Empréstimo consignado pelo FGTS Digital está liberado; veja como contratar

A proposta de permitir que trabalhadores do setor privado solicitem empréstimos consignados através do FGTS Digital, sem depender da autorização da empresa empregadora, está em análise pelo Governo Federal.

Essa medida visa simplificar o acesso ao crédito, eliminando obstáculos burocráticos e agilizando a liberação dos empréstimos. Anunciada pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a proposta de consignado pelo FGTS Digital encontra-se em fase de estudo pelo ministério.

Caso seja efetivada, representará uma alternativa simplificada e segura para os trabalhadores obterem crédito de forma mais facilitada. Além disso, a ideia surge como uma alternativa à possibilidade de extinção do saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Em meio às opções oferecidas pelo Fundo de Garantia, o saque-aniversário representa uma alternativa que permite ao trabalhador acesso a seu próprio dinheiro em situações de urgência financeira.

Ao contrário dos empréstimos, essa modalidade oferece a oportunidade de quitar dívidas com taxas elevadas, como as do cheque especial, ou investir em aplicações mais rentáveis que o FGTS.

A coexistência entre o saque-aniversário e o empréstimo consignado pelo FGTS Digital proporciona uma maior flexibilidade, expandindo as escolhas de crédito para o trabalhador. Essa abordagem permite que o trabalhador gerencie suas finanças de maneira mais eficaz, utilizando o Fundo de Garantia de acordo com suas necessidades imediatas ou estratégias de investimento.

O que é o FGTS Digital?
O FGTS Digital representa uma abordagem inovadora na gestão do FGTS, integrando todo o processo do fundo de forma mais eficiente. O Ministério do Trabalho e Emprego destaca melhorias na arrecadação, na prestação de informações aos trabalhadores e empregadores, na fiscalização, na apuração, no lançamento e na cobrança dos valores devidos.

Na prática, o empregador se beneficiará significativamente, enquanto poucas mudanças impactarão o trabalhador. A inovação do FGTS Digital está na unificação de dados provenientes de diversas fontes, como eSocial, Pix Caixa, Acesso Gov.br e outros sistemas.

A Caixa Econômica Federal (CEF) mantém sua responsabilidade na administração dos recursos do fundo. Na nova plataforma, as informações de remuneração, já individualizadas desde a origem no eSocial, serão aproveitadas.

Os empregadores terão acesso a recursos como geração de guias personalizadas, cálculo de indenização compensatória e extratos detalhados dos trabalhadores, proporcionando maior eficiência na gestão.

Quais serviços estão disponíveis pelo FGTS Digital?
Além de simplificar e desburocratizar as tarefas realizadas pelos empregadores, o portal FGTS Digital pretende reforçar a transparência do recolhimento e assegurar a efetivação dos direitos dos trabalhadores.

Neste sentido, a plataforma foi preparada para utilizar o banco de dados do eSocial. Os débitos serão individualizados desde a origem, recorrendo ao CPF como elemento principal de identificação do trabalhador.

Esta será a garantia dos funcionários de que o recolhimento mensal do FGTS será feito regularmente. Entre as facilidades da nova funcionalidade listadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego estão:

Emissão de guias rápidas e/ou personalizadas;

Consulta de extratos de pagamentos realizados;

Individualização dos extratos de pagamento;

Verificação de débitos em aberto;

Pagamento da multa indenizatória a partir das remunerações devidas de todo o período trabalhado.

Vale pontuar o resultado de estudos que apontam a otimização do tempo gasto no recolhimento do benefício em cerca de 36 horas mensais. Este será o tempo economizado pelas empresas mediante o uso da plataforma, melhorando o processo e elevando os ganhos de produtividade.

Vantagens do FGTS Digital
O FGTS Digital traz uma série de vantagens, que vão desde a redução de custos adicionais à arrecadação do fundo até a otimização de operações financeiras. A digitalização dos serviços permite uma automatização dos procedimentos, aumentando a eficiência e a qualidade dos serviços oferecidos aos funcionários.

Além disso, esse novo sistema também se destaca pela eficiência no gerenciamento de dados, garantindo um banco de dados seguro para que as empresas cumpram suas obrigações. A segurança no armazenamento e processamento de informações é reforçada, proporcionando uma base sólida para decisões estratégicas das empresas.

