Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Chapa cristã? Vereadores ligados as Igrejas Católica e Evangélica podem compor chapa

Credenciado pelo excelente resultado na última eleição municipal, quando foi o candidato mais votado entre os eleitos, André Menezes, vem atuando para ser o sucessor de Mário Marcus. Antes mesmo desse resultado, ele já afirmava a intenção de concorrer em 2024, mesmo com a possibilidade de compor ou encabeçar uma chapa já em 2020. Maior liderança política no município entre os evangélicos, o edil busca além de apoios em outros segmentos da sociedade, um vice agregue ao seu projeto político e um novo partido, por que o PL, partido ao qual se encontra filiado desde sua primeira eleição para a Câmara, tem como pré-candidato ao Executivo Municipal, o empresário Marcos de Paula.

Visando a formação de uma chapa “cristã”, André Menezes busca um vice com forte atuação na Igreja Católica, unindo assim representantes das duas maiores religiões, não só da cidade como do Brasil.

Embora os Vereadores Sandro José (Solidariedade) e Pedro Américo (Federação Brasil da Esperança) tenham atuação junto a movimentos católicos, o nome preferido de André Menezes para compor sua chapa é do Vereador Fernando Bandeira (União), eleito três vezes Vereador, sendo quarto mais votado em 2016 e 2020.

Caso esta chapa venha a se viabilizar, Fernando Bandeira também buscaria um novo partido, já que seu partido tem como pré-candidato a Prefeito, o ex Prefeito Vicente Faria, que busca um quarto mandato à frente do Executivo Municipal.

Caso se concretize, esta chapa composta por um candidato evangélico e um vice católico, não seria novidade. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o então Deputado Federal Leonardo Quintão (PMDB) concorreu a principal prefeitura da capital, tendo como vice o então Deputado Estadual Eros Biondini (PHS). Esta chapa chegou ao segundo turno da eleição belo-horizontina sendo derrotada pela chapa de Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT), que contou com apoio do então Prefeito Fernando Pimentel (PT) e do então Governador Aécio Neves (PSDB).

Chapa cristã? Vereadores ligados as Igrejas Católica e Evangélica podem compor chapa

Credenciado pelo excelente resultado na última eleição municipal, quando foi o candidato mais votado entre os eleitos, André Menezes, vem atuando para ser o sucessor de Mário Marcus. Antes mesmo desse resultado, ele já afirmava a intenção de concorrer em 2024, mesmo com a possibilidade de compor ou encabeçar uma chapa já em 2020. Maior liderança política no município entre os evangélicos, o edil busca além de apoios em outros segmentos da sociedade, um vice agregue ao seu projeto político e um novo partido, por que o PL, partido ao qual se encontra filiado desde sua primeira eleição para a Câmara, tem como pré-candidato ao Executivo Municipal, o empresário Marcos de Paula.

Visando a formação de uma chapa “cristã”, André Menezes busca um vice com forte atuação na Igreja Católica, unindo assim representantes das duas maiores religiões, não só da cidade como do Brasil.

Embora os Vereadores Sandro José (Solidariedade) e Pedro Américo (Federação Brasil da Esperança) tenham atuação junto a movimentos católicos, o nome preferido de André Menezes para compor sua chapa é do Vereador Fernando Bandeira (União), eleito três vezes Vereador, sendo quarto mais votado em 2016 e 2020.

Caso esta chapa venha a se viabilizar, Fernando Bandeira também buscaria um novo partido, já que seu partido tem como pré-candidato a Prefeito, o ex Prefeito Vicente Faria, que busca um quarto mandato à frente do Executivo Municipal.

Caso se concretize, esta chapa composta por um candidato evangélico e um vice católico, não seria novidade. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o então Deputado Federal Leonardo Quintão (PMDB) concorreu a principal prefeitura da capital, tendo como vice o então Deputado Estadual Eros Biondini (PHS). Esta chapa chegou ao segundo turno da eleição belo-horizontina sendo derrotada pela chapa de Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT), que contou com apoio do então Prefeito Fernando Pimentel (PT) e do então Governador Aécio Neves (PSDB).

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

E agora? Lista de pré candidatos a Prefeito possui lista extensa

Daqui a exatamente um ano, no dia 15 de agosto, terá início a corrida eleitoral onde estarão em disputa a cadeira hoje ocupada por Mário Marcus e as 13 cadeiras na Câmara Municipal.

                Além dos Vereadores André Menezes (PL), Giuseppe Laporte (MDB), João Paulo Rezende (União), Damires Rinarlly (Federação Brasil da Esperança), Fernando Bandeira (União) e Sandro José (Solidariedade), outros nomes são cogitados para a disputa tanto do lado governista quanto da oposição.

