As motos mais baratas do Brasil HOJE: veja o que você consegue comprar por até R$ 10 mil

Garagem360 traz um ranking com as motos mais baratas do País. Além do preço, destacamos questões relacionadas ao motor e outros atributos que impactam diretamente em sua experiência na pista. Acompanhe!

Quais são as motos mais baratas do Brasil?

Shineray JET 125 SS

O terceiro lugar do nosso pódio é conhecido por trazer ótima performance e economia de combustível. 

A moto da Shineray vem equipada com um motor com capacidade volumétrica de 123 cm³. Na pista, ele faz 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque.

Entre as principais vantagens desse modelo, o Garagem360 destaca a troca de marchas “semi-automática”. Ou seja, você não precisa recorrer ao uso da embreagem para concluir esse processo.

Com painel 100% digital e roda de liga leve aro 14 na traseira e aro 17 na dianteira, esse modelo está disponível a partir de R$9.390.

Shineray Worker Cross 150

(Foto: Divulgação/Shineray)
(Foto: Divulgação/Shineray)

A montadora chinesa também ocupa a vice-liderança da nossa lista, com a Worker Cross 150. O seu motor de 144 cm³ entrega as seguintes configurações: 8,5 cv de potência e 1 kgfm de torque.

Com lanterna traseira em LED, protetor de escapamento e porta USB para carregamento com 5v, essa moto pode ir para a sua garagem, a partir de R$8.990. 

Shineray Worker 125

(Foto: Divulgação/Shineray)
(Foto: ivulgação/Shineray)

A moto mais barata do Brasil é da Shineray. Esse modelo chinês foi inspirado nos veículos “café racer” dos anos 60. Segundo os seus proprietários, ela é bastante elegante e muito econômica.

Já em relação ao motor, esse modelo vem equipado com câmbio mecânico de 4 marchas, o que traz uma performance de 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque. Ela está disponível a partir de R$8.490.

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas. Por isso, continue conosco para ficar por dentro dos preços não só das motos, mas também dos carros. Assim, você pode tomar uma decisão mais assertiva.

FONTE GARAGEM 360

Em promoção, Mobi e Kwid disputam posto de carro mais barato do Brasil

Posicionados em seus respectivos portfólios como carros mais baratos do Brasil atualmente, Fiat Mobi e Renault Kwid travam ferrenha disputa também quando o assunto é promoção. Ambos estão sendo colocados em oferta nas últimas semanas com importantes descontos e, na prática, repetem o acirramento que já acontece nas tabelas oficiais.

O Mobi Like 1.0 MT 2024/2024, por exemplo, custa R$ 72.990 na tabela e está sendo oferecido R$ 65.890 até o final do mês. Na prática, são R$ 7.100 de desconto. Financiado, o modelo sai no planos com R$ R$ 37.968 (57,67%) de entrada e saldo em 60 prestações de R$ 899, com taxas e juros de 1,39% a.m. e 18,02% a.a. O valor total do financiamento fica em R$ 81.119,99.

De série, o Mobi oferece equipamentos com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS, airbag duplo, computador de bordo, limpador e desembaçador traseiro e monitor da pressão dos pneus. Além disso, a linha 2024 ganhou luzes diurnas de condução, alerta de uso do cinto de segurança, alerta de frenagem de emergência, repetidores de seta nos retrovisores e controle eletrônico de estabilidade (ESP).

O conjunto mecânico é protagonizado pelo motor 1.0 Fire Evo que rende 71 cv de potência e 9,3 kgfm com gasolina, e 74 cv e 9,7 kgfm quando alimentado por etanol. Com gasolina, segundo dados de fábrica, o consumo urbano é de 13,5 km/litro e rodoviário de 15 km/litro. Com etanol, as médias são de 9,6 e 10,4 km/litro, respectivamente. Segundo a Fiat, é possível rodar até 700 km com um único tanque.

