A projeção para o PIBdo Brasil foi elevada, o que fez o país saltar de posição, e é destaque nos jornais nesta quinta-feira (18)
O Brasil deve ter um crescimento do PIB de 2,2% este ano e 2,1% em 2025, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A previsão de crescimento do PIB nominal para o final deste ano é de US$ 2,331 trilhões, o que contribui para que o Brasil passe a Itália — que possui uma projeção hoje de US$ 2,328 trilhões para 2024.
Confira os principais destaques dos jornais nesta manhã.
Economia
Brasil sobe de posição entre as maiores economias do mundo; veja o ranking – O Brasil deve ter um crescimento do PIB de 2,2% este ano e 2,1% em 2025, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Antes, as projeções eram de -1,7% e 1,9%, respectivamente. – Money Times
Rever despesas, fundir políticas sociais e mais: quais os caminhos para ajuste nas contas públicas em 2025? – Estadão
Senado aprova isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 2.824 – Folha de S. Paulo
Empresas
Construtora tem disparada de 245% nas vendas e fecha 1T24 como melhor da história – As vendas líquidas totais da Lavvi (LAVV3) fecharam o primeiro trimestre de 2024 com disparada de 245% ante o mesmo período do ano passado, mostra prévia operacional enviada ao mercado nesta quarta-feira (17). – Money Times
Privatização da Sabesp será feita em duas etapas – Valor Econômico
Privatização da Sabesp trará desconto de 1% na tarifa residencial, afirma governo de SP – O Globo
Internacional
Partiu, Itália? Visto para nômades digitais vigoram; confira quem é elegível e como funciona – Esse mês, o tão sonhado visto para nômades digitais vigorou na Itália. Dessa forma, cidadãos de países terceiros ou suíços podem solicitar o visto com duração de um ano. A informação é do Business Insider. – Money Times
Pension Funds Are Planning to Pull Hundreds of Billions From Stocks – The Wall Street Journal
Até R$ 2,3 bilhões: Conheça as quatro famílias de aviões da Boeing, alvo de investigação nos EUA – O Globo
Política
Deputados dos EUA divulgam decisões sigilosas de Moraes e citam 150 perfis removidos no X – Folha de S. Paulo
Julgamento sobre magistrados da Lava-Jato reativa divisão entre alas do STF sobre a operação – O Globo
Tarcísio diz conversar com Moraes e que STF foi relevante, mas não determinante, na escolha do PGJ – Estadão
Embora o cenário econômico global esteja confuso devido aos últimos acontecimentos, existem previsões para as maiores economias em 2040
A economia global atual parece um tanto quanto indecifrável quando vamos analisar em curto prazo. Isso porque temos passados por casos mais recentes de mudanças e impactos significativos no mundo, como: a pandemia, os conflitos mundiais, a exemplo da Rússia e Ucrânia, distribuição na cadeia de abastecimento, cortes no comércio internacional entre outros.
No entanto, para muitos especialistas, apesar dos impactos recentes, a economia global parece estar em um período de recuperação, com expectativas de um crescimento global estável de 3,1% até o fim deste ano e de 3,2% em 2025.
Segundo uma importante pesquisa realizada pelo The Goldman Sachs Group, Inc., os anos de maior crescimento econômico global provavelmente já passaram. Ou seja, daqui para frente, a tendência é que não ocorram grandes mudanças, mas sim uma continuidade dos padrões atuais.
Embora a economia global esteja começando a se recuperar, ainda que não seja possível realizar uma análise detalhada de curto prazo, podemos usar as projeções feitas pelo The Goldman Sachs Group, Inc. para identificar quais serão as maiores economias do mundo até 2040.
Países que serão as maiores economias do mundo até 2040
Para nos aprofundar na compreensão de quais serão as maiores economias do mundo e explorar a subjetividade do mesmo, recorremos ao estudo e projeção da The Goldman Sachs Group, Inc., cruzaremos com dados da PwC para as maiores economias do mundo entre 2028 e 2050, além de utilizar como base o PIB real deste ano para estes países junto as previsões para 2040. Confira:
Em 10º lugar: Brasil
Projetado para alcançar um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 3,5 trilhões de dólares, o Brasil mostra-se como uma economia promissora. A estimativa populacional para 2040 é de cerca de 230 milhões de habitantes. Esse crescimento econômico pode ser impulsionado pela diversificação da economia brasileira, incluindo o setor de agronegócios, mineração e energia, além de um mercado interno robusto.