                Do lado governista, além do ex-Prefeito Vicente Faria (União), podem ser candidatos à sucessão de Mário Marcus:

_ O Assessor de Governo, Darci Tavares (MDB);

_ O ex-Secretário de Governo, Dylan Franco;

_ A Secretária de Administração, Elisa Lopes (Federação PSDB-Cidadania);

O Vice-Prefeito, Marco Antonio Reis Carvalho (Republicanos),

Glycon Franco (Federação Brasil da Esperança), que pode repetir o feito de José Milton em 2008 e Ivar Cerqueira em 2012, que após se tornarem o candidato majoritário ao cargo de Deputado Federal dois anos antes se elegeram para o cargo de Prefeito.

                Do lado oposicionista, pretendem concorrer ao Executivo Municipal:

_ o Ex Prefeito Júlio Barros (Federação PSOL-REDE), que disputou sem sucesso uma vaga à Câmara dos Deputados em 2022, e que busca uma união da oposição em torno de seu nome.

_ O Empresário Marcos de Paula (PL), que concorreu a vice prefeito na chapa de Dino Pereira e à Deputado Estadual em 2022, ambas sem sucesso, aposta na base bolsonarista para alavancar seu nome.

_ A educadora e líder comunitária, Neuza Mapa (PSB), candidata a Deputada Estadual pelo PT em 2018, a Prefeita pelo PDT em 2020 e a Deputada Federal em 2022, todas sem obter êxito, vai tentar novamente o cargo que concorreu em 2020.

_ O empresário Renato Percentual (PMN), que articula sua candidatura junto a lideranças municipais e estaduais de seu partido e de outros partidos, como o Senador Cleitinho.

O ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Talysson Zebral (PT), que em 2020 disputou pelo PC do B.

A ex Vereadora Zilda Helena (PT), que após 10 anos sem disputar eleições tentou retornar à Câmara Municipal em 2020 e tentou sem sucesso uma vaga na Assembleia Legislativa em 2022.

Até abril quando se encerra o período de filiações, se fecha a janela partidária, muitas mudanças de cenário podem ocorrer, como desistências, composições e até uma eventual ida de Glaycon Franco para a Câmara dos Deputados. Vale ressaltar que ao longo de 2011, o então suplente de Deputado Estadual era considerado o vice ideal por dois pré candidatos a Prefeito, mas sua ida para Assembleia em Fevereiro de 2012, mudou todo o cenário municipal.

E agora? Lista de pré candidatos a Prefeito possui lista extensa

Daqui a exatamente um ano, no dia 15 de agosto, terá início a corrida eleitoral onde estarão em disputa a cadeira hoje ocupada por Mário Marcus e as 13 cadeiras na Câmara Municipal.

                Além dos Vereadores André Menezes (PL), Giuseppe Laporte (MDB), João Paulo Rezende (União), Damires Rinarlly (Federação Brasil da Esperança), Fernando Bandeira (União) e Sandro José (Solidariedade), outros nomes são cogitados para a disputa tanto do lado governista quanto da oposição.

                Do lado governista, além do ex-Prefeito Vicente Faria (União), podem ser candidatos à sucessão de Mário Marcus:

_ O Assessor de Governo, Darci Tavares (MDB);

_ O ex-Secretário de Governo, Dylan Franco;

_ A Secretária de Administração, Elisa Lopes (Federação PSDB-Cidadania);

O Vice-Prefeito, Marco Antonio Reis Carvalho (Republicanos),

Glycon Franco (Federação Brasil da Esperança), que pode repetir o feito de José Milton em 2008 e Ivar Cerqueira em 2012, que após se tornarem o candidato majoritário ao cargo de Deputado Federal dois anos antes se elegeram para o cargo de Prefeito.

                Do lado oposicionista, pretendem concorrer ao Executivo Municipal:

_ o Ex Prefeito Júlio Barros (Federação PSOL-REDE), que disputou sem sucesso uma vaga à Câmara dos Deputados em 2022, e que busca uma união da oposição em torno de seu nome.

_ O Empresário Marcos de Paula (PL), que concorreu a vice prefeito na chapa de Dino Pereira e à Deputado Estadual em 2022, ambas sem sucesso, aposta na base bolsonarista para alavancar seu nome.

_ A educadora e líder comunitária, Neuza Mapa (PSB), candidata a Deputada Estadual pelo PT em 2018, a Prefeita pelo PDT em 2020 e a Deputada Federal em 2022, todas sem obter êxito, vai tentar novamente o cargo que concorreu em 2020.

_ O empresário Renato Percentual (PMN), que articula sua candidatura junto a lideranças municipais e estaduais de seu partido e de outros partidos, como o Senador Cleitinho.

O ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Talysson Zebral (PT), que em 2020 disputou pelo PC do B.