A transparência dos processos relacionados ao Fundo de Garantia também é ampliada, favorecendo uma comunicação mais fluida entre a administração e os gestores das empresas. O FGTS Digital, assim, se consolida como uma ferramenta que vai muito além da simples digitalização, evoluindo de maneira como as empresas interagem com o fundo e gerenciam suas operações.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2024/03/08/emprestimo-consignado-pelo-fgts-digital-esta-liberado-veja-como-contratar/

Novidades para o MEI incluem cartão de crédito e empréstimo de R$ 20 mil. Confira!

Duas novidades foram anunciadas para o Microempreendedor Individual. O MEI que deseja investir no próprio negócio, mas que precisa de recursos, poderá solicitar um cartão de crédito ou um empréstimo de modo facilitado junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). 

O BNDES tem como principal objetivo principal financiar, a longo prazo, investimentos em todos os segmentos da economia brasileiro, começando pelo MEI.

Neste sentido, uma das alternativas disponíveis é o cartão de crédito, viabilizado exclusivamente para que os microempreendedores parcelem compras em até 48 parcelas mensais fixas. 

Logo, com um limite de até R$ 2 milhões por banco emissor, o cartão de crédito para MEI pode ser usado para adquirir bens e serviços credenciados, como:

Máquinas;
Equipamentos;
Partes;
Peças
Componentes;
Insumos para a produção;
Materiais para a construção;
Mobiliário;
Eletrônicos;
Serviços de Inovação e embalagens;
Softwares;
Veículos; etc.

Cartão de crédito do MEI 

A taxa de juros do cartão de crédito do MEI sofre variações mensalmente, mas pode ser consultada pelo Portal de Operações do Cartão BNDES. Em novembro, por exemplo, esta é de 1,52%. Já a taxa administrativa pode ser cobrada pelo banco emissor no ato da abertura do crédito, não podendo ultrapassar 2% sobre o limite concedido. 

É importante explicar que o cartão de crédito do BNDES não se limita ao MEI, podendo ser solicitado também por micro, pequenas e médias empresas, clubes, sindicatos e associações. Entretanto, a empresa deve ter controle nacional com faturamento de até R$ 300 milhões anuais. 

A solicitação está sujeita à apresentação do CNPJ regular e que esteja em dia com as certidões e tributos federais. O MEI, em contrapartida, precisa apenas apresentar o CNPJ regular e o faturamento anual de até R$ 360 mil. 

O pedido inicial pode ser feito pelo portal online, mas a etapa final para emissão do cartão requer o comparecimento do titular da empresa junto ao banco comercial emissor. Na ocasião, será preciso apresentar uma conta jurídica junto a toda a documentação necessária. 

Empréstimo para o MEI

Além do cartão, o BNDES também oferece um empréstimo de até R$ 20 mil para capital de giro que pode ser aplicado em investimentos como obras civis, aquisição de máquinas e equipamentos novos ou usados, compra de insumos e materiais. 

O Microcrédito BNDES é direcionado para pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, com receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil em cada ano-calendário.

A taxa de juros do empréstimo é negociada entre o agente operador e o cliente, não podendo exceder 4% ao mês, já levando em consideração todos os encargos. A taxa administrativa poderá ser cobrada pelo agente operador no ato da abertura de crédito, não ultrapassando 3% sobre o valor financiado. O pedido deve ser feito na internet, por meio do Canal MPME.

FONTE FDR

Novidades para o MEI incluem cartão de crédito e empréstimo de R$ 20 mil. Confira!

Duas novidades foram anunciadas para o Microempreendedor Individual. O MEI que deseja investir no próprio negócio, mas que precisa de recursos, poderá solicitar um cartão de crédito ou um empréstimo de modo facilitado junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). 

O BNDES tem como principal objetivo principal financiar, a longo prazo, investimentos em todos os segmentos da economia brasileiro, começando pelo MEI.

Neste sentido, uma das alternativas disponíveis é o cartão de crédito, viabilizado exclusivamente para que os microempreendedores parcelem compras em até 48 parcelas mensais fixas. 

Logo, com um limite de até R$ 2 milhões por banco emissor, o cartão de crédito para MEI pode ser usado para adquirir bens e serviços credenciados, como:

Máquinas;
Equipamentos;
Partes;
Peças
Componentes;
Insumos para a produção;
Materiais para a construção;
Mobiliário;
Eletrônicos;
Serviços de Inovação e embalagens;
Softwares;
Veículos; etc.

