PM prende traficantes no Bairro São Sebastião

Ao realizar patrulhamento pelo Bairro São Sebastião, em Lafaiete, no domingo, 23 de outubro, a Polícia Militar recebeu denúncia sobre tráfico de drogas na região e ao averiguar conseguiu abordar os denunciados (15 e 20 anos) estando com 06 pedras de crack, uma bucha de maconha e a quantia de R$ 20,00. Eles foram conduzidos à Delegacia após receberem voz de prisão/apreensão.

República da UFOP nega denúncia de trote que levou estudante ao coma

A República Sinagoga soltou uma nota de esclarecimento na sexta-feira (21), negando as acusações de atos violentos por parte dos moradores da moradia feitas pela mãe de um estudante do Maranhão, que acabou sendo prejudicado na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) por inúmeros “trotes” que sofreu na casa que pertence à UFOP. A denúncia foi publicada pelo jornal O Liberal, com informações de que o jovem teria entrado em coma alcoólico e que há suspeita do mesmo ter sofrido abuso sexual.

Por meio de sua conta no Instagram, a República Sinagoga disse que as alegações são inverídicas e que foram publicadas pelo O Liberal de forma irresponsável por ter reproduzido acusações sem respaldo probatórios de forma deliberada. Leia a nota na íntegra:

A República Sinagoga vem por meio desta informar que tomou conhecimento sobre as alegações publicadas em matéria jornalística do jornal “O Liberal”, na data de 21/10/2022, na qual são feitas graves acusações de suposto “trote” nas dependências da República.

Incialmente, esclarecemos que as alegações são inverídicas e que foram publicadas de forma irresponsável pelo jornal, que não se incumbiu de verificar a realidade dos fatos, reproduzindo deliberadamente acusações sem respaldo probatório como se verdade fossem.

A República Sinagoga repudia veementemente a prática de trotes e quaisquer abusos na comunidade acadêmica, reiterando seu compromisso com as regras institucionais do sistema republicano.

Informamos também que as medidas cabíveis já estão sendo tomadas para elucidar os fatos e coibir a disseminação de notícias falsas.

Entenda o caso

Na sexta-feira, o jornal O Liberal publicou a denúncia da mãe de um estudante de Engenharia Metalúrgica da UFOP que teria sofrido com “trotes” na República Sinagoga no dia 4 de agosto. Os moradores da república teriam colocado Rivotril na bebida do jovem e o obrigado a tomar cachaça misturada com óleo, molho de pimenta e molho shoyu. Além disso, eles teriam jogado um balde de água misturado com pó de café no rosto do estudante, o que teria asfixiado o rapaz e causado pneumonia. Posteriormente, ele teria entrado em coma alcoólico.

Ainda segundo a mãe do estudante, a equipe médica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) precisou acionar a polícia, pois teria sido encontrado gel lubrificante no ânus do jovem, o que poderia ser um indício de abuso sexual.

“O que mais me deixa intrigada é esse tipo de trote, os mais velhos fazendo maldades com os mais novos. O meu filho disse que ele foi ‘escolhido’ como morador, ele e mais três. Aí tem essa brincadeira com a cachaça, com o molho e com o banho de água. Só que, infelizmente, ele quase entrou em óbito. Ele entrou em coma alcoólico, ficou internado na UTI praticamente entre a vida e a morte. Isso não é relato só meu que vi, é dos médicos e das enfermeiras do hospital. Eu quero que isso seja julgado. Uma maranhense pobre que foi estudar, seguir os seus sonhos, meu filho estuda metalurgia desde os 15 anos para ir à UFOP. Quando ele conseguiu, quase matam ele. Ele sofre de ansiedade, de transtornos de ansiedade generalizada, de pressão alta, faz uso de medicações para pressão alta e todos na casa sabiam”, relatou a mãe do estudante à Rádio Itatiaia Ouro Preto.