A ex Vereadora Zilda Helena (PT), que após 10 anos sem disputar eleições tentou retornar à Câmara Municipal em 2020 e tentou sem sucesso uma vaga na Assembleia Legislativa em 2022.

Até abril quando se encerra o período de filiações, se fecha a janela partidária, muitas mudanças de cenário podem ocorrer, como desistências, composições e até uma eventual ida de Glaycon Franco para a Câmara dos Deputados. Vale ressaltar que ao longo de 2011, o então suplente de Deputado Estadual era considerado o vice ideal por dois pré candidatos a Prefeito, mas sua ida para Assembleia em Fevereiro de 2012, mudou todo o cenário municipal.

Eleições: pelo menos três Vereadores podem tentar o Executivo em 2024

Desde 1982 quando as eleições para Prefeito e Vereador passaram a ocorrer no mesmo ano, apenas em 1992 e 2000 que não houve a participação de Vereadores eleitos quatro anos antes na disputa pelo Poder Executivo, seja como cabeça de chapa ou vice.

Eleito para seu único mandato como Vereador em Lafaiete (MG), em 1976, Vicente Faria (MDB) se elegeu para o primeiro de seus três mandatos como Prefeito em 1982. Seis anos mais tarde foi a vez do então Presidente do MDB e Vereador por quatro legislaturas, Geraldo Magela (PMDB) tentar sem sucesso trocar a Câmara pela Prefeitura Municipal. Em 1996, os Vereadores Paulo do Bem (PSDB) em seu segundo mandato e Benito Laporte (PMDB) em seu primeiro mandato, tentaram sem sucesso chegar ao Poder Executivo Municipal.

No ano de 2004, após dois mandatos consecutivos como Vereador, Wesley Luciano (PL) concorreu como Vice de José Milton (PSDB), sendo derrotado, assim como Farley Araújo (PTB), que após quatro mandatos como Vereador concorreu para Prefeito numa eleição vencida por Júlio Barros (PT). Em 2008, ano que José Milton foi eleito Prefeito, Victor Bhering (PSB) e Divino Pereira (PV), após três mandatos concorreram respectivamente como candidato a Prefeito e a Vice de Glaycon Franco (PMDB), que na época estava no exercício do seu segundo mandato. Após ser eleito em 2004 e reeleito em 2008 com a maior votação para Vereador da história do município, Ivar Cerqueira (PSB) foi eleito Prefeito Municipal.

Em 2016, após três mandatos como Vereador, Benito Laporte (PROS) tenta novamente sem sucesso voltar ao Poder Executivo. Em 2020, foi a vez de Divino Pereira (PSD) após vencer todas as cinco eleições que disputou para Vereador, concorrer ao executivo como cabeça de chapa, terminando a eleição em segundo lugar, perdendo para o atual Prefeito Mário Marcus, eleito em 2016 e reeleito em 2020, dessa forma não podendo concorrer novamente ao cargo que ocupa em 2024, onde três edis vem se movimentando para sucedê-lo.

Antes mesmo de ser o candidato mais votado entre os eleitos para a Câmara Municipal, André Menezes (PL), já articulava sua candidatura para 2024. Como seu atual partido, já possui como pré-candidato o empresário Marcos de Paula, a tendência é que ele busque outra legenda para concorrer ao Executivo Municipal. Conta a seu favor sua liderança junto ao setor evangélico, que após eleger muitos parlamentares se prepara para entrar em disputas pelo Poder Executivo.

Eleito Vereador pela primeira vez em 2020, com a segunda maior votação entre os eleitos, Giuseppe Laporte (MDB) teve um crescimento de quase 1000% em sua votação em Conselheiro Lafaiete, se tornando o candidato majoritário ao cargo de Deputado Estadual. Seu excelente resultado somado ao fato da tradição de sua família na política, onde acumula 15 mandatos no Legislativo Municipal, o credencia para disputar o cargo que tanto seu avô, quanto seu pai já concorreram. Atualmente no MDB, ele pode vir a disputar o cargo pelo Podemos ou pelo Progressistas, dois partidos ligados ao ex Deputado Federal e atual Secretário Estadual da Casa Civil e Relações Institucionais, Marcelo Aro (Progressistas), o que pode torna-lo o candidato do Governo Estadual.

Agindo de forma discreta nos bastidores, João Paulo Pé Quente (União), no terceiro mandato consecutivo de Vereador e eleito Presidente da Câmara nas três legislaturas, vem articulando sua candidatura ao Poder Executivo, podendo ser o candidato de Mário Marcus, do qual está no quinto ano como líder do Governo, de Glycon Franco, caso o mesmo não dispute ou até mesmo de ambos, dependendo do cenário e de sua grande habilidade política e alta capacidade de articulação.

