Estas casas ecológicas são construídas em apenas 3 horas

A Hop House consiste em uma residência pré-fabricada de madeira, que oferece um modelo de construção moderno, flexível e barato

Construídas em tempo recorde, estas casas ecológicas podem ser montadas em apenas três horas. Desenvolvidas pela empresa francesa Garadavaud, as chamadas Hop Houses são residências pré-fabricadas de madeira – um modelo que garante uma construção mais barata, flexível e rápida.

90% da estrutura das casas são fabricadas em oficinas, por isso elas chegam quase prontas em seu local de montagem — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

A Garadavaud possui mais de 60 anos de experiência com construções de madeira, um material sustentável e que ao mesmo tempo oferece bom isolamento térmico. A Hop House é uma residência desmontável, ou seja, suas peças são feitas em fábrica – processo que demora em média dois meses. Depois de pronta, basta montar no local desejado.

O material principal que compõem as residências é a madeira — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

90% do projeto é feito dentro da oficina, enquanto o processo de montagem leva poucas horas. Uma Hop House de 51 m², por exemplo, foi erguida em apenas três horas. A residência era composta por cozinha, quarto, sala e terraço.

Esta Hop House possui 112 m² e é composta por quatro módulos — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

A empresa francesa oferece 15 modelos diferentes de Hop Houses, como casas de um ou dois andares, escritórios, estúdios e outras possibilidades personalizadas. O valor destas residências pré-fabricadas começa na faixa de € 100 mil (cerca de R$ 536 mil).

FONTE CASA VOGUE

‘Trem do Céu’: a ferrovia mais elevada do planeta, chamada de ‘milagre’ da engenharia

A ferrovia Qinghai-Tibet estende-se por quase 2 mil quilômetros. Ela atravessa o planalto tibetano, de Xining – a capital da província de Qinghai, na China central – até Lhasa, no Tibet.

É uma viagem épica, mas, da janela do trem, pode-se observar poucas intervenções humanas.

A paisagem é composta principalmente pela grama amarelada da savana do teto do mundo, que se estende até o horizonte com aparência de dentes de crocodilo, nas montanhas mais altas do planeta.

Se o trem quebrasse, poucos passageiros durariam por muito tempo naquelas terras altas varridas pelos ventos. Não parece haver poços de água para beber, nem árvores para oferecer sombra.

As próprias bandeiras de prece tibetanas foram arrancadas e panos de algodão foram fixados às rochas, simbolizando a rendição dos homens.

Meu pensamento se dirigia aos antigos aventureiros de outros países, que foram os primeiros a tentar chegar a Lhasa, a Cidade Proibida original.

Um deles foi o excêntrico inglês Thomas Manning (1772-1840). “Perseguido pela ideia da China”, ele viajou de navio de Guangzhou (também chamada de Cantão, no sul da China) até Calcutá, na Índia, no início de 1811.

Dali, na companhia de um católico chinês de nome Zhao, ele cruzou a fronteira entre o Butão e o Tibet sem dificuldades. E, depois de meses de uma árdua viagem, ele se tornou o primeiro inglês a pôr os pés na capital sagrada do Tibet.

Para Manning, Lhasa parecia uma cidade pobre e suja. Mesmo assim, ele conseguiu uma audiência com o 9º Dalai Lama, na época com seis anos de idade (o Dalai Lama atual, Tenzin Gyatso, é o 14º).

Mais tarde, Manning foi preso pelo amban – a autoridade que governava o Tibet em nome do governo chinês. O inglês permaneceu prisioneiro até que o imperador Jiaqing ordenou que ele fosse acorrentado, escoltado até a fronteira e deportado.

Nas décadas que se seguiram, o litoral da China foi invadido por agressivos comerciantes estrangeiros, com guerras marítimas e tratados unilaterais.

Mas diversos tipos de aventureiros – cartógrafos, montanhistas, missionários, garimpeiros e escritores de viagem – ainda sonhavam em se infiltrar na mística fortaleza no “teto do mundo”.

Eles chegavam de todas as direções. Suas motivações eram diferentes, mas as adversidades eram sempre as mesmas. Lobos, terremotos e a varíola assombravam um país que continuava literalmente fora do mapa.

O Tibet era habitado por reis que eram deuses, monges despóticos, guardas de fronteira intransigentes e bandidos armados.

O ponto final da ferrovia é a cidade de Lhasa, no Tibet, conhecida como a ‘Cidade Proibida’

Muitas pessoas morreram nas tentativas de chegar a Lhasa após a viagem de Manning.

O Império Britânico acabaria trazendo a capital tibetana para o cenário mundial, ao ordenar que a Comissão da Fronteira com o Tibet atravessasse os limites da Índia (que fazia parte do império, na época) para solucionar questões comerciais existentes entre o Reino Unido e o Tibet.