Em alta, compras online representam 16% das vendas do comércio no Brasil

Patamar é o maior desde o segundo trimestre de 2021

Uma parcela de 16% do volume total de vendas do comércio no Brasil veio de canais digitais como sites, aplicativos e emails no primeiro trimestre de 2024, indica pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Essa participação, diz o estudo, aumentou pelo quarto trimestre consecutivo. O percentual era de 15,5% nos três meses imediatamente anteriores (outubro a dezembro de 2023).

O patamar de 16% é o maior para as vendas digitais desde o segundo trimestre de 2021 (21,2%). À época, as restrições de mobilidade provocadas pela pandemia de Covid-19 prejudicavam o consumo nas lojas físicas.

O percentual mais recente (16%) supera com folga o registrado nos meses anteriores ao início da crise sanitária, em 2020. A parcela digital era de 9,2% no pré-pandemia.

Os números integram a Sondagem do Comércio do FGV Ibre. “A gente observa um avanço sútil das vendas online no primeiro trimestre, mas, ao longo do tempo, vê que elas estão ganhando mais espaço”, afirma a economista Geórgia Veloso, do FGV Ibre.

“Houve uma variação expressiva no período pandêmico devido às restrições [à circulação de pessoas]. Os empresários do comércio adquiriram know-how, uma bagagem de conhecimento, sobre as vendas online”, acrescenta.

Conforme a pesquisa, o desempenho no primeiro trimestre de 2024 foi puxado pela alta dos negócios digitais no chamado varejo restrito, com destaque para a atividade de livros, jornais, revistas e papelaria. Esse aumento pode ser associado à compra de materiais escolares para a volta às aulas, diz o FGV Ibre.

No sentido contrário, houve recuo relativo das vendas online em segmentos como veículos, motos e peças e material para construção. Segundo o estudo, são atividades afetadas pelo período de férias escolares e Carnaval, com repercussão nos negócios digitais.

32,8% DAS EMPRESAS NÃO TÊM VENDA ONLINE

O FGV Ibre também calcula o percentual de empresas do comércio que não realizam vendas online. No primeiro trimestre de 2024, essa proporção foi de 32,8%, acima do nível de 30,2% dos três meses anteriores. A alta pode estar associada à movimentação turística do período, que favorece as transações presenciais, indica a pesquisa.

O percentual mais recente de empresas sem vendas online (32,8%) é o maior desde o primeiro trimestre de 2023 (35,5%). A parcela, porém, está bem abaixo do pré-pandemia. À época, quase a metade das empresas (49,7%) não tinha vendas online.

A sondagem do FGV Ibre passou a investigar o comércio eletrônico em 2020, ainda de forma experimental, não contínua.

A partir da passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2022, a publicação dos dados é feita regularmente, a cada período de três meses. Em torno de 800 empresas participam da pesquisa, que abrange lojas de diferentes portes, setores e regiões do país.

DIGITAL DEVE SEGUIR EM ALTA, DIZ ECONOMISTA

Veloso afirma que o ano de 2024 tende a ser “mais benéfico” para o varejo brasileiro na comparação com 2023. O país passa por um momento de redução dos juros, aumento da renda e trégua da inflação.

A perspectiva, segundo a economista, deve incentivar investimentos em áreas como digitalização. Assim, espera-se que a participação das vendas online siga em alta, prevê a pesquisadora.

“Com o aumento das vendas, vêm mais investimentos, e a gente espera mais investimentos na digitalização das empresas. A proporção das vendas online deve aumentar também. Os consumidores estão muito conectados hoje em dia.” (LEONARDO VIECELI/Folhapress) 

 

FONTE O TEMPO

Resultados 2023: Sicredi cresce 23,2% em ativos

Instituição financeira cooperativa manteve o ritmo de evolução e alcançou R$ 324,5 bilhões em ativos totais

Com atualmente 2,7 mil agências distribuídas em mais de dois mil cidades em todo o país, o Sicredi seguiu em ritmo forte de expansão em 2023, apresentando crescimento significativo em todos os seus principais indicadores. Os ativos da instituição financeira cooperativa totalizaram R$ 324,5 bilhões, aumento de 23,2%. Nos últimos cinco anos, o acrescimento dos ativos anos supera os 240%.