Em 9º lugar: Rússia
Espera-se que a Rússia atinja um PIB de 3,7 trilhões de dólares até 2040, com uma população estimada em 137 milhões de pessoas. A economia russa, rica em recursos naturais, especialmente petróleo e gás natural, pode beneficiar-se da expansão de suas indústrias de energia e de uma forte presença no mercado global de commodities.
Em 8º lugar: França
A França, com uma projeção de PIB de 3,9 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 66 milhões em 2040, destaca-se como uma das economias mais estáveis da Europa. O crescimento econômico francês pode ser atribuído à sua economia diversificada, forte setor de serviços e inovações tecnológicas.
Em 7º lugar: Indonésia
Talvez essa seja surpreendente para muitas pessoas. Mas, projetada para ser uma das histórias de sucesso econômico do século 21, a Indonésia deve alcançar um PIB de 4 trilhões de dólares, com uma população estimada em mais de 308 milhões. O rápido crescimento econômico indonésio pode ser impulsionado pelo aumento do consumo interno, expansão do setor industrial e investimento estrangeiro direto.
Em 6º lugar: Reino Unido
Com um PIB previsto de 4,3 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 71 milhões em 2040, o Reino Unido deve manter sua posição como uma das economias mais influentes. O crescimento pode ser sustentado por uma forte indústria de serviços, especialmente em finanças, tecnologia da informação e indústrias criativas.
Em 5º lugar: Japão
Espera-se que o Japão mantenha sua posição como uma das principais economias do mundo, com um PIB projetado de 5,2 trilhões de dólares. Com uma população prevista de 111 milhões, o Japão enfrenta desafios demográficos, como o envelhecimento populacional, que podem influenciar suas políticas econômicas e sociais. A inovação tecnológica e a eficiência na produção, no entanto, devem continuar a ser os pilares do crescimento econômico japonês.
Em 4º lugar: Alemanha
Com um PIB estimado em 5,3 trilhões de dólares e uma população de 81 milhões em 2040, a Alemanha é projetada para continuar como a maior economia da Europa. Suas fortes indústrias de manufatura e exportação, juntamente com um foco crescente em tecnologias sustentáveis e digitalização, são fundamentais para esse crescimento.
Em 3º lugar: Índia
A Índia é prevista para ser uma das histórias de sucesso econômico mais impactantes da história, com um PIB saltando para 13,2 trilhões de dólares e uma população de mais de 1,6 bilhão. Este crescimento extraordinário é impulsionado por uma demografia favorável, urbanização crescente, e reformas econômicas que estimulam o investimento e a inovação. A Índia está se posicionando como um centro global de manufatura e serviços.
Em 2º lugar: Estados Unidos
Com um PIB projetado de 32 trilhões de dólares e uma população estimada em 367 milhões, os Estados Unidos devem ser ultrapassados pela China como a maior economia mundial. Apesar disso, a inovação tecnológica, a liderança em setores de alta tecnologia, e um ambiente de negócios dinâmico sustentam a posição dos EUA como uma potência da econômica global.
Em 1º lugar: China
Projetada para se tornar a maior economia do mundo com um PIB de 34,1 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 1,38 bilhão, a China está se transformando de uma economia baseada na manufatura para uma liderada por serviços e consumo interno. Investimentos maciços em infraestrutura, tecnologia e educação têm sido pilares desse crescimento. Além disso, a China está expandindo sua influência global através de iniciativas como o “Belt and Road”.
As ambiciosas metas econômicas do atual governo indonésio levantam questões sobre sua viabilidade e seus impactos sociais e ambientais
A maioria dos casais de meia-idade estão se preparando para se aposentar caso possam arcar com isso, mas Musmulyadi, 55 anos, e sua esposa Nurmis, 50, estão indo no caminho contrário à tendência.
Eles acabaram de migrar milhares de quilômetros para Nusantara, a futura capital da Indonésia que está emergindo da floresta tropical em meio aos orangotangos.
