Pai tenta defender a filha de agressão e é esfaqueado no coração pelo genro

Após o crime, suspeito abraçou o corpo da vítima

A Polícia Militar prendeu em Piedade do Caratinga, no Vale do Aço, um homem de 26 anos suspeito de matar o sogro, de 46 anos. O crime foi na noite dessa quinta-feira (26 de outubro).

Segundo as informações divulgadas pela Polícia Militar, o crime ocorreu na casa da vítima, no centro da cidade. O casal discutia e o homem agrediu a companheira, de 21 anos. O pai dela, para defender a filha, entrou no meio da confusão e entrou em luta corporal com o genro. O homem foi agredido e depois voltou para a casa.

Nesse momento, o genro invadiu o imóvel da família, pegou uma faca e esfaqueou o sogro na altura do coração. O suspeito ainda teria abraçado o corpo do sogro e arrastado até um corredor da residência. 

O autor foi preso em flagrante e confessou o crime. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Caratinga, onde foi autuado por homicídio.

FONTE O TEMPO

Pai tenta defender a filha de agressão e é esfaqueado no coração pelo genro

Após o crime, suspeito abraçou o corpo da vítima

A Polícia Militar prendeu em Piedade do Caratinga, no Vale do Aço, um homem de 26 anos suspeito de matar o sogro, de 46 anos. O crime foi na noite dessa quinta-feira (26 de outubro).

Segundo as informações divulgadas pela Polícia Militar, o crime ocorreu na casa da vítima, no centro da cidade. O casal discutia e o homem agrediu a companheira, de 21 anos. O pai dela, para defender a filha, entrou no meio da confusão e entrou em luta corporal com o genro. O homem foi agredido e depois voltou para a casa.

Nesse momento, o genro invadiu o imóvel da família, pegou uma faca e esfaqueou o sogro na altura do coração. O suspeito ainda teria abraçado o corpo do sogro e arrastado até um corredor da residência. 

O autor foi preso em flagrante e confessou o crime. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Caratinga, onde foi autuado por homicídio.

FONTE O TEMPO

Sindicato defende afastamento de policiais acusados de assédio por escrivã

Servidores foram transferidos para delegacia de Conselheiro Lafaiete, onde trabalha uma escrivã citada pela vítima em áudios

O Sindicato dos Escrivães de Polícia de Minas Gerais (SINDEP/MG) emitiu uma nota nesta terça-feira (27/6) defendendo o afastamento do delegado e do investigador citados pela escrivã Rafaela Drummond, que tirou a própria vida no dia 9 deste mês.

O delegado Itamar Claúdio Netto e o investigador Celso Trindade eram os principais alvos das denúncias de Rafaela, que os acusava de assédio moral e sexual. Na última sexta (23/6), eles foram transferidos para a Delegacia de Conselheiro Lafaiete, na região Central do estado. 

O novo posto de trabalho dos servidores é o mesmo onde está lotada uma outra escrivã, citada por Rafaela em um dos áudios. “Acreditamos que possa haver o risco dessas transferências causarem constrangimentos a eventuais testemunhas que possam ser arroladas nas investigações”, diz a nota do sindicato.

“Por ora, consideramos que seria razoável o afastamento preliminar dos investigados até a conclusão do procedimento instaurado, pois evitaria constrangimentos a eventuais vítimas ou testemunhas durante as investigações em curso”, completa a nota.

Relembre o caso

Rafaela Drumond, de 32 anos, foi vítima de suicídio. No último dia 9, ela estava na casa dos pais, na cidade de Antônio Carlos, na região do Campo das Vertentes, quando tirou a própria vida.

A escrivã trabalhava em uma delegacia em Carandaí. Nos últimos meses, Rafaela teve mudanças em sua personalidade, passando a ficar mais retraída e calada. O fato chegou a incomodar os pais que, após uma conversa com ela, foram informados de que ela estava estudando para um concurso da instituição. 

Semanas antes do ocorrido, Rafaela chegou a denunciar casos de assédio moral e sexual dentro da delegacia em que era lotada. Imagens e áudios que circulam nas redes sociais mostram relatos da policial que, em alguns deles, detalha os assédios que sofria. Ela também reclamava das escalas de trabalho e da falta de folgas.

