Você pode ter dinheiro para receber e não sabe, veja como consultar

Ferramenta recém-lançada pelo Banco Central possibilita a consulta de valores a receber de instituições financeiras

Instituições financeiras do país terão que devolver bilhões de reais para pessoas físicas e jurídicas. Muita gente nem sabe que tem direito a resgatar valores, mas agora pode fazer a consulta online no novo sistema do Banco Central.

Cerca de R$ 8 bilhões serão devolvidos ao todo, sendo R$ 3,9 bilhões nesta primeira etapa. Essas quantias são referentes às seguintes operações:

  • Contas correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;
  • Tarifas, parcelas e obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente pelos bancos (desde que com devolução prevista em Termo de Compromisso);
  • Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
  • Recursos não procurados referentes a grupos de consórcio encerrados.

O restante dos recursos ficará disponível durante este ano, na segunda etapa do processo. São valores relativos a:

  • Tarifas e parcelas ou obrigações relacionadas a operações de crédito cobradas indevidamente (previstas ou não em Termo de Compromisso);
  • Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
  • Contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível;
  • Outras situações que impliquem em valores a devolver.

Resgate dos valores

A alta procura de consumidores causou instabilidades e fez com que o BC tivesse que tirar o sistema do ar apenas um dia após o lançamento da ferramenta. A autarquia informou que a plataforma retornará no dia 14 de fevereiro, com solicitação de resgate de valores a partir de 7 de março.

Para verificar valores a receber, basta acessar o portal do BC, clicar no link “Consulta ao Relatório Valores a Receber” e seguir as instruções que aparecem na tela. O resgate está disponível no sistema Registrato, com transferência para qualquer conta bancária em nome do titular do CPF.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Bancos terão de devolver bilhões a brasileiros, veja seu saldo a receber

São cerca de R$ 8 bilhões que os bancos têm para devolver a milhares de brasileiros, veja como consultar

Diversos bancos das várias localidades do país vão devolver cerca de R$ 8 bilhões aos trabalhadores brasileiros, os dados foram divulgados e confirmados pelo próprio Banco Central (BC).

O dinheiro que será devolvido aos brasileiros também chamado de saldo remanescente diz respeito a diversas situações, sendo algumas delas:

  • Contas encerradas que tinham dinheiro;
  • Parcelas de empréstimo;
  • Tarifas cobradas indevidamente;
  • Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
  • Recursos que costumam não ser pesquisados após encerramento de grupos de consórcio;
  • Capital a devolver em cooperativas de crédito.

Sistema de transferência de dinheiro

Antes de adentrarmos na explicação sobre como realizar a consulta dos valores, é importante esclarecer que o Banco Central havia disponibilizado a consulta aos valores na última semana, no entanto, devido ao excesso de consultas o sistema ficou fora do ar.

Sendo assim, o Banco Central informou em nota, que o sistema de consultas voltará no dia 14 de fevereiro, já as solicitações de transferência dos valores a receber vão ser agendadas para pagamento a partir do dia 7 de março.

A plataforma de dinheiro a devolver, também estará disponível por meio da aba “Valores a Receber” no sistema de Registrato do Banco Central.

De acordo com o Banco Central, na primeira fase, o serviço disponibilizará R$ 3,9 bilhões aos brasileiros que devem ser devolvidos a 24 milhões de pessoas físicas e jurídicas, montante decorrente de:

  • contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;
  • tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, desde que a devolução esteja prevista em Termo de Compromisso assinado pelo banco com o Banco Central;
  • cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito; e recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.

Já o restante do valor, onde os trabalhadores têm para receber cerca de R$ 8 bilhões será disponibilizado no decorrer deste ano de 2022, resultado de:

  • tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, previstas ou não em Termo de Compromisso com o BC;
  • contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
  • contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível; e
  • outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.

De acordo com o Banco Central, apesar da instabilidade no sistema na última semana, cerca de 79 mil cidadãos conseguiram acessar a plataforma, entre os dias de segunda e terça-feira, e concluir 8,5 mil solicitações.

Essas 8,5 mil solicitações somam aproximadamente R$ 900 mil que segundo o Banco Central serão transferidos via PIX em até 12 dias úteis.

