreas de proteção de dados pessoais, segurança da informação e compliance.

Como Ajudar

Para ajudar, as pessoas podem se registrar no portal e assinar a petição. O SIGILO usará essas informações para apresentar ao tribunal quantas pessoas foram afetadas pelo vazamento de dados.

O caso da Serasa é um lembrete importante sobre a importância da proteção de dados. Com o Auxílio Brasil e organizações como o SIGILO, podemos esperar que mais atenção seja dada a essa questão crucial.

Como Saber se Você Tem Direito à Indenização?

Para determinar a elegibilidade para indenizações relacionadas ao vazamento, os indivíduos podem:

  1. Monitorar a evolução da Ação Civil Pública conduzida pelo MPF e pelo Instituto Sigilo;
  2. Consultar o andamento do processo no site da Justiça Federal de São Paulo;
  3. Cadastrar-se no Instituto Sigilo para receber atualizações sobre o caso.

É importante salientar que a resolução deste caso pode levar algum tempo. Decisões judiciais futuras determinarão os critérios para compensação e os métodos para sua implementação.

O Processo Atual Contra a Serasa

Atualmente, o processo está focado na coleta de provas para avaliar os danos sofridos pelos indivíduos e estabelecer as penalidades a serem aplicadas à Serasa. Além disso, essa ação destaca a violação dos direitos fundamentais à privacidade e à proteção de dados. O suposto vazamento não apenas expôs informações confidenciais, mas também criou um ambiente propício a atividades fraudulentas e violações ainda mais graves.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Impacto no valor dos combustíveis: IBGE anuncia dados de 2023

Em 2023, os preços dos combustíveis no Brasil foram influenciados por uma combinação de fatores internos e externos, como evidenciado pela análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados revelam a complexidade dos elementos que moldaram a trajetória desses preços ao longo do ano.

No cenário interno, destacam-se as mudanças na cobrança de tributos e a implementação da nova política de preços pela Petrobras. As alterações na carga tributária exerceram impacto direto nos preços finais dos combustíveis. Além disso, a adoção de uma política de preços mais dinâmica pela Petrobras, uma das principais empresas do setor, teve repercussões imediatas nas bombas de combustível em todo o território nacional.

Já no âmbito internacional, incertezas relacionadas ao comportamento das principais economias e as consequências da guerra na Ucrânia foram identificadas como fatores externos que contribuíram para a oscilação dos preços de combustíveis. As relações geopolíticas e os eventos globais têm desempenhado um papel cada vez mais relevante na determinação dos custos dos recursos energéticos.

Vale lembrar que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado como indicador para analisar os preços dos combustíveis, oferece uma visão do comportamento inflacionário no país. O IPCA reflete não apenas as variações nos preços dos combustíveis, mas também as condições gerais de consumo e inflação.

Impacto no valor dos combustíveis

O panorama inflacionário brasileiro até novembro deste ano revela um aumento significativo nos preços dos combustíveis, superando a média geral de inflação. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada atingiu 4,04%, enquanto o subitem referente aos combustíveis registrou uma elevação superior a esse valor, alcançando 8,92%.

A análise do IBGE identifica a gasolina como a principal impulsionadora desse aumento, contribuindo com 12,47% no período. Em contrapartida, outros combustíveis apresentaram variações distintas: o etanol registrou queda de 7,11%, o diesel diminuiu 6%, o gás natural veicular (GNV) teve decréscimo de 7,76%, e o botijão de gás apresentou uma redução de 6,56%.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acompanha de perto os preços médios de revenda nos postos. No período de 1º de janeiro a 10 de dezembro, o litro da gasolina comum experimentou um aumento, passando de R$ 5,12 para R$ 5,61.

Impacto no valor dos combustíveis: IBGE anuncia dados de 2023
Imagem: Reprodução/Freepik.

Política de preços da Petrobras

Até maio deste ano, a Petrobras adotava a Política de Preço de Paridade Internacional (PPI), vinculando os valores no Brasil aos praticados no mercado internacional, sujeito a flutuações consideráveis. Desse modo, os aumentos ou reduções tinham como base as variações dos preços internacionais.