A Comissão era uma unidade militar liderada pelo oficial Francis Younghusband (1863-1942). Nascido na Índia, ele tinha um objetivo vago a cumprir: atingir a “satisfação” para o império.

Younghusband atingiu essa satisfação com a Batalha (ou o massacre, segundo alguns) de Guru.

Os tibetanos se lançaram de sua obscura fortaleza, armados com mosquetes envelhecidos e imagens do Dalai Lama, que eles acreditavam que os protegeriam. Eles não eram páreo para as espingardas inglesas Enfield e metralhadoras Maxim, que conseguiam disparar centenas de balas por minuto.

Suas fileiras foram brutalmente abatidas depois que, acidentalmente, um atirador deu início ao ataque britânico, ao disparar sua arma. E os sobreviventes simplesmente fugiram, incapazes de compreender o que haviam acabado de presenciar.

É preciso dar aos soldados britânicos o crédito de terem resgatado os tibetanos abatidos.

Em seguida, eles avançaram para Lhasa, em meio a diversos conflitos pelo caminho. Um deles foi a batalha da Passagem de Karo La, considerada o combate travado à maior altitude da história.

Assim, os britânicos acabaram chegando à Cidade Sagrada. O Dalai Lama havia se refugiado na Mongólia, mas eles conseguiram o que queriam: um novo tratado com o Tibet, que foi assinado em 1904.

Os chineses e a ferrovia

O legado da invasão britânica transformaria a posição da China em relação ao Tibet. Os chineses não poderiam mais considerar a região como um protetorado com pouco controle.

Ao longo das caóticas décadas após o colapso da dinastia Qing, em 1912, o Tibet, na prática, foi independente. Mas, em 1950, veio a invasão do Exército Vermelho da China para “liberá-lo” da “servidão”.

Os tibetanos ficaram sem a autonomia desejada e muitos deles, incluindo o Dalai Lama, fugiram para o exterior em um exílio voluntário.

Mesa de almoço em frente a janela, de onde se ve morro nevado
Legenda da foto,A emblemática ferrovia Qinghai-Tibet inspirou o livro ‘Viajando de Trem Através da China’, do escritor americano Paul Theroux

Em 1984, foi concluída a construção do primeiro trecho da ferrovia. Ela se tornaria um cordão umbilical simbólico, conectando a capital chinesa, Pequim, aos seus caprichosos primos das montanhas. É a ferrovia mais alta já construída no mundo.

O trecho inicial ligava Xining a Golmud, uma cidade no meio do nada na província de Qinghai. O local rapidamente se tornou um ponto de escala para uma geração de hippies em direção a Lhasa.

O escritor de viagens americano Paul Theroux viajou nessa linha em meados dos anos 1980. Na época, o trem era movido a vapor e a viagem levava 30 horas. Na época da minha viagem, em 2018, o trajeto levava apenas sete horas.

“Era um trem horrível”, escreveu Theroux no seu diário de viagem Riding the Iron Rooster (Viajando de Trem Através da China, Ed. L&PM, 1995). Ele relata um confronto físico entre os passageiros e conta que o trem “ficou sem água uma hora depois de sair”.

Lendo esse relato, eu me senti um pouco mimado no meu apertado beliche de segunda classe em um vagão equipado com bicos de sopro no teto para regular os níveis de oxigênio e evitar o mal de altitude entre os passageiros.

No final de cada vagão, havia também um cilindro de água fervente para reabastecer minha garrafa de chá, se fosse preciso.

“O mundo mudou”, escrevi no meu diário, “mas o deserto de Qinghai continua o mesmo.”

Ler os últimos capítulos do livro de Theroux enquanto me aproximava da remota cidade de Golmud era como receber comentários em tempo real sobre o cenário que passava pela janela.

“Aldeias quadradas e muradas que pareciam habitações remanescentes da idade neolítica” se espalhavam por um planalto de pedras “infernal e memorável”, enquanto nos aprofundávamos ainda mais no “terreno mais acidentado que já vi na China…”

Mas a descrição de Golmud apresentada por Theroux – “uma dúzia de construções baixas espalhadas por um amplo terreno” – não representa mais a realidade. A moderna cidade de Golmud parecia tão nova e limpa como se tivesse sido transplantada de helicóptero de uma fábrica de cidades-modelo para o planalto tibetano.

Não pude deixar de sentir que suas alamedas frondosas, de alguma forma, desrespeitavam as leis terrenas – que aquele planalto de rochas e esqueletos não era lugar para um assentamento semipróspero, claramente de classe média.

Passei uma noite em Golmud. Na tarde seguinte, embarquei novamente no chamado “Trem do Céu”, ou “Ferrovia para o Céu”, em direção a Lhasa.

Rumo ao ‘Terceiro Polo’

Durante a cerimônia de inauguração na estação de Golmud em 2006, que abriu o ramal para Lhasa, o então presidente chinês Hu Jintao descreveu o segundo trecho da ferrovia como “uma magnífica proeza da história da construção de ferrovias da China” e “um milagre da história mundial das ferrovias”.

