A mineração de lítio coloca o Vale do Jequitinhonha à beira do abismo, mostra documentário

Há uma corrida em curso pela exploração do lítio na América Latina, e o estado de Minas Gerais está no centro das disputas que ocorrem entre corporações nacionais e multinacionais e as populações que historicamente vivem nos territórios selecionados para exploração.

Recebi o vídeo abaixo do meu colega Klemens Laschefski,  o geógrafo e professor do Departamento de Geologia da UFMG.  O documentário produzido pelo canal alemão SWR mostra o avanço de uma nova forma colonialismo nos municípios de Araçuaí e Itinga onde está concentrada sob um disfarce esperto a mineração do lítio.

O documentário mostra que sob a escusa de uma mineração sustentável e responsável se esconde a mais aguda negação da sociobiodiversidade do Médio Jequitinhonha que ameaça destruir uma rica biodiversidade e expulsar comunidades que ali vivem há centenas de anos.

 

Eletroque e fome: os relatos de ex-funcionários do Hospital Colônia de Barbacena

Disponível na Netflix, o documentário ‘Holocausto Brasileiro’ mostra relatos dos envolvidos do Hospital Colônia de Barbacena, com relatos fortes de ex-funcionários

Em Barbacena, Minas Gerais, o Hospital Colônia se ergue como um monumento à memória e ao horror. Entre 1903 e 1980, o local que prometia ser um refúgio para almas fragilizadas se transmutou em um palco de sofrimento e abominação, inspirando a obra ‘Holocausto Brasileiro’, da jornalista escritora Daniela Arbex.

Fundado em 1903, o Hospital Colônia, originalmente “Assistência aos Alienados”, prometia tratamento e acolhimento para pessoas com transtornos mentais. No entanto, a realidade era diferente. A superlotação, a falta de higiene, a má alimentação e a violência física e psicológica eram frequentes.

Um interno do hospital Colônia – Divulgação / Netflix

Em meio à escuridão, sussurros de resistência ecoavam. Os funcionários do Hospital Colônia, muitas vezes com recursos limitados e em condições precárias, se rebelavam contra a desumanização. O documentário ‘Holocausto Brasileiro’ que chegou na Netflix no último domingo, 25, exibe relatos de ex-pacientes do hospital, mas também exibe falas dos profissionais que trabalharam na instituição.

Más-condições

Segundo a ex-enfermeira Walkiria Monteiro, quando ela entrou no hospital havia cerca de 5 mil pacientes. Toda quarta-feira chegava um ônibus com muitos pacientes em péssimas condições vindos do Hospital Raul Soares, em Belo Horizonte. Ainda se baseando em suas palavras, o Colônia servia como uma forma de “depósito” para aqueles que eram considerados “desajeitados sociais”.

Crianças internadas no Hospital Colônia – Divulgação / Netflix

Francisca dos Reis, uma funcionária atual do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, afirma que a mãe entrou para ser funcionária do local sem ter uma avaliação adequada, logo, também não teve preparo correto.

Enfrentando a falta de treinamento, a sobrecarga de trabalho e a constante exposição à violência e à miséria, esses funcionários se dedicavam a oferecer um mínimo de dignidade aos que viviam no Colônia.

“Não tinha que ter profissão, não precisava saber ler nem escrever, basta saber distribuir a alimentação, lavar os corredores, dar banho nos pacientes, entendeu, e distribuir a medicação”, explica ela.

Segundo ela, a distribuição era muito simples: “As medicações eram um comprimido rosa e um azul. […] Simplesmente explicaram para ela: ‘Você faz a ronda. Se estiver gritando, batendo, você dá os dois juntos. Se estiver cantando, te importunando, dá o rosa’”.

No documentário, uma ex-funcionária chamada Roselmira Delbem relatou que, muitas vezes, encontrava corpos pelo corredor da instituição “um atrás do outro”, pois, eram muitos. Ela também relatou a falta de investimento no Colônia, alegando que eles não tinham mantimentos para manter os doentes da enfermaria.

“De repente, começou a vir uma canja branca, rala. Servia com a caneca, nos pratos de alumínio. Aí foi acabando, foi acabando, foi acabando… até chegar ao ponto em que aquela quantidade de pacientes morreu por falta de alimentação”, disse Roselmira.

A ex-funcionária Roselmira Delbem – Divulgação / Netflix

Walkiria também ressaltou que o local não tinha muitas injeções e que uma única agulha era usada em muitos pacientes. De acordo com a ex-enfermeira, a instituição tinha uma bacia para ferver a seringa (no singular), dez ampolas de um complexo de vitamina B e só. Essas dez ampolas não eram suficientes.