“Deve ser mais fácil encontrar emprego aqui enquanto eles ainda estão construindo a infraestrutura”, disse Musmulyadi à BBC Indonésia.
A futura casa deles hoje é um canteiro de obras em Nusantara, palavra javanesa para “arquipélago”, na ilha de Bornéu.
Nurmis mistura o cimento enquanto Musmulyadi coloca os ladrilhos.
O sonho deles é comum entre os indonésios: Musmulyadi espera conseguir um emprego estável e tornar-se subcontratado no megaprojeto.
Desde que o presidente Joko Widodo, popularmente conhecido como Jokowi, anunciou a construção de Nusantara há dois anos, os negócios floresceram.
“O governo prevê que 2 milhões de pessoas viverão aqui até 2029.”
Mas a dezenas de quilômetros de distância, Syamsiah e seu marido Pandi estão preocupados com a possibilidade de serem despejados.
Eles pertencem a uma comunidade indígena de 20 mil pessoas e não têm propriedade legal de suas terras, onde sua família vive há gerações.
Pandi acordou uma manhã e viu o seu terreno demarcado, sem qualquer aviso prévio.
O governo quer tirar moradores dali com o argumento da proteção contra inundações. Entretanto, em fevereiro, Pandi conseguiu impedir a sua remoção na Justiça.
“Faço isso pelo futuro dos meus filhos e netos”, disse ele à BBC.
“Se eu não fizesse nada, os meus filhos e netos seriam apenas um lixo para o governo. É assim que lutamos contra a injustiça”.
Mas ele pode ter sido beneficiado apenas por um adiamento temporário, uma vez que outras comunidades indígenas já foram deslocadas após o governo pagar indenizações, embora a preços considerados muito baixos pelas famílias afetadas.
As histórias de Mulyadi e Pandi mostram como os projetos do presidente Widodo são muitas vezes uma faca de dois gumes: contestados, mas também uma potencial fonte de oportunidades.
Top 5 economias?
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), quando Widodo assumiu a presidência pela primeira vez em 2014, a Indonésia era a décima maior economia do mundo, com base na paridade do poder de compra (PPC).
Uma década depois, a Indonésia subiu para o sétimo lugar — atrás da China, dos Estados Unidos, da Índia, do Japão, da Alemanha e da Rússia.
“Até 2027, prevê-se que o país com a maior população muçulmana do mundo ultrapasse economicamente a Rússia.”
A nação do Sudeste Asiático realizou eleições presidenciais em 14 de fevereiro, onde números não oficiais mostram que o ministro da Defesa, Prabowo Subianto, está no caminho para vencer num único turno.
Ele prometeu continuar as políticas econômicas de Widodo. O filho do atual presidente, Gibran Rakabuming Raka, é o companheiro de chapa de Prabowo Subianto.
“Os programas de Jokowi são bons no papel e poderão aproximar a Indonésia das previsões do FMI”, afirma Josua Pardede, economista-chefe de um dos dez maiores bancos da Indonésia, o Permata Bank.
Mas o país tem uma ambição maior — ser um dos cinco países com mais alta renda até 2045, ano do centenário da sua independência.
Para conseguir isto, a economia indonésia deve crescer 6 a 7% ao ano, afirmou o ministro das Finanças do país, Sri Mulyani.
O crescimento atualmente está em 5%.
‘Febre do níquel’
A Indonésia é famosa pela ilha turística de Bali, mas também abriga as maiores reservas de níquel do mundo — um componente essencial para a fabricação de baterias para veículos elétricos.
Quando o presidente Widodo anunciou pela primeira vez a proibição da exportação de níquel bruto em 2019, a União Europeia processou a Indonésia na Organização Mundial do Comércio (OMC).
O presidente disse que queria desenvolver o processamento na Indonésia.
Um artigo de um centro de pesquisas independente, o Institute for Development of Economic Finance, afirma que a política nacional relativa ao níquel criou empregos e fez crescer a economia.
“Mas a Indonésia ainda depende fortemente do investimento chinês para construir as fundições de níquel, levantando dúvidas sobre o futuro — especialmente porque o crescimento econômico da China deverá cair de 5,2% para 4,6% este ano.”
O presidente Widodo também foi criticado por estender o “tapete vermelho” ao investimento chinês e colocar em segundo plano o impacto de sua política de infraestrutura nas disputas de terras e en questões de saúde e ambientais.