No entanto, em maio a Petrobras implementou uma mudança, abandonando o PPI e adotando uma política que, na prática, busca nacionalizar a definição dos preços. Segundo a estatal, essa nova estratégia comercial incorpora as melhores condições de produção e logística para estabelecer os preços de venda de gasolina e diesel às distribuidoras.

A Petrobras destaca que essa alteração permitiu, especialmente ao longo de 2023, amenizar a alta volatilidade observada no mercado internacional, proporcionando períodos de estabilidade nos preços. Essa transição na política de preços da Petrobras tem sido acompanhada de perto pelos consumidores e analistas do setor, já que ela impacta diretamente a dinâmica do mercado de combustíveis no Brasil.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Divulgada lista da indenização de R$ 15 mil do Auxílio Brasil; veja quem pode receber valor por vazamento

O vazamentos de dados pessoais de cidadãos atendidos pelo Auxílio Brasil gerou uma condenação para a Caixa Econômica Federal. Agora, o banco deverá pagar uma indenização de R$ 15 mil para os brasileiros afetados. Saiba como consultar a lista de beneficiários.

De acordo com a Justiça, terão direito ao pagamento todos os cidadãos que foram atingidos pelo vazamento de dados. O caso foi identificado pelo Instituto Sigilo, que abriu uma ação contra o banco federal.

Saiba mais sobre a indenização do Auxílio Brasil:

Os dados vazados teriam sido divulgados irregularmente para instituições financeiras;
As informações teriam sido utilizadas para a oferta irregular de empréstimos;
Entre os dados estariam:
Nome completo, endereço e registro do CPF;
Total de parcelas do auxílio recebidas;
Número de Identificação Social (NIS);
Número do Cartão do Benefício;
Número do cartão do SUS;
Para saber se foi afetado pelo vazamento, o cidadão deve realizar a consulta no site do Instituto Sigilo, que pode ser acessado neste link;
Ao entrar na plataforma, ele deverá selecionar a opção ”Conferir se eu tenho direito”, que está disponível no botão laranja do lado direito da tela;
Na página seguinte, ele precisará informar alguns dados para que a plataforma realize a consulta se ele tem direito a indenização;
São solicitadas as seguintes informações: nome completo, endereço de e-mail, número de CPF e celular;
Após inserir os dados no campo solicitado, o cidadão deverá clicar na opção prosseguir e aguardar que a plataforma realize a checagem;
Caso tenha direito a indenização, o site informará que seus dados foram vazados;
No entanto, vale lembrar que como o caso ainda é passível de recursos, ainda não há definição sobre quando o pagamento será efetuado.
Confira outras informações sobre o pagamento de indenização do Auxílio Brasil neste link.

FONTE FDR

Dados de violência psicológica se igualam aos de violência física em Minas; Governo faz campanha de alerta

Secretaria de Justiça e Segurança Pública busca orientar vítimas para que possam identificar tipos de agressão; conheça as ações de enfrentamento no estado 

Paulo* falava do corpo de Alice*. Debochava e o comparava com o de outras mulheres que via nas redes sociais. Anunciava todas as horas que a vizinha saía para malhar e ameaçava, em tom de brincadeira, que poderia ter casos extraconjugais se Alice “não melhorasse um pouquinho o que estava oferecendo para ele”. 

Esse assunto virou constância e Alice, do outro lado, se sentia culpada. Achava que realmente não se cuidava e que Paulo “tinha lá sua razão”. 

A mulher, de 36 anos, passou a tomar remédio e a ser crítica com o seu corpo da mesma forma que o seu companheiro fazia, e o resultado de tudo isso foi estresse e uma crise de ansiedade. 

Alice demorou um tempo para entender que ela era vítima de violência psicológica, situação bem comum em relações conjugais, como explica a delegada da Divisão Especializada em Atendimento à Mulher, Danúbia Soares Quadros. 

“Quando o agressor é um namorado, ou o marido, o bombardeio de abusos ocorre junto com gestos de afeição. Então, tudo fica muito confuso para a mulher que está passando por uma situação como essa”, diz a delegada. 

Alice só teve a certeza de que sofria violência psicológica quando levou o primeiro tapa no rosto e fez um chamado para o 190, da Polícia Militar

“Além dos traumas que tenho dos abusos verbais, aprendi que ele é sempre a porta para uma violência maior ainda”, lembra.