Em que pese o flagrante nacionalismo imbuído no discurso do presidente Hu, os engenheiros chineses realmente atingiram um feito que parecia impossível.

As dificuldades apresentadas pela construção dos 1,2 mil quilômetros restantes através do teto do mundo eram suficientes para fazer qualquer topógrafo sensato interromper o seu trabalho e esquecer de vez aquela ideia absurda de construir a ferrovia.

Para começar, o próprio inverno no planalto era tão tempestuoso que ajudou o Tibet a ganhar o apelido de “Terceiro Polo”.

Em poucas palavras, se você conseguir não ser pulverizado pelo granizo, com pedras de gelo tamanho de bolas de golfe, nem ser atingido pelas rajadas de vento das montanhas, com força suficiente para carregar uma criança pequena, provavelmente irá perder alguns dedos dos pés por congelamento.

Montanhas nevadas
Legenda da foto,O ex-presidente chinês Hu Jintao chamou a construção da linha de Golmud até Lhasa de ‘milagre da história mundial das ferrovias’

Os engenheiros também enfrentaram sérios desafios representados pelo relevo da região.

Sua maior dificuldade foi o permafrost, que cobre 869 mil quilômetros quadrados – a maior região de solo congelado fora dos polos, segundo o livro China’s Great Train (“O grande trem da China”, em tradução livre), do jornalista americano Abrahm Lustgarten.

O permafrost congela no inverno e se torna um terreno pantanoso no verão. Para os engenheiros ferroviários, isso significa que, em um ano típico, o solo pode subir e descer em até 30 cm.

A inconsistência dos padrões de descongelamento exacerba o problema. Algumas regiões ficam solidamente congeladas, enquanto outras ficam mais moles.

E esse relevo imprevisível é ainda agravado pelas mudanças climáticas causadas pela atividade humana, particularmente no planalto tibetano, que vem se aquecendo mais rapidamente do que qualquer outra região da República Popular da China.

Para compensar a profunda incerteza dessas fundações, cerca de 15% do trecho foram construídos sobre pontes, como se a ferrovia atravessasse água corrente.

Mas, mesmo com toda essa infraestrutura, a região ainda é a maior zona de colisão de placas continentais do planeta. E a possibilidade de um imenso terremoto precisa ser considerada.

Foi por isso que, enquanto meu trem chegava à estação, não pude deixar de sentir certo desapontamento pela natureza rotineira da operação.

O segundo trecho

Enquanto eu embarcava, percebi que o interior do vagão era decorado com tapetes tibetanos e as paredes eram adornadas com motivos tradicionais budistas.

“Nǐ hǎo” – “olá”, dizia eu, em chinês, tentando me apresentar para os tibetanos no vagão do trem. Mas eles soltavam apenas uma risadinha.

Família no trem
Legenda da foto,Viajar ao lado dos tibetanos é uma das partes mais gratificantes da viagem pela ferrovia

Depois de encontrar um assento junto à janela, eu me empoleirei ao lado da mesa para continuar minha leitura de Viajando de Trem Através da China. Apesar do título, Theroux narra a conclusão da viagem de Golmud até Lhasa de carro, antes da construção deste trecho da ferrovia.

Seria um episódio hilariante, se não fosse tão cansativo. A viagem de carro por dois dias foi infernal, na companhia da srta. Sun com suas queixas constantes e do incompetente motorista sr. Yu, que sofreu mal de altitude e bateu o carro.

As brilhantes observações de Theroux não resistiram aos anos que se passaram. Ele escreveu que “a principal razão pela qual o Tibet é tão pouco desenvolvido e não chinês – e, por isso, completamente antiquado e agradável – é que é um grande lugar da China aonde a ferrovia não chegou”.

E ele ainda destacou outra observação, que o futuro se encarregaria de desmentir: “a cordilheira de Kun Lun é uma garantia de que a ferrovia nunca irá chegar até Lhasa”.

Por quê?

Fora do trem, os grandes planaltos de tundra e permafrost varridos pelo vento gradualmente desapareciam com o entardecer.

Dormi cedo e sem jantar. Em algum momento durante a noite, cruzamos a passagem de Tanggula, que marca o ponto ferroviário mais alto do mundo, com 5.702 metros de altitude.

Na manhã seguinte, fui despertado por um alegre anúncio sobre a construção da ferrovia:

“A temperatura frequentemente cai para -20 °C à noite”, disse uma mulher em inglês robótico. “Por isso, é fácil contrair um resfriado durante a ida ao toalete. Para resolver o problema, a companhia ferroviária instalou toaletes com aquecedores elétricos no seu interior.”