Como consultar

Caso o Banco Central não realize alterações no caminho de consulta assim que o sistema estiver operando novamente no dia 14, a consulta ocorrerá da seguinte forma:

  • Primeiro, acesse ao site do do Banco Central e selecione a opção “Minha Vida Financeira“; 
  • O próximo passado e clicar na aba “Valores a Receber”; 
  • Seleciona a opção “Consulta ao Relatório Valores a Receber”; 
  • Na parte da consulta basta informar o seu CPF ou CNPJ; 
  • Caso você possua valores para receber, este aparecerá na tela; 
  • Se há valores, será preciso acessar o portal do Registrato, de modo a saber em qual banco o dinheiro está. 

Cuidado com golpes

Através de nota, o Banco Central alertou a situação onde golpistas estão se passando por funcionários da organização e entrando em contato com clientes solicitando informações pessoais.

“O BC não entra em contato com os cidadãos. Qualquer informação sobre valores a receber só poderá ser obtida a partir de 14/02/2022”, informou o Banco Central.

“A solicitação de resgate será feita por meio de usuário e senha, e os recursos serão transferidos diretamente das instituições financeiras para os cidadãos, que não devem fazer qualquer depósito prévio a qualquer pessoa ou instituição”, finalizou o BC.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Banco Central vai devolver a brasileiros R$ 8 bilhões ‘parados’ em bancos; consulte

Banco Central do Brasil lançou um serviço de consulta e resgate de dinheiro “parado” nas instituições financeiras brasileiras. Desde ontem (24), o sistema Registrato passou a disponibilizar o recurso para que o usuário verifique se tem direito a algum valor. Segundo levantamento do próprio BC, realizado em junho de 2021, há aproximadamente R$ 8 bilhões esperando por resgate.

A princípio, o SVR (Sistema de Informações de Valores a Receber) permite consultar recursos remanescentes nas contas, tanto para pessoas físicas quanto empresas. A funcionalidade teve tanta repercussão que, até a manhã de hoje (25), o acesso ao site estava debilitado. Na primeira fase do novo serviço, o Registrato divulgará R$ 3,9 bilhões que podem ser devolvidos aos bolsos brasileiros.

Ainda de acordo com o banco, o valor inicial advém de contas correntes ou poupanças encerradas e não sacadas, além de cobranças indevidas de tarifas ou de obrigações de crédito com Termo de Compromisso assinado com o BC. Mais além, parte da quantia é oriunda de cotas de capital, rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito e grupos de consórcio extintos.

Como reaver o dinheiro

Para consultar se o beneficiário tem direito a algum valor, basta acessar a seção Minha Vida Financeira no site do Banco Central. Na subseção Valores a Receber, é possível confirmar facilmente se existe dinheiro ali para reaver. Se a resposta for sim, o próximo passo é consultar valores no sistema do Registrato.

A primeira forma de resgatar o dinheiro é por meio de um depósito via Pix, na conta indicada no Registrato, isso se o banco tiver aderido a um termo específico com o BC. Na maioria das vezes, porém, basta informar os dados de contato diretamente no sistema. Em seguida, a instituição retornará com informes sobre o meio de pagamento.

Saiba como se cadastrar

Se o cidadão ainda não tem cadastro no sistema, precisa cumprir esse requisito para consultar seus valores. Para tal, ele deve acessar a página do Registrato. Lá, estão disponíveis duas formas de cadastro: uma pelo site do Banco Central e outra pelo site do governo. Selecionada a opção desejada, deve-se informar dados pessoais como CPF, data de nascimento e nome do banco.

Para fins de segurança, o site gera um código – frase de segurança – que deverá ser validado no site da instituição financeira. Basta que a pessoa acesse sua conta bancária e busque no site do banco pelo serviço “Registrato” para, em seguida, ser direcionado a outra página. Já na próxima etapa, é necessário inserir o código em questão e incluir a chave de segurança do próprio banco. O último passo é finalizar o cadastro no site do BC.

De acordo com o Banco Central, as instituições financeiras são responsáveis pelos dados e valores fornecidos no sistema. Em alguns casos, as quantias podem ser pequenas, mas o órgão orienta o cidadão a sacar o dinheiro que lhe pertence mesmo assim.

Com Agência Brasil

Câmara da região compra terreno por R$680 mil e devolve R$800 mil a prefeitura

O Presidente da Câmara de Congonhas Hemerson Ronan Inácio (PSDB), conhecido como Mércio, através de uma inexigilidade de licitação, efetivou a compra de um terreno na área central da cidade no valor de R$ 680 mil.
A aquisição de terreno para construção de garagens e setores administrativos para atender a demanda da Câmara.
Por outro lado, o Legislativo devolveu cerca de R$ 800 mil como sobra da receita de 2021 ao Executivo. O orçamento da Câmara foi de R$19,164 milhões em 2021.