Além destes três nomes acima mencionados, podem surgir no cenário eleitoral como candidatos à sucessão de Mário Marcus, ou compondo chapa, os experientes Sandro José (Solidariedade) e Fernando Bandeira (União), como também a estreante Damires Rinarlly (PV), que integra a Federação Brasil da Esperança junto com o PT e o PC do B.

Eleições: pelo menos três Vereadores podem tentar o Executivo em 2024

Desde 1982 quando as eleições para Prefeito e Vereador passaram a ocorrer no mesmo ano, apenas em 1992 e 2000 que não houve a participação de Vereadores eleitos quatro anos antes na disputa pelo Poder Executivo, seja como cabeça de chapa ou vice.

Eleito para seu único mandato como Vereador em Lafaiete (MG), em 1976, Vicente Faria (MDB) se elegeu para o primeiro de seus três mandatos como Prefeito em 1982. Seis anos mais tarde foi a vez do então Presidente do MDB e Vereador por quatro legislaturas, Geraldo Magela (PMDB) tentar sem sucesso trocar a Câmara pela Prefeitura Municipal. Em 1996, os Vereadores Paulo do Bem (PSDB) em seu segundo mandato e Benito Laporte (PMDB) em seu primeiro mandato, tentaram sem sucesso chegar ao Poder Executivo Municipal.

No ano de 2004, após dois mandatos consecutivos como Vereador, Wesley Luciano (PL) concorreu como Vice de José Milton (PSDB), sendo derrotado, assim como Farley Araújo (PTB), que após quatro mandatos como Vereador concorreu para Prefeito numa eleição vencida por Júlio Barros (PT). Em 2008, ano que José Milton foi eleito Prefeito, Victor Bhering (PSB) e Divino Pereira (PV), após três mandatos concorreram respectivamente como candidato a Prefeito e a Vice de Glaycon Franco (PMDB), que na época estava no exercício do seu segundo mandato. Após ser eleito em 2004 e reeleito em 2008 com a maior votação para Vereador da história do município, Ivar Cerqueira (PSB) foi eleito Prefeito Municipal.

Em 2016, após três mandatos como Vereador, Benito Laporte (PROS) tenta novamente sem sucesso voltar ao Poder Executivo. Em 2020, foi a vez de Divino Pereira (PSD) após vencer todas as cinco eleições que disputou para Vereador, concorrer ao executivo como cabeça de chapa, terminando a eleição em segundo lugar, perdendo para o atual Prefeito Mário Marcus, eleito em 2016 e reeleito em 2020, dessa forma não podendo concorrer novamente ao cargo que ocupa em 2024, onde três edis vem se movimentando para sucedê-lo.

Antes mesmo de ser o candidato mais votado entre os eleitos para a Câmara Municipal, André Menezes (PL), já articulava sua candidatura para 2024. Como seu atual partido, já possui como pré-candidato o empresário Marcos de Paula, a tendência é que ele busque outra legenda para concorrer ao Executivo Municipal. Conta a seu favor sua liderança junto ao setor evangélico, que após eleger muitos parlamentares se prepara para entrar em disputas pelo Poder Executivo.

Eleito Vereador pela primeira vez em 2020, com a segunda maior votação entre os eleitos, Giuseppe Laporte (MDB) teve um crescimento de quase 1000% em sua votação em Conselheiro Lafaiete, se tornando o candidato majoritário ao cargo de Deputado Estadual. Seu excelente resultado somado ao fato da tradição de sua família na política, onde acumula 15 mandatos no Legislativo Municipal, o credencia para disputar o cargo que tanto seu avô, quanto seu pai já concorreram. Atualmente no MDB, ele pode vir a disputar o cargo pelo Podemos ou pelo Progressistas, dois partidos ligados ao ex Deputado Federal e atual Secretário Estadual da Casa Civil e Relações Institucionais, Marcelo Aro (Progressistas), o que pode torna-lo o candidato do Governo Estadual.

Agindo de forma discreta nos bastidores, João Paulo Pé Quente (União), no terceiro mandato consecutivo de Vereador e eleito Presidente da Câmara nas três legislaturas, vem articulando sua candidatura ao Poder Executivo, podendo ser o candidato de Mário Marcus, do qual está no quinto ano como líder do Governo, de Glycon Franco, caso o mesmo não dispute ou até mesmo de ambos, dependendo do cenário e de sua grande habilidade política e alta capacidade de articulação.

Além destes três nomes acima mencionados, podem surgir no cenário eleitoral como candidatos à sucessão de Mário Marcus, ou compondo chapa, os experientes Sandro José (Solidariedade) e Fernando Bandeira (União), como também a estreante Damires Rinarlly (PV), que integra a Federação Brasil da Esperança junto com o PT e o PC do B.

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