Dados estatísticos 

A análise dos dados do perfil das vítimas de violência contra a mulher em Minas chama a atenção por colocar a violência psicológica em um patamar muito próximo da tão discutida violência física. 

Até o dia 10/12, levantamento da Polícia Civil indicava que, entre as mais de 140 mil mulheres em situação de violência em todo o estado neste ano, 38,1% sofreram violência psicológica e 38,2%, violência física. 

Os dados estão disponíveis em um painel de Business Intelligence (BI), aberto para a consulta de todos os cidadãos, na internet. 

A ferramenta reflete o esforço do Governo de Minas para estratificar os dados e, a partir deles, fomentar frentes de atuação.

Campanha  

A proximidade das estatísticas entre os dois tipos de violência é o pontapé para o lançamento, nesta quinta-feira (14/12), de campanha virtual de conscientização sobre violência psicológica pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp)

Com o tema “Nós vemos a violência que ninguém vê”, a ação contará com divulgação ativa nas redes sociais e busca alertar para as características desse tipo de crime, além das possíveis consequências tanto para a mulher quanto para o agressor. 

“As pessoas sempre se preocupam muito com a violência física. Essa é uma preocupação nossa também. Mas queremos com esse alerta dizer que a violência psicológica é tão comum quanto a física e muitas vezes até mais traumática. Além de traumas, baixa autoestima e diversas doenças da mente, a violência psicológica tende a ser um aviso de que algo pior pode acontecer. Estamos trabalhando, dessa vez, na informação para ajudar a cortar o mal pela raiz”, ressaltou o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco. 
 

                                                                                                                                              Sejusp / Divulgação

Entre as 54.992 mulheres que sofreram violência psicológica em Minas, a maioria (82%) foi classificada como vítima de ameaça. 

Perseguição e atrito verbal, nesta ordem, seguem como os demais principais motivos da busca pela polícia, nesta modalidade. 

As autodeclaradas pardas são as mais atingidas (45%), e a faixa etária predominante das vítimas está concentrada entre 25 e 34 anos (28,2%). 

Vale ressaltar que, em 2021, foi aprovada a inclusão da violência psicológica contra a mulher ao Código Penal e, de acordo com a nova lei, o agressor pode ficar de seis meses a dois anos preso, além de pagar multa.  

Assim como Alice*, Helena Maria*, de 41 anos, também foi alvo de violência psicológica. 

Por mais de três anos ela ouviu do ex-namorado críticas à sua aparência física. 

“Eu tenho muito melasma no rosto. Ele sempre me dizia que eu jamais seria desejada por outro homem, pois ninguém ia querer uma mulher manchada como eu”. 

A vida da Helena, durante os longos três anos de relacionamento, foi de angústia e crises. “Deixei de me sentir capaz, queria apenas ficar em casa. Foi uma ameaça de morte que me fez acender a luz e sair da minha própria escuridão. Decidi que, por maior que fosse a minha dependência emocional, eu queria estar viva. E para viver eu precisava sair daquela relação”, conta. 

Mais dados 

De janeiro a 10/12, exatas 144.157 mulheres foram vítimas de algum tipo de violência em Minas. 

Além das destacadas violência psicológica e física, a violência patrimonial representou 4,3% dos abusos neste ano, seguida da violência moral (2,8%) e violência sexual (1,8%). 

Para saber mais sobre as diferenças formas de violência, veja o post abaixo:

https://www.instagram.com/p/C01SQiXuZin/?utm_source=ig_embed&ig_rid=244cccb8-f1d0-4eed-b180-15c122099d7c

As jovens de 12 a 17 anos são as principais vítimas de violência sexual, seguidas de meninas de 0 a 11 anos. 

Já quando o assunto é violência física, mulheres de 25 a 34 anos estão no topo do ranking. A violência patrimonial, por sua vez, ocorreu em maior quantidade com mulheres de 55 anos ou mais. 

O levantamento aponta, ainda, que 67% das mineiras que sofreram algum tipo de agressão foram atacadas pelos seus ex-companheiros ou companheiros atuais. 

O percentual pode chegar a 70% quando o recorte é feito entre as mulheres autodeclaradas negras. 