Cartão de crédito do MEI 

A taxa de juros do cartão de crédito do MEI sofre variações mensalmente, mas pode ser consultada pelo Portal de Operações do Cartão BNDES. Em novembro, por exemplo, esta é de 1,52%. Já a taxa administrativa pode ser cobrada pelo banco emissor no ato da abertura do crédito, não podendo ultrapassar 2% sobre o limite concedido. 

É importante explicar que o cartão de crédito do BNDES não se limita ao MEI, podendo ser solicitado também por micro, pequenas e médias empresas, clubes, sindicatos e associações. Entretanto, a empresa deve ter controle nacional com faturamento de até R$ 300 milhões anuais. 

A solicitação está sujeita à apresentação do CNPJ regular e que esteja em dia com as certidões e tributos federais. O MEI, em contrapartida, precisa apenas apresentar o CNPJ regular e o faturamento anual de até R$ 360 mil. 

O pedido inicial pode ser feito pelo portal online, mas a etapa final para emissão do cartão requer o comparecimento do titular da empresa junto ao banco comercial emissor. Na ocasião, será preciso apresentar uma conta jurídica junto a toda a documentação necessária. 

Empréstimo para o MEI

Além do cartão, o BNDES também oferece um empréstimo de até R$ 20 mil para capital de giro que pode ser aplicado em investimentos como obras civis, aquisição de máquinas e equipamentos novos ou usados, compra de insumos e materiais. 

O Microcrédito BNDES é direcionado para pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, com receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil em cada ano-calendário.

A taxa de juros do empréstimo é negociada entre o agente operador e o cliente, não podendo exceder 4% ao mês, já levando em consideração todos os encargos. A taxa administrativa poderá ser cobrada pelo agente operador no ato da abertura de crédito, não ultrapassando 3% sobre o valor financiado. O pedido deve ser feito na internet, por meio do Canal MPME.

FONTE FDR

BNDES autoriza cartão de crédito e empréstimo de até R$ 20 mil para MEI; veja como pedir

Ser um Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil é saber que pode contar com uma série de benefícios. Uma delas, recente, é o acesso facilitado e melhores condições na hora de firmar empréstimos bancários. Entenda como fazer uso da modalidade.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a liberação de uma modalidade de empréstimo voltada especificamente para esse público. Por meio do microcrédito, o MEI pode garantir até R$ 20 como capital de giro.

Veja como solicitar empréstimo para MEI
Para realizar o pedido de concessão de crédito, o microempreendedor deverá comparecer até um agência do banco para realizar o pedido;
Outra opção é realizar a abertura da solicitação online;
Pedido também pode ser feito online, por meio do Canal MPME, que está disponível neste link;
Em ambos os casos, o MEI deverá comprovar que exerce uma atividade considerada de pequeno porte;
Além disso, no momento do pedido, ele deverá informar qual a finalidade do empréstimo, o valor que pretende solicitar, o faturamento que possui e o CNPJ da empresa;
Dinheiro pode ser usado como capital de giro para compra de equipamentos, reformas ou incrementos que auxiliem na expansão do negócio;
Atualmente, a taxa cobrada pela instituição financeira é negociada entre o gerente e o microempreendedor;
No entanto, o teto para essa cobrança é fixado em 4%;
O índice já leva em consideração todos os encargos cobrados pela realização da operação de crédito;
Além disso, o agente operador também pode efetuar uma cobrança pela abertura de crédito;
Nesse caso, a taxa também possui um valor máximo, fixado pelo banco em 3% do valor total do crédito concedido ao microempreendedor;
O banco não exige garantias legais para efetuar a liberação do crédito;
Dessa forma, a concessão é chamada de “voluntária”, tendo em vista que o BNDES tem como objetivo principal fomentar a oferta de crédito para empreendedores no país.

FONTE FDR

BNDES autoriza cartão de crédito e empréstimo de até R$ 20 mil para MEI; veja como pedir

Ser um Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil é saber que pode contar com uma série de benefícios. Uma delas, recente, é o acesso facilitado e melhores condições na hora de firmar empréstimos bancários. Entenda como fazer uso da modalidade.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a liberação de uma modalidade de empréstimo voltada especificamente para esse público. Por meio do microcrédito, o MEI pode garantir até R$ 20 como capital de giro.