Indicador importante para mensurar o fomento do Sicredi às atividades econômicas de seus associados, a carteira de crédito registrou ampliação de 21,4%, chegando a R$ 210,5 bilhões. O recorte da carteira agro, que considera as operações de crédito rural, direcionados e a CPR, foi de R$ 83,4 bilhões, 24,2% a mais que em 2022. O saldo mantém o Sicredi como a segunda maior instituição financeira em concessão de crédito para o público agro no Brasil.

Já a carteira de crédito para pessoas jurídicas fechou 2023 em R$ 66,3 bilhões, aumento de 20,2% no ano. O saldo da carteira para pessoas físicas atingiu saldo de R$ 60,7 bilhões, alta de 19,1%. No ano passado, vale ressaltar, o Sicredi foi o principal agente repassador de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no total de R$ 8,2 bilhões (52% a mais que em 2022) em operações para pessoas físicas e jurídicas de micro, pequeno e médio porte, além de produtores rurais. A taxa de inadimplência registrada em dezembro foi de 2%, inferior à média verificada no Sistema Financeiro Nacional no mesmo período que foi de 3,2%.

“Temos o interesse genuíno em apoiar o crescimento dos nossos associados, sejam eles pessoas físicas, pessoas jurídicas ou produtores rurais. Por isso, somos movidos por conhecer de perto e valorizar as histórias de cada um e das regiões onde atuamos, criando relacionamentos que promovem o desenvolvimento e geram prosperidade. Nossas Cooperativas estão atendendo cada vez mais associados e podendo, assim, ampliar o impacto positivo que o geramos na sociedade, mas ainda temos muito espaço para crescer e levar o segmento aos níveis de penetração que observamos na América do Norte e Europa, por exemplo”, explica César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

O resultado líquido do Sicredi em 2023 foi de R$ 6,9 bilhões, um aumento de 16,5% em relação a 2022. A partir deste resultado, R$ 2,9 bilhões serão distribuídos diretamente aos associados em conta corrente, poupança ou  capital social. Esta distribuição é um dos diferenciais do modelo de negócio do Sicredi, feita por cada uma das 104 cooperativas de crédito da instituição. A destinação dos valores aos associados é votada em assembleia de cada Cooperativa. Cada associado recebe uma quantia compatível à sua geração de receita ao longo do ano com o uso dos produtos e serviços do portfólio do Sicredi.

Além do valor distribuído diretamente aos associados a partir do resultado líquido, R$ 344,7 milhões foram direcionados para o Fundo Social Sicredi que investe em projetos voltados ao desenvolvimento social e para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que tem como finalidade apoiar associados, colaboradores e a comunidade em geral. Como as cooperativas de crédito não visam o lucro, o restante do resultado é direcionado para obrigações como Reserva Legal (R$ 3,4 bilhões) e Reserva de Expansão (R$ 145,7 milhões).

O patrimônio líquido registrado foi de R$ 37 bilhões, representando uma elevação de 22,4%. Já em depósitos totais e captações, no ano passado, houve um crescimento de 23,7%, chegando a R$ 229,7 bilhões, que incluem depósitos à vista e a prazo, interfinanceiros e poupança, além de captação em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e Letras Financeiras.

Relacionamento próximo – Após a consolidação da sua presença em todos os estados brasileiros no ano de 2022, o Sicredi deu continuidade à expansão da sua rede de atendimento físico. Somente no último ano, foram 224 novas agências e 162 novas cidades com atendimento presencial. Atualmente, o Sicredi tem mais de 2,7 mil agências em dois mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente. A rede física é uma alternativa ao atendimento por meio dos canais digitais do Sicredi que tem um dos aplicativos mais bem avaliados do mercado entre as instituições financeiras contando com recursos de acessibilidade e inteligência artificial.

