E Lafaiete? Barbacena, Santos Dumont, Ouro Preto, São João Del Rei e Mariana elegem deputados

O último domingo (2) ficou marcado pelas eleições presidenciais, de senadores e deputados. A apuração durou até de madrugada, mas alguns candidatos já haviam conseguido se eleger matematicamente um pouco antes. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) agora terá dois representantes da Região dos Inconfidentes: o candidato de Mariana, Thiago Cota (PDT), que foi reeleito pela terceira vez com 64.944 votos, e o candidato de Ouro Preto, Leleco Pimentel (PT), que conseguiu um vaga de forma inédita, com 43.143 votos.
Para a Câmara Federal, o candidato de Mariana, Duarte Júnior (PSC), conseguiu 40.826 votos e ficou como suplente. Ricardo Oliveira (Solidariedade), de Itabirito, teve 4.899 e também ficou como suplente.

Barbacena

Em Barbacena, Lafayette Andrada (Republicanos) foi eleito com 68.677 votos. Em Santos Dumont, Luiz Fernando (PSD) voltou ao cenário político e conquistou 68.550 votos.
A cidade ainda tem os deputados estaduais Coronel Henrique (PL) com 34.336 e Doorgal Andrada (Patriota) com 73.338 votos.

São João Del Rei

A cidade de São João Del Rei elegeu ao menos 3 deputados. Aécio Neves (PSDB) chegou a mais um mandato com 85.341, Dr. Frederico em segundo mandato com 84.771 votos e Reginaldo Lopes (PT) conquistou seu 5º mandato com 196.760 votos.
Na Assembleia de Minas, Cristiano da Silveira entrou em segundo mandato com 90.271 votos.

Foto: Denilton Dias

Outras cidades

Com uma população de menos de 14 mil habitantes, a cidade de Rio Casca na Zona da Mata Mineira, reelegeu Adriano Alvarenga (PP) para seu segundo mandato com 34.303 votos. Antes disso, já havia sido eleito vice-prefeito do mesmo município em 2012, pelo PRB. Durante o seu último mandato como prefeito de Rio Casca, também exerceu a presidência do Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga.
Com menos de 42 mil habitantes, a cidade de Andradas (MG) elegeu Rodrigo Aparecido Lopes, do União Brasil com 28.270 votos. Ele foi ex-prefeito da cidade, tem 39 anos.

Com quase 50 mil habitantes, Santos Dumont, na zona da Mata Mineira, Luiz Fernando (PSD) foi eleito com 68.550 votos.

Lafaiete e região

Enquanto outras cidades buscam representantes locais, o Alto Paraopeba não terá nenhum eleito para os próximos 4 anos.

PL, PT e PP devem eleger maior número de deputados, aponta projeção

Elaborar prognóstico em eleição proporcional não é uma tarefa fácil, pois se trata de tentativa de mensurar um fenômeno em pleno movimento, como é o caso das campanhas eleitorais. Além disto, os critérios para conversão de votos em mandatos são muitos e variados, assim como a distribuição de cadeiras entre as legendas depende de uma série de variáveis. Múltiplos fatores podem interferir no resultado, alguns mensuráveis, como os critérios da legislação eleitoral e partidária, mas outros intangíveis ou de difícil identificação, como o humor do eleitor no momento do voto.

Para conversão de votos em mandatos, por exemplo, a legislação eleitoral e partidárias definiu quatro critérios: 1) o primeiro critério requer atingimento do quociente e 10% dele pelos candidatos; 2) o segundo exige maior média e atingimento de 80% do quociente pelos partidos ou federações, além de 20% desse quociente pelos candidatos; 3) o terceiro critério requer maior média e 80% do quociente dos partidos e federações, sufragando os mais votados sem exigência de votação mínima; e 4) o quarto critério, que somente se aplica quando nenhum partido ou federação do estado tiver atingido o quociente eleitoral, distribui todas as vagas entre os candidatos mais votados, independentemente de partido ou federação, sem qualquer outra exigência.

Com base nesses quatro critérios e, principalmente, na visibilidade e na estrutura de campanha de cada candidato (recursos, espaço no horário eleitoral, seguidores nas redes sociais, relação de parentesco, exercício de cargos públicos, histórico eleitoral, trajetória pessoal, profissional e política do candidato, pesquisas eleitorais, entre outras) a Queiroz Assessoria em Relações Institucionais e Governamentais analisou, partido por partido, a perspectiva de eleição de bancada para a Câmara dos Deputados, num prognóstico com intervalo mínimo e máximo por bancada.