“Ele ficava dando em cima de mim. Teve um povo que foi beber depois da delegacia, pessoal tinha mania disso de fazer uma carne. Ele começou a falar na minha cabeça, e eu ficava com cara de deboche, não respondia esse grosso. De repente ele falava que polícia não é lugar de mulher. No fim das contas, ele me chamou de piranha”, disse ela em um dos áudios.

FONTE ESTADO DE MINAS

Intérprete de libras herda ativismo de Clarissa Fernandes pelas causas da inclusão dos surdos e surdocegos em Lafaiete e defende o “direito linguístico”

“Quanto a mim, digo a vocês que luto. Hoje, nós do movimento bilíngue e da comunidade surda, estamos nessa casa para ouvir dos senhores vereadores, na posição de privilégio dos senhores, se também estão dispostos a lutar, ao nosso lado”. Assim expressou a Luana Dias, tradutora intérprete do Par linguístico Português/Libras Servidora Federal do IFMG – Campus Ouro Preto e Militante do Movimento de Educação Bilíngue de Minas Gerais, durante seu discurso na Tribuna da Câmara na noite desta quinta-feira (1), em Lafaiete (MG).
O tom afirmativo e até incisivo das palavras ecoaram no Legislativo na sessão com a presença dos representantes da Associação dos Surdos de Conselheiro Lafaiete e Região (Assular) que ao longo de semana ocuparam as cadeiras do recinto exercendo o protagonismo das causas de acessibilidade e inclusão, como também o reconhecimento das demandas ainda não inclusas nas políticas públicas locais.

Tomada pela emoção, Luana deixou seu recado aos vereadores e cobrou “respeito linguístico” e a introdução das línguas de sinais, a Libras, em vários ambientes públicos e privados como forma de acessibilidade da comunicação entres as pessoas surdas e ouvintes, o direito a diversidade e representatividade da comunidade surda.
Luana discorreu sobre o projeto de Lei Clarissa Fernandes, em tramitação na Câmara, de autoria do Vereador Professor Oswaldo Barbosa (PV) que institui e reconhece oficialmente a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em Lafaiete, garantido a implementação de políticas voltadas ao direito linguístico e de acessibilidade dos surdos e surdocegos nas esferas da saúde, educação, cultura e lazer.

Ao longo da semana, representantes Assular, Paulo Roberto da Silva e Alessandro Carlos, cobraram a disponibilização de intérprete de sinais em diversas repartições públicas e privadas para facilitar o acesso e inclusão dos surdos garantindo o direito linguístico de comunicação.
Tomada pela emoção, Luana contou um pouco de sua trajetória profissional tendo a oportunidade de conviver até os últimos momentos da vida da ativista Clarissa Fernandes, professora de libras do IFMG campus Ouro Preto, sindicalizada ao SINASEFE e ativista da comunidade surda, que faleceu no dia 02/09, vítima de um acidente de trânsito na BR-356, em Itabirito-MG.

A história

Clarissa Fernandes nasceu ouvinte e perdeu a audição aos 5 anos de idade, sendo assim teve o contato linguístico com a língua portuguesa antes de perder a audição. Ela mesma dizia que possuir memória auditiva. Filha de uma professora de português, teve sempre os acompanhamentos necessários para seu desenvolvimento cognitivo e de linguagem. Clarissa sempre teve o apoio da família, porém sendo a única surda na família e por não ter ainda contato com a comunidade surda, acreditava que morreria antes de chegar a idade adulta, pois nunca tinha visto um adulto surdo como ela. “Todos sabemos que sem a representatividade social de quem somos é difícil uma criança conseguir vislumbrar o potencial de quem ela pode ser quando crescer”, afirmou Luana.

Aos 14 anos, finalmente Clarissa é inserida na comunidade surda e adquire tardiamente a Língua Brasileira De Sinais. Mesmo tendo a aquisição tardia da língua de sinais, depois de descobrir um mundo onde existem muitos como ela, Clarissa desenvolveu todo o seu potencial dentro do curto espaço de tempo que Deus nos permitiu tê-la entre nós. Clarissa vivenciou a experiência da maternidade, se casou, se formou no curso de Licenciatura em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina em 2011.

