Casos de Covid crescem quase 200% em Minas Gerais de janeiro para fevereiro

Os casos de Covid cresceram quase 200%, em apenas um mês, em Minas Gerais. Em janeiro, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde foram 9.269 casos, em 31 dias. Já em fevereiro, durante os 29 dias do mês, são 26.999 casos confirmados da doença.

A cidade que mais tem casos de Covid, segundo os números da Secretaria Estadual de Saúde, é Belo Horizonte. Na capital, só em fevereiro foram 5.261 novos casos registrados. Ou seja, mais de 180 novos casos contabilizados por dia.

Em seguida, aparecem outras cidades como Divinópolis, na região Centro-Oeste e Uberaba, no Triângulo Mineiro. Nas duas cidades, em apenas um mês foram mais de três mil novos casos da doença.

Em Uberaba, a prefeitura elaborou novas estratégias para realizar testes e também fazer o atendimento de pacientes com sintomas da doença, como explica secretária de Saúde de Uberaba, Valdilene Rocha.

“Secretaria de Saúde de Uberaba continua com as ações de prevenção contra covid. Diante do aumento significativo em 2024 a nossa equipe de atenção básica foi reforçada, com todos os insumos necessários pra que nós possamos continuar enfrentando essa doença. Temos um espaço de covid, que é a nossa central de atendimento de triagem de enfermagem, testagem e se necessário o atendimento médico. Reforçamos também através da central de vacina e atenção básica e o reforço com a bivalente”, comenta.

 

Dificuldade na testagem

No momento em que a dengue é uma das doenças mais diagnosticadas nas unidades de saúde, quem pega Covid tem dificuldades na testagem.

Somente em fevereiro, por dia, ao menos duas mortes por Covid foram registradas em Minas Gerais. No período, segundo os dados do estado, foram 80 óbitos confirmados.

O professor e infectologista do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, Unaí Tupinambás, diz que o dado é preocupante e reforça os baixos índices de vacinação.

“O que nos preocupa muito são os dados de mortalidade por covid no Brasil. Só esse ano foram mais de 1.300 mortes só pela doença. Lembrando que a covid tem uma vacina eficaz contra as ações moderadas e graves. E a baixa cobertura também é muito preocupante, principalmente na população pediátrica, os adolescentes. Sobre os casos, infelizmente esse número tende a aumentar agora que vai chegar na época do outono, então o apelo que nós fazemos é para as pessoas tomarem a vacina”, orienta.

Até o momento, levando em consideração os três meses de 2024, Minas Gerais tem 45.481 casos confirmados de Covid. No mesmo período, o estado contabilizou 165 mortes.

A cidade que mais registrou mortes foi Uberlândia, no Triangulo Mineiro. Somente na cidade, em um mês, 19 pessoas morreram de Covid. Em seguida, aparecem Belo Horizonte, com 15 óbitos.

Com relação às mortes, em janeiro foram 37 óbitos por Covid, enquanto em fevereiro o número dobrou, chegando a 80 no mês de fevereiro. A Secretaria de Saúde alertou que o cenário pode piorar com a chegada do outono.

FONTE CBN SAÚDE

Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya registrados no Brasil; estado tem maior incidência da doença

Dos 31 mil casos prováveis no país, 23 mil estão em Minas Gerais. Segundo o governo de Minas Gerais, uma morte pela doença foi confirmada e outras 16 estão sob investigação.

Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya do Brasil. Dos 31.237 registros investigados no país, 23.628 estão no estado.

O último boletim epidemiológico sobre arbovirores urbanas divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) apontou que, até esta quinta-feira (15), Minas Gerais havia confirmado 15.727 casos.

Ainda segundo a SES, uma morte foi confirmada e outras 16 estão sob investigação. Minas Gerais tem a maior incidência do doença. O coeficiente está em 110, quase cinco vezes mais que o Mato Grosso do Sul, estado que aparece na segunda posição com 23.

Veja abaixo os estados com maior incidência de chikungunya no Brasil

  1. Minas Gerais: 110
  2. Mato Grosso do Sul: 23
  3. Mato Grosso: 22,6
  4. Goiás: 20,2
  5. Espírito Santo: 19,3

Febre chikungunya

A chikungunya é uma doença causada por um vírus, com um conjunto de sintomas similares ao da dengue. A transmissão da doença ocorre por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. O início dos sintomas pode levar de dois a dez dias.

Os principais sintomas da chikungunya são: febre acima de 38,5 graus, de início repentino; dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos; dor de cabeça; dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.

Diagnóstico

Segundo o Ministério da Saúde, o diagnóstico da chikungunya é clínico e feito por um médico. Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de confirmação da doença a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.