Veja como solicitar empréstimo para MEI
Para realizar o pedido de concessão de crédito, o microempreendedor deverá comparecer até um agência do banco para realizar o pedido;
Outra opção é realizar a abertura da solicitação online;
Pedido também pode ser feito online, por meio do Canal MPME, que está disponível neste link;
Em ambos os casos, o MEI deverá comprovar que exerce uma atividade considerada de pequeno porte;
Além disso, no momento do pedido, ele deverá informar qual a finalidade do empréstimo, o valor que pretende solicitar, o faturamento que possui e o CNPJ da empresa;
Dinheiro pode ser usado como capital de giro para compra de equipamentos, reformas ou incrementos que auxiliem na expansão do negócio;
Atualmente, a taxa cobrada pela instituição financeira é negociada entre o gerente e o microempreendedor;
No entanto, o teto para essa cobrança é fixado em 4%;
O índice já leva em consideração todos os encargos cobrados pela realização da operação de crédito;
Além disso, o agente operador também pode efetuar uma cobrança pela abertura de crédito;
Nesse caso, a taxa também possui um valor máximo, fixado pelo banco em 3% do valor total do crédito concedido ao microempreendedor;
O banco não exige garantias legais para efetuar a liberação do crédito;
Dessa forma, a concessão é chamada de “voluntária”, tendo em vista que o BNDES tem como objetivo principal fomentar a oferta de crédito para empreendedores no país.

FONTE FDR

JÁ É LEI! Aposentado NÃO PRECISA PAGAR DÍVIDA DE EMPRÉSTIMO – Confira agora

Aposentados contam com nova lei para a quitação de suas dívidas. Confira como essa lei age!

Você sabia que aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC/LOAS não precisa pagar algumas dívidas? Isso quer dizer que se você é aposentado não precisa pagar empréstimo, dependendo do caso. O mesmo vale para pensionistas e quem recebe BPC.

A Lei 14.181, chamada Lei do Superendividamento, alterou o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso, regulamentando a oferta de crédito, a prevenção e o tratamento às pessoas superendividadas. Confira como os aposentados podem contar com a lei para não precisar pagar dívida de empréstimo.

O que diz a Lei sobre aposentado não precisar pagar empréstimo?

Aposentado não precisa pagar empréstimo através da Lei 14.181 (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).
Aposentado não precisa pagar empréstimo através da Lei 14.181 (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).

Em resumo, a Lei do Superendividamento foi criada para ajudar pessoas com dívidas insustentáveis. Sendo assim, essa norma prevê a possibilidade de desistir do empréstimo consignado, além da proibição do assédio, principalmente a idosos e analfabetos, para oferta de crédito. A mesma lei também estabelece um valor mínimo existencial. Mínimo este garantido nos acordos de renegociação de dívidas.

Ademais, existe um capítulo especial sobre prevenção e tratamento das pessoas sufocadas pelas dívidas. O texto da Lei do Superendividamento busca reforçar as medidas de informação e prevenção do superendividamento por meio do fortalecimento da cultura da concessão responsável de crédito e do incentivo à organização de planos de pagamento das dívidas pelos consumidores.

Portanto, o Superendividado, aquela pessoa que não consegue pagar suas dívidas e manter o mínimo para sobreviver, tem o direito de utilizar a Lei 14.181. Asim, essa definição também foi uma das alterações feitas no Código de Defesa do Consumidor.

Principais pontos da nova regulamentação

Confira os principais pontos da nova regulamentação:

  • Em resumo, a Lei do Superendividamento de 2021 não alterou os tetos de descontos automáticos em folha de pagamento de empréstimos consignados de aposentados e pensionistas. Esses descontos são limitados a 35% da renda, MAI8S 5% podem ser usados para amortizar dívidas dos cartões consignados ou para saques. 
  • Para proteger os grupos mais vulneráveis, como idosos, analfabetos e pessoas enfermas, entre outros, as instituições financeiras não podem fazer ofertas ativas, ou seja, cercar o consumidor, insistentemente, por telefone, envio de mensagens ou e-mail com ofertas de produtos e serviços;
  • Nas situações em que o consumidor está superendividado, a Lei permite pedir, na Justiça, a repactuação das dívidas. Isso é feito por meio de uma audiência de conciliação com a presença dos credores. Na audiência, você pode apresentar um plano de pagamento com prazo máximo de cinco anos para quitação;
  • Além disso, a lei 14.181 amplia o mínimo existencial para R$ 600 e a União garante proteção contra o superendividamento;
  • Se o credor não comparecer à audiência de conciliação sem apresentar justificativa, o pagamento da dívida será suspenso, assim como os juros por atraso. Além disso, ele fica sujeito compulsoriamente ao plano de pagamento determinado pelo juiz, caso o consumidor saiba o valor exato devido;
  • Ademais, o credor também perderá a prioridade na hora de receber o dinheiro. Seu pedido de repactuação não será aprovado em caso de declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após dois anos.