O intervalo entre o mínimo e máximo na tabela a seguir pode parecer grande, mas é plenamente justificável, especialmente em razão da distribuição das vagas pelo sistema de sobras. No Brasil se pratica o sistema de maior média, significando que quanto mais votos tiver o partido ou federação mais chances eles têm de obter a vaga em disputa. Supondo uma circunscrição eleitoral com 800 mil votos válidos e oito vagas na Câmara, são necessários 100 mil votos para assegurar uma vaga, podendo disputar as vagas distribuídas no sistema de sobras o partido ou federação que obtiver pelo menos 80 mil votos, correspondente a 80% do quociente eleitoral. Supondo ainda que apenas dois partidos preencheram os requisitos para concorrer às vagas: um obteve 130 mil votos, assegurando uma vaga e ficando com uma sobra de 30 mil votos, e outro obtive 501 mil votos, assegurando cinco vagas e ficando com uma sobra de mil votos. Qual dos dois irá preencher as vagas remanescentes no sistema de sobras: o partido A ou o B.

Para responder à pergunta acima, é necessário fazer o cálculo da maior média. Assim, se dividirmos 130 por dois (1+1) teremos uma média de 65 mil votos e se dividirmos 501 mil por seis (5 + 1) encontramos uma média de 83.500 votos, logo a primeira vaga vai para o partido B, que obtive a maior média. Vamos ao cálculo para distribuir a segunda vaga: a média do partido A nós já vimos, é de 65 mil votos, mas a média do partido B é preciso calcular, mediante a divisão de 501 mil por sete (6+1). O resultado dessa operação corresponde 71.572 e é maior que os 65 mil do partido A, logo a segunda vaga também será do partido B. Já se um eventual partido C, com algo como 81 mil votos, participasse do sistema de sobras, já que teria feito mais de 80% do quociente eleitoral, certamente teria ficado com a segunda vaga, pois sua votação superaria a média do partido B na segunda rodada. Isto explica o intervalo, porque as vagas distribuídas no sistema de sobras geralmente são disputadas por vários partidos, que concorrem em diferentes situações.

Assim, embora haja uma média entre o mínimo e o máximo, isto não significa que a média represente a bancada a ser eleita. Como já dito anteriormente, o número de vagas, considerando a quantidade de variáveis que interferem, tanto pode ficar na média, quando ficar bem próxima do mínimo ou mesmo do máximo, dependendo da situação de cada partido ou federação em cada estado da federação. Imagine a dificuldade para estimar a quantidade mínima de cadeira a ser assumida por um partido cujo desempenho esperado fique entre 0 e 1 deputados em 10 unidades da federação. Dificuldade semelhante também está presente na previsão de bancadas de partidos que fazem parte de uma federação, já que as vagas são asseguradas pelo total de votos do agregado da federação, mas alocadas dentro dos partidos de acordo com o desempenho individual de cada candidato da agremiação. O importante, é que o método de intervalo entre o mínimo e o máximo é o mais seguro para projetar as bancadas partidárias, considerando a realidade da disputa no conjunto dos estados.

A equipe que fez este prognóstico preliminar e assina este texto, experiente nesse tipo de levantamento, garimpou todo e qualquer dado que importasse para efeito de desempenho eleitoral e partidário na disputa, inclusive a vinculação com candidaturas majoritárias competitivas nos planos nacional e estaduais. Além disso, pautou-se por completa imparcialidade, evitando qualquer tipo de preferência de qualquer natureza (partidária, político ou ideológica) que pudesse significar viés no levantamento.

Com base nesses critérios e variáveis, após exaustiva pesquisa, chegou-se ao seguinte prognóstico preliminar:

Elaboração da Queiroz Assessoria:

Para melhor compreensão do espectro ideológico, foram considerados os seguintes termos:

Direita: mais identificado com menor presença do Estado na economia; Esquerda: mais identificado com maior presença do Estado na economia; Conservador: em relação aos costumes, com maior regulação do estado na vida privada; e Liberais: em relação aos costumes, menor regulação do estado na vida privada.

A partir da garimpagem de dados e do levantamento do prognóstico analisando as candidaturas, partidos e federações, se espera que o perfil da Câmara dos Deputados não se altere de forma substancial daquela existente na atual legislatura. Partidos identificados com a centro-direita e direita, como o PL, PP, União e PSD deverão ter maioria dos assentos na Câmara. Já os partidos da centro-esquerda e esquerda deverão ser minoria, mas mantendo a hegemonia do PT como maior partido da ala.

Em relação ao número de partidos com representantes na Câmara, deverá haver uma redução acentuada em comparação a 2018. Enquanto no último pleito 30 partidos conseguiram eleger ao menos um deputado, a expectativa é que em 2022, 22 ou 23 partidos consigam eleger ao menos um representante. Essa redução é um reflexo direto das novas regras eleitorais em vigor nesse pleito.