No relato da mãe à Rádio Itatiaia Ouro Preto ainda é dito que há uso de drogas e bebidas 24 horas na república e que só soube do ocorrido, porque os médicos a chamaram para contar. Ela relatou ainda que atualmente seu filho está sofrendo com transtornos psiquiátricos graves, com quedas de cabelo por estresse e que o coração dele dilatou. A mãe do rapaz contou também que pediu ajuda dos moradores da casa com o custeio do plano de saúde e medicações do rapaz, mas que recebeu R$ 900, três passagens para o Maranhão e duas para Ouro Preto.

“Eu só queria que eles pagassem o plano de saúde que eu fui obrigada a fazer e as medicações, que giram em torno de R$ 980. Eles se negaram a fazer o pagamento, me mandou uma mensagem acusando o meu filho de ter feito abuso e assédio sexual a três mulheres, além de uso de drogas. Quando eu estava lá em Ouro Preto eu perguntei várias vezes para eles sobre esse tipo de coisa e nunca falaram nada para mim, diziam apenas que era um bom rapaz. Eu conheço a conduta do meu filho, ele tem 23 anos e nunca levou nenhuma namorada na minha casa. No Maranhão, ele é o menino mais respeitado que já conheci. No IFMA, ele é tratado como professor, dá aulas junto de professor, e como ele chega em Ouro Preto e vai fazer essas coisas?”, disse à Rádio Itatiaia Ouro Preto.

A mãe do estudante finaliza dizendo que está revoltada com o acontecido e que quer justiça pelo seu filho e pelos demais estudantes que tiveram que passar pela mesma situação. “Isso não existe, não dá para admitir uma coisa dessa, é um crime. O delegado disse que isso é tentativa de homicídio. Até onde vão chegar esses rapazes? São inteligentes para algumas coisas e para outras são maldosos. É muito triste”, finalizou à Rádio Itatiaia Ouro Preto.

O que diz a UFOP

Ao Estado de Minas, a UFOP disse que recebeu um e-mail do estudante em questão na quarta-feira (10) e que imediatamente o jovem foi encaminhado para acolhimento da equipe técnica da moradia e acompanhamento por assistente social.

“Já solicitamos a ele que encaminhe documentos para que possa ser aberto um processo administrativo disciplinar discente para possibilitar a aplicação das normas da UFOP, que proíbem o trote, de acordo com a Resolução Cuni nº 1.870. Segundo o mesmo documento, a prática de trote implicará aplicação de penalidades de advertência, suspensão ou desligamento. Questões relativas a penalizações que a Universidade pode receber devem ser respondidas pela Advocacia-Geral da União (AGU)”, diz a Universidade em nota encaminhada ao Estado de Minas.

Posicionamento da REFOP

No domingo (23), a Associação das Repúblicas Federais de Ouro Preto (REFOP), se posicionou, por meio de sua conta oficial no Instagram, sobre o episódio. A REFOP disse que não cabe a ela tomar medidas punitivas, uma vez que não possui este caráter, sendo de responsabilidade dos órgãos judiciais apurar e julgar os fatos. Porém, a mesma também declarou que busca meios devidos de resolver a situação, tendo feito uma reunião com os moradores da República Sinagoga e com o Diretório Central Estudantil da UFOP (DCE) para elucidar o entendimento do ocorrido.

“Sendo assim, a REFOP vem, por meio desta nota, reafirmar seu total repúdio à cultura de trotes abusivos, a qual não deve representar o sistema republicano, principalmente quanto às repúblicas federais. Temos a ciência de que devemos combater essas atitudes autoritárias que, infelizmente, ainda nos permeiam. Razão pela qual, desde sua fundação, a REFOP não mede esforços em promover ações que sejam capazes de conscientizar e coibir a existência destas práticas criminosas, como por exemplo os fóruns republicanos e assembleias para calouros”, diz a nota da REFOP.

A REFOP finaliza o seu posicionamento dizendo que reconhece a existência de falhas no sistema republicano e assegura que está trabalhando para uma construção mais inclusiva, estando aberta ao diálogo.