Indicador de benefício econômico – O desempenho das cooperativas de crédito no Brasil também é medido por índice de benefícios econômicos, com base em metodologia do Banco Central (BC). No ano passado, o Sicredi atingiu ainda um marco significativo de R$ 23,5 bilhões de Benefício Econômico Total (BET) aos seus associados, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados em 2023.

“O significativo aumento no BET em 2023 é um indicativo claro do nosso compromisso e diferencial de gerar benefício aos associados. Este desempenho reforça a eficácia do modelo cooperativo e ressalta o papel fundamental das cooperativas de crédito em contribuir no desenvolvimento das comunidades”, contextualiza Alexandre Barbosa, diretor do Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi

O cálculo do índice BET é formado por três indicadores: o Benefício Econômico de Crédito (BEC), que mensura a economia sobre operações de crédito por meio de taxas médias mais baixas em comparação a instituições do Sistema Financeiro Nacional; o Benefício Econômico do Depósito (BED), que mostra o ganho adicional com depósito por meio de remuneração mais elevada e os Benefícios Econômicos do Exercício (BEE), que mede as devoluções em forma de sobra, o pagamento de juros ao capital e o valor revertido ao associado.

50 franquias baratas para abrir em cidades do interior, com investimentos a partir de R$ 2,5 mil

As cidades do interior têm se destacado nos últimos balanços do setor de franquias. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) sobre o primeiro semestre de 2023, das 30 maiores cidades do país em número de franquias, 14 não são capitais.

Londrina (PR) e Sorocaba (SP) foram as cidades que mais se destacaram na listagem, com uma variação de mais de 10% no número de unidades franqueadas no período analisado. De acordo com a entidade, o aumento do poder econômico e a força do agronegócio têm impulsionado essas regiões.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Leilão da BR-040 recebe 4 propostas, e CCR, EPR e Azevedo Travassos são apontadas como ofertantes, dizem fontes

O leilão da BR-040, entre Belo Horizonte e Juiz de Fora (MG), atraiu o interesse de quatro grupos, segundo fontes do mercado. Entre os grupos apontados como proponentes estão a CCR, a EPR (Equipav e Perfin), um consórcio composto pela Azevedo Travassos e um consórcio chamado Vetor Norte, disseram pessoas a par do projeto.

A concorrência deverá ser realizada nesta quinta-feira (11). Na disputa, vencerá o grupo que oferecer o maior desconto sobre a tarifa de pedágio. Ao todo, estão previstos R$ 5 bilhões em obras, além de custos operacionais estimados em R$ 3,53 bilhões, nos 30 anos de contrato.

Procurada, a CCR confirmou que disputará o leilão. A EPR afirmou que “tem como disciplina avaliar as oportunidades do setor”. A Azevedo e Travassos não se manifestou até a conclusão deste texto. A reportagem não conseguiu contato com a Vetor Norte.

A perspectiva de um leilão rodoviário disputado traz um sinal positivo ao setor, que encerrou 2023 sob dúvidas quanto ao interesse do mercado nos projetos de estradas. Em novembro, a licitação da BR-381 em Minas Gerais teve que ser cancelada por falta de ofertas.

Apesar das incertezas no setor rodoviário, já havia expectativa de interesse pela concessão da BR-040, que é considerado um projeto bastante atrativo, que abarca um trecho da rodovia com tráfego consolidado e baixo risco de demanda.

O projeto também é emblemático por ser parte da relicitação da Via 040, concessão da Invepar que está em processo de devolução. A empresa tenta devolver a concessão desde 2017, mas só em 2020 conseguiu firmar o contrato de relicitação.

Naquele momento, a expectativa era que o novo leilão fosse feito até 2022, mas houve uma série de atrasos, até que, em 2023, a Justiça teve que garantir que a Invepar seguiria operando a via até a relicitação. O leilão desta semana, porém, não resolve totalmente o problema: ainda faltará relicitar outro trecho da Via 040, de Belo Horizonte a Goiás.