Os chineses são tão orgulhosos pelo Trem do Céu quanto pela Grande Muralha e pela Barragem de Três Gargantas. Mas, quando olhamos os vastos espaços vazios pela janela, surge uma questão pertinente: por quê?

Talvez seja apenas parte da sua história de orgulho por sempre construir “o maior” de tudo. Afinal, da mesma forma que a Muralha foi facilmente invadida pela cavalaria da Manchúria e a represa de Três Gargantas submergiu milhões de casas, as razões da construção da ferrovia foram, pelo menos, duvidosas.

Área nevada
Legenda da foto,A passagem de Tanggula é o ponto ferroviário mais alto do planeta

Oficialmente, a ideia chinesa da Marcha para o Oeste – a política que pretendeu incentivar o desenvolvimento econômico de 12 das províncias mais ocidentais do país – foi vendida com base na redução da pobreza.

Quando a ferrovia foi inaugurada, em 2006, ela inicialmente colaborou com essa promessa. Foram 2,5 milhões de visitantes transportados nos primeiros cinco meses de operação, o que expandiu o turismo regional.

Essa expansão levou a um crescimento acima da média nacional e, por sua vez, causou o remodelamento radical de Lhasa, com novos hotéis, ruas pavimentadas e condomínios. Os críticos chamaram a transformação de “Segunda Invasão do Tibet”.

Mas esse boom não durou muito tempo. A Região Autônoma do Tibet continuava sendo o lugar menos desenvolvido da China na época da minha visita.

Questões econômicas à parte, o mais razoável seria considerar o valor estratégico da ferrovia. O jornalista britânico Tim Marshall, autor do livro Prisoners of Geography (“Prisioneiros da geografia”, em tradução livre), coloca a questão friamente em termos geopolíticos: “se a China não controlasse o Tibet, sempre seria possível que a Índia tentasse fazê-lo”.

E existe o papel da ferrovia na construção de um país.

Nações imensas como os Estados Unidos e a Rússia foram forjadas por estradas de ferro, muitas delas construídas por operários chineses. Enquanto isso, na China, o poder de colonização das ferrovias foi sentido quando as potências estrangeiras lançaram trilhos por todo o país no século 19.

Mas, no cenário selvagem que observo pela janela, a geopolítica parece algo distante e muito restrito ao ser humano.

A chegada à ‘Cidade Proibida’

A passagem para Lhasa segue pelo rio Kyi Chu, afluente do rio Yarlung Tsangpo ao norte. Ele flui através de um frágil vale ladeado por negros picos recortados, com extremidades que perfuram as nuvens de algodão.

Percebi que aquela era uma verdadeira “fortaleza de pedra”, que ajudava a explicar por que esta foi, sem dúvida, a última cidade medieval a se render à modernidade.

Pessoa em paisagem aberta, com montanhas nevadas ao fundo
Legenda da foto,Por muitos anos, não se acreditava que a ferrovia um dia chegasse até Lhasa

As razões do fascínio por Lhasa para qualquer viajante do mundo que se preze são evidentes: sua localização remota, sua peculiaridade e seu isolamento, mesmo com as forças da globalização e da assimilação chinesa.

Lhasa fica a 3,7 mil quilômetros de Pequim e 284 km da capital estrangeira mais próxima – Timfu, no Butão. Mesmo com o trem, a cidade ainda parece ser o lugar mais distante para se chegar de qualquer parte do mundo.

Finalmente, desci do trem me sentindo, ao mesmo tempo, exausto e revigorado.

Mas, antes que eu tivesse tempo para respirar mais profundamente o ar tibetano, um segurança me apontou uma grande tenda branca, onde todos os visitantes estrangeiros precisam registrar sua chegada. Depois de alguns longos minutos, um carimbo vermelho e uma assinatura indicavam que eu estava liberado.

Mas as normas exigem que você reserve um tour com uma companhia de viagens registrada, de forma que a liberdade em Lhasa dura apenas o tempo de atravessar o hall de entrada da estação ferroviária.

Um alegre cidadão tibetano, segurando um cartaz com o logo da companhia de viagens, perguntou: “Você é o sr. Bird, Thomas?”

“Sim, sou eu.”

“Bem-vindo a Lhasa.”

Ele coloca um cachecol de seda branca em torno do meu pescoço – o tradicional sinal de boas-vindas do Tibet – e me conduz a bordo de um micro-ônibus repleto de estrangeiros com olhares estranhos. Conversamos rapidamente enquanto nos dirigimos a Barkhor, o centro histórico de Lhasa.

E descubro que sou o único do ônibus que não chegou a Lhasa de avião.

Esta reportagem foi adaptada do livro de Thomas Bird, recém-publicado, “Harmony Express: Travels by Train Through China” (“Expresso da Harmonia: viagens de trem pela China”, em tradução livre).