O eletrochoque

Outro recurso utilizado em abundância era o eletrochoque, graças a falta de opções (quando a vitamina e o xarope não davam conta, o que era óbvio que aconteceria). “E naquelas muito agressivas, muito violentas, que não tinha resposta, porque não tinha as medicações que tem hoje em dia, dava o eletrochoque”, diz Walkiria.

“Que eu, por sinal, fiz muito eletrochoque. […] Muitos recuperavam. Mas a gente não dava com anestesia, na época, […] era eu e o Dr. Zé Carlos. Fazia uma ou duas vezes por semana, mas os pacientes seguravam direitinho, acalmava o paciente, dava carinho pra eles. E eu punha no mínimo pra dar o eletrochoque. Eu dei muito. E a gente punha, assim, na cama, mais de 40 pacientes. Eu ficava com tristeza porque um via o outro, tendo as coisas, né?”, completa.

A ex-enfermeira Walkiria Monteiro – Divulgação / Netflix

Roselmira, que apenas auxiliava o paciente no momento do eletrochoque, também comentou sobre a prática: “Bom, era por finalidade terapêutica, né? Mas, de repente, aparecia, às vezes, alguns imprevistos, né? O paciente, às vezes, né, fazia umas travessuras, e tomava o eletrochoque”.

Documentário de Arbex

‘Holocausto Brasileiro’ expõe a negligência do Estado e a desumanização dos pacientes, muitos dos quais eram pobres, órfãos ou considerados “indesejáveis” pela sociedade. Estima-se que mais de 60 mil pessoas passaram pelo hospital, e milhares morreram em decorrência das precárias condições de vida e tratamento.

Através de fotos, vídeos e documentos históricos, o filme revela a dura realidade do Hospital Colônia e a luta por justiça e reparação das vítimas.

FONTE AVENTURAS NA HISTÓRIA

Projeto de Conselheiro Lafaiete (MG) vira tema de segunda temporada do Documentário Brasil Criativo.DOC 

Segunda temporada do Brasil Criativo܂DOC rodou o país para contar a história de 15 empreendedores e negócios vencedores do Prêmio Brasil Criativo em 2023; o Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico, de Conselheiro Lafaiete (MG), não apenas foi um dos vencedores do Prêmio Brasil Criativo 2023 (Categoria Artesanato), como sua história foi contada no Documentário Brasil Criativo܂DOC, que acaba de ser lançado

Nesta terça-feira (12), no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, o Instituto Brasil Criativo promoveu uma sessão première da segunda temporada do Brasil Criativo܂DOC, o documentário oficial da economia criativa brasileira. Apresentada pelo Ministério da Cultura e a 3M via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Sebrae, a produção audiovisual rodou o país para contar a história de 15 empreendedores e negócios vencedores da 4ª edição do Prêmio Brasil Criativo (2022/2023).
 

O documentário conta com cinco episódios e foi produzido pela Originals Media House, com produção executiva de Lucas Foster, diretor-geral da Organização Mundial da Criatividade e direção de Kaio Garcia, vencedor em 2014 da premiação Narrativas do Brasil, concedida pelo YouTube Brasil e considerado um dos grandes talentos da nova geração de diretores brasileiros.
 

A produção será exibida em breve nas plataformas digitais de streaming. “O desafio maior foi contar pequenas histórias em uma grande história. Criatividade como instrumento de revolução em andamento, vencedores como personagens da jornada e o Prêmio Brasil Criativo como capacitador e conselheiro dessa travessia”, afirma Kaio Garcia.
 

O projeto retrata a diversidade das iniciativas e a potência da criatividade por meio de criações e inovações em diversas áreas como arquitetura, design, moda, publicidade, games, tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, música, expressões culturais, patrimônio, editorial e artes cênicas. “Atualmente, a economia criativa representa 3,11% do PIB brasileiro e emprega 7,4 milhões de trabalhadores no país. Precisamos contar essa história para o mundo com personagens reais que estão transformando a realidade de suas comunidades e da economia brasileira como um todo a partir de sua criatividade”, pontua Lucas Foster, idealizador do Prêmio Brasil Criativo e diretor geral da Organização Mundial da Criatividade.
 

“Esperamos que os espectadores do documentário sejam inspirados pelos valores nele apresentados, como criatividade, colaboração, empreendedorismo e sustentabilidade, fortemente conectados aos valores da 3M, que apoia o Prêmio desde a sua primeira edição”, diz Layza Mesquini, líder de marca e comunicação da 3M Brasil.
 