FONTE ECONÔMICO VALOR

10 coisas em que o Brasil é o melhor do mundo

O Brasil é referência global em diversos mercados diferentes, o que mostra como o Brasil é importante para a economia do mundo todo

O nosso país é realmente um lugar incrível, embora não podemos negar todos os problemas que enfrentamos por aqui, seja relacionado a desigualdade social, analfabetismo, pobreza, instabilidade econômica e política, o Brasil ainda consegue se consagrar em diferentes questões diferentes.

Apesar dos inúmeros problemas, o Brasil, devido a sua proporção, e pela força do trabalho dos brasileiros, consegue se destacar mundialmente em diversas questões diferentes, por exemplo, sabia que o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo?

Pois é, somos um país rico em diversas questões diferentes, além d sermos privilegiados de vivermos no país com a Floresta Amazônica, reconhecida por sua maior biodiversidade em uma floresta tropical do mundo.

Para sair um pouco de todos os problemas enfrentados no Brasil, hoje decidimos fazer algo diferente, mostrar as coisas com as quais somos bons. A seguir, vamos te contar 20 coisas diferentes onde nosso país é hoje referência no mundo todo. Ficou curioso? Então bora conferir!

1. Produção de café

O Brasil é reconhecido como o principal e maior produtor e exportador de café do mundo, respondendo por aproximadamente 38% do total produzido globalmente. Para o período da safra de 2023/24, estima-se uma colheita de 44,9 milhões de sacas de café arábica e aproximadamente 21,4 milhões de sacas de café robusta. Se essas expectativas se confirmarem, a produção de café no país alcançará um total de 66,3 milhões de sacas.

2. Produção de cana-de-açúcar

O Brasil é líder mundial na produção de cana-de-açúcar. Na safra de 2022/23, o Brasil alcançou um avanço super importante ao processar 548,28 milhões de toneladas da cultura, superando as 524,1 milhões de toneladas da temporada anterior.

3. Biodiversidade

Abrangendo quase a metade do território sul-americano, o Brasil é o lar da maior diversidade de vida no planeta. O país abriga mais de 116.000 espécies animais e mais de 46.000 espécies vegetais, distribuídas por seus seis biomas terrestres e os três grandes ecossistemas marinhos.

A diversidade de climas no Brasil é propícia para a variedade de biomas, incluindo a imensa Floresta Amazônica — a maior floresta tropical do mundo; o Pantanal, reconhecido como a maior área alagada do planeta; o Cerrado, com suas extensas savanas e matas; a Caatinga, caracterizada por suas florestas semiáridas; os vastos campos dos Pampas; e a exuberante Mata Atlântica.

Além dessas riquezas terrestres, o Brasil também se orgulha de uma vasta costa marinha de 3,5 milhões km², que abriga ecossistemas essenciais como recifes de coral, dunas, mangues, lagoas, estuários e pântanos.

4. Maior exportador de carne bovina

Desde 2003, o Brasil ocupa a primeira posição como exportador mundial de carne bovina, uma liderança que continuará a manter confortavelmente em 2024. Para esse ano, prevê-se que os frigoríficos do país exportem 2,85 milhões de toneladas de carne bovina, o que representa um aumento de 100 mil toneladas em relação ao volume exportado em no ano passado.

5. Produção de laranja e suco de laranja

O Brasil lidera a produção global de laranjas e, com grande parte dessa produção voltada para a indústria, o país se consolida também como o principal fornecedor de suco de laranja do mundo, detendo 75% da participação no mercado internacional da bebida.

6. Investimento em energias renováveis

Ao longo dos últimos sete anos, o Brasil se destacou como um dos principais destinos de investimentos estrangeiros no segmento de energias renováveis, ultrapassando outras economias em desenvolvimento. Segundo um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), entre 2015 e 2022, o país atraiu investimentos da ordem de 114,8 bilhões de dólares para o setor. Esse valor corresponde a 11% do total investido globalmente em energias sustentáveis em mercados emergentes.