Câmara da região devolve R$940 mil ao Executivo

Em uma breve solenidade ocorrida nesta manhã (29), no Gabinete do Prefeito de Lafaiete, Mário Marcus (DE), a Câmara devolveu valor economizado em 2020, sob a presidência do Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) um cheque nominal a prefeitura de R$940 mil.
Na reunião o prefeito destacou a importância da devolução e voltou a frisar o clima de parceria e diálogo entre os dois poderes.

Auxílio Emergencial: Governo notifica 1 milhão de pessoas por SMS

Confira as informações sobre a devolução do benefício

No início desta semana, nos dias 20 e 21 de dezembro, o Ministério da Cidadania fez o disparo de mensagens de celular, SMS, com a finalidade de orientar os cidadãos que receberam indevidamente o Auxílio Emergencial, a respeito da devolução voluntária dos recursos.

Esta medida foi tomada outras vezes ao longo deste ano, mas essa remessa de SMS será a última de 2021.

Auxílio Emergencial: Governo notifica 1 milhão de pessoas por SMS
Auxílio Emergencial: Governo notifica 1 milhão de pessoas por SMS – Foto: Reprodução

Quem recebeu as notificações?

Foram cerca de um milhão de pessoas notificadas pela primeira vez. São nomes que foram indicados pelos órgãos de controle como tendo recebido o recurso em desacordo com a legislação do programa, e por isso, devem restituir os valores à União.

“Este é o último lote de mensagens a ser enviado no ano de 2021. O objetivo é alcançar um novo público, formado por pessoas identificadas pelos órgãos de controle como indicados a procederem à devolução de recursos do Auxílio Emergencial”, explica o secretário de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) do Ministério da Cidadania, Ronaldo Navarro.

Em resumo, as mensagens foram enviadas para quem foi identificado com recebimento fora das regras do programa, tais como: vínculo empregatício, benefícios previdenciários ou assistenciais, benefício emergencial, seguro defeso, seguro desemprego, CPF irregular, funcionário de empresas estatais, servidor ou pensionista militares, servidores públicos, rendimentos tributáveis acima do limite, dentre outros.

Isso não é fake?

Para ter certeza que recebeu uma mensagem oficial do Governo, vale destacar que o SMS enviado pelo Ministério da Cidadania, em parceria com o Ministério da Economia, contêm o registro do CPF do beneficiário e o link iniciado com gov.br.

Ainda mais, elas foram enviadas por meio dos números 28041 ou 28042. Sendo assim, qualquer SMS enviado de números diferentes desses, com este intuito, deve ser desconsiderado.

Para te ajudar a identificar, saiba que a mensagem enviada foi:

“O CPF ***.456.789-** tem parcelas a devolver do Auxílio Emergencial. Devolva as parcelas em gov.br/devolucaoae. Fraude denuncie em gov.br/falabrae”.

Como devolver o Auxílio Emergencial indevido?

Quem receber a mensagem de texto e tiver valores a devolver, deve acessar este site e inserir o seu CPF.

Uma vez preenchidas as informações, será emitida uma Guia de Recolhimento da União (GRU).

Assim, o cidadão poderá realizar o pagamento nos diversos canais de atendimento do Banco do Brasil, tais como internet, terminais de autoatendimento, além dos guichês de caixa das agências, ou até mesmo em outros bancos, caso selecione essa opção ao solicitar a emissão da GRU no sistema.

Canal para denúncias

Por fim, saiba que o canal para registro de denúncias de fraudes é o sistema Fala.Br (Plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da CGU).

Nesses casos, o cidadão deve fazer a denúncia, que servirá para comunicar as ocorrências de atos ilícitos, como o uso indevido de dados pessoais por terceiros.

Fonte: Diretoria de Comunicação do Ministério da Cidadania

Devolução do Auxílio Emergencial: Governo notifica 1 milhão de pessoas

A notificação orienta os respectivos cidadãos do processo devolução voluntária dos recursos recebidos indevidamente

O Ministério da Cidadania iniciou ontem (20) o envio de mensagens de celular (SMS) para as pessoas que precisam realizar a devolução do Auxílio Emergencial. A notificação orienta os respectivos cidadãos do processo de devolução voluntária dos recursos recebidos indevidamente.