Legenda: Heitor Salatiel, fotógrafo e gestor de experiências culturais (Integrante do Guia Negro, um dos projetos vencedores do Prêmio Brasil Criativo)

No evento de lançamento que contou com autoridades, profissionais e entusiastas ligados ao ecossistema brasileiro de economia criativa, o Instituto Brasil Criativo também apresentou o calendário de atividades da 5ª edição do Prêmio Brasil Criativo 2024/2025, que também celebra os 10 anos da premiação. O lançamento da próxima edição acontecerá no dia 21/04/2024 com cerimônia de premiação prevista para o dia 14/11/2024, além da realização da Feira Brasil Criativo em 21/04/2025 e o lançamento da terceira temporada do Brasil Criativo܂DOC em 17/11/2025.
 

  • Confira aqui o trailer oficial: Link

Confira, abaixo, a lista completa com os vencedores do Prêmio Brasil Criativo 2023:
 

Arquitetura;
Museu Judaico de São Paulo – São Paulo, SP
Projeto que promove a salvaguarda e uso educativo de patrimônio cultural representado pelo templo Beth El, a primeira grande sinagoga da comunidade judaica da cidade.
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Arte Urbana
Festival Concreto – Fortaleza, CE
Festival internacional de arte urbana, com eventos e intervenções voltadas para os mais diversos públicos da sociedade.
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Artesanato
Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico – Conselheiro Lafaiete, MG
Fundadora e diretora do Ponto de Cultura AMAR, a bordadeira Maria Augusta Carvalho de Queiroz, de 89 anos, ministra cursos de bordado livre. Junto com suas alunas, produz coleções inspiradas em locais de Minas Gerais.
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Audiovisual
Ava Amazônia – Belém, PA
O I Festival Internacional de Cinema Indígena da Amazônia fomenta a produção e formação audiovisual indígena por meio de um espaço inédito de pesquisa, diálogo, conexão e desenvolvimento.
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Criadores de conteúdo
Guia Negro – Guilherme Soares Dias – São Paulo, SP
Hub de conteúdo que incentiva que mais pessoas viajem e conheçam a história e a cultura negra.
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Design
Olhe VoteMude – Natal, RN
Campanha criada pela Politize! para informar, educar e capacitar a população brasileira sobre as eleições e o que elas significam para o fortalecimento da democracia e o futuro do Brasil.
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Game
Não me Toca Seu Boboca – Teresópolis, RJ
Um jogo de tabuleiro que ensina educação sexual de forma lúdica, com informações sobre partes do corpo, limites e sobre como buscar ajuda em casos de abuso ou violência sexual.
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Gastronomia
Sabor de Coco / Indústria Eco Sustentável – Parnamirim, RN
Uma fábrica móvel sustentável, que utiliza energia solar (limpa) em sua produção de alimentos e busca o reaproveitamento de resíduos de grande impacto ambiental.
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Moda
Marca Foz – São Paulo, SP 
Marca de moda que aposta no artesanato tradicional, com produção permanente junto a quatro grupos produtivos em Alagoas, entre projetos pontuais que levam renda e capacitação técnica para as artesãs.
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Música
Rádio Sucata – Mogi Mirim, SP
Projeto que fomenta o fazer criativo ligado ao artesanato musical, em diversas classes sociais e faixas etárias, sobretudo em organizações sociais e culturais públicas e da sociedade civil.
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Publicidade
Bamboo Stock – São Paulo, SP
Banco de vídeos que tem o objetivo de representar a diversidade do povo brasileiro, além de formar novos profissionais do audiovisual por meio do compartilhamento de conhecimento de forma gratuita.
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Tecnologia
Smart Tour Brasil – Florianópolis, SC
Projeto de inovação tecnológica, inclusão social, cultural e digital, auxiliando o setor turístico e econômico das cidades, tornando o patrimônio acessível, com novas formas de vivenciar e ampliar o conhecimento sobre ele.
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Lideranças Criativas
Anderson Bosh – Campo Grande, MS
Criador de um movimento de moda e design, que culminou na realização da 1° Semana de Moda Autoral de Mato Grosso do Sul e que entrou para o calendário cultural do estado.
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Comunidades Criativas
Bando de Teatro Olodum – Salvador, BA
O coletivo Bando de Teatro Olodum cumpre o importante papel de divulgar a produção de arte da cultura negra, organizando eventos, festivais e Fóruns de Performance Negra.
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Territórios Criativos
Distrito Criativo de Porto Alegre – Porto Alegre, RS
Projeto que divulga e apoia economicamente os artistas e empreendedores de economia criativa, valorizando e defendendo o patrimônio histórico, a memória e o patrimônio ambiental.
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Documentário inédito investiga o potencial de cura das drogas psicodélicas

Na década de 1960, as drogas psicodélicas eram famosas por seus efeitos recreativos que alteravam a mente. Hoje, já se tem a compreensão do potencial terapêutico dessas substâncias. Pesquisas científicas estão em andamento para entender como os psicodélicos podem ser usados no tratamento de condições como vício, depressão e o transtorno de estresse pós-traumático (TSPT). O documentário inédito e exclusivo “Psicodélicos Podem Curar?”, a ser exibido no Curta!, questiona e investiga o assunto. A produção é da PBS e a direção, de Larkin McPhee.