Estudos e levantamentos dessa natureza estão sempre sujeitos a vicissitudes conjunturais e são passíveis de modificação pela própria dinâmica das campanhas eleitorais, por isso devemos atualizar o levantamento antes das eleições, não apenas com a previsão, estado por estado, de quantos parlamentares poderá eleger cada partido, mas também indicando o nome dos candidatos mais competitivas para ocupar as vagas a que o partido ou federação terá direito na exata proporção de seu desempenho eleitoral no pleito.

FONTE CONGRESSO EM FOCO

Deputados aprovam projeto que cria piso salarial da enfermagem

Texto define o valor de R$ 4.750 como salário mínimo inicial para os enfermeiros

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (4), por 449 votos a 12, a criação do piso salarial de enfermeiros, técnicos de enfermagem e parteiras (PL 2564/20). A proposta deve seguir para sanção presidencial, mas ainda depende de acordo sobre fontes de financiamento.

“Conforme assumido com a enfermagem brasileira, não será na semana que vem que este projeto seguirá para sanção presidencial, mas sim tão logo garantirmos o respectivo financiamento”, disse a relatora da proposta, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC).

A deputada informou que o piso salarial somente irá à sanção presidencial após a votação da PEC 122/15, do Senado, que proíbe a União de criar despesas aos demais entes federativos sem prever a transferência de recursos para o custeio.

Piso aprovado
O projeto aprovado pelos deputados define como salário mínimo inicial para os enfermeiros o valor de R$ 4.750, a ser pago nacionalmente pelos serviços de saúde públicos e privados. Nos demais casos, haverá proporcionalidade: 70% do piso dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem; e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

O texto prevê ainda a atualização monetária anual do piso da categoria com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e assegura a manutenção de salários eventualmente superiores ao valor inicial sugerido, independentemente da jornada de trabalho para a qual o profissional tenha sido contratado.

A votação da proposta foi acompanhada de perto por representantes da categoria, que também participaram pela manhã de uma sessão solene no Plenário em homenagem à Semana Brasileira da Enfermagem.

Carmen Zanotto estimou que a proposta tem impacto de R$ 50 milhões ao ano na União, mas não calculou os gastos dos entes públicos e do setor privado. Ela afirmou que o Congresso vai viabilizar recursos para garantir o piso salarial.

“Já tramitam nas duas Casas diversas propostas que ampliam receitas ou desoneram encargos; além da ampliação de recursos a serem repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para reforçar as transferências aos entes federados”, explicou. https://www.camara.leg.br/internet/agencia/infograficos-html5/galeria-enfermagem/index.html

Carmen Zanotto destacou que a pandemia de Covid-19 evidenciou ainda mais a importância de valorizar os profissionais de saúde. “A enfermagem, juntamente com outros profissionais de saúde, esteve na linha de frente no combate à transmissão da Covid-19, arriscando a própria a vida, e participa ainda de forma efetiva na vacinação dos brasileiros”, afirmou.

Mobilização
O deputado Bohn Gass (PT-RS) ressaltou que é necessário manter a mobilização dos enfermeiros para garantir que não haja veto do presidente da República. “Esta mobilização precisa continuar para que, votado no dia de hoje, o piso para a enfermagem não tenha por parte de [Jair] Bolsonaro o veto, já que Bolsonaro tem vetado questões importantes”, disse.

O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), destacou que o governo está empenhado em buscar fontes de financiamento para o piso salarial e que uma opção pode ser a legalização dos jogos de azar no País.

“São R$ 16 bilhões que estão aguardando a fonte de recursos, e nós estamos trabalhando demoradamente e insistentemente na busca de recursos para garantir que as conquistas sejam efetivas”, declarou.

Voto contrário
O projeto teve o voto favorável da ampla maioria da Casa. Apenas o Novo declarou voto contrário. O líder do partido, deputado Tiago Mitraud (MG), criticou a proposta por ter alto impacto orçamentário.

“Este projeto vai acabar com a saúde brasileira porque vamos ver as santas casas fechando, leitos de saúde fechando e os profissionais que hoje estão aqui lutando pelo piso desempregados porque os municípios não conseguirão pagar esse piso”, afirmou.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Quatro candidatos movimentam as eleições em Ouro Branco

A política na cidade de Ouro Branco (MG) já movimenta os bastidores e agita as articulações em torno de possíveis candidatos.
O cenário desponta com 4 pretendentes. Um deles é o ex-secretário de governo, Artur Campos, que se desincompatibilizou do cargo para a assumir a candidatura a deputado estadual pelo NOVO, partido do atual Governador Romeu Zema. Artur é filho do atual prefeito Hélio Campos (PSDB). A dobradinha deve com o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB).

