Golpe do dinheiro esquecido faz vítimas na internet; saiba como funciona

Cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram o valor esquecido em contas inativas de bancos e outras instituições

Cidadãos com valores a receber do Banco Central devem ficar atentos para não ser vítimas de golpes. Falsários estão distribuindo emails, enviando links por WhatsApp e indicando um falso aplicativo, em nome da autoridade monetária, no novo golpe do Sistema de Valores a Receber (SVR).

O SVR é um sistema que devolve dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. Tem direito aos valores a receber trabalhadores e empresários, além de herdeiros cujos titulares tenham deixando qualquer quantia sem ser retirada.

Segundo o Banco Central, cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram os valores esquecidos em contas inativas de bancos e outras instituições. O falso aplicativo foi retirado do Google Play Store, mas a desenvolvedora tem outros apps que realizam suposta consulta de benefícios, como restituição do Imposto de Renda, auxílio-gás e CadÚnico (Cadastro Único). Todos eles podem levar a golpes.

O Banco Central alerta que a consulta do dinheiro esquecido é feita apenas no site oficial do sistema, que é o valoresareceber.bcb.gov.br. Não há cobrança de taxas para verificar se há saldo nem para retirar o dinheiro. 

Segundo o BC, a falsa consulta é oferecida por anúncios no Facebook, com link para baixar o aplicativo e supostamente checar o saldo. O anúncio é acompanhado por um trecho de reportagem sobre o assunto, com imagens de uma pessoa mexendo no celular.

Procurada pela reportagem, a Meta, dona do Facebook, afirma que atividades com objetivo de enganar e fraudar terceiros não são permitidas na plataforma e recomenda que usuários denunciem conteúdos suspeitos para avaliar se há violação das políticas da plataforma e remoção nesses casos.

O aplicativo falso cobra uma taxa para realizar o serviço de consulta de valores e o pedido de resgate. Tanto a consulta de valores quanto o pedido de resgate de saldo esquecido são gratuitos no Banco Central e não é preciso pagar nenhuma taxa.

Em nota, o BC informou que não envia links ou emails a correntistas para oferecer serviço de consulta de valores esquecidos e que ninguém está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do SVR. A recomendação é não abrir links, ignorar esse tipo de email e bloquear o remetente. Caso o cidadão tenha instalado o aplicativo, não deve fazer nenhum tipo de pagamento para ter acesso aos supostos serviços dele.

Caso o golpe já tenha ocorrido, deve-se registrar um boletim de ocorrência e procurar o banco ou a operadora do cartão de crédito para denunciar a situação e tentar recuperar o dinheiro. Também é recomendado que a vítima realize reclamação formal contra a empresa desenvolvedora do aplicativo no Procon local.

No total, R$ 7,3 bilhões ainda podem ser resgatados, sendo R$ 5,86 bilhões referentes a pessoas físicas e R$ 1,4 bilhão a pessoas jurídicas. O SVR já devolveu R$ 5,1 bilhões em valores esquecidos para mais de 15 milhões de cidadãos e 771 mil empresas.

COMO FAÇO PARA SOLICITAR OS VALORES A RECEBER?

1 – Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br e clique em “Sistema de Valores a Receber”
2 – Informe os dados solicitados pelo sistema, que são CPF e data de nascimento, para pessoa física, ou CNPJ e data de abertura da empresa, para pessoas jurídicas
3 – Vá em “Consultar”
4 – Depois, clique em “Acessar SVR”
5 – Em seguida, informe o seu CPF e a senha Gov.br prata ou ouro
6 – Na página seguinte, se o dinheiro a ser sacado for seu, escolha “Meus valores a receber”; caso seja de alguém que já morreu vá em “Valores de pessoas falecidas”
7 – Aceite o “Termo de ciência” e vá em “Confirmar”
8 – Na próxima tela, aparecerão as seguintes informações: quanto há para receber, nome e demais dados do banco ou da financeira que vai pagar, origem do dinheiro e informações adicionais, se for o caso
9 – Se o sistema indicar a opção “Solicitar por aqui”, será preciso selecionar uma de suas chaves Pix e informar os dados pessoais (guarde o número do protocolo)
10 – Caso o sistema ofereça a opção “Solicitar por aqui”, mas não apresente a possibilidade de informar a chave Pix, entre em contato com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado para combinar a forma de devolução

ATÉ QUANDO POSSO RETIRAR MEUS VALORES?

Diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando havia um calendário de pagamentos, o resgate do dinheiro esquecido poderá ser feito a qualquer hora. É preciso ter conta Gov.br nível prata ou ouro para fazer a solicitação de pagamento ao banco ou à instituição financeira onde o valor está.

COMO FAÇO PARA TER CONTA GOV.BR PRATA OU OURO?

Cidadãos com dinheiro esquecido em bancos e financeiras precisam ter conta no sistema Gov.br nível prata ou ouro para sacar os valores a receber. O selo deve ser maior que o bronze -porta de entrada do Gov.br— para trazer mais proteção e segurança aos dados do contribuinte.

A conta pode ser criada por computador, tablet ou celular. No computador, basta acessar o site do sistema (gov.br/governodigital) e seguir o passo a passo. São solicitadas informações como número do CPF e data de nascimento, entre outras.

No celular ou tablet, o cidadão deve baixar o aplicativo e criar a sua conta. Neste caso, é mais fácil conseguir nível prata ou bronze porque, como há acesso à câmera, o cidadão consegue provar com mais facilidade sua identidade, por meio da biometria.

COMO SEI QUE NÃO ESTOU SENDO VÍTIMA DE UM GOLPE COM OS VALORES A RECEBER?

O BC faz alerta de que o único site onde você pode consultar e saber como solicitar a devolução dos seus valores, da sua empresa ou de pessoas falecidas é valoresareceber.bcb.gov.br e que todos os serviços do portal são gratuitos. Caso alguém ofereça e cobre por serviços de consulta, trata-se de um golpe.

O Banco Central também não manda links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou confirmar dados. Apenas a instituição que aparece no sistema pode entrar em contato com o cliente, mas ela não pode pedir senhas. Não acesse links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

FONTE O TEMPO

Golpe do dinheiro esquecido faz vítimas na internet; saiba como funciona

Cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram o valor esquecido em contas inativas de bancos e outras instituições

Cidadãos com valores a receber do Banco Central devem ficar atentos para não ser vítimas de golpes. Falsários estão distribuindo emails, enviando links por WhatsApp e indicando um falso aplicativo, em nome da autoridade monetária, no novo golpe do Sistema de Valores a Receber (SVR).

O SVR é um sistema que devolve dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. Tem direito aos valores a receber trabalhadores e empresários, além de herdeiros cujos titulares tenham deixando qualquer quantia sem ser retirada.

Segundo o Banco Central, cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram os valores esquecidos em contas inativas de bancos e outras instituições. O falso aplicativo foi retirado do Google Play Store, mas a desenvolvedora tem outros apps que realizam suposta consulta de benefícios, como restituição do Imposto de Renda, auxílio-gás e CadÚnico (Cadastro Único). Todos eles podem levar a golpes.

O Banco Central alerta que a consulta do dinheiro esquecido é feita apenas no site oficial do sistema, que é o valoresareceber.bcb.gov.br. Não há cobrança de taxas para verificar se há saldo nem para retirar o dinheiro. 

Segundo o BC, a falsa consulta é oferecida por anúncios no Facebook, com link para baixar o aplicativo e supostamente checar o saldo. O anúncio é acompanhado por um trecho de reportagem sobre o assunto, com imagens de uma pessoa mexendo no celular.

Procurada pela reportagem, a Meta, dona do Facebook, afirma que atividades com objetivo de enganar e fraudar terceiros não são permitidas na plataforma e recomenda que usuários denunciem conteúdos suspeitos para avaliar se há violação das políticas da plataforma e remoção nesses casos.

O aplicativo falso cobra uma taxa para realizar o serviço de consulta de valores e o pedido de resgate. Tanto a consulta de valores quanto o pedido de resgate de saldo esquecido são gratuitos no Banco Central e não é preciso pagar nenhuma taxa.

Em nota, o BC informou que não envia links ou emails a correntistas para oferecer serviço de consulta de valores esquecidos e que ninguém está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do SVR. A recomendação é não abrir links, ignorar esse tipo de email e bloquear o remetente. Caso o cidadão tenha instalado o aplicativo, não deve fazer nenhum tipo de pagamento para ter acesso aos supostos serviços dele.