FONTE BBC NEWS BRASIL

Mega projeto bilionário: A construção mais cara da história que já empregou mais de 70 mil trabalhadores está saindo do papel

A China continua a impressionar com seus projetos ambiciosos, desenvolvendo agora um rio artificial que poderá se tornar a obra mais dispendiosa do mundo.

O ambicioso projeto de desvio de água na China, que se destaca como a construção mais cara do mundo, tem como objetivo mitigar a escassez de água na região árida e industrializada do norte do país. A iniciativa monumental visa redirecionar cerca de 44,8 bilhões de metros cúbicos de água potável anualmente para as áreas densamente povoadas do norte, fomentando significativamente o desenvolvimento socioeconômico dessa região. Sem duvidas, um dos mais ambiciosos projetos da indústria da construção civil desta década!

Novo rio artificial mais caro do mundo estará pronto até 2050

O grande empreendimento do rio artificial envolve a interligação dos principais rios da China ao longo das rotas Leste central e Oeste, desafiando limites de engenharia e enfrentando preocupações ambientais e logísticas.

A rota Leste inicia no Rio Yangtzé passando pelo Rio Yangtzé, pela passagem de Kedia chegando à cidade de Tianjin, no norte, por meio de vias navegáveis e tubulações. Já a rota Central parte do Rio Danube, fluindo por rios e vias navegáveis em direção a Pequim, no norte, passando por várias províncias incluindo Enan e Hubei. A rota Oeste conecta o rio Yangtzé à região noroeste da China, passando por áreas como Qinghai e Xinjiang, levando água a regiões propensas à seca.

A expectativa é que a construção mais cara do mundo seja concluída até 2050, proporcionando tranquilidade para milhões de pessoas e transformando a paisagem da China. A história do projeto do rio artificial remonta a resposta audaciosa do governo chinês à crescente escassez de água no norte do país com a rápida industrialização, aumento populacional e demandas agrícolas.

A região passava por uma crise hídrica grave ameaçando o abastecimento de água potável e o desenvolvimento socioeconômico. A construção mais cara do mundo, que começou há quase 50 anos, envolveu um extenso planejamento, pesquisa e construção.

Construção do Rio Artificial necessitou de 70 mil trabalhadores

A construção do projeto de transferência de água Sul e Norte na China foi amplamente financiada pelo governo chinês. Este é um grande projeto de infraestrutura incluído no plano de desenvolvimento nacional, portanto o financiamento provém, principalmente, do orçamento do governo Central.

A construção mais cara do mundo envolveu mais de 70.000 trabalhadores chineses utilizando mais de 200.000 toneladas de concreto e aço. Enfrentando desafios geográficos, como a travessia dos Rio Yellow e Yangtzé, foram construídos túneis subterrâneos para superar as barreiras naturais.

O projeto segue um cronograma complexo abrangendo fases como viabilidade, planejamento, licenciamento ambiental, aquisição de terras, escavação, construção de infraestruturas e conclusão das rotas. Comparando o projeto do Rio artificial chinês com a transposição do Rio São Francisco no Brasil, ambos visam solucionar problemas relacionados à disponibilidade de água em suas regiões específicas. No entanto, há diferenças significativas em escala, cronograma, gastos e estratégias adotadas.

Construção mais cara do mundo já gastou 79 bilhões de dólares

O projeto chinês é a construção mais cara do mundo com um orçamento estimado em 62 bilhões de Dólares, mais que o dobro do custo da barragem das Três Gargantas, enquanto o projeto brasileiro tem um orçamento inicial de cerca de R 10 bilhões de reais. Até 2014 mais de 79 bilhões de dólares haviam sido gastos, tornando-o um dos projetos de engenharia mais ambiciosos e caros da história humana.

Os impactos do projeto chinês abrangem aspectos positivos e negativos, visto que o desvio de água beneficia áreas no norte, aliviando a escassez hídrica e impulsionando o desenvolvimento econômico, mas há consequências ambientais como a perda de habitats e o reassentamento forçado de comunidades locais.

O futuro do projeto de Rio artificial enfrentará transformações e desafios com uma expansão planejada para atender às crescentes demandas por água no norte da China. Em conclusão o principal benefício deste projeto é atender as necessidades de água na região norte, que tende a sofrer com a escassez de água especialmente em grandes cidades como Pequim e Tianjin, isso apoia o crescimento econômico e o bem-estar da comunidade.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Arábia Saudita revela THE LINE, uma cidade de 1 trilhão de dólares, que promete mudar o rumo da construção civil e engenharia 

A Arábia Saudita está desenvolvendo um novo projeto de construção civil que mudará o conceito de engenharia ao redor do mundo. Trata-se da The Line, uma cidade que segue uma linha reta por 170 km.

Uma cidade vertical gigante, que atravessa o deserto da Arábia Saudita, sem carros, estradas ou emissões de poluentes parece até coisa de outro planeta. Mas é assim que será a The Line, uma cidade futurista sustentável que a Arábia Saudita começou a construir na região de Neom, perto do Mar Vermelho, sendo um grande triunfo da construção civil. O empreendimento custará 1 trilhão de dólares.