Outro nome que vem para a disputa no campo federal é o ex-candidato a prefeito em 2020, Sávio Fontes, quando perdeu a disputa pela diferença de 319 votos. Ele chegou a mais de 8 mil votos.
Sávio deve ir como candidato a deputado federal e está articulando uma dobradinha com o deputado estadual, Alencar da Silveira (PDT) como também com Christian Souza, este candidato a prefeito em Congonhas nas eleições municipais de 2020.
A disputa tem também Faustão Nicodemos (PSB) que deve disputar uma das 77 cadeiras do parlamento mineiro.

Padre João

O deputado estadual por dois mandatos, Padre João (PT) segue em busca de sua 3ª legislatura no Congresso Nacional. O parlamentar é votado mais de 75% do território de Minas, das 853 cidades.

Câmara dos Deputados aprova projeto que libera jogos de azar

Cassinos, bingos e jogo do bicho ficam liberados; proposta precisa ainda passar pela análise dos senadores

Deputados federais aprovaram na madrugada desta quinta-feira (24) texto-base do projeto que libera jogos de azar no Brasil. O projeto regulamenta jogo do bicho, bingo e libera cassinos. Os deputados ainda precisam analisar e votar 12 destaques – propostas que podem mudar o texto final do projeto. 

A proposta que libera jogos de azar foi apresentada em 1991 e, após 31 anos, foi aprovada no plenário da Casa por 246 votos favoráveis a 202 contrários.

O jogo do bicho, por exemplo, foi colocado na clandestinidade pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra, em abril de 1946. Após passar pela Câmara, a proposta segue para o Senado Federal.

Estados e Municípios receberão verba com regulamentação de jogos

O projeto prevê criação de uma tributação sobre os jogos e sobre os valores de prêmios acima de R$ 10 mil. Quase metade desta tributação vai para Estados e Municípios.

Pela proposta, haverá criação da CIDE-Jogos. Pelo texto atual, uma alíquota de 17% será criada para os jogos e a taxa de fiscalização para emissão de licença.

Já incidência do Imposto de Renda sobre o valor ganho nos jogos será de 20% para pessoas físicas. “Ou seja, sobre o prêmio deduzido do valor pago para apostar ou jogar”, cita o deputado no parecer de plenário.

Esta cobrança de imposto será retida na fonte pela entidade operadora. Haverá, no entanto, isenção caso o valor líquido seja de até R$ 10 mil.

De acordo com a divisão dos tributos, o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) receberão 16% cada. Já a Embratur, 12%.  Outras áreas receberão 10% ou menos, como Fundo Nacional de Segurança Pública (6%).

Cassino

O maior investimento na liberação de jogos de azar será para os interessados em abrir cassinos no Brasil. De acordo com a proposta, uma empresa interessada deverá, por exemplo, ter capital mínimo de R$ 100 milhões.

Os cassinos funcionarão com autorização para exploração de jogos de cartas (blackjack ou baccarat), jogos eletrônicos e roleta. Outras modalidades podem ser acrescidas desde que “devidamente” autorizadas.

As licenças de funcionamento, no entanto, serão definidas pelo número de habitantes de cada Estado e do Distrito Federal.

Cada Estado com até 15 milhões de habitantes poderá conceder exploração “de jogos de fortuna” em cassinos para uma empresa. Neste caso, todos os Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e o DF. Além do Espírito Santo, na região Sudeste.

Para Estados entre 15 milhões e 25 milhões de habitantes, a legislação permitirá até dois cassinos. Neste caso, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Por fim, o Estado de São Paulo poderá conceder até três licenças para operação de cassinos por ter mais de 25 milhões de habitantes.

O cassino deve ocupar, no máximo, 20% da área total construída do complexo integrado de lazer. Podem funcionar também em embarcações construídas para este fim.

Jogo do Bicho

A proposta também prevê a regularização do jogo do bicho, que funciona atualmente no Brasil de forma clandestina. Pela legislação atual, pessoas associadas ao jogo do bicho podem ser presas de três meses a um ano, além de pagamento de multa.

Com a nova legislação, a modalidade deixa de ser uma contravenção penal. Uma empresa interessada no negócio terá de apresentar R$ 10 milhões de capital mínimo.

De acordo com o projeto, quem receber até R$ 10 mil no jogo do bicho não precisará ser identificado. Até este valor, há isenção do imposto de renda.