O que acontece quando há acordo

Em resumo, se houver acordo com o credor, o juiz validará o acertado, e o acordo poderá ser apresentado no cartório de protesto para a retirada do nome do consumidor da lista de inadimplentes. Assim, deverão constar no acordo itens como:

  • Aumento do prazo de pagamento e redução de encargos;
  • Suspensão de ações judiciais em andamento;
  • Data a partir da qual o nome do consumidor sairá do cadastro negativo;
  • Vinculação do plano de pagamento a condutas do consumidor que evitem o aumento da dívida.

Além disso, no caso de não haver acordo com os credores, ou caso estes faltem à primeira audiência de negociação, você poderá pedir ao juiz um plano compulsório de pagamento. Desse modo, os credores serão convocados e será nomeado, pelo juiz, um administrador que terá 30 dias para apresentar um plano de pagamento com aumento de prazo e descontos.

Outra forma de aposentado não precisar pagar empréstimo

Há, ainda, outra forma para que aposentados não precisem pagar empréstimo. Trata-se da possibilidade de cancelar um empréstimo consignado. Há casos específicos em que isso é possível. Veja algumas regras sobre esse tópico:

  • É preciso solicitar o cancelamento do empréstimo consignado para a instituição financeira em que foi feita a contratação. O prazo é de 7 dias.
  • A instituição financeira deve disponibilizar um formulário explicando como funciona a devolução do valor;
  • A devolução deve acontecer em até um dia útil depois da solicitação de cancelamento do empréstimo;
  • No prazo de 3 a 6 dias a instituição precisa desaverbar o contrato no INSS;
  • Depois desse prazo, a margem consignável volta a ser liberada e o empréstimo não deve mais constar em seu extrato.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

JÁ É LEI! Aposentado NÃO PRECISA PAGAR DÍVIDA DE EMPRÉSTIMO – Confira agora

Aposentados contam com nova lei para a quitação de suas dívidas. Confira como essa lei age!

Você sabia que aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC/LOAS não precisa pagar algumas dívidas? Isso quer dizer que se você é aposentado não precisa pagar empréstimo, dependendo do caso. O mesmo vale para pensionistas e quem recebe BPC.

A Lei 14.181, chamada Lei do Superendividamento, alterou o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso, regulamentando a oferta de crédito, a prevenção e o tratamento às pessoas superendividadas. Confira como os aposentados podem contar com a lei para não precisar pagar dívida de empréstimo.

O que diz a Lei sobre aposentado não precisar pagar empréstimo?

Aposentado não precisa pagar empréstimo através da Lei 14.181 (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).
Aposentado não precisa pagar empréstimo através da Lei 14.181 (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).

Em resumo, a Lei do Superendividamento foi criada para ajudar pessoas com dívidas insustentáveis. Sendo assim, essa norma prevê a possibilidade de desistir do empréstimo consignado, além da proibição do assédio, principalmente a idosos e analfabetos, para oferta de crédito. A mesma lei também estabelece um valor mínimo existencial. Mínimo este garantido nos acordos de renegociação de dívidas.

Ademais, existe um capítulo especial sobre prevenção e tratamento das pessoas sufocadas pelas dívidas. O texto da Lei do Superendividamento busca reforçar as medidas de informação e prevenção do superendividamento por meio do fortalecimento da cultura da concessão responsável de crédito e do incentivo à organização de planos de pagamento das dívidas pelos consumidores.

Portanto, o Superendividado, aquela pessoa que não consegue pagar suas dívidas e manter o mínimo para sobreviver, tem o direito de utilizar a Lei 14.181. Asim, essa definição também foi uma das alterações feitas no Código de Defesa do Consumidor.