The Line promete uma vida 3D quando estiver pronta

Seu nome está ligado ao design disruptivo da supercidade. Ela teria 200 metros de largura apenas e 500 de altura, entretanto, com 170 quilômetros de comprimento, formando uma extensa linha que passaria por paisagens montanhosas costeiras e desérticas.

Para reduzir o espaço urbano, dois paredões com exterior espelhado, unindo a fachada com a natureza ao redor. Ambicioso, o projeto deseja ir muito além da estética e propõe um novo jeito de viver. Segundo os criadores da ideia, o objetivo é sobrepor as funções da cidade verticalmente, dando às pessoas a possibilidade de se mover em três dimensões: para cima, para baixo ou na transversal.

Segundo a apresentação do The Line na Arábia Saudita, este é um conceito conhecido como Zero Gravity Urbanism. Diferente de apenas prédios altos, este conceito sobrepõe parques públicos e áreas de pedestres, residências, escolas, e locais de trabalho, para que a pessoa possa suprir todas as necessidades diárias em apenas 5 minutos.

A sustentabilidade aparece como um destaque do empreendimento, apesar de muitos detalhes não terem sido divulgados. O que se sabe é que The Line foi pensada para acomodar 9 milhões de pessoas, em uma área de apenas 34 quilômetros quadrados. 

Novo empreendimento na Arábia Saudita usará energia 100% renovável

Segundo o site do The Line, seria inédito quando comparado com outras cidades de capacidade semelhante. Isso preservaria 95% das terras do Neom e representaria apenas 2% da pegada de infraestrutura na comparação com cidades tradicionais.

Após construída, a metrópole vertical seria carbono zero, operando com energia totalmente renovável, até nas  indústrias e não teria carros ou estradas. O modelo priorizaria deslocamentos reduzidos, mas para distâncias maiores um moderno sistema de transporte, com trem de alta velocidade, faria a viagem de ponta a ponta em apenas 20 minutos.

Para garantir o clima ideal, o ambiente foi desenvolvido para ter equilíbrio entre luz solar, ventilação natural e sombra. Além disso, espaços verdes abertos ao longo de toda a cidade contribuiriam para o conforto térmico. Segundo o príncipe Mohammed bin Salman, os projetos para as comunidades em camadas verticais desafiarão as tradicionais cidades horizontais planas e criarão um modelo de preservação da natureza e maior habitabilidade humana. The Line iluminará formas alternativas de viver.

Empreendimento estará pronto já em 2026

The Line é, na verdade, apenas uma parte do megaprojeto NEOM na Arábia Saudita, que além da cidade linear conta com outras frentes como Oxagon, Sindalah e Trojena. Os empreendimentos já estão em fase de obras, com entregas em etapas, e mais de 2.800 funcionários, de 86 países, estão morando e trabalhando no local.

Sindalah deve abrir portas para visitantes já em 2024, Oxagon também planeja receber seus primeiros residentes no próximo ano e Trojena pode se tornar um local para viver, trabalhar e passar férias em 2026. 

Apesar de muitos não acreditarem que o The Line, o futuro da construção civil, poderia sair do papel, a construção da cidade na Arábia Saudita também já começou. Os primeiros módulos estão previstos para serem ativados em 2026 e, até 2030, a intenção é que cerca de um milhão de pessoas morem por lá, chegando a nove milhões em 2045.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Alunos de Engenharia da UFSJ apresentam novo protótipo da Fórmula del Racing nesta sexta (29)

O evento acontece no anfiteatro do Campus Santo Antônio e será o primeiro após dois anos de pandemia

Na próxima sexta-feira (29), às 19hs, a equipe Fórmula del Racing, das turmas de Engenharia da  UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei), fará a estreia de seu novo protótipo. O evento, que será gratuito, vai acontecer no anfiteatro do Campus Santo Antônio e será o primeiro após dois anos de pandemia.

A equipe Fórmula del Racing UFSJ irá mostrar para o público pela primeira vez o protótipo FDR-02X. O evento é de extrema importância pois mostra para o público as dificuldades e realizações de uma equipe do interior em alcançar o seu sonho de levar um protótipo para a competição de Fórmula SAE.  

Foto: Divulgação / Fórmula del Racing

A equipe Fórmula del Racing UFSJ é uma equipe de Fórmula SAE, que é uma competição estudantil organizada pela Society of Automotive Engineers, criada por estudantes de engenharia da UFSJ. O intuito do projeto é construir do zero um protótipo de fórmula para competir na próxima Fórmula SAE, que ocorre em Piracicaba (SP).

O lançamento será organizado pelos próprios membros da equipe e terá a participação de diversos ex-membros, assim como a de professores da universidade e também de coordenadores, amigos e familiares.