Foi surdoatleta, apoiou mulheres em suas lutas, militou a favor da educação bilíngue, prestou concurso e ingressou como docente de libras no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto. Fez seu mestrado em Educação na Universidade Federal de Ouro Preto.
Foi tutora do curso de Letras Libras da UFSC Polo Ribeirão das Neves, mesmo lugar onde Luana se formou. Foi membro e coordenadora do Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas do IFMG Campus Ouro Preto.
Viajou para França para conhecer as origens linguísticas da Libras. Para quem não sabe, a nossa colonização linguística veio de Portugal para hoje falarmos o português, mas caso da Libras a nossa colonização linguística veio da língua francesa de sinais para das origens a língua brasileira de sinais que temos hoje.

Ela foi ouvinte, foi surda, foi menina, foi mãe, de aluna a mestre, foi esposa, foi amiga! De 2017 a 2022 trabalharam juntas. “Fui sua voz e seus ouvidos durante 5 anos dentro do IFMG.” – afirmou Luana. Estava ao seu lado durante sua última aula e Clarissa lhe disse que iria embora cedo no outro dia para estudar a disciplina isolada do doutorado. E no outro dia ela simplesmente foi embora cedo demais e deixando um legado enorme.

No dia 2 de setembro de 2022 ela voltou para casa. “Desse dia por diante eu entrei num estágio de luto, não apenas do luto com o significado de perda, mas da palavra luto na extensão de todo o seu significado enquanto ação de potência para conquistar grandes coisas. A partir da morte de Clarissa eu passei por uma mudança de comportamento. Antes prezava em não participar ativamente do movimento bilíngue para não ocupar o lugar de protagonismo da pessoa surda. Clarissa lutou por aquilo que ela acreditava e não viu o resultado de toda a sua luta. Hoje entendo que não é o fato de ser eu ouvinte que me tire o direito de também lutar por essa minoria. Passei a refletir que mesmo que não seja esse o meu lugar de fala, o que tem feito eu com o meu lugar de privilegio por pertencer ao grupo linguisticamente majoritário no nosso país, que somos nós ouvintes, falantes da língua portuguesa e por estar viva. Me sinto na responsabilidade de levar esse legado a diante. Hoje convido aos senhores vereadores a entrar nesse mesmo estágio de LUTO. Pois não é preciso ser surdo para lutar pela garantia de acesso a direitos humanos essenciais a toda população, a todo cidadão, incluindo esta minoria linguística e respeitando a sua língua assim como estou fazendo com vocês nesse momento. Quanto a mim, digo a vocês que luto”, encerrou Luana o seu discurso arrancando aplausos da plateia e apoio a causa de acessibilidade dos surdos e surdocegos e a reconhecimento a diversidade como direito.

Arte em libras

Luana é também artista, contadora de histórias bilíngue, atua na tradução artística produzindo versões musicais em libras (ou seja, faz música em uma língua que ninguém escuta).
Atualmente, ela trabalha no seu segundo laboratório de tradução musical que basicamente é orientar a tradução musical de forma individual ou coletiva para que o aluno orientado produza no final do laboratório um produto que é um clipe com a versão musical em libras.

Presidente da Câmara de Ouro Branco participa Marcha em Defesa dos Municípios em Brasília

Na tarde desta quarta, dia 29 de março, a vereadora Nilma (PT), que esteve em Brasília para a XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, participou de audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados sobre trabalho análogo à escravidão no Brasil.

O Ministério Público do Trabalho apresentou, durante a audiência, números alarmantes de casos de trabalho análogo à escravidão no Brasil: de 1995, quando foram criados os grupos especiais de fiscalização móvel, até 2022, mais de 60 mil pessoas foram resgatadas em trabalho análogo à escravidão.

Organizador do debate, o deputado Padre João (PT-MG) propôs reuniões imediatas com os ministros do Trabalho e da Casa Civil, além de uma força-tarefa em busca de soluções urgentes no Parlamento. Ele lembrou que é preciso o olhar atento dos Municípios para a situação, uma vez que é neles que acontecem as situações de trabalho análogo à escravidão.