O documentário explora as descobertas recentes e entrevista médicos e pacientes. O Dr. Roland Griffiths, diretor do Centro de Pesquisa Psicodélica da Universidade Johns Hopkins, compara o efeito dos psicodélicos a reprogramação do sistema operacional de um computador, promovendo mudanças fundamentais na consciência. Jon Kostas, participante de Terapia Assistida por Psilocibina, menciona que deixou de consumir álcool desde a sua primeira sessão:, “funcionou quase como um antibiótico”. A pesquisa está na vanguarda, mas os resultados iniciais dos ensaios clínicos oferecem esperança, afirma a produção.

A conexão entre os psicodélicos e práticas ancestrais de algumas culturas indígenas também é destacada no filme. Há milhares de anos, essas substâncias à base de plantas foram usadas em ritos de passagem e cerimônias de cura. Adrian Primeaux, da tribo Sioux Yankton, compartilhou que vem de uma linhagem de cinco gerações que usam o peiote. “Para mim, o peiote é uma erva medicinal muito íntima. Usamos como um guia; usamos como um meio de sincronizar com o universo. Meus avós me explicaram, desde muito jovem, que poderíamos alcançar qualquer forma de sucesso por meio da medicina e do peiote, se nos aproximássemos com a intenção correta”, relembra Adrian.

Essa mudança de perspectiva sobre os psicodélicos, de substâncias ilegais e perigosas para auxiliares das terapias, levanta questões sobre o que essas drogas estão fazendo no cérebro dos pacientes e como podem ser aproveitadas para ajudar o tratamento de doenças mentais.

A Dra. Rachel Yehuda, neurocientista da Escola de Medicina Icahn no Monte Sinai, questiona: “Como você passa de uma posição que diz ‘essas drogas são ilegais, essas drogas são ruins para você’, para outra que diz ‘essas drogas são terapêuticas’? É assim que você se cura de doenças mentais?”. Embora haja muita esperança em relação à medicina psicodélica, os cientistas estão cientes dos riscos inerentes.

“Psicodélicos Podem Curar?” pode ser assistida também no Curta!On – Clube de Documentários, disponível na Claro TV+ e em CurtaOn.com.br. Novos assinantes inscritos pelo site têm sete dias de degustação gratuita de todo o conteúdo. A estreia é na Quinta do Pensamento, 06 de julho, às 23h.

Produção inédita sobre a Colômbia aborda o grafite e insurreição artística urbana

Na Colômbia, a insurreição ganha vida nas cidades, onde a arte e a política se encontram em uma fusão poderosa. Junto a isso, há o desafio de construir uma imagem de paz, enquanto a lembrança da guerra permanece enraizada. Nessa cultura violenta, a rua desempenha um papel significativo. O sexto episódio da série inédita “Novo Mundo: Pintura de Rua na América Latina”, que está sendo exibida no Curta!, explora como grafiteiros e grupos colombianos têm desafiado o sistema por meio de suas manifestações artísticas. A direção é de Belisario Franca e Juan Tamayo.

O episódio narra que cada mural tem um contexto específico e é estrategicamente planejado. Alguns têm o poder de transformar completamente o ambiente onde estão localizados, e como eles podem ser disputados, especialmente em certos territórios e nas principais estradas. Um fenômeno narrado é o fato de artistas pintarem murais sob pontes, apenas para vê-los sendo cobertos novamente.

A ideia de se manifestar nas ruas era distante e exigia precauções para o muralista e agente cultural Alberto Velasco. No entanto, ele enxergou ali a chance de preencher uma lacuna junto à sua comunidade. “Os muros representam o poder da cidade. Particularmente em Cali, há muitos interesses políticos e éticos por trás dos muros, nos territórios. Vejo que através dos muros há um excelente meio de comunicação. Pretendo preencher as lacunas que temos aqui na Colômbia e no meu território”, enfatiza Velasco. 

Para alguns entrevistados, como o artista urbano Apu, houve um aumento significativo de grafites nas ruas de Cali, porém é necessário que o trabalho artístico vá além da simples pintura decorativa. “Precisamos direcioná-lo para que não seja apenas uma pintura para embelezar os espaços, mas sim pintar para transmitir uma mensagem forte e contundente para o povo. A ideia é torná-lo compreensível”, diz Apu, que também expressa o desejo de que os murais despertem a consciência das pessoas.