Tratamento

O tratamento da chikungunya é feito de acordo com os sintomas. Até o momento, não há tratamento antiviral específico para chikungunya, ainda de acordo com o Ministério da Saúde.

A terapia utilizada é analgesia e suporte. É necessário estimular a hidratação oral dos pacientes e a escolha dos medicamentos devem ser realizadas após a avaliação do paciente, com aplicação de escalas de dor apropriadas para cada idade e fase da doença.

Dengue

Com relação à dengue, há 181.645 casos prováveis (casos notificados, exceto os descartados).

Desse total, 62.872 foram confirmados, além de 18 mortesCem estão sendo investigadas.

Zika

Quanto ao vírus zika, foram registrados 22 casos prováveis e um foi confirmado.

Não há mortes confirmadas ou em investigação no estado.

FONTE G1

Doença do beijo e ISTs: como prevenir e se cuidar no Carnaval  

O Carnaval está chegando e, junto com a alegria e descontração, é crucial lembrar da importância de cuidar da saúde, especialmente quando se trata de prevenir doenças cuja transmissão costuma ser mais comum nesta época do ano. Uma das mais conhecidas é a chamada Doença do Beijo (mononucleose infecciosa), mas as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) também merecem atenção, tendo em vista o alto risco que algumas representam à saúde humana. Em ambos os casos, é importante estar bem-informado sobre as formas de prevenção, para aproveitar a festa sem preocupações.

Causada pelo vírus Epstein-Barr, a mononucleose é transmitida pela saliva (daí o nome Doença do Beijo) ou por utensílios contaminados. A Organização Mundial da Saúde estima que o vírus Epstein-Barr está presente em 90% dos adultos de todo o mundo.

Em seu Guia de Doenças Infecciosas e Parasitárias, o Ministério da Saúde afirma que a condição é cosmopolita (típica de centros urbanos) e que a população em geral está suscetível à infecção. “Os sintomas da Doença do Beijo podem variar, mas geralmente incluem febre, dor de garganta, inchaço dos gânglios linfáticos e fadiga intensa. Em alguns casos, pode ocorrer um aumento no baço, o que torna mais importante procurar atendimento médico”, afirma o infectologista e consultor médico do Sabin Diagnóstico e Saúde, Marcelo Cordeiro.

Segundo ele, é preciso levar a sério a prevenção à mononucleose, pois uma pessoa assintomática com o vírus pode transmitir a doença até um ano após a infecção. “As principais orientações são evitar compartilhar itens pessoais, como copos e talheres, ter uma boa higiene, o que inclui lavar as mãos corretamente, e, por último, ser transparente com a parceira ou parceiro. É importante conversar sobre histórico de saúde, garantindo a consciência de ambos”, orienta o médico.

Diagnóstico e tratamento 

O diagnóstico para mononucleose é geralmente realizado por meio de exames de sangue, que detectam alterações sugestivas para a doença ou a presença de anticorpos específicos para o vírus Epstein-Barr. “No hemograma, a presença de grande quantidade de linfócitos atípicos, principalmente após a segunda semana da infecção, é sugestiva de mononucleose infecciosa”, afirma Marcelo Cordeiro. Já a confirmação da doença pode ser feita com testes sorológicos, que podem detectar a presença de anticorpos contra o EBV (IgM e IgG). Em casos específicos, pode-se confirmar a existência do EBV por meio de exames que utilizam técnica de biologia molecular. “Não existe um tratamento específico para a doença, mas podem ser indicados analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas. A principal orientação é que o paciente sempre procure auxílio profissional, com um médico. Também é importante evitar exercícios físicos, descansar, hidratar-se bem e ingerir alimentos leves”, aconselha o especialista.

ISTs 

Além da Doença do Beijo, outras infecções que merecem atenção durante o Carnaval são aquelas transmitidas sexualmente. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), todos os dias há pelo menos um milhão de casos de ISTs curáveis. Dentre elas, estão: clamídia, gonorreia, tricomoníase e sífilis.

Algumas infecções ainda não têm cura, mas possuem tratamento que pode amenizar possíveis efeitos e permitir ao paciente viver uma vida normal. A mais conhecida é a transmitida pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV – em inglês), que causa a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ou Aids, também na sigla em inglês. Além dela, também podem ser citadas o Herpes e o Papiloma Vírus Humano (HPV). “Para as quais ainda não há vacinas, a principal dica de prevenção é a utilização de preservativo, seja interno ou externo, durante as relações sexuais. Da mesma forma, é importante fazer exames de ISTs antes de cair na folia, porque pode possibilitar não só um tratamento em tempo, mas também evitar a disseminação da infecção”, orienta o médico.