Principais pontos da nova regulamentação

Confira os principais pontos da nova regulamentação:

  • Em resumo, a Lei do Superendividamento de 2021 não alterou os tetos de descontos automáticos em folha de pagamento de empréstimos consignados de aposentados e pensionistas. Esses descontos são limitados a 35% da renda, MAI8S 5% podem ser usados para amortizar dívidas dos cartões consignados ou para saques. 
  • Para proteger os grupos mais vulneráveis, como idosos, analfabetos e pessoas enfermas, entre outros, as instituições financeiras não podem fazer ofertas ativas, ou seja, cercar o consumidor, insistentemente, por telefone, envio de mensagens ou e-mail com ofertas de produtos e serviços;
  • Nas situações em que o consumidor está superendividado, a Lei permite pedir, na Justiça, a repactuação das dívidas. Isso é feito por meio de uma audiência de conciliação com a presença dos credores. Na audiência, você pode apresentar um plano de pagamento com prazo máximo de cinco anos para quitação;
  • Além disso, a lei 14.181 amplia o mínimo existencial para R$ 600 e a União garante proteção contra o superendividamento;
  • Se o credor não comparecer à audiência de conciliação sem apresentar justificativa, o pagamento da dívida será suspenso, assim como os juros por atraso. Além disso, ele fica sujeito compulsoriamente ao plano de pagamento determinado pelo juiz, caso o consumidor saiba o valor exato devido;
  • Ademais, o credor também perderá a prioridade na hora de receber o dinheiro. Seu pedido de repactuação não será aprovado em caso de declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após dois anos.

O que acontece quando há acordo

Em resumo, se houver acordo com o credor, o juiz validará o acertado, e o acordo poderá ser apresentado no cartório de protesto para a retirada do nome do consumidor da lista de inadimplentes. Assim, deverão constar no acordo itens como:

  • Aumento do prazo de pagamento e redução de encargos;
  • Suspensão de ações judiciais em andamento;
  • Data a partir da qual o nome do consumidor sairá do cadastro negativo;
  • Vinculação do plano de pagamento a condutas do consumidor que evitem o aumento da dívida.

Além disso, no caso de não haver acordo com os credores, ou caso estes faltem à primeira audiência de negociação, você poderá pedir ao juiz um plano compulsório de pagamento. Desse modo, os credores serão convocados e será nomeado, pelo juiz, um administrador que terá 30 dias para apresentar um plano de pagamento com aumento de prazo e descontos.

Outra forma de aposentado não precisar pagar empréstimo

Há, ainda, outra forma para que aposentados não precisem pagar empréstimo. Trata-se da possibilidade de cancelar um empréstimo consignado. Há casos específicos em que isso é possível. Veja algumas regras sobre esse tópico:

  • É preciso solicitar o cancelamento do empréstimo consignado para a instituição financeira em que foi feita a contratação. O prazo é de 7 dias.
  • A instituição financeira deve disponibilizar um formulário explicando como funciona a devolução do valor;
  • A devolução deve acontecer em até um dia útil depois da solicitação de cancelamento do empréstimo;
  • No prazo de 3 a 6 dias a instituição precisa desaverbar o contrato no INSS;
  • Depois desse prazo, a margem consignável volta a ser liberada e o empréstimo não deve mais constar em seu extrato.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

Empréstimo pessoal online: Como solicitar, taxas e prazos

Com o avanço da tecnologia, surgiram diversas opções de empréstimo pessoal online, tornando o processo de solicitação mais rápido e conveniente. Agora, é possível obter o crédito necessário para realizar projetos pessoais ou lidar com emergências financeiras sem sair de casa.

A seguir, neste artigo, exploraremos como funciona esse processo, desde a solicitação até a aprovação, passando por taxas e prazos. Se você está em busca de uma opção financeira rápida e acessível, continue conosco para desvendar todos os detalhes sobre o empréstimo pessoal online!

Como solicitar um empréstimo pessoal online?

Solicitar um empréstimo pessoal online é um processo relativamente simples e conveniente. Abaixo estão os passos gerais que separamos para você realizar a solicitação pela internet.

Escolha a instituição financeira

Primeiramente, pesquise e selecione uma empresa confiável que ofereça crédito pessoal online. Verifique as taxas de juros, prazos de pagamento e condições oferecidas por cada empreendimento.

Acesse o site ou aplicativo

Entre no site ou aplicativo da instituição financeira escolhida. As informações sobre créditos e como solicitar estão disponíveis de forma clara e acessível na plataforma.

Faça uma simulação

Antes de formalizar a solicitação, é comum que as instituições financeiras permitam que você simule o crédito desejado. Nessa etapa, você poderá inserir o valor desejado e escolher o prazo de pagamento para verificar as taxas de juros e o valor das parcelas.