Posicionamento do DCE

Também no domingo, o DCE soltou uma nota em sua conta oficial no Instagram sobre o caso. O Diretório Central Estudantil da UFOP disse que reconhece a importância do sistema republicano de moradia, tendo em vista o apoio e acolhimento promovido pelo compartilhamento de vivências dentro de uma casa, além do alívio financeiro para as famílias que dão suporte aos estudantes. Porém, ele também apontou para a problemática prática dos trotes dentro das moradias e repudiou a apropriação do espaço da Universidade para a perpetuação de opressões balizadas no discursos de hierarquia e tradição.

“O DCE não pode ‘atropelar’ um caso de justiça que ainda segue em investigação, entretanto é imperativo a responsabilidade crítica de reforçar o caráter opressor de práticas de trote, rotineiramente presentes no cotidiano de muitas repúblicas. É firme o nosso posicionamento de que os relatos apresentados pela família não se tratam de mais um trote universitário, por si só uma prática repugnante, mas de crime evidente”, posicionou o DCE.

A nota completa pode ser conferida clicando aqui.

FONTE GALILE

Mulher denuncia cartomante por estelionato após gastos de R$ 39 mil

Na tarde de ontem (17/10) a Polícia Militar (PM) recebeu denúncia que uma mulher, de 41 anos, residente no Bairro Jardim América, em São João del-Rei,
teria conhecido os serviços de uma cartomante, realizando uma consulta online, no intuito de saber um pouco mais sobre sua vida, por pura curiosidade, pagando um valor de R$ 177,00.
A cartomante lhe disse que “seus caminhos estavam todos travados, em todos os aspectos de sua vida (financeiro, amoroso, familiar) e que necessitava da quantia de R$ 3.800,00 para realizar o trabalho de “abrir seus caminhos”, sendo o valor transferido via PIX, o que foi feito.
Mais tarde, a cartomante, novamente, entrou em contato, e exigiu a quantia de R$ 18.900,00, para continuar os trabalhos de libertação dos caminhos, sendo feita nova transação via PIX.
Logo em seguida, exigiu nova quantia, no valor de R$ 16.700,00., que também foi feita. A cartomante ainda solicitou um valor de aproximadamente R$ 19.500,00, não sendo depositado, uma vez que a senhora não possuía mais saldo positivo em sua conta bancária.
FOLHA DE BARBACENA

Câmara vai investigar suspeita de uso de máquina pública em obra particular

A Câmara de Lafaiete, através da Comissão de Ser viços Públicos, vai investigar a suspeita de uso de caminhão e trabalhadores da prefeitura na construção de uma rampa em uma obra particular na Rua Guarani, em Lafaiete.
A denúncia foi registrada em imagens por moradores e encaminhada aos vereadores na noite desta terça-feira (4), promovendo duras críticas dos vereadores. As fotos mostram o momento em que um caminhão despeja asfalto na via para construção de uma rampa que dá acesso a um imóvel comercial. As imagens registram funcionários da prefeitura espalhando o produto pela via. “As fotos falam por si. Isso é o interesse privado acima do público. Temos sim que apurar os fatos”, sugeriu o Vereador Giuseppe Laporte (MDB) exibindo as imagens aos colegas no plenário.
A rua Guarani foi alvo de intensas reclamações após a inversão do trânsito revoltando os moradores que defendem a retirada da rampa. “Se há suspeita temos que apurar”, manifestou o Vereador e Líder do Governo, João Paulo Pé Quente.
A Comissão de Serviços Públicos tem até 60 dias para apurar a denúncia emitir seu relatório final acerca das denúncias.