Lista de doenças relacionadas ao trabalho é atualizada; Saiba quais dão direito a benefícios

O Ministério da Saúde atualizou a lista de doenças relacionadas ao trabalho pós 2 anos sem atualizações. Covid-19, doenças mentais, cânceres e outras doenças foram incluídas. O texto já teve a aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego e da Previdência Social.

A lista de doenças relacionadas ao trabalho acaba de ser atualizada pelo Ministério da Saúde. A mudança deve contribuir com os trabalhadores de todas as áreas, sejam eles urbanos ou rurais. Também devem favorecer o acesso aos benefícios previdenciários.

“As mudanças na lista vão contribuir para a estruturação de medidas de assistência e vigilância que possibilitem locais de trabalhos mais seguros e saudáveis. A nova lista atenderá toda a população trabalhadora, independentemente de ser urbana ou rural, ou da forma de inserção no mercado de trabalho, seja formal ou informal”, afirma o Ministério da Saúde.

Nessa ação de aprimoramento resultou na adição de 165 doenças que causam danos à integridade física ou mental do trabalhador. Nessa atualização o Ministério da Saúde reconhecer que o uso de determinadas drogas pode ser consequência do ambiente de trabalho.

Nova lista de doenças relacionadas ao trabalho
A atualização acontece após 24 anos de criação da lista, de lá para cá nenhuma doença havia sido incluída na relação. Ela está dividida em partes e inclui doenças relacionadas à pele, parasitárias, cânceres, entre outras.

Confira algumas das patologias que foram inseridas na parte 1:

Afecções das unhas
Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, outras
Alterações da pele devidas a exposição crônica à radiação não-ionizante, outras
Artroses, outras
Bursite do Ombro
Capsulite Adesiva do Ombro
Catarata e outros transtornos do cristalino em doenças classificadas em outra parte
Cataratas, outras
Ceratite
Ceratoconjuntivite
Ceratose Actínica
Cervicalgia
Ciática
Conjuntivite
Coxartrose [artrose do quadril]
Degeneração de disco cervical, outra
Degeneração especificada de disco intervertebral, outra
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque)
Deslocamento de disco cervical, outro
Deslocamentos discais intervertebrais especificados, outros
Doença de Kienböck do Adulto
Doenças vasculares periféricas especificadas, outras
Dor lombar baixa
Dorsalgia
Efeitos do calor e da luz
Entesopatias não classificadas em outra parte, outras
Entesopatias, outras
Epicondilite lateral
Epicondilite Medial
Fibromatose de fáscia palmar [Dupuytren]
Fratura de fadiga(“stress”)não classificada em outra parte
Geladura com Necrose de Tecidos
Geladura Superficial
Gonartrose [artrose do joelho]
Infertilidade Masculina
Labirintite
Lesão não especificada do ombro
Lesões do Ombro, outras
Leucemia linfoide
Leucemia mieloide
Linfoma não-Hodgkin de outros tipos e de tipo não especificado
Linfomas de células T cutâneas e periféricas
Lumbago com Ciática
Mal dos caixões [doença de descompressão]
Neoplasia maligna de outras glândulas salivares maiores e as não especificadas
Neoplasia maligna dos seios da face
Osteocondropatias, especificadas, outras
Osteonecrose
Osteonecrose devida a drogas
Osteonecrose em “mal dos caixões”
Osteonecroses secundárias, outras
Otite Barotraumática
Otite média não-supurativa, não especificada
Perfuração da membrana do tímpano
Pterígio
Queimadura Solar
Radiodermatite
Síndrome Cervicobraquial
Síndrome de Raynaud
Síndrome do manguito rotador
Sinusite Barotraumática
Tendinite bicipital
Tendinite Calcificante do Ombro
Transtorno do disco cervical com mielopatia
Transtorno não especificado de disco cervical
Transtornos de discos cervicais, outros
Transtornos dos discos cervicais
Transtornos especificados do ouvido, outros
Transtornos especificados dos tecidos moles, outros
Urticária devida a frio e a calor

Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT)

A lista apresenta os agentes causadores dessas doenças, e, segundo o próprio texto, poderá ser usada para:

Orientar o uso clínico-epidemiológico, de forma a permitir a qualificação da atenção integral à Saúde do Trabalhador;
Facilitar o estudo da relação entre o adoecimento e o trabalho;
Adotar procedimentos de diagnóstico;
Elaborar projetos terapêuticos mais acurados; e
Orientar as ações de vigilância e promoção da saúde em nível individual e coletivo.
Todas as doenças também poderão ser usadas pelo INSS para a concessão de benefícios.