Para Jesús David Rodríguez, pesquisador de arte urbana, o grafite na Colômbia tem como base o protesto. Os muros se tornaram um meio para isso, seja através de frases rápidas, slogans, ou pinturas mais elaboradas. “O tema social é sempre resgatado, seja a defesa do território, as marchas camponesas ou as greves, que também se refletem nos murais”, destaca ele, mencionando ainda que, posteriormente, o grafite hip-hop ganhou destaque com o surgimento de mais grafiteiros na cena.

“Novo Mundo, Pintura de Rua na América Latina” narra como, através da arte urbana, grupos e indivíduos encontram uma voz poderosa nas ruas. A série é composta por oito episódios, explorando um país diferente a cada episódio. Além da Colômbia, os outros são: Bolívia, Argentina, Chile, Peru, Equador, Brasil e México. A produção é da Giros Filmes e Tercermundo Producciones e foi viabilizada pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A estreia do episódio é na Terça das Artes, 04 de julho, às 23h. 

Terça das Artes (Visuais, Cênicas, Arquitetura e Design) – 04/07

22h – “A Casa Azul de Frida Kahlo” (Documentário) – Em comemoração ao 116º aniversário de Frida Kahlo 

A Casa Azul, localizada na Cidade do México, é onde Frida Kahlo nasceu e morreu. Esse documentário relembra as aventuras ali vividas por Frida, Diego Rivera, e também por personalidades como Leon Trotsky, André Breton, Sergei Eisenstein, Pablo Neruda, Waldo Frank, Pablo Picasso, entre outros. A Casa Azul consolidou arte e revolução do Surrealismo Mexicano, no velho e no novo mundo. Direção:  Xavier Villetard. Duração: 52 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 05 de julho, quarta-feira, às 02h e às 16h; 06 de julho, quinta-feira, às 10h; 08 de julho, sábado, às 16h30; 09 de julho, domingo, às 23h. 

PROMO: https://youtu.be/ZE1helKg3Mk 

FOTOShttps://drive.google.com/drive/folders/1HtfuB6vOUA2-59S79sB2xqoKJ5scVENZ?usp=sharing 

23h – “Novo Mundo, Pintura de Rua na América Latina” (Série) – Episódio: “Colômbia”

As imagens que ilustram os muros das cidades modernas guardam uma estreita relação com os seus habitantes. Na América Latina, essa relação é ainda mais profunda, uma vez que a sua arte urbana nasceu ligada a processos de resistência, rebelião e transformação que marcaram as últimas décadas. A realidade de indivíduos e grupos silenciados na cultura “formal” ganha voz neste fenômeno social e estético, que traz à tona traumas, reivindicações e sonhos que jamais circulariam de outra forma dentro da indústria cultural. A série explora um país diferente a cada episódio. Direção: Belisario França e Juan Tamayo. Duração: 60 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 05 de julho, quarta-feira, às 03h e às 17h; 06 de julho, quinta-feira, às 11h; 08 de julho, sábado, às 21h; 09 de julho, domingo, às 11h.

PROMO: https://youtu.be/JyoL0cFBZj8 

FOTOShttps://drive.google.com/drive/folders/1HusMEG36mkuaax-3_FniLWCvRGUJKKL9?usp=sharing 

Quarta de Cinema (Filmes e Documentários de Metacinema) – 05/07

21h30 – “Crítico” (Documentário)

Dirigido por Kleber Mendonça Filho (de “O som ao Redor” e “Bacurau”), este documentário enfoca o trabalho de críticos de cinema e a visão de cineastas — como Walter Salles, João Moreira Salles e Carlos Saura — sobre os profissionais que avaliam filmes. Os registros começaram em 1998 e seguiram até 2007, ocorridos no Brasil, Estados Unidos e Europa, com cineastas e críticos do mundo inteiro. Direção: Kleber Mendonça Filho. Duração: 76 min. Classificação: 12 anos. Horários alternativos: 06 de julho, quinta-feira, às 01h30 e às 15h30; 07 de julho, sexta-feira, às 09h30; 09 de julho, domingo, às 14h30.

PROMO: https://youtu.be/suM9ZUfacv4

FOTOShttps://drive.google.com/drive/folders/1L7Tz_77SAco2fbsWEno83Qu5xHLrP6Af?usp=sharing  

Quinta do Pensamento (Literatura, Filosofia, Psicologia, Antropologia) – 06/07

23h – “Psicodélicos Podem Curar?” (Documentário) 

Drogas alucinógenas – popularmente chamadas de psicodélicas – têm sido usadas por sociedades humanas há milhares de anos. Hoje, os cientistas estão voltando suas atenções a estas substâncias que alteram a mente – tanto naturais quanto sintéticas – e descobrindo que elas podem ter impactos clínicos profundamente positivos, ajudando pacientes que lutam com uma série de aflições. Direção: Larkin McPhee. Duração: 53 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 07 de julho, sexta-feira, às 03h e às 17h; 08 de julho, sábado, às 15h30; 09 de julho, domingo, às 22h.