Bomba! Zelinho denuncia suposta coação eleitoral e secretário de saúde é exonerado

Uma fala de menos de 3 minutos do ex-prefeito e candidato a deputado federal, Zelinho (PSDB), foi suficiente para atingir em cheio e sacudir a frágil estrutura do Governo de Congonhas, comando pelo gestor Cláudio Dinho (MDB). Durante uma entrevista ao Programa Participovo na tarde desta terça-feira (27), Zelinho fez uma dura denúncia de suposta coação eleitoral, quando o Secretário Municipal de Saúde, Saulo de Souza Queiróz, teria utilizado o espaço da UPA para exigir que os funcionários em cargos comissionados votassem em candidatos apoiados pela administração municipal.
Zelinho repudiou a atitude do secretário e classificou como desrespeitosa, inescrupulosa atentando contra a legislação eleitoral. “Eu recebi diversos telefonemas de relatos de funcionários com cargo em comissão de que o atual secretário os chamou ao recinto da UPA e exigiu que eles votassem nos candidatos do governo. Ele levou uma lista. Isso é um absurdo, é um crime eleitoral. Não se pode fazer campanha em órgão público. É um desrespeito a população de Congonhas e aos funcionários. Isso nunca aconteceu em Congonhas. Talvez o secretário não more em Congonhas, mas saiba que o povo aqui é politizado. Eu pedia votos para os nossos candidatos em locais apropriados mas nunca exigia. Foi um ato inescrupuloso”, disparou Zelinho, exigindo apuração dos fatos. “Os servidores estão assustados já que nunca viram uma postura destas em Congonhas”, arrematou.
Ainda ontem (27), o Diário Oficial Eletrônico publicou a exoneração do secretário municipal de saúde. Uma portaria PMC/517, assinada pelo Prefeito pôs panos quentes na situação, nomeando o Superintendente de Planejamento e gestão, Allan Falci, interinamente para comandar a pasta. Em menos de 2 anos, já passaram pela prefeitura 4 secretários de saúde, o que corresponde a um gestor a cada 5 meses.

Moradores pedem solução para trânsito intenso de carretas no Carijós

Moradores já não suportam mais o trânsito intenso e pesado de carretas na Rua Aimorés, no Bairro Carijós, em Lafaiete (MG).
O risco de acidentes e manobras perigosas em uma estreita trazem temor e geram insegurança. Isso sem contar com as constantes queda de internet devido aos fios das operadoras arrebentados pelos veículos
Segundo os moradores, a rua é estreita, tem empresas na rua de tubos da Copasa e transportadora. “Não tem hora para os caminhões, ônibus e não respeitam os moradores. Seja de dia ou de madrugada há manobras provocando um grande barulho. São freadas bruscas de carros para não colidir em uma curva. É um terror e todos nós somos incomodados”, protestaram.
Segundo os moradores, a rua não deveria ser utilizada para a entrada de carreta com acesso da BR 040 ao centro de Lafaiete. “Nosso prédio chega a tremer. Já reclamamos e a prefeitura finge que nos ouve e não resolve nada”, reclamou uma moradora.

MP oferece denúncia contra servidor público que foi preso pedindo propina

O Ministério Público ofereceu denúncia contra o funcionário público municipal preso no dia 8 de agosto em Barbacena. Na ocasião, o servidor da Prefeitura de Barbacena  que exercia a função de fiscal da Vigilância Sanitária foi flagrado cobrando propina de comerciantes. Após ser preso em flagrante, o acusado teve sua prisão convertida em preventiva por decisão da juíza Maria Cristina de Souza Trulio. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público, uma vez que o acusado, em liberdade, poderia influenciar testemunhas.

Nesta quinta-feira (25), o promotor Vinícius de Souza Chaves ofereceu denúncia contra o servidor. Na denúncia, o promotor de justiça detalhou os fatos e salientou que o acusado exigiu, por ser agente público, vantagem indevida, abusando de sua autoridade publica como meio de coação. No documento, são levantadas ainda denúncias que recaem sobre o acusado há anos. A Controladoria Geral do Município anexou aos autos do Inquérito documentos que descrevem as denúncias anônimas contra o preso, incluindo a denúncia do proprietário de um estabelecimento que declarou que há 10 anos o denunciado exigia dinheiro para lavrar todo tipo de documento de parte da vigilância sanitária.

