Saiba quem terá que devolver o auxílio emergencial em 2021

Em maio deste ano, o governo alterou a lei do auxílio emergencial. Por causa disso, em alguns casos, beneficiários podem ter que devolver o valor em 2021. Em alguns casos, o auxílio deverá aparecer na declaração do Imposto de Renda.

A mudança deixou muitos brasileiros em dúvida e sem saber se terão que devolver o valor ou não. Inicialmente, veja o que diz o texto, que foi sancionado no dia 14 de maio. “O beneficiário do auxílio emergencial que receba, no ano-calendário de 2020, outros rendimentos tributáveis em valor superior ao valor da primeira faixa da tabela progressiva anual do Imposto de Renda Pessoa Física fica obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual relativa ao exercício de 2021 e deverá acrescentar ao imposto devido o valor do referido auxílio recebido por ele ou por seus dependentes”.

Ou seja, quem for obrigado a declarar Imposto de Renda em 2021 precisarão declarar o valor do auxílio emergencial, caso tenham recebido em 2020. De acordo com as regras atuais, é obrigado a declarar o Imposto de Renda quem tem rendimento tributáveis de mais de R$ 28.559,70 durante o ano.

Ao fazer a declaração, essas pessoas não pagarão em forma de imposto o mesmo valor recebido pelo auxílio. Em vez disso, o valor do auxílio será calculado pela Receita Federal no momento de calcular o imposto, e não uma devolução total do benefício social.

Mais detalhes sobre essa devolução ainda não foram divulgados.

– Quem pode receber o auxílio emergencial?

De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • seja maior de 18 anos;
  • não tenha emprego formal;
  • não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;
  • a renda mensal per capita seja de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total seja de até três salários mínimos;
  • que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

  • microempreendedor individual (MEI); ou
  • contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; ou
  • trabalhador informal, seja empregado ou autônomo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima.

Como pedir o auxílio

Os trabalhadores poderão solicitar o auxílio emergencial de R$600 das seguintes formas:

Câmara Ouro Branco faz devolução de R$ 220 mil a Prefeitura para ações de combate ao Covid 19

Ato de entrega da devolução de recursos/REPRODUÇÃO

Na tarde dessa terça-feira, dia 28/04, o presidente da Câmara Municipal de Ouro Branco, vereador Leandro Souza, a vereadora Nilma Aparecida Silva, vereador Carlos Pereira e o vereador José Irenildo Freires (Lan) estiveram na Prefeitura reunidos com o prefeito Hélio Campos para fazer a devolução de R$ 220 mil da Câmara de Ouro Branco para a Prefeitura de Ouro Branco. Esse recurso será utilizado nas ações da Prefeitura para combate ao Coronavírus em nossa cidade.

Vereadores de Lamim destinam quase R$140 mil para o combate ao covid-19

Vereadores deram um bom exemplo de gestão dos recursos públicos/REPRODUÇÃO

O Plenário da Câmara Municipal de Lamim aprovou por unanimidade em reunião extraordinária realizada hoje (24), que foi realizada conforme recomendações das autoridades da Saúde quanto ao distanciamento e uso de máscaras pelos participantes, a

destinação total dos recursos previstos pmara as Emendas do Orçamento Impositivo para o exercício de 2020 no importe de R$139.150.56 para a realização de gastos com políticas de combate ao coronavírus (covid-19).
Os Vereadores decidiram que parte dos recursos das Emendas Impositivas seja utilizada para a aquisição de álcool em gel, de máscaras para todos os servidores da Administração Municipal e para todos os membros das famílias laminenses inscritas no Cadastro Único, para a aquisição de testes para o novo coronavírus e de termômetros clínicos digitais de testa sem contato. As Emenda Impositiva é o instrumento pelo qual os vereadores podem apresentar emendas à Lei Orçamentária Anual com o limite de 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior.

IBGE devolverá dinheiro de inscritos no concurso do Censo

Provas foram adiadas por causa da pandemia do novo coronavírus

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fará o reembolso dos valores pagos pelos inscritos no concurso do Censo 2020. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (25), e tem como causa o adiamento do Censo, por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Os valores a serem devolvidos serão referentes às inscrições – R$ 35,80 para as funções de nível médio e de R$ 23,61 para recenseador.

Segundo o comunicado publicado no site oficial do IBGE, a data prevista para a disponibilização do ressarcimento é até o próximo dia 18 de maio. O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (CEBRASPE) vai encaminhar ao IBGE as informações cadastrais de cada um dos pagantes, para em seguida efetivar o reembolso, que estará disponível na forma de ordem de pagamento, a cada um dos candidatos, nas agências do Banco do Brasil.