PROMO: https://youtu.be/aOJVg6sH68Y

FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/1hLway3mUarOTm3so27w9g5WGzeR6pPQT?usp=sharing

Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 07/07

23h – “Verde-Esperanza: Aborto Legal na América Latina” (Documentário)

Enquanto lideranças progressistas no Brasil batalham para que não haja retrocessos na legislação sobre aborto, mulheres que estiveram à frente da descriminalização na Argentina e na Colômbia mostram como a conquista foi possível. Direção: Maria Lutterbach. Duração: 42 min. Classificação: 12 anos. Horários alternativos: 08 de julho, sábado 03h e às 12h30; 09 de julho, domingo, às 19h.

PROMO: https://youtu.be/CR83Tur0EhM

FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/1M5Li8kz137Kz9P6gxkeN4Owks-ARwEx0?usp=sharing 

Sábado, 08/07 

20h30 – “Caminhos dos Orixás” (Série inédita) – Episódio: “Oxóssi – A origem de nossa dinastia”

As matas se abrem para que possamos conhecer Oxóssi: o caçador de uma flecha só. O provedor, o pai do conhecimento, da pesquisa, da investigação. Oxóssi é o nosso grande Pai Ancestral. É aquele que traz o alimento para casa, alimento esse que provém de uma caçada de esperança. Oxóssi é o trabalhador brasileiro que sai para caçar boas formas de se viver em um mundo que não nos quer. Direção: Betse de Paula. Duração: 26 min. Classificação: 10 anos. Horário alternativo: 09 de julho, domingo, às 10h30.

PROMO: https://youtu.be/hGM3rmCc1bQ 

FOTOS:  https://drive.google.com/drive/folders/1LQujUezh37A7S-qH1dU4j6SG-NaPnZeX?usp=sharing 

Domingo, 09/07 

18h – “Lobo do Lobo e a Literatura Latino-Americana” (Série) – Episódio: “Mariana Enriquez”

Escritora e jornalista, Mariana Enriquez se notabiliza por divertir-se com a morte, a crueldade e a violência. Pensar a natureza do mal é uma mera trivialidade da vida. Sua literatura é um caso de amor com o terror. Escreve sem receios. Seu compromisso, diz, é com a linguagem e não com o real. Traz às costas o fantasma de Silvina Ocampo, sobre quem escreveu um ensaio biográfico. Direção: Daniel Augusto. Duração: 52 min. Classificação: Livre.

PROMO:  https://youtu.be/ubGjfUTYAHE

FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/118t3anNGm0bLy2thRtsc7aGi4-568WsS?usp=sharing 

Sobre o Grupo Curta!

O Grupo Curta! tem como missão a difusão de conteúdos audiovisuais relevantes nas áreas de artes e humanidades, sejam brasileiros ou estrangeiros, através da TV linear (canal CURTA!), de plataformas de streaming de operadoras de telecom e da internet. A curadoria de conteúdos é, portanto, o motor central do grupo e foi uma das que mais aprovaram projetos originais para financiamento da produção pelo Fundo Setorial do Audiovisual: já foram mais de 125 longas documentais e 872 episódios de 77 séries que chegam ao público em primeira mão através de suas janelas de exibição:

O canal Curta!, linear, está presente nas residências de mais de 10 milhões de assinantes de TV paga e pode ser visto nos canais 556 da NET/Claro TV, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra, além de em operadoras associadas à NeoTV; 

Curta!On, o clube de documentários do Curta!, na ClaroTV+ e em CurtaOn.com.br, conta com mais de 800 filmes e episódios de séries documentais, organizadas por temas de interesse como Música, Artes, MetaCinema, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mitologia e Religião, Sociedade e Pensamento. Há também pastas especiais com novidades – que estreiam a cada mês –, conteúdos originais exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço.

Tamanduá TV, plataforma marketplace aberta para qualquer internauta, já reúne mais de quatro mil conteúdos. O usuário pode alugar filmes e séries específicos ou assinar de forma econômica um dos pacotes que contêm conteúdos segmentados por área de interesse: CineBR, CineDocs, CineEuro, CurtaEducação (para professores e estudantes do Ensino Médio e Enem), MetaCinema (para aficcionados e estudantes de Cinema), entre outros. Os pacotes CineBR, CineDocs e CineEuro são disponibilizados desde 2018 como serviço de valor agregado (SVA) para perto de oito milhões de assinantes de banda larga fixa (ISP) da operadora CLARO, sem custo adicional. 