FONTE BARBACENA ONLINE

Confusão e tiros movimentam Bairro Jardim do Sol

Na tarde do dia 07 de agosto, a Polícia Militar recebeu denúncia via 190 de que indivíduos teriam efetuado disparo de arma de fogo em via pública no Bairro Jardim do Sol. No local havia grande movimentação de pessoas.
Moradores próximos entregaram aos militares 05 cápsulas deflagradas de munição calibre 9mm e uma do mesmo calibre intacta.
Uma moradora relatou que estava em sua residência com amigos e familiares quando 2 indivíduos passaram em uma motocicleta de cor preta exibindo uma arma com expressão intimidativa, que um morador da residência gritou para que atirassem, sendo que o condutor parou a motocicleta e o passageiro desembarcou, retornou à pé e efetuou disparos a esmo. Logo após evadiram na motocicleta.

Acidente de Trânsito

Militares foram acionados na tarde desse domingo, dia 07 de agosto no Bairro Progresso, onde um veículo fiat uno de cor verde chocou-se no muro de uma residência. A vítima, uma mulher de 39 anos, teve pequenas escoriações e foi conduzida ao Hospital e Maternidade São José por uma ambulância do Corpo de Bombeiros.
A condutora informou que transitava em um declive acentuado, ao acionar os freios, confundiu os pedais e acionou o acelerador, e tentou desviar do veículo que estava à sua frente, porém não conseguiu fazer a conversão, vindo a chocar-se no muro da residência.

Padre João (PT) denuncia volta da fome e cobra providências

O desmonte de políticas públicas de combate à fome promovido pelo governo Bolsonaro contribui para o aumento da miséria no Brasil. A ava-liação é do deputado Federal e pré-candidato à reeleição, Padre João (PT). “É triste constatar que voltamos a patamares de 30 anos atrás quando o assunto é a fome. Precisamos retomar as políticas públicas dessa área para garantir dignidade aos trabalhadores do campo e da cidade”, afirma o parlamentar que é presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional.
Hoje, mais de 33 milhões de brasileiros passam fome; 6 em cada 10 convivem com insegurança alimentar. No país, 127,8 milhões pessoas convivem com a insegurança alimentar em grau leve, moderado ou grave (fome). Esses números colocam o Brasil de volta ao Mapa da Fome e fazem parte do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, feito pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional).
Um dos programas que poderiam ajudar no combate à fome é o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Criado em 2003 no governo Lula, o PAA compra de agricultores familiares e distribui parte à população mais ameaçada pela insegurança alimentar e nutricional. Em 2012, o PAA chegou ao teto de R$ 1,2 bi-lhão. No governo Bolsonaro, os valores executados pelo programa com recursos do Ministério da Cidadania despencaram para R$ 188 milhões, revela estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Já o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), essencial para fornecer aos alunos da rede pública alimentos de qualidade, também sofre com a falta de recursos no governo Bolsonaro. Para cada estudante da pré-escola, a gestão federal paga 0,53 centavos, ou seja, menos de um real. A informação foi divulgada este mês pelo jornal Folha de S.Paulo. Mais de 18% dos domicílios brasileiros com crianças menores de 10 anos enfrentam grave insegurança alimentar.
Projetos
O mandato do deputado Federal Padre João (PT) é autor de Projetos de Lei que privilegiam a agricultura familiar, a alimentação saudável, a preservação ambiental, e a geração de emprego e renda. Um deles é o PL 906/2015. O projeto institui a Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana. A proposta defende a ampliação da segurança alimentar das populações urbanas vulneráveis ao proporcionar a ocupação de espaços urbanos ociosos. Aprovado na Câmara, o texto já tramita no Senado.
Outro PL, o 3715/2020, cria o Programa Nacional de Barraginhas e Ecotécnicas. As barraginhas ou bacias de contenção ca-ptam e armazenam a água das chuvas. Entre os be-nefícios dessa técnica estão a revitalização dos mananciais mantenedores dos córregos e rios, proporcionando áreas umedecidas para a agricultura, diminuindo os danos ambientais, principalmente a erosão, o assoreamento e as enchentes.
Já o PL 6176/2013 institui a Política Nacional de Incentivo à Formação de Casas Comunitárias de Sementes. O projeto favorece a proteção da biodiversidade agrícola, a alimentação saudável, evita o uso de agrotóxicos, garante a segurança alimentar, a conservação e proteção das espécies. O texto aguarda aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O PL 9625/2018 institui a Política Nacional de Incentivo às Microdestilarias de Álcool e Cooperativas de Pequenos Agricultores. A descentralização da produção do etanol em microdestilarias facilita a sua distribuição e valoriza a agricultura familiar, amplia a autonomia dos trabalhadores rurais do ponto de vista energético, econômico, produtivo e organizativo (associativismo e cooperativismo). O texto aguarda análise na Comissão de Finanças e Comissão de Constituição e Justiça.
Para cada um desses projetos, o mandato de Padre João produziu um breve documentário. Os filmes foram assistidos em todas as regiões de Minas e mostram a importância dessas políticas na vida das pessoas. Para assisti-los, basta apontar a câmera do seu celular para os códigos abaixo:

Pontos de venda de cigarros eletrônicos podem ser denunciados no Disque Denúncia 181

Segundo resolução da Anvisa, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil

O cigarro eletrônico é um item que tem se tornado muito popular entre os jovens no Brasil, mas que esconde muitos malefícios para quem usa. Conhecido por diversos nomes como vap, pod, vaper, e-ciggy e e-pipe, entre outros, o dispositivo é comercializado ilegalmente. Em Minas Gerais, pontos de venda de cigarros eletrônicos podem ser denunciados anonimamente por qualquer cidadão por meio do Disque Denúncia Unificado (DDU) 181. O denunciante não precisa se identificar em momento algum e ainda pode acompanhar o andamento da denúncia por meio de um protocolo informado durante a ligação.

Desde maio, o DDU 181 tem recebido esse tipo de denúncia, que visa coibir a prática ilegal da comercialização do produto. A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – presente na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC Nº 46, de 28 de agosto de 2009 – foi baseada na inexistência de dados científicos que comprovem a eficiência, eficácia e segurança ao usar o produto. As pesquisas sobre o uso do cigarro eletrônico têm comprovado que ele prejudica a saúde, podendo causar complicações respiratórias e cardiovasculares, além de dependência.

Sejusp / Divulgação

Locais que vendem o produto são enquadrados na Lei de Infrações à Legislação Sanitária Federal e serão multados; os materiais serão apreendidos e pode haver até mesmo a interdição parcial ou total do estabelecimento que comercializa. Segundo o superintendente de Integração e Planejamento Operacional da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), Bernardo Naves, essa atividade também pode gerar a quem a pratica uma pena de reclusão de um a cinco anos. “Se alguém tem informações sobre pontos de venda desses itens, a pessoa pode denunciar anônima e gratuitamente pelo 181. Dentro de 90 dias, o denunciante poder ter o retorno sobre quais ações as polícias promoveram a partir da sua denúncia”.

O serviço 181

O telefonema é anônimo, gratuito e pode ser feito nos 853 municípios mineiros. Para denunciar basta ligar para o número 181, que funciona como uma central de atendimento unificada, formada por profissionais treinados e capacitados que trabalham 24 horas para atender a população.

O 181 não oferece resposta imediata. É necessário um prazo de 90 dias para apurar e responder a denúncia que foi apresentada. Casos mais graves, como em flagrantes e urgência, o contato deve ser feito direto com as corporações: Polícia Militar (190), Polícia Civil (197) e Corpo de Bombeiros Militar (193).

FONTE AGENCIA MINAS

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