Caso o golpe já tenha ocorrido, deve-se registrar um boletim de ocorrência e procurar o banco ou a operadora do cartão de crédito para denunciar a situação e tentar recuperar o dinheiro. Também é recomendado que a vítima realize reclamação formal contra a empresa desenvolvedora do aplicativo no Procon local.

No total, R$ 7,3 bilhões ainda podem ser resgatados, sendo R$ 5,86 bilhões referentes a pessoas físicas e R$ 1,4 bilhão a pessoas jurídicas. O SVR já devolveu R$ 5,1 bilhões em valores esquecidos para mais de 15 milhões de cidadãos e 771 mil empresas.

COMO FAÇO PARA SOLICITAR OS VALORES A RECEBER?

1 – Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br e clique em “Sistema de Valores a Receber”
2 – Informe os dados solicitados pelo sistema, que são CPF e data de nascimento, para pessoa física, ou CNPJ e data de abertura da empresa, para pessoas jurídicas
3 – Vá em “Consultar”
4 – Depois, clique em “Acessar SVR”
5 – Em seguida, informe o seu CPF e a senha Gov.br prata ou ouro
6 – Na página seguinte, se o dinheiro a ser sacado for seu, escolha “Meus valores a receber”; caso seja de alguém que já morreu vá em “Valores de pessoas falecidas”
7 – Aceite o “Termo de ciência” e vá em “Confirmar”
8 – Na próxima tela, aparecerão as seguintes informações: quanto há para receber, nome e demais dados do banco ou da financeira que vai pagar, origem do dinheiro e informações adicionais, se for o caso
9 – Se o sistema indicar a opção “Solicitar por aqui”, será preciso selecionar uma de suas chaves Pix e informar os dados pessoais (guarde o número do protocolo)
10 – Caso o sistema ofereça a opção “Solicitar por aqui”, mas não apresente a possibilidade de informar a chave Pix, entre em contato com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado para combinar a forma de devolução

ATÉ QUANDO POSSO RETIRAR MEUS VALORES?

Diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando havia um calendário de pagamentos, o resgate do dinheiro esquecido poderá ser feito a qualquer hora. É preciso ter conta Gov.br nível prata ou ouro para fazer a solicitação de pagamento ao banco ou à instituição financeira onde o valor está.

COMO FAÇO PARA TER CONTA GOV.BR PRATA OU OURO?

Cidadãos com dinheiro esquecido em bancos e financeiras precisam ter conta no sistema Gov.br nível prata ou ouro para sacar os valores a receber. O selo deve ser maior que o bronze -porta de entrada do Gov.br— para trazer mais proteção e segurança aos dados do contribuinte.

A conta pode ser criada por computador, tablet ou celular. No computador, basta acessar o site do sistema (gov.br/governodigital) e seguir o passo a passo. São solicitadas informações como número do CPF e data de nascimento, entre outras.

No celular ou tablet, o cidadão deve baixar o aplicativo e criar a sua conta. Neste caso, é mais fácil conseguir nível prata ou bronze porque, como há acesso à câmera, o cidadão consegue provar com mais facilidade sua identidade, por meio da biometria.

COMO SEI QUE NÃO ESTOU SENDO VÍTIMA DE UM GOLPE COM OS VALORES A RECEBER?

O BC faz alerta de que o único site onde você pode consultar e saber como solicitar a devolução dos seus valores, da sua empresa ou de pessoas falecidas é valoresareceber.bcb.gov.br e que todos os serviços do portal são gratuitos. Caso alguém ofereça e cobre por serviços de consulta, trata-se de um golpe.

O Banco Central também não manda links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou confirmar dados. Apenas a instituição que aparece no sistema pode entrar em contato com o cliente, mas ela não pode pedir senhas. Não acesse links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

FONTE O TEMPO

54% dos brasileiros se preocupam mais com dinheiro do que com a família, revela pesquisa

Estudo mostra que preocupações financeiras superam saúde, trabalho e família na vida dos brasileiros, causando impactos emocionais e físicos significativos em grande parte da população.

A preocupação com o dinheiro é uma realidade constante para mais da metade dos brasileiros, ultrapassando até mesmo as inquietações com saúde, trabalho e família, conforme revela um estudo realizado pela fintech Onze em parceria com a seguradora Icatu.