“Será credenciada, no máximo uma operadora de jogos e apostas no jogo de bicho a cada 700 mil habitantes em cada Estado ou Distrito Federal onde a operadora deverá funcionar, na forma do regulamento. Em Estados ou Distrito Federal com menos de 700 mil habitantes será credenciada no máximo uma operadora de jogos e apostas no jogo do bicho”, diz trecho do novo texto apresentado pelo relator.

Bingo

O projeto em tramitação na Câmara dos Deputados prevê que municípios com menos de 150 mil habitantes poderão ter apenas uma casa de bingo.

“Casas de bingo são os locais próprios para o funcionamento do bingo permanente, e terão uma área de, no mínimo, 1.500m². Além do bingo de cartelas ou bingo eletrônico, as únicas modalidades de jogo permitidas nas casas de bingo serão as de vídeo-bingo. É permitido o funcionamento de, no máximo, 400 máquinas de vídeo-bingo nas casas de bingo”, diz o projeto.

Os municípios, no entanto, estão autorizados a utilizar estádios com capacidade acima de 15 mil pessoas ou em jóqueis clube para bingo – “desde que de forma não eventual”.  

Jogos online

Na proposta foi incluída citação de apostas online– o que não existia ainda quando a proposta foi originalmente apresentada, em 1991. Mas o artigo 65 deixa a regulamentação nas mãos do governo federal.

De acordo com o artigo, “A exploração de jogos de chance, por meio de apostas em canais eletrônicos de comercialização, via internet, telefonia móvel, dispositivos computacionais móveis ou quaisquer outros canais digitais de comunicação autorizados, dependerá de regulamento específico para esse fim, a ser elaborado pelo Ministério da Economia”.

Probabilidade de vitória

Todos os jogos de azar no país terão de deixar claro nos ambientes de jogos qual a probabilidade um jogador ganhar. Na proposta, a iniciativa chama “garantias do jogo honesto”.

Atualmente, jogos das loterias devem ter a probabilidade, que ficam nas casas lotéricas e nos volantes de jogos. Um exemplo: no site da Loterias da Caixa há chance de vencer na mega-sena. Para quem escolhe seis números, a probabilidade de ganhar é uma em 50 milhões.

A proposta ainda prevê que a entidade operadora dos jogos não podem “conceder, sob qualquer forma, adiantamento, antecipação, bonificação ou vantagem prévia, ainda que a mero título de promoção, divulgação ou propaganda, para a realização de jogo ou aposta”. Esta é uma forma de prevenção ao endividamento.

Crimes contra exploração ilegal

Na esfera criminal, a proposta prevê endurecimento das leis para quem continuar a explorar jogos de maneira ilegal – neste caso, sem seguir as regras impostas pelo Marco Regulatório dos Jogos.

Uma das propostas é ampliar a punição para quem utilizar os mecanismos de jogos para lavagem de dinheiro. De acordo com o projeto, a punição seria o dobro do que prevê a lei atual, chegando a 20 anos de prisão.

Há também previsão de cassação da licença do estabelecimento de jogos caso ocorra favorecimento de prostituição ou exploração sexual de criança ou adolescente, além de prisão.

FONTE O TEMPO

Congonhas tem 5 nomes como pré-candidatos a deputado, mas de olho na corrida municipal

O fracasso da administração do prefeito Cláudio Dinho (MDB) já embala ao menos 5 pré-candidaturas a deputado estadual, mas a meta é pavimentar terreno para corrida municipal de 2024.

Os ex-prefeitos Anderson Cabido (PSB) e José de Freitas Cordeiros (PSDB), o Zelinho, são nomes cotados para a rinha política.

Outro provável candidato é do ex-secretário municipal, Chrstian Souza (Pode) que disputou as eleições municipais de 2020.

Surgem especulações também de que o atual Presidente do Legislativo, Mércio Inácio (PSD|B) e o empresário e candidato a prefeito no ano passado, Emir Marzano (PSD), são também postulantes.

Os cinco pretendentes estão de olho em 2024 para administrar um dos maiores orçamentos de Minas Gerais.

Deputados aprovam fim da meia-entrada; entenda

O projeto de autoria do deputado Arthur do Val foi aprovado em votação única e segue para a sanção do governador, João Doria

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta quarta-feira, 27 um projeto de lei de autoria do deputado Arthur do Val (Patriotas) que acaba com a meia-entrada em eventos artísticos e esportivos no estado. O projeto foi aprovado em votação única e segue para a sanção do governador, João Doria (PSDB).

O texto aprovado diz que a meia-entrada em eventos artísticos e esportivos, cinema, teatro, entre outros, hoje reservada para algumas categorias, como idosos e estudantes, passa a ser válida “a todas as pessoas com idades entre 0 e 99 anos”. Na prática, a medida representa o fim do benefício, já que a meia-entrada passaria a ser o preço padrão cobrado.