Para conferir a lista completa e saber quais são as 165 doenças, clique aqui.

FONTE FDR

Lista de doenças relacionadas ao trabalho é atualizada; Saiba quais dão direito a benefícios

O Ministério da Saúde atualizou a lista de doenças relacionadas ao trabalho pós 2 anos sem atualizações. Covid-19, doenças mentais, cânceres e outras doenças foram incluídas. O texto já teve a aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego e da Previdência Social.

A lista de doenças relacionadas ao trabalho acaba de ser atualizada pelo Ministério da Saúde. A mudança deve contribuir com os trabalhadores de todas as áreas, sejam eles urbanos ou rurais. Também devem favorecer o acesso aos benefícios previdenciários.

“As mudanças na lista vão contribuir para a estruturação de medidas de assistência e vigilância que possibilitem locais de trabalhos mais seguros e saudáveis. A nova lista atenderá toda a população trabalhadora, independentemente de ser urbana ou rural, ou da forma de inserção no mercado de trabalho, seja formal ou informal”, afirma o Ministério da Saúde.

Nessa ação de aprimoramento resultou na adição de 165 doenças que causam danos à integridade física ou mental do trabalhador. Nessa atualização o Ministério da Saúde reconhecer que o uso de determinadas drogas pode ser consequência do ambiente de trabalho.

Nova lista de doenças relacionadas ao trabalho
A atualização acontece após 24 anos de criação da lista, de lá para cá nenhuma doença havia sido incluída na relação. Ela está dividida em partes e inclui doenças relacionadas à pele, parasitárias, cânceres, entre outras.

Confira algumas das patologias que foram inseridas na parte 1:

Afecções das unhas
Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, outras
Alterações da pele devidas a exposição crônica à radiação não-ionizante, outras
Artroses, outras
Bursite do Ombro
Capsulite Adesiva do Ombro
Catarata e outros transtornos do cristalino em doenças classificadas em outra parte
Cataratas, outras
Ceratite
Ceratoconjuntivite
Ceratose Actínica
Cervicalgia
Ciática
Conjuntivite
Coxartrose [artrose do quadril]
Degeneração de disco cervical, outra
Degeneração especificada de disco intervertebral, outra
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque)
Deslocamento de disco cervical, outro
Deslocamentos discais intervertebrais especificados, outros
Doença de Kienböck do Adulto
Doenças vasculares periféricas especificadas, outras
Dor lombar baixa
Dorsalgia
Efeitos do calor e da luz
Entesopatias não classificadas em outra parte, outras
Entesopatias, outras
Epicondilite lateral
Epicondilite Medial
Fibromatose de fáscia palmar [Dupuytren]
Fratura de fadiga(“stress”)não classificada em outra parte
Geladura com Necrose de Tecidos
Geladura Superficial
Gonartrose [artrose do joelho]
Infertilidade Masculina
Labirintite
Lesão não especificada do ombro
Lesões do Ombro, outras
Leucemia linfoide
Leucemia mieloide
Linfoma não-Hodgkin de outros tipos e de tipo não especificado
Linfomas de células T cutâneas e periféricas
Lumbago com Ciática
Mal dos caixões [doença de descompressão]
Neoplasia maligna de outras glândulas salivares maiores e as não especificadas
Neoplasia maligna dos seios da face
Osteocondropatias, especificadas, outras
Osteonecrose
Osteonecrose devida a drogas
Osteonecrose em “mal dos caixões”
Osteonecroses secundárias, outras
Otite Barotraumática
Otite média não-supurativa, não especificada
Perfuração da membrana do tímpano
Pterígio
Queimadura Solar
Radiodermatite
Síndrome Cervicobraquial
Síndrome de Raynaud
Síndrome do manguito rotador
Sinusite Barotraumática
Tendinite bicipital
Tendinite Calcificante do Ombro
Transtorno do disco cervical com mielopatia
Transtorno não especificado de disco cervical
Transtornos de discos cervicais, outros
Transtornos dos discos cervicais
Transtornos especificados do ouvido, outros
Transtornos especificados dos tecidos moles, outros
Urticária devida a frio e a calor

Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT)

A lista apresenta os agentes causadores dessas doenças, e, segundo o próprio texto, poderá ser usada para:

Orientar o uso clínico-epidemiológico, de forma a permitir a qualificação da atenção integral à Saúde do Trabalhador;
Facilitar o estudo da relação entre o adoecimento e o trabalho;
Adotar procedimentos de diagnóstico;
Elaborar projetos terapêuticos mais acurados; e
Orientar as ações de vigilância e promoção da saúde em nível individual e coletivo.
Todas as doenças também poderão ser usadas pelo INSS para a concessão de benefícios.