“CCZ pede socorro”, desabafa Vereador Oswaldo Barbosa; ONG lança manifesto em defesa

Situação precária do Centro Controle de Zoonoses (CCZ), de Lafaiete, foi alvo de intensas críticas e denúncias de abandono. Ao ler um manifesto da “ONG Protetores Independentes”, na Tribuna da Câmara, o Vereador Oswaldo Barbosa (PV) denunciou o abandono do equipamento, com falta de insumos, medicamentos e uma estrutura indigna para receber os animais. “Se fossem os funcionários e os grupos de proteção animal, o nosso CCZ já estaria fechado. É muito descaso”, disparou.

A Vereador Damires Rinarll(PV) lembrou que a reforma do equipamento foi pauta de diversas reuniões e promessas de reformas pelo Executivo. “Até agora não tivermos uma resposta positiva e prática. O funcionamento do CCZ é um ato de resistência”.
Erivelton Jayme (Mais Brasil) contou que a prefeitura divulgou há vários anos um projeto de reforma do local. “Tudo ficou na maquete”.

Desabafo da proteção animal de Conselheiro Lafaiete

A ONG Protetores Independentes divulgou um desafabo. “Estamos cansados de nos calar. Estamos cansados de ouvir promessas. Estamos cansados de assistir inertes ao descaso para com as vidas dos nossos irmãos menores: os animais internos do CCZ. E principalmente: estamos cansados de assistir, a cada 2 anos, estes pequenos seres, que são o amor em sua forma mais pura, serem usados como trampolim eleitoral para que demagogos ascendam a cargos políticos sem que haja nenhuma contrapartida real. Promessas, promessas, promessas. Chega! Estamos cansados!
Passemos então a falar sobre o CCZ, sem nenhuma polidez política, pois o atual executivo só entende a linguagem de confronto! Comecemos citando: Ice, Parrudinho, Rebaixada, Estopinha, Banzé, Florzinha, Aurora, Taz, Rita Cega, Menina, Jade, Lobão, Luvinha, Platinada. Já passamos de 10, né? Pois bem: esses são os nomes de alguns dos animais internos no setor que morreram no ano passado devido a brigas entre matilhas por falta de manutenção no setor. Se isto não for maus tratos, podemos rasgar a código penal.

Dipirona, anti-parasitários, amoxicilina, cloreto (para realização de eutanásia), rifamicina, ungüento, antipulgas e anticarrapatos, sedativos e anestésicos, itraconazol. Completamos novamente 10 itens, certo? Pois bem, estes também são itens que constantemente são pedidos nas redes sociais por estarem em falta no setor. O que podemos dizer sobre deixar um animal de rua recolhido, cuja avaliação veterinária recomenda eutanásia vir a óbito sentindo dor por falta de anestésico e medicação para cessação de batimentos cardíacos? Isso configura maus tratos?

Agora falemos de políticas públicas: manter dentro do setor um esgoto a céu aberto, por onde escorrem fezes e demais resíduos orgânicos após uma pseudo-higienização de um canil. Sim, vocês entenderam certo: as fezes que escorriam rua abaixo anos atrás agora escorrem por um barranco, em direção ao batalhão da polícia militar. O que isso configura? Crime contra a fauna? A flora? Ou o objetivo é pura e simplesmente manter um criadouro de mosquito-palha para a continuidade da disseminação da leishmaniose? Quantas Mirnas e quantos Chicos serão necessários padecer dessa doença para que o poder público saneie isto no CCZ e garanta a dedetização do setor a período certo, como manda a lei? Aproveitamos para provocar o prefeito municipal para ir ao setor e constatar, pessoalmente, esse problema!

Continuando, pontuemos sobre os cavalos que desfilam noite e dia pelo centro e bairros centrais da cidade, repletos de carrapatos! Seria cômico – só que não – se a prefeitura colocasse um carro de som seguindo os animais, a verbalizar pelos auto-falantes “olha a babésia, olha a erliquiose! Pegue grátis aqui o seu carrapato e garanta a doença para o seu animal. E você, grávida, garanta aqui a sua bactéria transmissora de febre maculosa!” É, gente, seria cômico se não fosse trágico. Quantos Negões e quantas Amarelinhas serão necessários morrer de doença do carrapato para que a prefeitura recolha definitivamente estes animais das ruas e puna com veemência os proprietários irresponsáveis destes animais?