“As políticas públicas de meia-entrada vigentes são, escancaradamente, feitas para privilegiar certos grupos que exercem pressão no Poder Legislativo (estudantes, professores, etc…). Um estudante rico paga meia-entrada no cinema, enquanto um trabalhador braçal pobre – que, ironicamente, não estuda porque é pobre – paga a entrada inteira”, diz o texto.

Segundo o deputado Arthur do Val, a lei foi um pedido do setor artístico. “Acabaremos com a distorção social que a meia-entrada causa e o impacto econômico negativo que ela gera no setor cultural”.

FONTE EXAME

Deputados e lideranças cobram efetivação e estruturação do Parque Estadual da Serra do Ouro Branco

Participantes de audiência cobram que Executivo tire do papel parque e monumento natural na região de Ouro Branco

regularização fundiária e uma estruturação mínima para viabilizar financeiramente o manejo sustentável do Parque Estadual Serra do Ouro Branco e do Monumento Natural Estadual de Itatiaia, ambos nos municípios vizinhos de Ouro Preto e Ouro Branco, na Região Central de Estado.

Essas foram as principais reivindicações apresentadas pelos participantes da audiência pública realizada na tarde desta quarta-feira (20/10/21) pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Consulte o resultado e assista ao vídeo completo da reunião.

O debate atendeu a requerimento do presidente da comissão, deputado Noraldino Júnior (PSC). As duas unidades de conservação de proteção integral foram criadas após intensa mobilização popular em 2009, mas, 12 anos depois, não contam sequer com uma portaria e, no abandono, sofrem com a ação predatória.

O problema são os incêndios que, todos os anos, durante o período de estiagem, ameaçam a região. Foi consenso entre os participantes a origem criminosa de quase todos eles, seja de maneira intencional ou culposa. O maior aconteceu em 2017, quando 25% da área foi comprometida. Mas, em setembro último, vários focos voltaram a ameaçar a biodiversidade da região.

Quando foram criadas, as duas áreas, apesar de contíguas e com mais de dez mil hectares, foram separadas em parque e monumento natural de forma a facilitar justamente a regularização fundiária, que ainda não saiu do papel.

Enquanto a área do monumento natural possui diversos proprietários, a área do parque pertence a grandes empresas ligadas à exploração de minério: Vale, Gerdau e CSN. A expectativa então era que elas pudessem ser doadas ao Estado, por meio de compensação ambiental.

Brigada – O deputado Noraldino Júnior defendeu ações mais efetivas tanto do poder público quanto da iniciativa privada para garantir a sobrevivência do Parque Estadual Serra do Ouro Branco e do Monumento Natural Estadual de Itatiaia, que contam apenas com iniciativas isoladas da sociedade civil.

Uma delas é a Brigada Carcará, com sede em Ouro Branco, homenageada na audiência por meio da sua presidente, Bruna Ferreira.

“Mesmo em um cenário de escassez de recursos, precisamos usar da criatividade e fazer mais com menos. Se os recursos gerados com o meio ambiente fossem efetivamente utilizados no setor, já seria um ponto de partida para que o plano de manejo das duas unidades seja efetivado”, defendeu Noraldino Junior.

Do ponto de vista do Parlamento mineiro, o parlamentar garantiu ainda o monitoramento dos desdobramentos da audiência e, desde já, se posicionou contrário a qualquer ameaça de desafetação (perda do vínculo jurídico das terras) das duas unidades que possa surgir no futuro.

“Chegaram a circular boatos de que essa audiência iria abordar a desafetação das áreas, o que aboslutamente não é verdade. Estamos todos aqui do mesmo lado, em defesa desse patrimônio natural e cultural do povo mineiro”, apontou.

Paredão – O debate atendeu a sugestão da vereadora Valéria de Melo Nunes Lopes, de Ouro Branco, uma das principais lideranças da região em defesa das duas unidades. Ela lembrou que a mobilização para criação delas deve prosseguir até que sejam fisicamente viabilizadas.

“Como falar em uma demarcação formal se não contamos sequer com uma portaria no nosso paredão? Enquanto isso, será que a grande soma de recursos que todos os anos é gasta no combate às queimadas não seria melhor aplicada em ações estruturantes que garantiriam uma prevenção mais efetiva?”, questionou.

Nessa linha, ela cobrou uma ação mais decisiva da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, como a aplicação do chamado ICMS Ecológico, e das empresas proprietárias da região, inclusive por meio da intervenção do Ministério Público. A estimativa é que cerca de 80% da área seja de propriedade privada.