As atividades do Grupo Curta! também promovem a geração de royalties para produtores audiovisuais independentes, com a exploração de seus direitos audiovisuais nas diferentes janelas de streaming. O pacotes Cines da Tamandua TV e do Curta!ON estão repassando anualmente mais de R$ 1,5 milhão de reais em royalties para os produtores dos conteúdos que difunde.

Documentário “Piranga, o Herói Taciturno” é lançado hoje (21)

O documentário “Piranga, o Herói Taciturno” terá seu lançamento oficial às 20h desta quinta-feira (21/7), na sede da OAB/Centro Histórico em Ponte Nova (MG). Produzido pela Atlântico Filmes em coprodução com a Impulso Filmes, terá participação do ator Jackson Antunes como “a voz do rio”. Afirma a diretora Mônica Veiga: “Como o filme narra momentos da vida do rio Piranga a partir do ponto de vista do próprio rio, é fundamental a presença de uma voz para personificar o mesmo.” Em recente depoimento, continua a cineasta e jornalista: “Trata-se de um olhar sobre o rio Piranga e sua relação com a população, a economia e o sentimento de diversas cidades em meio aos recorrentes crimes ambientais.” A Bartofil Distribuidora custeou a produção via projeto aprovado pela Agência Nacional de Cinema/Ancine e a Secretaria Nacional de Cultura.

Em abril de 2019, Mônica Veiga e Dalila Pires/produtora-executiva estiveram nesta FOLHA pesquisando reportagens de nosso Jornal sobre o Piranga. Ademar Figueiredo, da coluna Arte & Cultura nesta FOLHA, entrevistou Mônica. Adiantou Dalila: “O documentário será enviado para festivais de cinema em âmbito nacional e internacional. Além disso, será feito um movimento para que o filme seja veiculado em canais de televisão.”
O documentário (duração estimada entre 15 e 20 minutos), um curta-metragem com temática ambiental, narra a jornada de um herói chamado Piranga. O ponto central desta narrativa é a “missão que o rio tem de salvar o rio Doce, que se encontra em estado agonizante, após o desastre ambiental provocado pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, em novembro de 2015”, como consta do roteiro das filmagens. O filme tem codireção de Daniel Couto e os nomes de Kiko Barbosa/diretor de fotografia, Lucas Godinho/assistente de câmera, Ian Dias/sonorização e Edileis Novai/consultoria executiva. Foram entrevistados: Ricardo Motta/ambientalista, José Roberto Fontes Castro/ex-dirigente de ONG ambiental, Marco Antônio Gomes/místico do Piranga, Jorge Dergam/professor da UFV e PHD em Ictiofauna e Juliano Conegundes Reis/pescador.

FONTE FOLHA DE PONTE NOVA

Documentário sobre tragédia ambiental da Samarco será exibido em Congonhas

Será exibido neste domingo (22), na sede APAE, à s17:00 horas,e m Congonhas, o filme ” O Amigo  do Rei”. O Diretor “O Amigo  do Rei” está presente ao evento para um debate com os participantes. A apresentação será gratuita. Neste fim de semana,  documentário será exibido em outras cidade mineradoras como Nova Lima,  Ouro Preto e Mariana.

O filme

Híbrido de documentário e ficção que tem como tema o maior crime ambiental da História do Brasil, o rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) e suas consequências, “O Amigo do Rei” acompanha de modo ficcional o cotidiano do deputado federal Rey Naldo nos bastidores do Congresso Nacional, mostrando as relações íntimas existentes entre política e mineração.

“O Amigo do Rei” é ao mesmo tempo um documentário investigativo e uma ficção alegórica que revela um sujeito político empresarial diluído na sociedade brasileira desde o período colonial.

O filme é uma produzido da Cinedelia e contou com o apoio cultural da O2 Filmes, da Quanta, da Mandril Áudio e faz parte do projeto de informação ambiental “Mar de Lama Nunca Mais”. A distribuição nos cinemas é da O2 Play.

A trilha sonora é de Eduardo Bolzan e o filme traz também músicas de Criolo, Alex Buck, Orkestra Bandida, Alexandre Guerra, Manuel Boca, entre outros.

Documentário em homenagem aos 25 anos do Plano Real é exibido em Lafaiete

O documentário “Real: Muito além de uma moeda” é um projeto desenvolvido pelo movimento Livres que homenageia os 25 anos do Plano Real. Depoimentos de personagens como Edmar Bacha, Fernando Henrique Cardoso, Gustavo Franco, Pedro Malan, Persio Arida e Rubens Ricúpero narram uma parte da história recente do Brasil.

O longa conta a história do processo de adoção da moeda mais duradoura da democracia brasileira, até hoje. “As reformas feitas limitaram o poder do governo, ajustaram as contas públicas e acabaram salvando o Brasil do pesadelo da inflação”, conta Paulo Gontijo, presidente nacional do movimento Livres. “O Plano Real pode ser considerado uma das reformas estruturais mais importantes da nossa história”, conclui Gontijo.