Para conferir a lista completa e saber quais são as 165 doenças, clique aqui.

FONTE FDR

O que se sabe sobre o vírus letal que fez a Índia decretar lockdown

O vírus Nipah tem tirado o sono das autoridades indianas, que fecharam escolas e escritórios para conter a disseminação da doença

As autoridades no sul da Índia emitiram um alerta, na quarta-feira (13/9), após confirmação do reaparecimento do vírus Nipah. O foco é o estado de Kerala, que decretou lockdown e fechou escolas e escritórios em pelo menos sete aldeias do estado, depois de cinco casos confirmados e duas mortes. Este é o quarto surto de Nipah desde 2018.

De acordo com a ministra da Saúde de Kerala, Veena George, foram testadas 706 pessoas, incluindo 153 trabalhadores da área da saúde para verificar a propagação do vírus. O chefe do governo estadual, Pinarayi Vijayan, pediu às pessoas que evitassem aglomerações públicas pelos próximos 10 dias, colocando como obrigatório o uso de máscaras faciais e idas ao hospital somente em casos de emergência para evitar a disseminação da doença.

Para rastrear a doença e evitar a propagação, especialistas coletam amostras de fluidos de morcegos em árvores frutíferas e excrementos de animais na região de Maruthonkara, uma aldeia de Kerala onde o vírus é considerado bastante letal, já que está situada ao lado de uma floresta de 121 hectares que abriga várias espécies de morcegos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os morcegos da família Pteropodidae, são os hospedeiros naturais desse vírus.

Como ocorre a transmissão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Nipah é um vírus zoonótico, ou seja, ele é transmitido por meio do contato direto com fluidos ou excrementos de morcegos infectados. No entanto, ele também já é transmitido por meio de alimentos contaminados e pelo contato direto entre pessoas.

Quando foi identificado

O vírus foi identificado pela primeira vez na Terra em 1999, na Malásia, durante um surto que afetou criadores de suínos. Desde então, não foram registrados novos surtos desse vírus no país. Já em 2001, o vírus foi identificado em Bangladesh, onde surtos quase anuais têm ocorrido desde então.

Em 2018, a Índia relatou seu primeiro e pior surto de Nipah, quando 17 dos 18 casos confirmados morreram. Em 2019 um caso foi relatado no distrito de Ernakulam e o paciente se recuperou. Mas em 2021, um menino de 12 anos morreu.

Sintomas e diagnóstico

Ao entrar em contato com o ser humano, o vírus afeta principalmente o sistema respiratório e o sistema nervoso central. A contaminação pode gerar uma infecção assintomática, mas pode causar danos sérios, como doença respiratória aguda e encefalite fatal.

Inicialmente pode-se apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, vômito e dor de garganta. Os sintomas podem ser seguidos por tontura, sonolência, alteração da consciência e sinais neurológicos que indicam a encefalite aguda. Algumas pessoas também podem apresentar pneumonia.

Quando o vírus progride rapidamente, há risco de coma e morte. Nos casos mais graves, sobreviventes podem experimentar efeitos neurológicos de longo prazo.

O período de incubação — intervalo entre a infecção e o início dos sintomas — varia de quatro a 14 dias, mas já foram registrados casos de até 45 dias.

Os principais testes utilizados para detecção da doença incluem a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) em fluidos corporais e a detecção de anticorpos por ensaio imunoenzimático (ELISA).

Tratamento

A taxa de mortalidade entre aqueles que contraem o vírus é alta e chega a 75%, uma vez que não há remédio nem vacina disponível para tratar a infecção.

Portanto, o tratamento se limita a controlar os sintomas e fornecer cuidados de suporte.

“Embora o vírus tenha provocado apenas alguns surtos conhecidos na Ásia, ele infecta uma grande variedade de animais e pode levar a sintomas graves e morte em humanos, o que o torna uma preocupação de saúde pública”, alerta a (OMS).

Mais letal que o coronavírus?

De acordo com a (OMS) devido a taxa de mortalidade do vírus Nipah ser alta, torna-se muito mais letal que o da covid-19, que tem a taxa de mortalidade entre 0,1% e 19%, dependendo do país.

No entanto, embora as chances de morrer da doença uma vez infectado sejam altas, o Nipah é muito menos transmissível do que o coronavírus.

Como prevenir a infecção?