7. Experiência do cliente

De acordo com o relatório CX Accelerator da Zendesk, uma companhia especializada no desenvolvimento de softwares que fornece soluções de serviço ao cliente baseadas na nuvem, o Brasil é destaque global em experiência do cliente. A pesquisa realizada pela empresa em 2022 ouviu mais de 4.900 líderes do setor ao redor do mundo, buscando entender os atributos e vantagens de se sobressair na experiência do cliente.

O estudo apontou padrões e atitudes que distinguem as organizações com elevado grau de maturidade em experiência do cliente, referidas como Champions (Líderes em CX), daquelas em estágios iniciais de desenvolvimento – Starters (Iniciantes em CX), Emerging (Emergentes em CX) e Risers (Evoluídos em CX).

Com uma média global de 14,15%, o Brasil superou as expectativas, alcançando o primeiro lugar com 23,4%, empatado com o Canadá e seguido pela Índia com 16,7%. Isso indica que as empresas brasileiras têm 83% mais chances do que a média mundial de registrar um tempo médio de resolução de atendimentos inferior a uma hora.

8. Produção e exportação de celulose

Em 2022, o Brasil ascendeu ao topo do ranking como o maior produtor e exportador mundial de celulose, um feito alcançado através do vigor de sua indústria florestal. Esse sucesso trouxe ao país marcos importantes, consolidando sua posição de liderança no mercado global e gerando uma receita anual impressionante de R$ 250 bilhões.

Atualmente, o Brasil conta com quase 10 milhões de hectares dedicados ao cultivo florestal e mais 6 milhões de hectares destinados à conservação de florestas nativas.

9. Recursos minerais

O Brasil se destaca como o principal produtor de nióbio no mundo, contribuindo com cerca de 89% do fornecimento global deste mineral, conforme dados do Serviço Geológico Americano. O nióbio tem um papel fundamental na transição para fontes de energia mais sustentáveis, graças à sua aplicação no aprimoramento de ligas metálicas que resultam em maior eficiência energética.

De acordo com o Anuário Mineral Brasileiro (AMB), o país possui reservas de nióbio estimadas em 16 milhões de toneladas, localizadas principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rondônia e na região da Amazônia.

10. Cirurgias plásticas

Segundo as últimas informações divulgadas pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de procedimentos cirúrgicos estéticos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Embora não seja o primeiro do ranking, o Brasil segue extremamente próximo aos Estados Unidos, com possibilidades de nos tornarmos o primeiro do mundo, com um crescimento incrível de mais de 140% em procedimentos estíticos em pessoas mais jovens nos últimos anos.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Águas: Assim as privatizações vão para o ralo…

Parlamento inglês estuda reestatização da Thames Water, maior empresa de saneamento do país, que, mesmo afundada em dívidas, propõe aumentar as tarifas em 40% para preservar lucros dos acionistas.

Na semana passada, em face da crise vivida pela empresa, Sarah Olney, parlamentar do Partido Liberal Democrata inglês, propôs que o Parlamento britânico discuta a alternativa de reestatizar a Thames Water, a maior empresa privada de saneamento básico da Grã-Bretanha que atende 16 milhões de clientes em Londres e no sudeste de Inglaterra.

A empresa vem fazendo lobby junto ao governo e aos reguladores para aumentar as suas contas em 40% até 2030, para adiar investimentos e para ter reduzidas suas multas por infrações que cometeu. Ao mesmo tempo pede autorização para continuar pagando dividendos aos seus acionistas. A empresa busca evitar uma intervenção do governo, na qual sua direção seria assumida por administradores especiais nomeados pelo judiciário, informou o Financial Times.

Em dezembro passado, a controladora da Thames Water, Kemble Water Holdings, foi notificada pelos seus auditores que poderia sofrer um colapso do caixa até abril se os acionistas não injetassem mais fundos na empresa. Sinalizando a gravidade da situação, na última semana um grupo de credores da controladora da Thames Water buscou apoio de consultores antes do vencimento de uma dívida de £ 190 milhões ao final de abril.