MRS abre inscrições para 70 vagas

OPORTUNIDADES SÃO EXCLUSIVAS PARA A ÁREA DE ENGENHARIA E ESTÃO DISTRIBUÍDAS NOS ESTADOS DE MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO

Até o final de dezembro de 2021, a MRS está com inscrições abertas para um processo seletivo voltado para seleção de engenheiros/as: são 70 vagas, distribuídas nos três estados onde a empresa atua – Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo – e as oportunidades são para pessoas com formação em Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica ou Engenharia de Telecomunicações. As etapas de entrevistas, dinâmicas e demais testes começam em janeiro de 2022 e a estimativa da companhia é que as pessoas selecionadas iniciem suas atividades na MRS ao longo do ano de 2022. As inscrições somente podem ser feitas por meio do site da MRS, na aba Trabalhe Conosco.

Todas as posições são para trabalho em modelo híbrido, com predomínio de atividades presenciais. Os cargos abertos são para Especialista em Infraestrutura e para Especialista de Projetos. É preciso ter disponibilidade para viagens e trabalhos de campo.

O principal desafio das pessoas selecionadas para as posições de Especialista em Infraestrutura está no desenvolvimento e execução de obras para a construção de túneis, pontes, viadutos, ampliação da malha, pátios e terminais ferroviários. Para as posições de Especialista de Projetos, os desafios se dividem principalmente em dois grandes grupos: a atuação no desenvolvimento, aprovação técnica e execução dos projetos ferroviários para a expansão da capacidade produtiva da MRS em MG, RJ e SP; e a elaboração, desenvolvimento e execução de projetos de eletroeletrônica, sinalização ferroviária, energia, telecomunicações e automações.

Outras atividades que podem fazer parte do escopo dos cargos estão ligadas à aplicação de metodologia de maturidade de projetos, mapeamento de riscos e oportunidades para cada projeto e sua fase, gestão de orçamento, prazos, do trabalho de projetistas e interfaces internas, externas e das equipes de obras.

Sobre a MRS
A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. Hoje, a companhia está entre as maiores ferrovias de carga do mundo, com produção quase quatro vezes superior àquela registrada nos anos 1990. Quase 20% de tudo o que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos trilhos da MRS. Sua produção é diversificada, transportando cargas como produtos variados em contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro.

Processo seletivo
O processo seletivo compreende 5 fases: inscrições, avaliação curricular, entrevista individual, testes on-line e/ou business case e etapa com gestor. Todas as inscrições devem ser feitas por meio do site MRS na aba Trabalhe Conosco, onde estará o edital do processo seletivo.

Diversidade e inclusão
A política de gestão de pessoas é orientada a melhorias constantes do ambiente físico de trabalho, à manutenção de uma forte cultura de segurança pessoal e à perpetuação do clima cooperativo, no melhor estilo ferroviário. Agimos com responsabilidade social e com respeito à dignidade humana. Valorizamos a Diversidade e prezamos por uma cultura de inclusão. Nossos colaboradores e candidatos em processos seletivos são tratados de forma justa, independente de cor, credo, religião, nacionalidade, regionalidade, identidade de gênero, orientação sexual, idade, deficiência, ideologia ou de qualquer outra característica. #vemserMRS

Dados gerais
Vagas Engenharia – MRS Logística
Número de vagas: 70
Como se candidatar: Todas as inscrições devem ser feitas por meio do site MRS na aba Trabalhe Conosco, onde estará o edital do processo seletivo.
Áreas das vagas: Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica ou Engenharia de Telecomunicações
Áreas de atuação: Projetos de Túneis, Contensões, Geotecnia, Pontes/Viadutos, OAE’s, Eletroeletrônica, Telecomunicações e Energia.
Quem pode se candidatar: Profissionais formados e com registro ativo nos órgãos de Engenharia e Arquitetura (CREA)
Benefícios: Auxílio-creche, Plano odontológico, Assistência médica, Auxílio-academia, Previdência privada, Seguro de vida, Vale-refeição, Vale-alimentação, Vale-transporte, Auxílio-desenvolvimento, Participação nos lucros e Convênios.

VSB abre inscrições para vagas de estágio. Inscrições terminam amanhã

​Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio 2019 da Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (VSB). As vagas são destinadas a estudantes de nível técnico e de graduação para atuarem na unidade Jeceaba (moradores de Jeceaba, São Brás do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Congonhas, Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete) e unidade Barreiro ( Belo Horizonte).

Nível técnico: alunos cursando a partir do 1º período/módulo.

Cursos: Administração, Automação Industrial, Eletrotécnica, Informática, Mecânica, Meio Ambiente, Química, Segurança do Trabalho e Metalúrgica.

Nível superiora

lunos cursando do 4º ao sétimo período: cursos de 5 anos e 4º ao 5º período: cursos de 4 anos.