Cerca de 1 milhão de pessoas serão notificadas pela primeira vez, lembrando que o envio dos SMS’s se encerrará nesta terça-feira (21). Tais cidadãos foram indiciados pelos órgãos de controle como tendo recebido o recurso em desacordo com a legislação do programa.

“Este é o último lote de mensagens a ser enviado no ano de 2021. O objetivo é alcançar um novo público, formado por pessoas identificadas pelos órgãos de controle como indicados a procederem à devolução de recursos do Auxílio Emergencial”, disse o secretário de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) do Ministério da Cidadania, Ronaldo Navarro.

As pessoas que receberam as mensagens são aquelas que:

  • Possuíam vínculo empregatício durante o pagamento do benefício;
  • Eram ou ainda são beneficiárias de abonos previdenciários ou assistenciais;
  • Eram ou ainda são beneficiárias de abonos emergencial, seguro defeso, seguro desemprego;
  • Tinham ou ainda têm o CPF irregular;
  • Eram ou ainda são funcionárias de empresas estatais, servidoras ou pensionistas militares ou servidores públicos; e
  • Possuíam rendimentos tributáveis acima do limite.

Mensagens de celular (SMS)

No texto das mensagens possui o CPF do beneficiário e o link iniciado com gov.br. Vale ressaltar que elas são enviadas pelos números 28041 ou 28042. Neste sentido, qualquer mensagem sem tais informações deve ser desconsiderada.

Em suma, a mensagem diz: “O CPF ***.456.789-** tem parcelas a devolver do Auxílio Emergencial. Devolva as parcelas AQUI. Fraude denuncie AQUI.”

Como devolver o Auxílio Emergencial?

Inicialmente, os cidadãos que receberam a mensagem precisam acessar o site e inserir o CPF. Feito isto, terá que preencher as informações solicitadas no site. Na sequência será emitida uma Guia de Recolhimento da União (GRU).

Com isto, basta pagar a GRU nos diversos canais de atendimento do Banco do Brasil, como pela internet, terminais de autoatendimento, guichês de caixa das agências, ou até mesmo em outras instituições, caso selecione outra opção ao solicitar a emissão do documento no sistema.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

IBGE inicia devolução da taxa de inscrição do Censo 2021 e recebe autorização para novo processo seletivo em 2022

Começa nesta sexta-feira (3) a devolução da taxa de inscrição aos candidatos do processo seletivo simplificado (PSS) do Censo 2021, cancelado em outubro. O IBGE também recebeu, hoje, autorização oficial para realizar o novo PSS que vai selecionar em todo o Brasil mais de 206 mil candidatos para o Censo 2022.

O pedido de reembolso deve ser feito pelo candidato no Portal do IBGE, e o valor será restituído em até 40 dias após a solicitação. A orientação vale também para ressarcimento aos inscritos no PSS do Censo 2020.

O depósito só será realizado em conta corrente em nome e CPF do candidato. Não será feito depósito em conta poupança, conta salário, conta conjunta ou contas de terceiros. O CPF também deve estar em situação regular junto à Receita Federal.

As inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 não serão válidas para o novo PSS do Censo 2022.

Veja o passo a passo para receber o dinheiro de volta

– Acessar o Portal do IBGE;

– Informar o CPF e os quatro últimos dígitos do número de celular ou o e-mail cadastrados no ato na inscrição;

– Preencher os dados da conta corrente de que é titular (banco, números da agência e da conta).

– Anotar o protocolo que será gerado para acompanhar a solicitação.

Quem não tem conta corrente poderá sacar o valor da taxa de inscrição, a partir de 17 de janeiro, no Banco do Brasil. Para isso, deverá acessar o site do IBGE e solicitar a ordem bancária de pagamento. Somente depois disso, o solicitante poderá se dirigir às agências do Banco do Brasil para receber o dinheiro.

IBGE vai devolver taxas a mais de 580 mil candidatos do PSS do Censo 2021

Os valores serão devolvidos aos 583.606 candidatos inscritos na seleção, em 2021, que ofereceu 181.898 vagas para recenseador, 16.959 agentes censitários supervisores (ACS) e 5.450 agentes censitários municipais (ACM). A taxa de inscrição foi de R$ 25,77 para recenseador e de R$ 39,49 para ACM e ACS.