Parque e monumento integram grande complexo ambiental e turístico

O Parque Estadual Serra do Ouro Branco e o Monumento Natural Estadual de Itatiaia integram um complexo ambiental e turístico ainda maior, formado sobretudo pela Reserva Particular de Proteção Ambiental (RPPN) Luís Carlos Jurovsky Tamassia, da Gerdau, com a qual também fazem divisa, e o Parque Estadual do Itacolomi, este entre as cidades de Ouro Preto e sua vizinha Mariana.

Só o município de Ouro Preto, patrimônio mundial da humanidade que atrai visitantes até do exterior, reúne sozinho o total de 12 unidades de conservação, sendo cinco delas parques municipais, o que justificaria a criação de uma estrutura de visitação e proteção permanentes.

Gestão única – Maria Amélia Lins, diretora-geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), lembrou que as duas unidades têm uma gestão única e plano de manejo já aprovado desde 2017. Também têm funcionários permanentes já trabalhando no local e o conselho consultivo deve ser eleito na próxima semana.

Em sua apresentação, a gestora destacou as riquezas naturais da área, inclusive como grande produtora de água, e seu potencial turístico. Também reconheceu que a institucionalização definitiva facilitaria a preservação, um consenso entre as mais de duas dezenas de participantes da audiência.

Histórico – O Parque Estadual da Serra do Ouro Branco foi criado pelo Decreto 45.180, de 2009, com 7.520 hectares. Ele representa o marco inicial sul da Serra do Espinhaço, tem cobertura vegetal constituída por campo rupestre, matas de galeria e capões, além de remanescentes de Mata Atlântica.

Serra do Ouro Branco é um divisor de águas de três bacias hidrográficas: Rio das Velhas, Rio Paraopeba e Rio Piranga. Parte da área do parque é sobreposta pela Área de Proteção Especial (APE) do Veríssimo, criada pelo Decreto 22.055, de 1982

Serra de Itatiaia – O Parque faz divisa com o Monumento Natural Estadual de Itatiaia, criado pelo Decreto 45.179, de 2009, com 3.216 hectares. A Serra de Itatiaia possui espécies endêmicas de flora rupestre nos afloramentos rochosos e alta relevância na Cadeia do Espinhaço, além de beleza cênica e paisagística e importância histórica relacionada ao Ciclo do Ouro em Minas Gerais.

FONTE ALMG

Câmara discute reforma eleitoral, mudanças trabalhistas e novas regras do IR nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira (12), a Câmara dos Deputados deve retomar a votação da PEC da Reforma Eleitoral (Proposta de Emenda à Constituição 125/11).

O texto-base da reforma eleitoral foi aprovado nesta quarta-feira (11), por 339 votos a 123. Agora os deputados precisam votar os destaques apresentados pelos partidos para tentar alterar pontos da proposta.

Destaques do PT, do PSL e do Solidariedade pretendem retirar do texto o fim do segundo turno para eleições de presidente da República.

Em substituição ao segundo turno, o texto-base aprovado prevê um sistema de votos em cinco candidatos e o reposicionamento de votos caso o mais votado não obtenha a maioria absoluta.

Também estão pendentes de análise os destaques do PDT e do PSL que pretendem retirar da PEC o fim do caráter nacional dos partidos exigido pela Constituição.

Outro projeto sobre eleições que está na pauta de hoje é o PL 2522/15, que permite que dois ou mais partidos se reúnam em uma federação e, após registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atuem como se fosse uma agremiação única.

Mudanças trabalhistas

Além da reforma eleitoral, o Plenário pode concluir a votação da Medida Provisória 1045/21, que renova o programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho com o pagamento de um benefício emergencial aos trabalhadores.

As regras valem para quem tem carteira assinada e para os contratos de aprendizagem e de jornada parcial.

O texto-base também foi aprovado nesta quarta, ainda falta analisar os destaques.

O parecer do relator, deputado Christino Aureo (PP-RJ), inclui vários outros temas no texto, como programas de primeiro emprego e de qualificação profissional, mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e definição de quem pode contar com gratuidade no acesso à Justiça.

Imposto de Renda

Também está na pauta desta quinta o projeto de lei da segunda etapa da reforma tributária (PL 2337/21).

O texto muda a legislação do Imposto de Renda, reajustando a faixa de isenção da tabela de pessoa física e cobrando o tributo sobre lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a acionistas.

Os valores da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física serão reajustados em 31,3%, e a faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais. Atualmente, há 10,7 milhões de isentos, de um total de 31 milhões.

Por outro lado, o Executivo propõe um limite para o desconto simplificado pelo qual o contribuinte pode optar na hora de fazer a declaração anual do IR.