O concurso

Inicialmente, o concurso ofereceria 180.557 vagas para todo o país, com funcionários que trabalharão nos 5.569 municípios brasileiros. Para o estado de Minas Gerais, seriam 18.746 vagas para Recenseador (edital nº 3/2020), 230 para Agentes Censitários Municipais e 2.950 para Agentes Censitários Supervisores (ambas presentes no edital nº 2/2020), totalizando 21.656 empregos temporários gerados.

Os recursos previstos para a realização do Censo, no total de R$ 2,3 bilhões, serão alocados para o Ministério da Saúde promover ações de enfrentamento ao Covid-19, com o compromisso da pasta de realocar no orçamento do IBGE do próximo ano igual valor para assegurar a operação censitária.(Mais Minas)

Câmara de Piranga devolve mais de R$61 mil para ajudar na melhorias das estradas rurais e reconstrução de pontes

Vereadores devolveram recursos para a contratação de maquinas/REPRODUÇÃO

Esta semana, reuniram-se na Câmara municipal, os vereadores, o prefeito municipal e os representantes da defesa civil de Piranga.  O objetivo desta reunião era tratar de assuntos referentes ao planejamento da prefeitura municipal para solucionar os problemas gerados pelas chuvas, principalmente na zona rural que provocou a queda e danos em diversas pontes em diferentes localidades do município.
Ficou acertado que a Câmara Municipal votará em caráter de urgência o projeto de lei enviado pelo prefeito municipal no valor de R$ 205 mil para a compra de tubulões que serão colocados em substituição às referidas pontes.
Outro ponto importante refere-se à ação da Câmara Municipal, que repassará ao à prefeitura devolução financeira no valor de R$61.592,44 , para que a administração, o mais rápido possível possa contratar 400 horas de máquinas, além de caminhões para agilizar o serviço de melhoria e desobstrução de estradas, pois em muitas localidades estas se encontram em péssimos estado devido a queda de barrancos.
A Câmara Municipal através de seus vereadores compromete-se a providenciar tais medidas o mais rápido possível, para que no máximo a partir de segunda feira dia 09/03, o prefeito municipal já inicie os processos legais para solução dos referidos problemas.

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Via 040 vai devolver trecho da rodovia e nova licitação deve durar até 2 anos

Comissões da Câmara dos Deputados deverão acompanhar o processo de devolução ao poder público da concessão pertencente à Via 040, do grupo Invepar, responsável por trecho da rodovia BR-040, entre Brasília e Juiz de Fora (MG). A formalização do pedido de devolução pela concessionária deverá ocorrer na próxima semana. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estudará o caso e um novo processo de licitação para nova concessão a outra empresa poderá ser aberto em dois anos.

Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Frederico Souza, gerente da Via 040, atribuiu a desistência da empresa à crise financeira que o país enfrenta

O assunto foi discutido em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, a pedido do deputado Padre João (PT-MG). A expectativa do parlamentar é que o processo seja acompanhado pelas comissões de Fiscalização Financeira; de Direitos Humanos; e de Legislação Participativa, além do Tribunal de Contas da União.

O contrato previu a realização de obras de recuperação e manutenção, serviços operacionais, conservação e aumento de capacidade, incluindo a duplicação de mais de 700 quilômetros.

Nestes cinco anos, porém, apenas 73 quilômetros foram duplicados, a maior parte em Goiás, em trechos onde não havia necessidade licenciamento. A obra mais esperada, no entanto, era a duplicação entre Belo Horizonte e Juiz de Fora.

A principal preocupação de Padre João é com as mortes decorrentes de acidentes de trânsito nas vias não duplicadas. “É injusto com o usuário. A empresa explorou 11 praças de pedágio durante quatro anos. O usuário está pagando e não recebe uma segurança total”, reclamou o parlamentar.

Cleia Viana/Câmara dos Deputados
A principal preocupação de Padre João é com as mortes decorrentes de acidentes nas vias não duplicadas

Contrato
O contrato atual foi fechado em 2014, com prazo de 30 anos. O trecho concedido para a Via 040 compreende 936,8 km de rodovia. A tarifa cobrada em cada pedágio é de R$ 5,30. Pela BR, circulam 186 mil veículos por dia, sendo que 90 mil passam pelas praças de pedágio e efetivamente pagam para circular.