Como não há medicamentos ou vacinas contra a infecção, existem algumas medidas preventivas, como: limpar e desinfetar os ambientes onde vivem animais, evitar contato físico desprotegido com pessoas infectadas e lavar as mãos.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

O que se sabe sobre o vírus letal que fez a Índia decretar lockdown

O vírus Nipah tem tirado o sono das autoridades indianas, que fecharam escolas e escritórios para conter a disseminação da doença

As autoridades no sul da Índia emitiram um alerta, na quarta-feira (13/9), após confirmação do reaparecimento do vírus Nipah. O foco é o estado de Kerala, que decretou lockdown e fechou escolas e escritórios em pelo menos sete aldeias do estado, depois de cinco casos confirmados e duas mortes. Este é o quarto surto de Nipah desde 2018.

De acordo com a ministra da Saúde de Kerala, Veena George, foram testadas 706 pessoas, incluindo 153 trabalhadores da área da saúde para verificar a propagação do vírus. O chefe do governo estadual, Pinarayi Vijayan, pediu às pessoas que evitassem aglomerações públicas pelos próximos 10 dias, colocando como obrigatório o uso de máscaras faciais e idas ao hospital somente em casos de emergência para evitar a disseminação da doença.

Para rastrear a doença e evitar a propagação, especialistas coletam amostras de fluidos de morcegos em árvores frutíferas e excrementos de animais na região de Maruthonkara, uma aldeia de Kerala onde o vírus é considerado bastante letal, já que está situada ao lado de uma floresta de 121 hectares que abriga várias espécies de morcegos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os morcegos da família Pteropodidae, são os hospedeiros naturais desse vírus.

Como ocorre a transmissão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Nipah é um vírus zoonótico, ou seja, ele é transmitido por meio do contato direto com fluidos ou excrementos de morcegos infectados. No entanto, ele também já é transmitido por meio de alimentos contaminados e pelo contato direto entre pessoas.

Quando foi identificado

O vírus foi identificado pela primeira vez na Terra em 1999, na Malásia, durante um surto que afetou criadores de suínos. Desde então, não foram registrados novos surtos desse vírus no país. Já em 2001, o vírus foi identificado em Bangladesh, onde surtos quase anuais têm ocorrido desde então.

Em 2018, a Índia relatou seu primeiro e pior surto de Nipah, quando 17 dos 18 casos confirmados morreram. Em 2019 um caso foi relatado no distrito de Ernakulam e o paciente se recuperou. Mas em 2021, um menino de 12 anos morreu.

Sintomas e diagnóstico

Ao entrar em contato com o ser humano, o vírus afeta principalmente o sistema respiratório e o sistema nervoso central. A contaminação pode gerar uma infecção assintomática, mas pode causar danos sérios, como doença respiratória aguda e encefalite fatal.

Inicialmente pode-se apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, vômito e dor de garganta. Os sintomas podem ser seguidos por tontura, sonolência, alteração da consciência e sinais neurológicos que indicam a encefalite aguda. Algumas pessoas também podem apresentar pneumonia.

Quando o vírus progride rapidamente, há risco de coma e morte. Nos casos mais graves, sobreviventes podem experimentar efeitos neurológicos de longo prazo.

O período de incubação — intervalo entre a infecção e o início dos sintomas — varia de quatro a 14 dias, mas já foram registrados casos de até 45 dias.

Os principais testes utilizados para detecção da doença incluem a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) em fluidos corporais e a detecção de anticorpos por ensaio imunoenzimático (ELISA).

Tratamento

A taxa de mortalidade entre aqueles que contraem o vírus é alta e chega a 75%, uma vez que não há remédio nem vacina disponível para tratar a infecção.

Portanto, o tratamento se limita a controlar os sintomas e fornecer cuidados de suporte.

“Embora o vírus tenha provocado apenas alguns surtos conhecidos na Ásia, ele infecta uma grande variedade de animais e pode levar a sintomas graves e morte em humanos, o que o torna uma preocupação de saúde pública”, alerta a (OMS).

Mais letal que o coronavírus?

De acordo com a (OMS) devido a taxa de mortalidade do vírus Nipah ser alta, torna-se muito mais letal que o da covid-19, que tem a taxa de mortalidade entre 0,1% e 19%, dependendo do país.

No entanto, embora as chances de morrer da doença uma vez infectado sejam altas, o Nipah é muito menos transmissível do que o coronavírus.

Como prevenir a infecção?