O IBGE também vai dar continuidade à devolução da taxa do processo seletivo cancelado em 2020. Ao todo, 31.820 pessoas ainda não solicitaram o dinheiro de volta. A devolução da taxa de inscrição desse processo seletivo começou a ser realizada em maio do ano passado. O pedido de restituição, que vinha sendo feito pela Central de Atendimento do IBGE, agora será realizado somente por meio do site do Instituto. As taxas foram de R$ 35,80 para concorrer a funções de nível médio e de R$ 23,61 para disputar as vagas de ensino fundamental.

Em caso de dúvidas sobre o ressarcimento das taxas de inscrição, o candidato deve fazer contato com a Central de Atendimento do IBGE, pelo telefone 0800 721 8181 ou e-mail ibge@ibge.gov.br, de segunda a sexta feira, das 8h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 14h.

O processo seletivo do Censo foi cancelado, em 2020, devido à pandemia. No início deste ano, em 2021, o IBGE abriu nova seleção, mas teve que suspender as inscrições, em abril, em meio à indefinição quanto aos recursos necessários para a realização da pesquisa. Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União disponibilize os recursos para o Censo e o IBGE retomou os trâmites do processo seletivo, cancelando, em outubro, o contrato com o Cebraspe, empresa que realizaria a seleção.

Novo processo seletivo do Censo 2022

O IBGE recebeu hoje (3) autorização oficial para realizar o PSS que vai selecionar em todo o Brasil mais de 206 mil candidatos para o Censo 2022. A informação foi publicada no Diário Oficial da União pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.

Nesse PSS, serão selecionados 207.020 agentes temporários para as funções de agente censitário municipal (5.500 vagas), agente censitário supervisor (18.420 vagas) e recenseador (183.100 vagas). Haverá vagas em todos os municípios do país. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a empresa organizadora. Sempre por meio de seus canais oficiais, o IBGE divulgará em breve novos comunicados relacionados ao cronograma de inscrições e outras informações.

As inscrições nos processos seletivos de 2020 e 2021 não são válidas para a seleção de 2022. Os interessados deverão fazer nova inscrição e pagar a taxa de inscrição para participar do novo processo seletivo. O Censo Demográfico visitará os mais de 70 milhões de domicílios brasileiros, em todas as cidades do país, a partir de junho do próximo ano.

Devolução Auxílio Emergencial: Sistema volta a funcionar depois de quase um mês

Confira as informações sobre o procedimento

Nesta quinta-feira (4), temos uma notícia diferente para quem está em busca de informações sobre o tema devolução auxílio emergencial. Isso porque o sistema através do qual é realizado o procedimento de devolução finalmente voltou a ficar disponível.

Até esta quarta-feira (3), como havíamos informado aos nossos leitores, a página da internet seguia fora do ar e apresentava apenas uma mensagem de desculpas pelo inconveniente, sem indicar a data de previsão de retorno.

Devolução Auxílio Emergencial: Sistema volta a funcionar depois de quase um mês
Devolução Auxílio Emergencial: Sistema volta a funcionar depois de quase um mês

Quem deve devolver o Auxílio Emergencial?

Devem realizar a devolução aqueles que, ao declarar o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), geraram Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), porém, não realizaram o seu pagamento.

Ainda, os que receberam os recursos de forma indevida, em razão de não atenderem os requisitos de elegibilidade do programa.

Diante do exposto, a devolução deve ser realizada através do portal do Ministério da Cidadania.

Para tanto, acesse o site, informe o seu CPF, e emita a Guia de Recolhimento da União (GRU).

Em seguida, com a GRU em mãos, realize o pagamento nos diversos canais de atendimento do Banco do Brasil, tais como internet, terminais de autoatendimento, ou os caixas das agências.

Usuários foram notificados

Nos dias 4 e 5 de outubro, o Ministério da Cidadania disparou mensagens de celular, por meio do envio de SMS, para os cidadãos que receberam indevidamente o auxílio emergencial com as devidas orientações para a regularização.

No entanto, o procedimento de devolução ficou comprometido desde o dia 6 de outubro, ocasião na qual o site passou a apresentar uma mensagem de indisponibilidade.

E por fim, somente a partir desta quinta (4) o sistema voltou a operar normalmente.

O Ministério da Cidadania não deu detalhes a respeito do problema técnico em questão, mas afirma que retornaram aos Cofres da União, até o momento, cerca de R$ 6,9 bilhões.

O montante inclui as devoluções voluntárias realizadas por meio da emissão GRU, restituição por DARF e recursos não movimentados dentro dos prazos legais, além de revisões e fiscalizações quanto à elegibilidade dos beneficiários.