Thames Water fora do esforço contra a poluição por esgotos

Em 10 de março último, a Thames Water anunciou que não vai participar de plano de combate ao controle da extravasão de esgoto. A Thames se recusa a participar de um plano de investimento de 180 milhões de libras (R$ 1,14 bilhão) envolvendo vários prestadores privados para acelerar os esforços de redução da poluição das águas superficiais inglesas.

O governo afirmou que a quantia seria gasta por seis empresas nos próximos 12 meses para evitar mais de 8 mil extravasões de esgoto bruto, enquanto as empresas de água tentam resolver seu lamentável histórico no combate a estas extravasões.

A Thames Water, que tem uma dívida de 14 bilhões de libras (R$ 88,2 bilhões!), não participará da iniciativa, mas afirma que planeja investir 18,7 bilhões de libras (R$ 117,8 bilhões) entre 2025 e 2030. No entanto, na atual conjuntura não consegue acelerar o seu investimento, apesar do pedido do governo.

Os problemas de desempenho da Thames Water não se restringem à poluição por esgotos. Em fevereiro passado, a empresa divulgou que prevê mais perdas por vazamentos nos próximos dois anos do que o projetado originalmente.

A opinião pública está cada vez mais indignada com a insuficiência do investimento na infraestrutura dos serviços. Isso, no caso da Thames Water, é mais difícil de aceitar, tendo em vista o montante dos dividendos que pagou aos seus acionistas que atingiu um total de 7,2 bilhões de libras (R$ 45,3 bilhões) de 1990 a 2023. (ver gráfico a seguir publicado pelo Guardian), valor que corresponde a mais de 50% da dívida da empresa.

Thames Water: pagamentos de dividendos totalizam £ 7,2 bilhões em 33 anos

Enganando os usuários

Em 11 de março, a Thames Water foi acusada de “enganar” os usuários dos seus serviços clientes depois de informar que apenas alguns centavos de cada libra gasta em suas contas são pagos aos seus credores.

A Thames estava escondendo o verdadeiro custo de sua enorme dívida de £ 14 bilhões: uma análise do Guardian descobriu que a empresa gastou em média quase 28% de suas receitas anuais no serviço de suas dívidas entre 2018 e 2023.

O fato é que a Thames Water está indo pelo ralo e a chance de ocorrer uma renacionalização temporária ou definitiva da prestação dos serviços é cada vez mais concreta. Mas a pergunta que não quer calar é: quem vai ficar com o mico? Ou melhor, os contribuintes vão pagar as contas do desastre desta privatização?

 

FONTE AEPET

Fiat só sobrevive ainda no mundo por conta do Brasil

Brasil é o maior mercado da Fiat, mas mesmo assim a matriz da montadora insiste em focar na Europa e em outros locais menos rentáveis

Que a Fiat brasileira é a grande protagonista da marca italiana, ao menos em números de vendas, isso não é segredo para ninguém. Em 2023, o Brasil se manteve como o principal mercado da marca italiana no mundo. Por isso, não é nenhum absurdo dizer que a Fiat só existe hoje por conta do sucesso no mercado brasileiro.

E quem fez essa análise certeira foi o jornalista colombiano Felipe Munoz, responsável pela página Car Industry Analysis. Segundo os dados, a Fiat segue sendo a marca mais vendida da Stellantis no mundo, e teve um crescimento de 8% no ano passado, em relação a 2022.

Esse crescimento em vendas foi motivado principalmente pelos números da América Latina, sendo que o Brasil se mantém como o líder de vendas dos carros da marca italiana. Em 2023, o mercado brasileiro teve 472.458 carros vendidos da Fiat, número que corresponde a um terço das vendas globais da marca.

Nos últimos anos, o Brasil tem sido, de maneira frequente, o maior mercado da Fiat. Enquanto os números de vendas só crescem por aqui, na Itália a marca segue patinando, a ponto de até a Turquia ter encostado, sendo outro mercado emergente que tem ajudado a operação global da Fiat, com um crescimento de 32% no último ano.