Dos 8.573 trabalhadores entrevistados, surpreendentes 54% destacaram que as finanças são sua principal fonte de ansiedade, superando fatores como família (17%), saúde (13%) e trabalho (8%).

As histórias por trás dos números

Para muitos, como Suzilene Tanaka, auxiliar técnica de enfermagem, a ansiedade financeira resulta em jornadas exaustivas, trabalhando em múltiplos empregos para complementar a renda familiar.

Tanaka relata noites mal dormidas, descansando apenas três horas por dia, reflexo direto da pressão financeira constante.

“Se eu não aprender a conviver com as dívidas, eu vou surtar. Não estou conseguindo pagar todas as minhas contas, pago somente o que dá”, desabafa Fabrícia Oliveira, evidenciando os impactos das preocupações financeiras em sua saúde física e mental.

Impacto além da conta bancária

O estudo revela que 55% dos entrevistados se preocupam com a falta de dinheiro para emergências, enquanto 42% estão angustiados com a dificuldade de pagar as contas mensais.

A realidade financeira precária afeta principalmente aqueles com renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos (R$ 2.640), contingente que ultrapassa 70% dos entrevistados.

A falta de estabilidade financeira afeta não apenas as carteiras, mas também tem impacto sobre a saúde emocional e física dos brasileiros.

Cerca de 71% dos entrevistados sofrem impactos emocionais devido a problemas financeiros, enquanto 20% enfrentam problemas físicos.

Ansiedade (53%), insônia (41%) e dificuldades nos relacionamentos interpessoais (15%) são os principais desdobramentos relatados.

“Há um desânimo generalizado. Trabalho na área da saúde e deveria haver mais valorização. O salário é baixo, mesmo com o risco que enfrentamos”, acrescenta Suzilene, evidenciando não apenas a pressão financeira, mas também a desvalorização de setores essenciais.

A pesquisa aponta para um cenário alarmante no qual a instabilidade financeira transcende a questão econômica, afetando profundamente a saúde física e mental dos brasileiros.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

54% dos brasileiros se preocupam mais com dinheiro do que com a família, revela pesquisa

Estudo mostra que preocupações financeiras superam saúde, trabalho e família na vida dos brasileiros, causando impactos emocionais e físicos significativos em grande parte da população.

A preocupação com o dinheiro é uma realidade constante para mais da metade dos brasileiros, ultrapassando até mesmo as inquietações com saúde, trabalho e família, conforme revela um estudo realizado pela fintech Onze em parceria com a seguradora Icatu.

Dos 8.573 trabalhadores entrevistados, surpreendentes 54% destacaram que as finanças são sua principal fonte de ansiedade, superando fatores como família (17%), saúde (13%) e trabalho (8%).

As histórias por trás dos números

Para muitos, como Suzilene Tanaka, auxiliar técnica de enfermagem, a ansiedade financeira resulta em jornadas exaustivas, trabalhando em múltiplos empregos para complementar a renda familiar.

Tanaka relata noites mal dormidas, descansando apenas três horas por dia, reflexo direto da pressão financeira constante.

“Se eu não aprender a conviver com as dívidas, eu vou surtar. Não estou conseguindo pagar todas as minhas contas, pago somente o que dá”, desabafa Fabrícia Oliveira, evidenciando os impactos das preocupações financeiras em sua saúde física e mental.

Impacto além da conta bancária

O estudo revela que 55% dos entrevistados se preocupam com a falta de dinheiro para emergências, enquanto 42% estão angustiados com a dificuldade de pagar as contas mensais.

A realidade financeira precária afeta principalmente aqueles com renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos (R$ 2.640), contingente que ultrapassa 70% dos entrevistados.

A falta de estabilidade financeira afeta não apenas as carteiras, mas também tem impacto sobre a saúde emocional e física dos brasileiros.

Cerca de 71% dos entrevistados sofrem impactos emocionais devido a problemas financeiros, enquanto 20% enfrentam problemas físicos.

Ansiedade (53%), insônia (41%) e dificuldades nos relacionamentos interpessoais (15%) são os principais desdobramentos relatados.

“Há um desânimo generalizado. Trabalho na área da saúde e deveria haver mais valorização. O salário é baixo, mesmo com o risco que enfrentamos”, acrescenta Suzilene, evidenciando não apenas a pressão financeira, mas também a desvalorização de setores essenciais.