Cursos: Administração, Ciências Contábeis, Engenharia, Mecânica, Engenharia Química, Fonoaudiologia, Relações Internacionais, Sistema de Informação, Design, Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação, Direito, Psicologia, Administração com ênfase em Comércio Exterior e Serviço Social.

As inscrições para a seleção podem ser feitas em www.vagas.com.br/vallourec até o dia 5/8/2019.

Os aprovados receberão bolsa-auxílio no valor de R$1.199,00 (nível técnico) e R$1.613,00 (nível superior), além de auxílio-transporte e alimentação, cesta básica, plano de saúde e programa de  desenvolvimento.

Carga horária

São 6h diárias (das 7h45 às 14h45)

Bolsa Nível Superior: R$ 1.613

Bolsa Nível Técnico: R$ 1.199

Benefícios: Cesta básica, transporte, plano de saúde e alimentação na Empresa.

FASAR realiza Semana das Engenharias e Arquitetura com ampla programação

Entre os temas propostos, discutiu-se aspectos técnicos do rompimento da barragem de Brumadinho

Minicurso de Libras promovendo a inclusão/DIVULGAÇÃO

A Faculdade Santa Rita – FASAR – realizou  no mês de maio a Semana das Engenharias e Arquitetura 2019, com o tema “Engenharias, Arquitetura e Políticas Públicas”, que contou com mais de 60 minicursos teóricos e práticos, palestras e mesas-redondas. Foram discutidos temas como políticas públicas, barragens de contenção de rejeitos de mineração, técnicas de construção, conceitos arquitetônicos, empreendedorismo, programação em softwares diversos, acessibilidade urbana, dentre outros.

As práticas foram realizadas em diversos laboratórios da FASAR /DIVULGAÇÃO

As atividades foram ministradas por professores da FASAR  e convidados com experiência na atuação dos diversos temas tratados no evento como, por exemplo, a diretora geral do IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas, doutora Marília Carvalho, que discutiu a importância das políticas públicas na gestão ambiental.

O coordenador de área das Engenharias e Arquitetura da FASAR, doutor Raphael de Vicq, explica que o evento abordou uma ampla gama de temas, os quais vão ao encontro das necessidades de formação do engenheiro e do arquiteto nos dias atuais. “O mercado precisa de profissionais com perfil empreendedor e generalista, que seja capaz de resolver os problemas das empresas com a melhor relação custo-benefício e com o mínimo de impacto ao meio ambiente.

Complementando a parte teórica, houve minicursos práticos /DIVULGAÇÃO

Pensando na temática relativa às políticas públicas, procuramos através das palestras abordar como os órgãos estaduais e municipais devem atuar na fiscalização de empreendimentos que envolvem engenharia. Neste contexto, foi amplamente discutido diversos aspectos técnicos do rompimento da barragem de Brumadinho”, conclui Raphael.

 

Empresa do ramo de Engenharia abre vagas de empregos para PCD’s


Congonhas vai ganhar um dos mais modernos teatros do Brasil e obras custarão quase R$ 14 milhões

Considerado um dos melhores espaços de apresentação artística do interior de Minas, o Teatro Municipal Dom Silvério Gomes Pimenta vai potencializar o movimento artístico em Congonhas. A obra, já em andamento, integra-se à Romaria, que também passa por uma grande requalificação. O Governo Municipal, por meio do PAC Cidades Históricas, tem investido na recuperação do patrimônio histórico, fortalecendo a atividade turística e promovendo o desenvolvimento econômico, social e cultural no município.

A obra do Teatro Municipal, executada pela Marsou Engenharia Eireli, está na fase de escavação. As próximas etapas serão de marcação e fundação da obra. Ao todo, estão sendo investidos R$ 13,7 milhões, recurso captado pela Prefeitura junto ao Governo Federal. O Teatro terá capacidade para 249 expectadores, em condições de atender a NBR 9050/2015, contando com banheiros acessíveis e vagas reservadas na plateia para portadores de necessidades especiais.

A obra do Teatro Municipal, executada pela Marsou Engenharia Eireli, está na fase de escavação

Outro esforço empreendido pela Prefeitura de Congonhas culminou na aprovação por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de repasse de R$ 5,2 milhões à Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas (Fumcult) para a restauração e requalificação do Cine Teatro Leon.

Romaria

No Centro Cultural da Romaria, diversas frentes de trabalho são realizadas nas quatro alas da edificação. Além da instalação de telhas e implantação da tubulação elétrica do prédio, estão sendo feitas instalações elétrica e hidráulica, contrapiso e fundação de banheiros. O serviço é executado pela Sengel Construções.

O espaço será aberto a vários grupos que participarão de um vasto programa de atividades. O local terá novas instalações, seguras, conforme as normas técnicas vigentes e acessível, além de proporcionar locais agradáveis que permitam a permanência de seus usuários e a interação social dos diversos segmentos culturais.

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