Como não há medicamentos ou vacinas contra a infecção, existem algumas medidas preventivas, como: limpar e desinfetar os ambientes onde vivem animais, evitar contato físico desprotegido com pessoas infectadas e lavar as mãos.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Irmãos morrem no mesmo dia pela mesma doença e causam comoção

Francisco e Eduardo tratavam um câncer no intestino e morreram com cerca de 22 horas de diferença

Dois irmãos morreram no mesmo dia e vítimas da mesma doença em um hospital na Paraíba. O caso aconteceu no último sábado (19), na cidade Santa Cruz, no sertão paraibano. Ambos estavam internados no Hospital Regional de Sousa.

O irmão mais novo, Eduardo Antunes da Silveira, de 38 anos, foi o primeiro a morrer, às 0h40 do sábado. O mais velho, Francisco Antunes Sobrinho, de 52, passou mal após saber da morte do irmão e foi levado ao hospital no início da manhã. Ele morreu às 23h.

Ambos irmãos tratavam um câncer de intestino. O mais novo também já tinha tumores no fígado e no reto. Eles faziam tratamento de quimioterapia em João Pessoa e Fortaleza, respectivamente.

A prefeitura de cidade decretou luto oficial pela morte dos irmãos. Eles tinham outros cinco irmãos, além dos pais vivos. Eduardo deixou três filhos órfãos.

FONTE OTATIAIA

Irmãos morrem no mesmo dia pela mesma doença e causam comoção

Francisco e Eduardo tratavam um câncer no intestino e morreram com cerca de 22 horas de diferença

Dois irmãos morreram no mesmo dia e vítimas da mesma doença em um hospital na Paraíba. O caso aconteceu no último sábado (19), na cidade Santa Cruz, no sertão paraibano. Ambos estavam internados no Hospital Regional de Sousa.

O irmão mais novo, Eduardo Antunes da Silveira, de 38 anos, foi o primeiro a morrer, às 0h40 do sábado. O mais velho, Francisco Antunes Sobrinho, de 52, passou mal após saber da morte do irmão e foi levado ao hospital no início da manhã. Ele morreu às 23h.

Ambos irmãos tratavam um câncer de intestino. O mais novo também já tinha tumores no fígado e no reto. Eles faziam tratamento de quimioterapia em João Pessoa e Fortaleza, respectivamente.

A prefeitura de cidade decretou luto oficial pela morte dos irmãos. Eles tinham outros cinco irmãos, além dos pais vivos. Eduardo deixou três filhos órfãos.

FONTE OTATIAIA

Alerta do INSS: 13 MILHÕES de pessoas no Brasil que tem essa doença, podem se aposentar e nem imaginam

Milhares de brasileiros que possuem essa doença podem solicitar a aposentadoria pelo INSS AGORA

E milhares de brasileiros, que sofrem com uma determinada doença, podem solicitar agora mesmo a aposentadoria pelo INSS. Inclusive, muitos deles nem fazem ideia que possuem esse direito.

Estamos falando da doença de diabetes*. De acordo com o portal do Governo (Gov.br), existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas convivendo com essa doença, o que representa 6,9% da população nacional.

*Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade e/ou
falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas taxa de açúcar no sangue ( hiperglicemia) de forma permanente.

Entendendo o direito

Pois é, de acordo com o portal CMP Advocacia, quem possui a doença pode ser coberto pelo INSS por meio de um auxílio doença ou aposentadoria por invalidez
Em casos de saúde agravados, desenvolvidos em decorrência da doença, pode-se solicitar ao INSS o afastamento temporário ou definitivo com cobertura do Sistema de Seguridade Social.

Mais de 13 milhões de brasileiros sofrem com diabetes no país (Foto Reprodução/Internet)

Porém, ATENÇÃO! Somente o diagnóstico da doença não é capaz de justificar um pedido de afastamento temporário ou permanente do exercício do trabalho.

Isto devido às características da doença e sua relação com a possibilidade ou impossibilidade de exercício profissional.

Casos graves

O potencial de danos severos à saúde humana é de conhecimento da literatura médica. Além disso, como doença com alta prevalência em adultos acima dos 40 anos, ela acomete boa parte da população economicamente ativa.

Desse modo, para ter direito ao benefício, é necessário comprovar a impossibilidade de livre exercício do trabalho por condição de saúde. Sendo o afastamento temporário quando é necessário a suspensão do trabalho por período acima de 15 dias.

Existe também a possibilidade de afastamento definitivo decorrente ao quadro de saúde irreversível. Neste contexto, o INSS assegura o benefício por característica de invalidez associada e provê a aposentadoria por diabetes.

  • Afastamento temporário com cobertura do INSS
  • Afastamento por invalidez, com direito à aposentadoria por diabetes debilitante e irreversível

Desse modo, o diabético tem resguardados seus direitos previdenciários pela Lei N° 8.213/1991 que prevê casos de afastamento com benefício de auxílio-doença temporário ou aposentadoria por invalidez.