A pesquisa aponta para um cenário alarmante no qual a instabilidade financeira transcende a questão econômica, afetando profundamente a saúde física e mental dos brasileiros.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Clientes denunciam desaparecimento de dinheiro em contas do Bradesco

O banco assegurou que a situação será regularizada em breve.

Nesta manhã de segunda-feira, 27 de novembro, os clientes do Bradesco, relataram o “sumiço” de dinheiro de suas contas do Banco Brasdeco.

No site Downdetector, especializado em monitorar instabilidades em sistemas on-line, foram registradas 157 reclamações por volta das 10h, a maioria delas relacionadas a problemas nos saldos das contas.

“O processamento noturno não atualizou corretamente o saldo da conta corrente de um grupo restrito de clientes”, afirmou o banco ao jornal O Tempo e assegurou que a situação será regularizada em breve.

No X (Twitter), o problema se tornou um dos trending topics mais comentados do dia, com centenas de usuários compartilhando experiências de contas zeradas ou negativadas, enquanto outros alegam que o aplicativo exibe saldos superiores aos reais.

Alguns clientes afirmam ter obtido retorno de gerentes, os quais apontaram o problema como uma falha no sistema da instituição. A situação de momento permanece a mesma, e os clientes aguardam por uma solução por parte do banco.

FONTE RADAR GERAL

Clientes denunciam desaparecimento de dinheiro em contas do Bradesco

O banco assegurou que a situação será regularizada em breve.

Nesta manhã de segunda-feira, 27 de novembro, os clientes do Bradesco, relataram o “sumiço” de dinheiro de suas contas do Banco Brasdeco.

No site Downdetector, especializado em monitorar instabilidades em sistemas on-line, foram registradas 157 reclamações por volta das 10h, a maioria delas relacionadas a problemas nos saldos das contas.

“O processamento noturno não atualizou corretamente o saldo da conta corrente de um grupo restrito de clientes”, afirmou o banco ao jornal O Tempo e assegurou que a situação será regularizada em breve.

No X (Twitter), o problema se tornou um dos trending topics mais comentados do dia, com centenas de usuários compartilhando experiências de contas zeradas ou negativadas, enquanto outros alegam que o aplicativo exibe saldos superiores aos reais.

Alguns clientes afirmam ter obtido retorno de gerentes, os quais apontaram o problema como uma falha no sistema da instituição. A situação de momento permanece a mesma, e os clientes aguardam por uma solução por parte do banco.

FONTE RADAR GERAL

Você Pode Ter Dinheiro a Receber do Plano Collor: Saiba Como Conferir

Pessoas que tiveram a caderneta de poupança confiscada na época podem reaver os valores perdidos na época

Aproximadamente 470 mil cidadãos brasileiros podem receber ainda neste ano (2023) dinheiro referente aos confiscos econômicos feitos na gestão Collor. Um levantamento realizado pela Febrapo (Frente Brasileira Pelos Poupadores), envolvendo processos judiciais desta natureza, apontou este fato em um de seus relatórios.

Conforme alega a instituição, 70% dos repasses são calculados em até R$ 30 mil, entretanto, existem até mesmo quantias maiores, superiores a R$ 100 mil. Dessa forma, para poder receber os montantes devidos, é preciso que o interessado faça sua adesão ao Acordo Coletivo dos Planos Econômicos.

Por sua vez, essa é uma negociação firmada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 2018 e envolve o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a Febrapo, a AGU (Advocacia Geral da União) e o BC (Banco Central do Brasil). Estima-se que mais de 300 mil indivíduos já foram beneficiados com tal devolução até o momento.

Entendendo mais sobre o ocorrido

Nos anos de 1990, o Brasil lutava contra uma grave hiperinflação que afetava constantemente os preços de diversos tipos de produtos. Para supostamente remediar isso, o governo do então presidente Fernando Collor realizou o polêmico confisco da caderneta de poupança de todos os cidadãos.

Com isso, milhares de poupadores foram prejudicados e houve até mesmo casos de suicídio motivados pelo desespero. Consequentemente, um grande número de brasileiros entrou com ações na Justiça para reaver os montantes pegos pelo poder federal e algumas delas tramitam até hoje.