Preencha o formulário

Ao decidir pela instituição e o valor desejado, você precisará preencher um formulário de solicitação com informações pessoais, dados financeiros e documentos exigidos pela empresa.

Envie os documentos

Escaneie ou tire fotos dos documentos solicitados, como comprovante de identidade, comprovante de residência e comprovante de renda. Envie-os através da plataforma online conforme instruções da instituição.

Assine o contrato 

Após a análise de crédito, a instituição financeira fornecerá uma resposta sobre a aprovação ou recusa do crédito. Com a aprovação, leia atentamente o contrato e, caso concorde com os termos, assine-o eletronicamente ou conforme as instruções da instituição financeira.

Quais taxas podem ser cobradas no empréstimo pessoal online?

No empréstimo pessoal online, as taxas que podem ser cobradas podem variar segundo a instituição financeira e as políticas estabelecidas por ela. 

Algumas das mais comuns incluem:

  1. Taxa de juros nominal — ela representa o custo do empréstimo, ou seja, o valor adicional que o cliente deverá pagar ao banco ou instituição financeira pelo montante solicitado. Ela é geralmente expressa como uma porcentagem ao mês ou ao ano, e pode variar segundo o valor, o prazo de pagamento e o perfil do cliente;
  1. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) — o IOF é um imposto federal aplicado sobre as operações de crédito, incluindo empréstimos pessoais. Essa taxa incide sobre o valor total e pode variar conforme o prazo de pagamento.

Além das duas taxas mencionadas, é importante verificar se existem outras tarifas ou custos adicionais associados, como de abertura de crédito, seguro de proteção financeira ou tarifas de renovação. 

Quanto tempo demora para o empréstimo pessoal cair na conta?

O prazo para o empréstimo pessoal cair na conta pode variar dependendo da instituição financeira e do processo de análise de crédito. Geralmente, eles costumam ser mais rápidos do que os realizados em agências físicas.

Em muitos casos, após a aprovação, o valor pode ser liberado em poucas horas ou até mesmo em questão de minutos, principalmente em instituições financeiras que utilizam tecnologias avançadas, com processos automatizados.

No entanto, é importante ressaltar que o prazo pode ser afetado por fatores como a análise de crédito do cliente, a verificação de documentos e informações fornecidas, além do horário de solicitação. Em alguns casos, o dinheiro pode ser depositado no mesmo dia, enquanto em outros pode levar até 1 ou 2 dias úteis.

Você já sabia alguma dessas informações? Tinham conhecimento dessas taxas? Compartilhe esse artigo com amigos e familiares que estão considerando adquirir essa modalidade de empréstimo!

Empréstimo pessoal online: Como solicitar, taxas e prazos

Com o avanço da tecnologia, surgiram diversas opções de empréstimo pessoal online, tornando o processo de solicitação mais rápido e conveniente. Agora, é possível obter o crédito necessário para realizar projetos pessoais ou lidar com emergências financeiras sem sair de casa.

A seguir, neste artigo, exploraremos como funciona esse processo, desde a solicitação até a aprovação, passando por taxas e prazos. Se você está em busca de uma opção financeira rápida e acessível, continue conosco para desvendar todos os detalhes sobre o empréstimo pessoal online!

Como solicitar um empréstimo pessoal online?

Solicitar um empréstimo pessoal online é um processo relativamente simples e conveniente. Abaixo estão os passos gerais que separamos para você realizar a solicitação pela internet.

Escolha a instituição financeira

Primeiramente, pesquise e selecione uma empresa confiável que ofereça crédito pessoal online. Verifique as taxas de juros, prazos de pagamento e condições oferecidas por cada empreendimento.

Acesse o site ou aplicativo

Entre no site ou aplicativo da instituição financeira escolhida. As informações sobre créditos e como solicitar estão disponíveis de forma clara e acessível na plataforma.

Faça uma simulação

Antes de formalizar a solicitação, é comum que as instituições financeiras permitam que você simule o crédito desejado. Nessa etapa, você poderá inserir o valor desejado e escolher o prazo de pagamento para verificar as taxas de juros e o valor das parcelas.

Preencha o formulário

Ao decidir pela instituição e o valor desejado, você precisará preencher um formulário de solicitação com informações pessoais, dados financeiros e documentos exigidos pela empresa.

Envie os documentos

Escaneie ou tire fotos dos documentos solicitados, como comprovante de identidade, comprovante de residência e comprovante de renda. Envie-os através da plataforma online conforme instruções da instituição.