A aposentadoria por diabetes ocorre em casos graves e quando a doença apresenta quadro irreversível quanto à saúde do trabalhador. Este processo, regulado pela Lei N°8213/1991, não determina a natureza etiológica da doença. Mas, sim, seus impactos.

Ou seja, independente da classe clínica da doença, as lesões subsequentes ao agravamento do quadro, com impacto permanente, são enquadradas como condições de saúde irreversíveis.

Em casos severos da síndrome metabólica, o acometimento grave nos órgãos é capaz de determinar uma condição de saúde infelizmente irreversível. Por exemplo, as amputações decorrentes de quadro agudos de impacto no sistema circulatório.

Ou seja, para solicitar o benefício de aposentadoria por diabetes não há necessidade de enquadramento específico na classe clínica, se Tipo 1 ou Tipo 2.

Fazendo a solicitação

A solicitação formal ocorre por meio de comunicado ao INSS para pedido de perícia médica. Nesse exame, conduzido geralmente por um especialista no instituto, o quadro clínico e as implicações decorrentes da doença são avaliados.

No entanto, é recomendado que você realize consultas médicas anteriores e realize exames laboratoriais de modo que tenha atestado em laudo médico a diabetes.

Você pode realizar a marcação de perícia médica via canal de atendimento 135 ou através do portal do Governo Federal, Meu INSS.

  • Acessar o Meu INSS
  • Clicar em “Pedir Benefício por Incapacidade”
  • Selecionar o tipo de perícia médica
  • Informar os dados solicitados e concluir o pedido

O Governo Federal também disponibiliza a versão mobile que pode ser baixada no Google Play ou na App Store da Apple.

Os documentos necessários para o exame de perícia para aposentadoria por diabetes são:

  • Documento de identificação pessoal (RG, CNH, CTPS)
  • Laudos médicos originais que indiquem o CID específico da diabetes
  • Exames médicos realizados e capazes de atestar o desenvolvimento da doença
  • Receita com prescrição médica orientada ao tratamento da síndrome metabólica

Em caso do diagnóstico da síndrome metabólica ser conduzido de maneira laboratorial, é necessário levar os exames realizados atestando o quadro de saúde.

Com estes documentos você será capaz de fornecer ao médico-perito do INSS uma quantidade significativa de informação para o diagnóstico técnico.

De quanto é o valor da aposentadoria por diabetes?

Auxílio doença

A aposentadoria por diabetes demanda, em modalidade de auxílio-doença, a carência de 1 ano de contribuição, como determinado pelo Art. 25 da Lei N°8213/1991.

No entanto, para uma avaliação detalhada entre em contato com a CMP Prev e tenha o auxílio em consultores especialistas em Direito Previdenciário.

Para calcular o valor do benefício da aposentadoria por diabetes como auxílio-doença, o INSS soma as contribuições do segurado em seu período ativo e divide pelo tempo de contribuição. O valor concedido é 91% do salário de benefício.

Por exemplo, se você contribui durante 50 meses o INSS somará todos os valores e dividirá por 50. Salvo quando o valor resultante seja superior à média dos últimos 12 meses ou caso inexista valores para o período.

Durante os 15 primeiros dias de afastamento, fica sob responsabilidade do empregador assegurar o pagamento do benefício proporcional. Após este período, o INSS realizará o repasse integral do benefício.

Aposentadoria por invalidez

O sistema para cálculo do valor do benefício por invalidez é semelhante ao do auxílio-doença. No entanto, a proporcionalidade com base no salário benefício é diferente.

O INSS averigua e soma todas as contribuições do segurado desde 1994. A partir desse valor alcançado, realiza a divisão simples pelo tempo de contribuição. O valor do benefício representará 60% do valor aferido.

Caso o segurado tenha cumprido mais de 20 anos de contribuição, será acrescido ao valor 2% por ano de contribuição excedente.

  • Soma dos valores de contribuição pelo período de segurado
  • Divisão destes valores pelo tempo de contribuição
  • Proporção do benefício em 60% do salário decontribuição médica

Por exemplo: ao somar todas as contribuições do cidadão ao longo de sua qualidade de segurado o INSS identificou um salário médio de contribuição de R$2.000,00. Portanto, o valor do benefício será de R$1.200,00.

Caso o cidadão tenha contribuído por 30 anos, será adicionado 2% por ano de contribuição excedente a 20 anos.
Isto é, 20% a mais. Desse modo, Pedro receberá 80% do salário com base em R$2.000,00, totalizando R$1.600,00.

FONTE O TV FOCO

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