Assim, o prazo para o ajuizamento de processos referentes a este ocorrido é de 20 anos, contados a partir do plano econômico. Portanto, somente aqueles que entraram com ação de ressarcimento até 2011 podem aderir ao acordo coletivo.

Dessa forma, aqueles que cumpriram o prazo poderão se juntar ao processo até junho de 2025. Por fim, para saber se o seu nome consta na lista, basta consultar a informação pela própria Febrapo através dos telefones 0800 775 5082 ou (11) 3164-7122, ou pelo WhatsApp no número (11) 94284-4287.

FONTE CAPITALIST

Você Pode Ter Dinheiro a Receber do Plano Collor: Saiba Como Conferir

Pessoas que tiveram a caderneta de poupança confiscada na época podem reaver os valores perdidos na época

Aproximadamente 470 mil cidadãos brasileiros podem receber ainda neste ano (2023) dinheiro referente aos confiscos econômicos feitos na gestão Collor. Um levantamento realizado pela Febrapo (Frente Brasileira Pelos Poupadores), envolvendo processos judiciais desta natureza, apontou este fato em um de seus relatórios.

Conforme alega a instituição, 70% dos repasses são calculados em até R$ 30 mil, entretanto, existem até mesmo quantias maiores, superiores a R$ 100 mil. Dessa forma, para poder receber os montantes devidos, é preciso que o interessado faça sua adesão ao Acordo Coletivo dos Planos Econômicos.

Por sua vez, essa é uma negociação firmada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 2018 e envolve o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a Febrapo, a AGU (Advocacia Geral da União) e o BC (Banco Central do Brasil). Estima-se que mais de 300 mil indivíduos já foram beneficiados com tal devolução até o momento.

Entendendo mais sobre o ocorrido

Nos anos de 1990, o Brasil lutava contra uma grave hiperinflação que afetava constantemente os preços de diversos tipos de produtos. Para supostamente remediar isso, o governo do então presidente Fernando Collor realizou o polêmico confisco da caderneta de poupança de todos os cidadãos.

Com isso, milhares de poupadores foram prejudicados e houve até mesmo casos de suicídio motivados pelo desespero. Consequentemente, um grande número de brasileiros entrou com ações na Justiça para reaver os montantes pegos pelo poder federal e algumas delas tramitam até hoje.

Assim, o prazo para o ajuizamento de processos referentes a este ocorrido é de 20 anos, contados a partir do plano econômico. Portanto, somente aqueles que entraram com ação de ressarcimento até 2011 podem aderir ao acordo coletivo.

Dessa forma, aqueles que cumpriram o prazo poderão se juntar ao processo até junho de 2025. Por fim, para saber se o seu nome consta na lista, basta consultar a informação pela própria Febrapo através dos telefones 0800 775 5082 ou (11) 3164-7122, ou pelo WhatsApp no número (11) 94284-4287.

FONTE CAPITALIST

Conheça 8 moedas que valem mais que o dólar atualmente

Você sabia que existem moedas no mundo que valem mais que o dólar? Sim! Clique e conheça quais são e quanto valem na proporção.

O dólar é uma das moedas mais valorizadas atualmente, mas você sabia que existem, atualmente, 8 moedas que valem mais que ele? Ainda que seja mais utilizado para transações comerciais internacionais, ou para basear o preço de mercadorias, existem alguns países com moedas mais valorizadas.

Ademais, vale ressaltar que todas as moedas apresentadas levam em consideração a cotação média atual, de novembro de 2023. Além disso, é possível que haja variação dos valores apresentados e que, eventualmente, alguma das moedas saia da lista. Saiba mais a seguir.

Quais são as 8 moedas que valem mais que o dólar?

ganhar em dólar
Imagem: yukiqwa / Shutterstock.com

Abaixo vamos apresentar a representante financeira de alguns países do mundo, seja na Europa ou na Ásia, é possível encontrar moedas que valem mais que o dólar. No entanto, é importante lembrar que, no caso do Brasil, o dólar vale mais que o nosso real, em aproximadamente R$ 5 para US$ 1.

Franco Suíço

Moeda oficial da Suíça, o franco é uma das representações mais estáveis do mundo. Em 2023, em média, o valor da valorização foi 1 Franco para US$ 1,11.