Crise
A explicação do gerente de Relações Institucionais da Concessionária Via 040, Frederico Souza, é que a empresa foi vítima da crise política e econômica que assolou o Brasil a partir de 2014. “Em 2013, havia uma previsão otimista em relação ao crescimento do País. Entretanto, a partir de 2014, houve uma retração significativa que gerou inflação acima da meta sobre os custos dos produtos da rodovia, frustração do nível de veículos, falta de financiamento de longo prazo com juros subsidiados, que era uma premissa”.

Para duplicar o trecho, seriam necessários R$ 5,4 bilhões, mas os investimentos totais realizados somam R$ 1,7 bilhão.

Processo
Na reunião, o superintendente de Exploração da Infraestrutura Rodoviária da ANTT, Marcelo Alcides dos Santos, explicou que o processo de devolução amigável se inicia com a manifestação da concessionária, o que até já havia ocorrido e acabou chegando à Justiça. Agora, porém, o processo será feito com base no Decreto 9.957/19, publicado neste mês, para relicitação dos contratos de parceria nos setores rodoviário, ferroviário e aeroportuário.

Assim que a concessionária protocolar o documento com essa intenção (o que deve ocorrer na próxima semana) a ANTT iniciará a análise da proposta e das obrigações que serão mantidas ao longo do processo pela concessionária. Posteriormente, a agência reguladora encaminhará parecer técnico ao Ministério da Infraestrutura. “Aceitado o pedido da concessionária, é feito um termo aditivo estabelecendo as novas premissas do contrato, já que as obrigações não foram cumpridas”, detalhou Santos. Ele lembrou que as multas já aplicadas serão cobradas.

Processo
Todo o processo deverá durar dois anos. Só então o governo partirá para uma nova proposta de concessão a uma nova concessionária. Durante o período de formalização para a nova licitação, a concessionária atual deverá permanecer no trecho.

Padre João reclamou da demora. Para ele, as agências reguladoras deixam a desejar quando não exigem o cumprimento do serviço. “Dá a entender que tem um conchavo para proteger o empreendedor”, acredita. Segundo a ANTT, no entanto, tão logo foram verificadas as inconformidades, foram aplicadas multas e feitos descontos nas tarifas de pedágio.

Vereadores voltam a cobrar devolução de terreno cedido a Doces São João

Um requerimento apresentado pelos vereadores Pedro Américo e Chico Paulo volta a cobrar a Procuradoria Municipal em relação ao terreno cedido a empresa Doces São João. Eles se baseiam em um parecer da Diretória de Patrimônio que conclui o não atendimento dos prazos determinados por lei. O documento foi emitido em 11 de março deste ano.

Vereador Pedro Américo/CORREIO DE MINAS

Pedro Américo comentou que essa novela vem desde 2007 e todos os prazos foram concedidos para que a empresa iniciasse suas atividades no local. O petista cobra que o Executivo retome o terreno e o disponha para outra empresa que queira ali se instalar para gerar emprego e renda. O edil informou que sempre votou contra a extensão de prazo para a instalação da empresa.

O vereador Fernando Bandeira disse que passou da hora de resolver essa situação e também comentou que outra empresa já poderia ter se instalado no local. “A situação se arrasta há 12 anos e nada foi feito. Passou da hora de Lafaiete ficar perdendo investimentos. Vamos esperar a resposta para que se resolva o quanto antes. Bandeira ainda revelou que há uma empresa interessa em expandir suas atividades e já havia proposto pagar cerca de R$350 mil em relação às benfeitorias que a Doce São João já realizou no terreno. Chico Paulo, também proponente do requerimento, não participou da discussão por ter se sentido mal e, por isso, deixou a reunião.

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O vereador Chico Paulo (PT), visitou o terreno que foi doado para a distribuidora de doces São João e que retornou para o município

Bom exemplo: Câmara devolve quase R$ 1 milhão e ajuda prefeitura a quitar o 13º

A Câmara de Lafaiete valoriza a eficiência na aplicação correta dos recursos públicos. Em uma solenidade simples, mas de alto valor, o presidente do Legislativo, o Vereador Darcy da Barreira (SD) entregou, agora a pouco, o cheque de quase R$498 mil a título de devolução com a economia gerada pela Câmara ao longo de 2018.  No dia 14 passado, a Câmara antecipou R$500 mil para colaborar no pagamento do 13º salário, totalizando quase R$1 milhão de devolução na atual gestão, a maior dos últimos 10 anos.