Vias de fato é o crime mais recorrente, seguido de lesão corporal. Para saber mais sobre o perfil das vítimas de violência em Minas, acesse o BI aqui

Atendimento especializado
 

Tiago Ciccarini / Sejusp

Estão em pleno funcionamento, em Minas Gerais, 69 Delegacias de Atendimento à Mulher, tanto no interior quanto na capital, para atendimento às mulheres em situação de violência, incluindo casos de importunação ofensiva e violência doméstica e sexual. 

Em Belo Horizonte, a Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher e a Casa da Mulher Mineira, que completou em 2023 um ano atuação, abarcam série de ações que são fundamentais para acolher a mulher que busca por amparo. 

Na Casa da Mulher Mineira é possível solicitar medidas protetivas de urgência, que contemplam

  • Acompanhamento policial até sua residência para retirada de seus pertences em segurança (roupas, documentos, medicamentos etc); 
  • Recebimento da guia de exame de corpo de delito; 
  • Realização da representação criminal para a devida responsabilização do agressor; 
  • Recebimento e encaminhamento para casas abrigo; 
  • Serviços de atendimento psicossocial e orientação jurídica na Defensoria Pública, entre outros. 

Todo o trabalho é desenvolvido em ambiente adequado e com privacidade para escuta qualificada e humanizada dessas pessoas.  

Para algumas ocorrências, como ameaça, lesão, vias de fato e descumprimento de medida protetiva, é possível realizar o registro de denúncia por meio da Delegacia Virtual, sem a necessidade de comparecimento da mulher a uma unidade física da Polícia Civil.   

O projeto “Chame a Frida” – atendente virtual de atenção às vítimas de crimes no ambiente doméstico e familiar – é mais um aliado no combate à violência contra a mulher. 

Ele se expandiu e, hoje, alcança 41 cidades, em diferentes regiões mineiras. A ferramenta da Polícia Civil consiste em um chatbot, que utiliza o aplicativo WhatsApp para atender de forma imediata às solicitações por meio de mensagens pré-programadas. 

Na prática, a mulher inicia uma conversa e, de forma automática, são realizados o acolhimento e o esclarecimento das principais dúvidas. 

A atendente virtual Frida ainda pode fazer uma avaliação preliminar do risco, direcionar ou acionar a polícia, além de apresentar serviços disponíveis. 

Outras frentes 

O Governo de Minas também gerencia o Centro Risoleta Neves de Atendimento (Cerna), que atua como um Centro de Referência Estadual de Atendimento às Mulheres, realizando abordagem psico-jurídico-social às mulheres mineiras da capital e do interior, além de oferecer capacitações a outros equipamentos da rede de enfrentamento à violência contra mulheres, incluindo discussão de casos e orientações técnicas para o devido atendimento psicossocial.   

O Cerna oferece a cada mulher atendida um profissional de referência que é o responsável pelo seu Plano de Acompanhamento Pessoal (PAP), documento institucional que descreve a forma de atendimento a ser realizado, define objetivos, planeja e avalia estratégias de cuidado de forma multiprofissional. 

Respeitando a autonomia das mulheres, o equipamento não faz busca ativa de usuárias. 

No entanto, todas as mulheres que buscam o serviço são atendidas. 

O desligamento do serviço é feito somente no momento em que a atendida reencontra sua autonomia, segurança pessoal e autoestima, após todo o processo psicoterapêutico e acompanhamento da equipe multidisciplinar.  

Conheça ações de enfrentamento à violência contra a mulher em Minas

Projeto Dialogar: a Polícia Civil possui, também, o Dialogar – núcleo de facilitação ao diálogo. Por meio dele são realizadas práticas restaurativas de convivência, valorização da vida e dos direitos humanos, por meio de oficinas de reflexão e responsabilização dos autores de violência doméstica. O programa atua em parceria com o Tribunal de Justiça, que realiza os encaminhamentos compulsórios dos autores. Além disso, há o atendimento aos homens que comparecem voluntariamente ou são encaminhados por outras instituições. 

Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica: a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica, serviço da Polícia Militar, foi o primeiro serviço preventivo policial militar da América Latina. É composto por um conjunto de procedimentos a serem executados após a identificação pela triagem das ocorrências registradas dos casos reincidentes e de maior gravidade de violência doméstica, que orienta o atendimento às vítimas reais e/ou potenciais, realiza visitas aos autores e faz os encaminhamentos da pessoa impactada à rede de atendimento que abrange as ações e serviços de setores como a assistência social, da justiça, da segurança pública e da saúde.   

Programa Mediação de Conflitos: buscando prevenir a violência, o Programa Mediação de Conflitos (PMC), da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), atende em maioria mulheres,  aproximadamente 70% do público atendido. Ao intervir de forma preventiva e/ou no enfrentamento à violência contra a mulher, o programa esclarece direitos, media conflitos e intervém em busca da proteção da mulher que relata risco à sua vida. Esclarece, ainda, junto às mulheres, direitos relacionados ao ciclo da violência, como reivindicações de paternidade, pensão de alimentos etc. 

Trabalho com homens agressores – Ceapa: para além do trabalho de prevenção e enfrentamento realizado com as mulheres, a Sejusp também atua com homens agressores. Por meio do programa Central de Acompanhamento de Alternativas Penais (Ceapa), homens processados e julgados por crimes relacionados à Lei Maria da Penha são encaminhados pela Justiça para participar de grupos reflexivos de responsabilização sobre os atos cometidos. 

Durante os encontros, várias temáticas são discutidas e experiências trocadas, a fim de que os participantes se reconheçam como autores responsáveis pela violência praticada e possam, assim, modificar seu comportamento. 

A Sejusp, inclusive, possui três Unidades de Prevenção à Criminalidade, em Barbacena, Curvelo e Pouso Alegre, voltadas, especificamente, para a execução de ações de responsabilização de autores de violência doméstica e atendimento de mulheres em situação de violência. 

A iniciativa é uma parceria com o Ministério Público e já realizou, desde maio de 2022, um total de 7.070 atendimentos no chamado Projeto de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

*Nomes fictícios para preservar as identidades das mulheres.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Confira lista com os 20 municípios do Brasil com mais mulheres

Dos 20 municípios com mais mulheres proporcionalmente, a metade é formada por capitais; Santos lidera lista; veja

Dos 20 municípios com mais mulheres proporcionalmente, a metade é formada por capitais. Dos 20 com mais homens, apenas três não são municípios paulistas. Todos os 20 municípios com mais jovens ficam na região Norte do país. E apenas um município que não é do Rio Grande do Sul está na lista dos 20 com mais pessoas de 65 anos ou mais.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a revisão conduzida nos dados populacionais obtidos pelo Censo Demográfico 2022 resultou em pequenas alterações nas estimativas de 566 municípios. Os ajustes também atingirão as divulgações já feitas para as populações quilombolas e indígenas, mas ainda não há data para publicação das revisões sobre os dados desses grupos especiais do levantamento censitário.

Em 31 de agosto deste ano, o IBGE já tinha informado que a população brasileira totalizava 203.080.756 pessoas entre 31 de julho e 1º de agosto do ano passado, 18,244 mil pessoas a mais que as 203.062.512 informadas pelo instituto quando divulgados os dados definitivos do Censo Demográfico 2022, em 28 de junho de 2023

Confira 20 municípios com proporcionalmente mais mulheres 

  • Santos (SP) – 54,68%
  • Salvador (BA) – 54,40%
  • São Caetano do Sul (SP) – 54,32%
  • Niterói (RJ) – 54,19%
  • Aracaju (SE) – 54,11%
  • Recife (PE) – 54,09%
  • Olinda (PE) – 54,09%
  • Porto Alegre (RS) – 53,99%
  • Vitória (ES) – 53,71%
  • Águas de São Pedro (SP) – 53,63%
  • Fortaleza (CE) – 53,60%
  • Rio de Janeiro (RJ) – 53,59%
  • Paulista (PE) – 53,57%
  • Belo Horizonte (MG) – 53,54%
  • Natal (RN) – 53,50%
  • Itabuna (BA) – 53,47%
  • Jaboatão dos Guararapes (PE) – 53,43%
  • Maceió (AL) – 53,43%
  • Feira de Santana (BA) – 53,43%
  • Cruz das Almas (BA) – 53,41%

FONTE O TEMPO

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