Libra esterlina – uma das moedas que vale mais que o dólar

A representante do Reino Unido é uma das mais antigas e valiosas, que trazem a cara da Rainha Elizabeth e, agora, do Rei Charles. Atualmente, a proporção é de 1 libra para US$ 1,22.

Dólar das Ilhas Cayman

As moedas representantes das Ilhas Cayman também valem mais que o dólar: atualmente 1 dólar das Ilhas é igual 1 dólar e 20 centavos do americano.

Libra de Gibraltar

Essa moeda corresponde a Gibraltar, um território britânico que fica na Espanha. Na cotação atual, a proporção é igual a da libra esterlina: 1 libra de Gibraltar para US$ 1,22.

Bahrein e suas moedas Dinar valem mais que o Dólar

Essa moeda ocupa o 2º lugar na lista, uma vez que o Dinar vale cerca de US$ 2,60 na atual cotação do dólar.

O Dinar Jordiano

Uma das moedas que mais valem em relação ao dólar é a oficial da Jordânia. Atualmente, a proporção é de 1 JOD para US$ 1,41.

Rial de Omã

A moeda oficial de Omã também é supervalorizada em comparação ao dólar americano. Por isso, 1 OMR (designação oficial monetária) corresponde a US$ 2,60.

Dinar Kuwaitiano

Por último, essa é considerada a moeda mais cara do mundo neste ano de 2023. A moeda oficial do Kuwait tem proporção de 1 KWD para US$ 3,23.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Conheça 8 moedas que valem mais que o dólar atualmente

Você sabia que existem moedas no mundo que valem mais que o dólar? Sim! Clique e conheça quais são e quanto valem na proporção.

O dólar é uma das moedas mais valorizadas atualmente, mas você sabia que existem, atualmente, 8 moedas que valem mais que ele? Ainda que seja mais utilizado para transações comerciais internacionais, ou para basear o preço de mercadorias, existem alguns países com moedas mais valorizadas.

Ademais, vale ressaltar que todas as moedas apresentadas levam em consideração a cotação média atual, de novembro de 2023. Além disso, é possível que haja variação dos valores apresentados e que, eventualmente, alguma das moedas saia da lista. Saiba mais a seguir.

Quais são as 8 moedas que valem mais que o dólar?

ganhar em dólar
Imagem: yukiqwa / Shutterstock.com

Abaixo vamos apresentar a representante financeira de alguns países do mundo, seja na Europa ou na Ásia, é possível encontrar moedas que valem mais que o dólar. No entanto, é importante lembrar que, no caso do Brasil, o dólar vale mais que o nosso real, em aproximadamente R$ 5 para US$ 1.

Franco Suíço

Moeda oficial da Suíça, o franco é uma das representações mais estáveis do mundo. Em 2023, em média, o valor da valorização foi 1 Franco para US$ 1,11.

Libra esterlina – uma das moedas que vale mais que o dólar

A representante do Reino Unido é uma das mais antigas e valiosas, que trazem a cara da Rainha Elizabeth e, agora, do Rei Charles. Atualmente, a proporção é de 1 libra para US$ 1,22.

Dólar das Ilhas Cayman

As moedas representantes das Ilhas Cayman também valem mais que o dólar: atualmente 1 dólar das Ilhas é igual 1 dólar e 20 centavos do americano.

Libra de Gibraltar

Essa moeda corresponde a Gibraltar, um território britânico que fica na Espanha. Na cotação atual, a proporção é igual a da libra esterlina: 1 libra de Gibraltar para US$ 1,22.

Bahrein e suas moedas Dinar valem mais que o Dólar

Essa moeda ocupa o 2º lugar na lista, uma vez que o Dinar vale cerca de US$ 2,60 na atual cotação do dólar.

O Dinar Jordiano

Uma das moedas que mais valem em relação ao dólar é a oficial da Jordânia. Atualmente, a proporção é de 1 JOD para US$ 1,41.

Rial de Omã

A moeda oficial de Omã também é supervalorizada em comparação ao dólar americano. Por isso, 1 OMR (designação oficial monetária) corresponde a US$ 2,60.

Dinar Kuwaitiano

Por último, essa é considerada a moeda mais cara do mundo neste ano de 2023. A moeda oficial do Kuwait tem proporção de 1 KWD para US$ 3,23.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

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