Resumindo: estamos cansados. E agora também estamos desesperados porque não há mais pra onde correr. Resta-nos apenas assistir aos animais morrendo, assistir os agentes públicos municipais trabalhando assiduamente em tragédias Brasil afora, menos na cidade onde são pagos para tal e, cruelmente, assistir os excelentes profissionais que integram o corpo técnico do CCZ ficarem doentes. E veja bem: estamos elogiando aqui ao corpo técnico do setor. Você, que ocupa cargo político, realize o seu trabalho com zelo, resolva as questões citadas anteriormente e tenha certeza que, a seu tempo e hora corretos, será reconhecido. Por hora, não vamos mais nos silenciar porque “quem concorre para o crime, seja por ação ou omissão”, segundo o Artigo 29 do código penal, é considerado co-autor e passível também de punição.
Sem mais para o momento, aguardamos as providências e aproveitamos a oportunidade para agradecer ao vereador que nos atende o pedido de socorro.

Talysson Zebral defende união nas eleições municipais

Daqui a dois anos eleitores vão votar nos representantes para os cargos municipais. Porém, conforme publicado pelo Correio de MInas nos últimos dias, a corrida pelo executivo municipal conta com 14 pré-candidatos e já movimenta os bastidores.

Após grande repercussão, o pré-candidato Talysson Zebral (PT) se manifestou sobre o cenário político local: “é legítimo todos os postulantes colocarem seu nome a disposição para a disputa ao cargo de prefeito, estamos novamente em uma democracia. A polarização nacional será naturalmente evidenciada entre os grupos que apoiam o presidente Lula (PT) e do outro lado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que poderia dificultar um acordo mais amplo no ciclo de alianças. Na política tudo é possível com diálogo e se deixarmos as divergências de lado, a divisão só vai deixar a cidade estagnada em termos de gestão, temos os piores índices de captação de recursos e projetos estruturantes da região, sem falar na má gestão da saúde pública”

Ainda segundo Zebral: “coloquei meu nome no último pleito para mostrar a população minha capacidade técnica e de diálogo, o único grupo que não houve espaço de conversas foi com o atual prefeito, após a eleição, em entrevista me coloquei à disposição de ajudar a cidade mesmo com resultado nas urnas, não houve gesto pelo outro lado, acabou a eleição, todos precisam se unir em prol da cidade, deixando as divergências de lado. Minha proximidade com o Governo Lula estará sempre à disposição da cidade e principalmente o bem estar do cidadão.”

Precisamos dialogar entre todos os pré-candidatos e partidos políticos, vamos debater um projeto de cidade e não de poder, a divisão apenas enfraquece a Lafaiete. Não falo em nome do PT, falo como cidadão que pensa na cidade e na coletividade, finalizou Talysson.

Vamos aguardar os novos movimentos nos bastidores, tem “muita água para passar debaixo da ponte”.

AMALPA faz a Defesa junto aos Municípios da Região em Defesa da 040

A AMALPA – Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba através do seu Presidente e Prefeito de Congonhas Cláudio Antônio de Souza juntamente com o Secretário Executivo Claudionei Nunes buscaram durante todo o ano melhorias para toda a região, beneficiando toda à população.

Um desses projetos está em fase de aprovação, da qual, o Presidente da AMALPA Dr. Cláudio, esteve na cidade de Brasília/DF na última semana, junto com aos órgãos responsáveis a fim de cobrar a aprovação e execução do projeto para que sejam feitas as melhorias de segurança na BR 040. De modo que no próximo ano, possa dar continuidade aos trabalhos e projetos que tiveram a fase inicial idealizada e projetada pela AMALPA.

Vale ressaltar a constante busca para solucionar os problemas de forma rápida e com baixo custo, sendo de suma importância as parcerias públicas e privadas para a concretização dos projetos, e que graças ao esforço conjunto, conseguiram a doação do projeto de construção do Trevo de Moeda/Itabirito sendo custeado pelas empresas Herculano, SAFM e GERDAU.