Assine o contrato 

Após a análise de crédito, a instituição financeira fornecerá uma resposta sobre a aprovação ou recusa do crédito. Com a aprovação, leia atentamente o contrato e, caso concorde com os termos, assine-o eletronicamente ou conforme as instruções da instituição financeira.

Quais taxas podem ser cobradas no empréstimo pessoal online?

No empréstimo pessoal online, as taxas que podem ser cobradas podem variar segundo a instituição financeira e as políticas estabelecidas por ela. 

Algumas das mais comuns incluem:

  1. Taxa de juros nominal — ela representa o custo do empréstimo, ou seja, o valor adicional que o cliente deverá pagar ao banco ou instituição financeira pelo montante solicitado. Ela é geralmente expressa como uma porcentagem ao mês ou ao ano, e pode variar segundo o valor, o prazo de pagamento e o perfil do cliente;
  1. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) — o IOF é um imposto federal aplicado sobre as operações de crédito, incluindo empréstimos pessoais. Essa taxa incide sobre o valor total e pode variar conforme o prazo de pagamento.

Além das duas taxas mencionadas, é importante verificar se existem outras tarifas ou custos adicionais associados, como de abertura de crédito, seguro de proteção financeira ou tarifas de renovação. 

Quanto tempo demora para o empréstimo pessoal cair na conta?

O prazo para o empréstimo pessoal cair na conta pode variar dependendo da instituição financeira e do processo de análise de crédito. Geralmente, eles costumam ser mais rápidos do que os realizados em agências físicas.

Em muitos casos, após a aprovação, o valor pode ser liberado em poucas horas ou até mesmo em questão de minutos, principalmente em instituições financeiras que utilizam tecnologias avançadas, com processos automatizados.

No entanto, é importante ressaltar que o prazo pode ser afetado por fatores como a análise de crédito do cliente, a verificação de documentos e informações fornecidas, além do horário de solicitação. Em alguns casos, o dinheiro pode ser depositado no mesmo dia, enquanto em outros pode levar até 1 ou 2 dias úteis.

Você já sabia alguma dessas informações? Tinham conhecimento dessas taxas? Compartilhe esse artigo com amigos e familiares que estão considerando adquirir essa modalidade de empréstimo!

Esta novidade vai beneficiar segurados do INSS

O Conselho Nacional de Previdência Social tomou uma decisão que irá beneficiar os segurados do INSS. Confira!

No último dia 10 de maio, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) publicou uma resolução no Diário Oficial da União (DOU), recomendando que obriga as instituições financeiras a informarem por meio do Meu INSS, plataforma do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), as taxas de juros e demais informações sobre o empréstimo consignado contratado pelo beneficiário.

A recomendação foi assinada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), e altera a Instrução Normativa PRES/INSS de 10 de novembro de 2022. Assim, o objetivo é que as instituições financeiras disponibilizem as informações ao INSS e ao Dataprev acerca de cada operação realizada pelo segurados, como taxa de juros mensal e anual e Custo Efetivo Total (CET).

Taxa de juros do empréstimo consignado do INSS

Após grande polêmica em relação à taxa de juros do consignado do INSS, que havia sido reduzida de 2,14% para 1,70%, foi decidido que ela seria fixada em 1,97% para essa linha, o que fez com que os bancos voltassem a disponibilizar esse tipo de empréstimo.

Anteriormente, diversas instituições financeiras, inclusive a Caixa Econômica Federal, deixassem de oferecer o crédito, o CNPS, que é vinculado ao Ministério da Previdência Social, por conta da sua baixa taxa de juros.

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Como desbloquear o consignado do INSS

O INSS disponibiliza por meio do seu aplicativo uma funcionalidade que permite que os aposentados e pensionistas bloqueiem ou desbloqueiem seus benefícios para a contratação de empréstimos consignados.

Para realizar o procedimento, não é necessário ir até uma agência previdenciária, já que pode ser feito pela internet. Confira os passos:

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  • Entrd no Meu INSS, pelo site ou pelo aplicativo (disponível para Android e iOS);
  • Clique em “Novo Pedido”;
  • Digite o nome do serviço/benefício que você quer;
  • Na lista, marque o nome do serviço/benefício;
  • Leia o texto que aparece na tela e avance seguindo as instruções.

De acordo com o INSS, o tempo médio para resposta é por volta de 30 dias.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

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