  • Evento: Documentário “Real: Muito além de uma moeda”
  • Data: 11 de setembro de 2019
  • Local: Auditório da CES Conselheiro Lafaiete
  • Endereço: R. Lopes Franco, 1001, Carijos. Cons. Lafaiete/MG

Legado musical: história da banda Os Escaravelhos foi retratada em documentário

Pelos bailes da vida, Os Escaravelhos fizeram sucesso em Congonhas, entre a décadas de 60 e 80. O legado do grupo – que teve o cantor Wando como um de seus integrantes – foi relembrado no documentário “Os Escaravelhos – trajetória do conjunto musical congonhense”, produzido por Átila Caiafa e André Candreva. A produção foi exibida na noite dessa quinta-feira, 22, no Museu de Congonhas, dentro da programação da Semana Municipal de Valorização do Patrimônio, promovida pelas secretarias de Cultura e de Educação. Confira as próximas atrações aqui.

Membros remanescentes das duas fases da banda presentearam o público com canções marcantes daquela época. Estiveram presentes os músicos Nilo Sérgio de Souza Costa, José Fernandes de Barros (Zé Rolinha), Francisco de Assis Gonçalves, Roberto Carlos Machado (Careca), Magno dos Santos, Nilton Juventinho de Paula (Niltinho), Clóvis Miguel Modesto Ribeiro e Evaldo Kather. Outros integrantes são: Valter Vasconcelos (Neném da Didô), Antônio Liberato Barbosa Filho (Tonho), Clemente Maria de Oliveira, Gumercindo de Souza Costa Neto (Bitota), Pedro Plínio Sabará e Pedro Marra.

Em meio a efervescência do blues e do rock surge em Congonhas, em 1966, a banda Os Escaravelhos, cujo nome é uma tradução quase que fiel de The Beatles (Os Besouros). O repertório tinha influência não só desses gêneros musicais, que estavam em destaque na época, mas também mesclava jazz, bossa nova, jovem guarda e até música orquestrada. A primeira apresentação do grupo foi em 21 de dezembro de 1966, em um antigo hotel localizado na Praça Doutor Mário Rodrigues Pereira.

A primeira fase do conjunto (1966 a 1972) era formada por Nilo Sérgio, Evaldo Kather, Zé da Ieta, Carioca e Neném Dadidô. Em 1967, Os Escaravelhos ganhou mais um integrante, Wando, que, anos depois, incentivado por Nilo Amaro, do grupo Nilo Amaro e Seus Cantores de Ébano, saiu da cidade para alavancar sua carreira, tornando-se, assim, um dos cantores mais expressivos da música brasileira.

Entre os bailes da vida, a chegada da disco music, idas e vindas, Os Escaravelhos ganharam, ao longo de sua trajetória, novas formações e novas histórias. A segunda fase d’ Os Escaravelhos foi até o início do ano de 1980, quando se extinguiu definitivamente, deixando um grande legado musical em Congonhas.

Para o trompetista Evaldo Kather, foi uma recordação maravilhosa. “Houve um pouquinho de choque quando ouvi falar dos colegas que já se foram, porque moro fora e não sabia de alguns que faleceram. Mas ao mesmo tempo incorporou em mim aquela saudade. Esse momento aqui é único”, disse, contando que iniciou sua carreira musical na banda.

Produtora mineira gravará documentário sobre Conselheiro Lafaiete em 2019, “Lafaiete o coração das Vertentes”

Lafaiete está prestes a ganhar um documentário sobre a sua história. A produtora Tv Lisboa com o apoio e patrocínio de empresários mineiros gravará a partir de janeiro de 2019 um documentário que contará a história do município de Conselheiro Lafaiete através do olhar de seus habitantes.

O documentário vai abordar as histórias que fizeram da cidade de Conselheiro Lafaiete o coração da região das Vertentes. Ir nos bairros e distritos para produzir entrevistas e imagens da cidade e contar a história deste importante município mineiro por outros olhares.  Mesclar imagens do passado e do presente para fazer um paralelo dessa história, será mais um recurso utilizado pela produção. “Lafaiete o coração das Vertentes” será um documentário que atuará como importante instrumento de resgate da história deste importante município mineiro! Depois de pronto, o filme será lançando em Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e em São Paulo e participará de vários festivais de cinema nacionais e internacionais, bem como será exibido, na íntegra, por canais parceiros da Tv Lisboa.

O documentário vai ser coordenado por Renato Lisboa, que contará com grande número de profissionais parceiros contratados pelos patrocinadores do projeto, que irão auxiliar com imagens, entrevistas e fotos para a divulgação do filme.

A previsão para a estreia do documentário é dezembro de 2019.

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