Protagonista renegado pela Fiat

Curiosamente, mesmo o Brasil sendo o protagonista da Fiat, a marca italiana insiste em não incluir o mercado brasileiro em seus planos futuros. Mesmo sendo o principal ponto de vendas da fabricante, a matriz da empresa insiste em manter a Europa como seu foco prioritário.

Quando os líderes da fabricante falam sobre os planos globais, raramente o Brasil e a Turquia são mencionados. Segundo Munoz, isso acontece porque há uma mentalidade excessivamente europeia na gestão da empresa.

A Stellantis tem mudado um pouco esse pensamento, e pretende dar mais espaço para o Brasil brilhar na operação global da Fiat. Mesmo assim, esse é um processo longo, mas certamente há valiosas lições no trabalho feito por aqui e que podem inspirar a matriz italiana.

É inegável a capacidade que a montadora tem em estudar o mercado brasileiro. Os produtos da Fiat fazem sucesso por aqui pois a marca consegue decifrar os gostos locais, lançando produtos inovadores e que se tornam tendência, como a Toro. Talvez seja isso que falte à Itália, para que a marca volte a ter mais destaque em seu país.

FONTE AUTO +

Quer R$5 mil todo mês na aposentadoria? Veja quanto guardar

Com uma boa estimativa de quanto os investimentos vão render a longo prazo, você pode calcular quanto precisa guardar todos os meses para se aposentar mais cedo.

Se você sonha em se aposentar cedo, seja aos 40, 50 ou 60 anos, e quer garantir uma renda mensal de R$ 5.000, é hora de entender o que é preciso fazer. Começar a guardar dinheiro o quanto antes é fundamental, aproveitando o poder dos juros compostos e o tempo a seu favor. Afinal, quanto mais tempo você tiver para investir, menor será o esforço necessário.

Por onde começar?

Primeiro, é essencial definir quanto dinheiro você vai precisar para viver confortavelmente na aposentadoria. Embora prever isso com muita antecedência possa parecer complicado, ter um objetivo claro ajuda a traçar um plano de ação. Com uma boa estimativa de quanto os investimentos vão render ao longo do tempo, você pode calcular quanto precisa guardar todos os meses.

A magia dos planos de previdência e tesouro direto

Planos de previdência privada podem ser uma ótima opção, já que oferecem vantagens fiscais que impulsionam o crescimento do seu dinheiro a longo prazo. Se optar por esse caminho, provavelmente receberá uma simulação de quanto vai acumular e qual será sua renda futura, baseada em suas contribuições e no tempo de investimento.

No entanto, a grande novidade é o Tesouro RendA+, um título público voltado para a poupança de longo prazo, como a aposentadoria. Você compra títulos com uma data de conversão que coincide com a sua idade desejada para se aposentar e, a partir daí, recebe uma renda mensal por 20 anos. O investimento acumula juros pré-fixados mais a variação da inflação, garantindo que seu dinheiro cresça de forma segura e previsível.

Quanto preciso poupar?

Agora, vamos falar de números. Imagine que você tem 30 anos e quer se aposentar aos 40, 50 ou 60. Usando o simulador do Tesouro Direto, foi possível descobrir quanto é necessário investir mensalmente para alcançar a meta de R$ 5.000 por mês de renda:

  • Para se aposentar aos 40 anos, você precisaria poupar cerca de R$ 3.064,30 por mês.
  • Aos 50 anos, o valor cai para aproximadamente R$ 909,38 mensais.
  • E se você planeja se aposentar aos 60, precisaria de apenas cerca de R$ 349,75 por mês.

Outras considerações

Também vale pensar em outros fatores que podem influenciar seu plano de aposentadoria. Se você contribui para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou tem Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo, já tem uma base para sua renda de aposentadoria, o que pode reduzir o quanto precisa poupar por conta própria.

Além disso, continuar trabalhando após se aposentar, mesmo que em menor escala, pode não apenas ser uma necessidade mas também uma escolha, complementando sua renda e permitindo uma vida mais confortável.

 

FONTE CAPITALIST

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