Atualmente, o desconto é de 20% dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ 16.754,34, e substitui todas as deduções permitidas, como gastos com saúde, educação e dependentes.

Pela proposta, esse desconto somente será possível para aqueles que ganham até R$ 40 mil por ano, limitado a R$ 8 mil (20%).

Segundo o substitutivo preliminar do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), haverá tributação de lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a pessoas físicas ou jurídicas de 20% na fonte, inclusive para os domiciliados no exterior e em relação a qualquer tipo de ação.

Além das micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional, ficam de fora as empresas não participantes desse regime especial tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado, com receita bruta inferior a R$ 4,8 milhões, contanto que não se enquadrem em uma das 11 proibições de enquadramento no Simples.

O limite será de R$ 20 mil mensais.

Outras exceções são para as empresa participantes de holdings (quando um conglomerado de empresas estão sob controle societário comum); para empresa que receba recursos de incorporadoras imobiliárias sujeitas ao regime de tributação especial de patrimônio de afetação; e fundos de previdência complementar.

A sessão do Plenário está marcada para as 10 horas.

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Câmara dos Deputados amplia o 14º do INSS

Uma novo Projeto de Lei apresentado na última semana na Câmara dos Deputados amplia o décimo quarto (14º) salário de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) para ser pago em 2020 e 2021. Contudo, o pagamento será limitado um valor, mas todos os 35 milhões de beneficiários terão direito. Entenda a nova proposta.

  • INSS: 14º salário poderá ser aprovado em dezembro?

Como será o décimo do novo Projeto?

O projeto inicial que tramita no Senado, prevê apenas o pagamento extra em 2020. Mas o novo Projeto de Lei, o PL 4367/2020, apresentado pelo deputado Pompeo de Mattos, prevê o 14º para 2020 e 2021.

  • 14º salário do INSS pode sair em dezembro?

De acordo com o novo projeto de Lei, o décimo quarto será liberado de forma excepcional como pagamento em em dobro, ficando este valor limitado ao equivalente a até dois salários mínimos. Ou seja, todos os aposentados e pensionistas do INSS só receberão até dois salários mínimos (até R$ 2.090), dependendo do valor da aposentadoria.

  • INSS: Qual a situação do 14º salário?

Desta forma, o aposentado ou pensionista que recebe um salário mínimo de benefício terá direito a uma parcela anual de abono de igual valor, ou seja receberá R$ 1.045 extra em 2020 e R$ 1.045 em 2021.

Já o aposentado e pensionista cujo benefício seja superior a um salário mínimo, o abono recebido será de um salário mínimo acrescido de uma parcela proporcional a diferença entre o salário mínimo e o teto de regime geral da previdência social, limitado o valor total a dois salários mínimos.

  • INSS: 14º salário sai ou não sai esse ano?

Por exemplo, se aposentado ganhar R$ 5.000, ele só receberá R$ 2.090 de décimo quarto. Se o aposentado ganha R$ 1.500 de aposentadoria, receberá o valor de R$ 1.500 de décimo quarto

Em resumo, todos 35 milhões de aposentados e pensionistas do INSS terão direito, mas ninguém vai ganhar mais de R$ 2.090 de décimo quarto.

  • 14º Salário do INSS realmente será pago aos beneficiários?

Datas de pagamentos do 14º em 2020 e 2021

De acordo com o Projeto, as parcelas do décimo quarto (14º) serão pagas no mês de dezembro dos anos de 2020 e 2021.

Veja o que diz o texto do novo Projeto de Lei na Integra:

Art. 1º Esta lei estabelece de forma excepcional o direito ao recebimento em dobro pelo segurado e dependente do Regime Geral da Previdência Social, do abono anual estabelecido no art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, ficando este valor limitado ao equivalente a até dois salários mínimos.

§ 1º As parcelas de abono de que trata o caput serão pagas no mês de dezembro dos anos de 2020 e 2021.

§ 2º O aposentado ou pensionista que recebe um salário mínimo de benefício terá direito a uma parcela anual de abono de igual valor.

§ 3º O aposentado e pensionista cujo benefício auferido seja superior a um salário mínimo, o abono recebido será de um salário mínimo acrescido de uma parcela proporcional a diferença entre o salário mínimo e o teto de regime geral da previdência social, limitado o valor total a dois salários mínimos.

  • INSS inicia pagamento de diferenças do auxílio-doença

Essa proposta também é com base na sugestão legislativa feita pelo advogado Sandro Lúcio Gonçalves, apresentada originalmente no Senado em 01 de junho de 2020, tendo o apoio de mais de 43 mil pessoas. (BLOG VESTIBULAR)

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