Codap defende melhorias no Posto da PRF em Congonhas e instalação de balanças na BR 040

Movimentações dentro da superintendência em Minas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que mais uma vez estão tentando a desativação do Posto em Congonhas. Em 2018, houve uma tentativa de fechamento da unidade.
Com a mudança de Congonhas da Delegacia Metropolitana para Delegacia de Juiz de Fora, esta já teria oficializado, há 7 anos, a transferência do posto da PRF para Carandaí, que fica à meia distância entre Nova Lima e Juiz de Fora, locais onde também há postos. Porém, existe uma regulamentação federal que determina a existência de uma barreira da PRF a cada 60 km, como acontece na mesma via no Estado de Goiás.
Por enquanto, as conversas de desativação ainda estão nos bastidores, em caso de mudanças a região ficaria desguarnecida de policiamento e teria uma extensão ainda maior para atuação.
Estatísticas da própria PRF apontam que o maior número de acidentes acontece entre Congonhas e Lafaiete
A PRF fiscaliza trânsito, verifica excesso de carga, utilização de álcool por motoristas, mas também é responsável por todos os aspectos da segurança na rodovia, mesmo que os crimes sejam cometidos nas cidades.
Em anos anteriores, a Prefeitura de Congonhas chegou a ventilar a possibilidade de construção de um novo posto mais moderno e amplo visando oferecer um serviço mais completo na BR e melhorando as condições de trabalhos dos policiais federais, mas a iniciativa não prosperou.
Pelo cronograma, o novo edital de concessão deve ser publicado em breve e rodovia passará administração de uma nova concessionária.

Codap

No início de dezembro, o Consultor pelo CODAP para assuntos relacionados à retomada das obras de duplicação da rodovia BR 040, o Engenheiro Crispim Ribeiro esteve em Brasília para audiência pública, quando relatou a preocupação sobre a desativação do posto da PRF em Congonhas e defende a sua relocação do para outro local, no mesmo município, e a sua transferência administrativa, atualmente ligada a Juiz de Fora, para a Delegacia da PRF Metropolitana, com sede em Contagem.
O Codap defendeu as melhorias quanto ao aparelhamento do Posto em função do elevado fluxo de veículos, principalmente o transporte de minério, que trafegam na região, que tem registrado altos índice de acidentes, incluindo vítimas fatais, conforme estatística da própria PRF
Crispim sugeriu a instalação de duas Balanças Rodoviárias, nos km 544+500 e km de 585+400 com forma de regulamentação das cargas, principalmente de minério, proteção do pavimento asfáltico, etc.

Vereador defende proibição de tráfego de carretas e caminhões com excesso de carga

O Vereador Sandro José (PROS) defendeu a proibição do trânsito de carretas e caminhões em Lafaiete. O parlamentar justificou sua posição aos constantes e recorrentes acidentes na região da Chapada. Somente em outubro, a rua Padre Lobo, principal acesso da MG 482 ao centro, registrou 3 tombamentos com “riscos de tragédias já anunciadas”.
Atendendo um pedido da comunidade, a prefeitura iniciou uma obra de rebaixamento do piso e melhorias no asfalto. “Os acidentes são constantes com carretas carregadas além do peso, são bitrens trafegando com excesso de cargas. Lafaiete está sendo impactada por um problema que não é dela e está gastando recursos para atender caminhões que vêm de fora, da MG 482. Que seja proibido este trânsito e que os motoristas busquem uma nova rota. O que não pode é Lafaiete pagar por esta conta que não é dela”, argumentou Sandro José.
Ele também criticou o excesso de cargas dos veículos. “Outro dia um caminhão chegou a arrancar um semáforo e Lafaiete paga por isso”, relatou.
Por outro lado, o Vereador Vado Silva (DC) cobrou a instalação de um posto de fiscalização da política ambiental e da polícia rodoviária na MG 482. “Falta fiscalização nestes caminhões e carretas. Eles trafegam acima da carga permitida, detonam nosso asfalto, geram insegurança e medo de acidentes na nossa população. Que se resolva este problema”, pontuou.

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