A saber, os valores são transferidos para a conta única do Tesouro Nacional e ficam à disposição da União.

FONTE BRASIL 123

Auxílio Emergencial: Veja quem está suspenso do pagamento da 4ª parcela

Assim como aconteceu na primeira, segunda e terceira parcela, muitos brasileiros podem ser suspensos da prorrogação do Auxílio Emergencial prorrogado em mais duas parcelas de R$ 600. Somente entre os pagamentos da 1ª e 2ª parcela, 600 mil brasileiros tiveram seu benefício suspenso.

Quem pode perder direito ao auxílio?

Existem algumas situações que podem permitir que você deixe de receber o Auxílio Emergencial, em tese, deixar de receber pode não ser algo tão ruim, pois um dos principais motivos que suspende o pagamento é o aumento da renda familiar.

Para quem não sabe, entre o pagamento de cada parcela, o governo faz uma reanalise com os dados de todos os beneficiários onde a reanalise tem como objetivo verificar se o cidadão continua tendo os requisitos para o recebimento do Auxílio Emergencial.

Conheça os motivos que podem excluir você dos próximos pagamentos:

  • Contratação no período: o usuário conseguiu um emprego formal durante o intervalo de tempo de recebimento do auxílio. A regra também se aplica a membros, caso faça a renda familiar subir para além do estabelecido;
  • Recebimento de seguro-desemprego: os beneficiários que começaram a receber o seguro-desemprego depois da aprovação do cadastro, não podem acumular os benefícios;
  • Recebimento de benefícios previdenciários: caso o usuário comece a receber aposentadoria, pensão, auxílio-doença ou suporte de  programas de transferência de renda do governo (com exceção do Bolsa Família). Essa regra também inclui membros da família;
  • Aumento da renda familiar: se, por qualquer outro motivo, a renda mensal por membro da família ultrapassar meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar total de até R$ 3.135;
  • INSS: fez contribuição individual ao INSS sobre um valor superior a R$ 3.135 ou que indique renda por pessoa acima de R$ 522,50;
  • Recebimento de prestação de serviços: empresa para a qual o beneficiário presta serviço realizou pagamento  superior a R$ 3.135 ou que indique renda por pessoa acima de R$ 522,00.

A atualização dos dados também pode ser feita de forma automática na base de dados do Ministério da Cidadania, o que pode acarretar na suspensão do pagamento. Mas, segundo a pasta, após confirmada a elegibilidade do CPF, o pagamento é liberado.

Calendário da 4ª e 5ª parcela

Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal informou que já existe um calendário pré definido, mas que o cronograma deve seguir os modelos dos pagamentos anteriores. Não foram divulgados os cronograma ainda. Mas assim como nas outras parcelas, o pagamento vai priorizar o depósito via conta poupança social digital.

De acordo com Pedro Guimarães, os depósitos vão acontecer na conta digital em julho e agosto e ainda afirmou que metade dos cidadãos que recebem o auxílio estão gastando o dinheiro antes das datas de saque, que demoram mais.

Diferente dos beneficiários inscritos no Auxílio Emergencial por intermédio de aplicativo, site ou cadastrados no CadÚnico, os beneficiários inscritos no Bolsa Família seguem um cronograma recorrente de pagamentos. Em outras palavras já existe um cronograma de pagamentos que deve ocorrer neste mês de Julho.

O pagamento do Auxílio Emergencial para cadastrados no Bolsa Família acontecem de acordo com o último digito do Número de Identificação Social (NIS). Precisa ser lembrado que diferente dos outros beneficiários do programa, os inscritos no Bolsa Família já possuem seu calendário pré-definido de acordo com o NIS.

Assim como nas três primeiras parcelas, não será necessário fazer nenhum tipo de solicitação especial para continuar recebendo o auxílio emergencial.

Confira o calendário da quarta (4ª) parcela do Auxílio Emergencial do Bolsa Família (de acordo com o número final do NIS):

Número final do NIS Data de recebimento
NIS final 1 20 de Julho
NIS final 2 21 de Julho
NIS final 3 22 de Julho
NIS final 4 23 de Julho
NIS final 5 24 de Julho
NIS final 6 27 de Julho
NIS final 7 28 de Julho
NIS final 8 29 de Julho
NIS final 9 30 de Julho
NIS final 0 31 de Julho

(Jornal Contábil)

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