“A febre do níquel faz o governo perder a cabeça”, diz Melky Nahar, coordenador da Mining Advocacy Network (Jatam), uma organização não governamental.
Passeio pelas ilhas?
A conectividade é fundamental para o desenvolvimento da Indonésia, uma vez que o país consiste em 1.700 ilhas espalhadas por três fusos horários e sua atual capital, Jacarta, está afundando no mar.
Mas as sobrancelhas levantaram-se quando o presidente Widodo assinou em 2022 uma lei determinando a mudança da capital, enquanto o mundo ainda lutava para se recuperar da pandemia de coronavírus.
Alguns países, incluindo a China, demonstraram interesse em investir na nova cidade, mas não houve nada “concreto” até o momento.
“Até agora, tem sido difícil atrair grandes investidores globais para investirem em Nusantara”, afirma Nailul Huda, do centro de pesquisas Center of Economic and Law Studies.
O presidente tentou vários métodos, incluindo a aprovação de uma lei laboral pró-investidores que grupos da sociedade civil afirmam violar os direitos dos trabalhadores.
Widodo deixará o poder em outubro e, segundo relatos, vê a construção de Nusantara como seu legado.
Mas Firman Noor, pesquisador da Agência Nacional de Investigação em Inovação (BRIN), acredita que esta já é uma história manchada.
“Em muitos aspectos, Nusantara é um reflexo de como os valores democráticos desapareceram no desenvolvimento e nas práticas políticas ao longo dos últimos 10 anos”, afirma Noor.
Entretanto, o possível novo presidente Prabowo Subianto está tentando conquistar corações e mentes prometendo políticas populistas, como leite e almoço gratuitos para mães e crianças.
Especialistas alertam que estes projetos podem onerar o orçamento, que já está sobrecarregado pelos megaprojetos do atual presidente.
“Os almoços grátis e várias outras políticas irão esgotar o orçamento do Estado, provocando a dívida nacional”, diz Huda.
“Se as políticas do próximo governo continuarem a ser tão imprudentes como esta, penso que a dívida poderá duplicar até 2029, apesar do sonho de se tornar a maior economia do mundo.”
FMI revela dados sobre os maiores PIBs do planeta em 2023. Primeiras colocações seguem ocupadas por EUA e China, com novidades sobre o Brasil.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou projeções sobre as maiores economias do mundo em 2023. O topo do ranking é ocupado por Estados Unidos, China e Alemanha, respectivamente.
Uma mudança no top 10 chamou a atenção, especialmente dos brasileiros. Isso porque o Brasil voltou a aparecer entre as dez maiores, ao ocupar a nona posição.
O país ultrapassou o Canadá, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023. Vale lembrar que a previsão de crescimento do PIB nacional, este ano, é de 3,1%.
Essa situação favorável foi a responsável por levar o Brasil da 11ª posição, registrada em 2022, para a nona.
Os dados foram divulgados na última terça-feira (19) e fazem parte do relatório do World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial).
Contexto de recuperação
A notícia é boa também em âmbito global, pois o relatório mostra uma tendência de recuperação da economia no mundo, depois da pandemia da Covid-19 e da guerra na Ucrânia.
A projeção é de que a inflação no planeta diminua de forma constante nos próximos anos. Depois de 8,7% em 2022, ela deve cair para 6,9% em 2023 e espera-se algo em torno de 5,8% em 2024.
A explicação para tal expectativa, segundo o FMI, está na política monetária mais restritiva e na queda dos preços internacionais das matérias-primas.
Confira abaixo as 20 maiores economias do mundo hoje, conforme projeção do FMI.
Ladrão invade casa em Congonhas e leva dinheiro escondido em caixa de sapato
O crime aconteceu na noite de ontem segunda dia 05 de agosto por volta das 20:30, na Vila São Vicente.
Segundo a polícia, o homem ainda não identificado invadiu a residência do motorista Valter Raimundo de Castro (55), entrando por uma das janelas.
Ao chegar do trabalho a vítima notou que uma caixa de sapatos na qual ele guardava havia nove anos suas economias fôrma levada com aproximadamente R$ 65 mil. Fonte: Repórter Cidadão
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