Devolução de recursos irá ajudar no pagamento do 13º salário

Darcy da Barreira agradeceu o corpo de funcionários do Legislativo no empenho na economia de recursos. Já o prefeito Mário Marcus (DEM) ressaltou o trabalho da Casa e voltou a elogiar  o clima de parceria com a Câmara como fator de harmonia entre os poderes.

Mário destacou que os recursos serão utilizados para o pagamento do 13º salário para aqueles 29% de servidores que não receberam o benefício.  “É uma quantia expressiva que vai contribuir para pagarmos o 13º dos nossos servidores que ainda não receberam com o escalonamento que fomos obrigados a fazer diante da falta de repasses do Governo do Estado e também com queda acentuada de receita nos últimos meses”, assinalou. Segundo o prefeito, Lafaiete perdeu em torno de R$ 30 milhões desde setembro com a redução da arrecadação.

Mário Marcus lembrou que mesmo com a queda de receita foram inauguradas 26 obras em 2018 e espera para fevereiro colocar em funcionamento a creche do Arcádia. “Minha intenção é zerar a demanda por vagas em creches em Lafaiete”, informou.

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http://correio.local/camara-devolve-r500-mil-para-pagamento-do-13o-salario-prefeito-adiantou-que-no-dia-21-sera-paga-parcela-do-13o/

Câmara devolve R$500 mil para pagamento do 13º salário; prefeito adiantou que no dia 21 será paga parcela do 13º

Após a entrega do cheque, prefeito repassou o valor ao secretário de fazenda Cláudio Castro/CORREIO DE MINAS

A Câmara de Lafaiete entregou agora a pouco o cheque de R$500 mil a Mário Marcus (DEM) a título de antecipação da sobra de recurso do Legislativo. O ato oficial ocorreu no gabinete do prefeito em solenidade informal.

O Presidente da Câmara, o vereador Darcy da Barreira (SD) ressaltou a importância dos valores para contribuir no pagamento do 13º dos servidores municipais. “Durante todo o ano a Câmara foi nossa parceira indistintamente. Isso se comprova neste ato. Estamos caminhando juntos e vamos continuar nesta parceria em prol de Lafaiete”, afirmou o prefeito.

Mário voltou adiantou que aguarda os repasses financeiros para avaliar como será realizado o pagamento do 13º. Ele disse que no dia 21 será quitado parte do benefício e a prefeitura estuda como será feito o restante, se ainda este ano, ou no ano que vem. “Todos os esforços estão sendo empreendidos para até meados de janeiro tenhamos todos os salários em dia. Vamos aguardar o que será feito de repasse para avaliarmos a situação”, antecipou.

Ao falar na sucessão para a presidência do Legislativo, o prefeito foi taxativo que não vai interferir no processo. “A Câmara é soberana. O que for escolhido terá nosso apoio”, finalizou.

Câmara alivia caixa da prefeitura e antecipa devolução de R$ 500 mil para pagamento do 13º

 A incerteza do pagamento do 13º salário mobilizou as discussões dos vereadores na sessão de ontem a noite. A Câmara sinalizou um alívio no caixa da prefeitura com a ajuda ao prefeito Mário Marcus (DEM) na quitação do benefício com a antecipação de R$500 mil que serão devolvidos nos próximos dias.

Câmara vai devolver nos próximos dias o cheque de R$ 500 mil para ajudar no pagamento do 13º

O anúncio oficial foi feito pelo Presidente do Legislativo, o vereador Darcy da Barreira (SD). “Hoje mesmo de manhã já tinha conversado com os contadores da Casa para anteciparmos a devolução. É um recurso que tínhamos deixado em uma conta para ser usado nestes momentos por que passa nosso Município com o atraso de repasse na ordem de R$ 31 milhões do Governo do Estado. Ainda teremos uma outra sobra que será devolvida até o final do mês”, adiantou Darcy.

Antes do anúncio do Presidente, o Vereador Fernando Bandeira (PTB) usou a Tribuna para fazer um apelo pela antecipação dos recursos. “Vendo a situação do nosso município, a crise por que passa do Brasil e Minas Gerais, faço um apelo ao presidente para que antecipe a devolução dos recursos em caixa para ajudar no pagamento o 13º salário. Estou muito preocupado com a possibilidade de atraso. Tem muito pai de família que aguarda este pagamento para quitar suas contas de fim de ano. Que nós chamemos o prefeito e destinemos este recurso para esta finalidade. Este é o meu apelo”, sugeriu Bandeira.

O vereador João Paulo Pé Quente (DEM) lembrou que em anos anteriores a Câmara antecipação a devolução de recursos economizados.

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