Na manhã desta quarta-feira, 04/05, o Secretário de Educação Albano Tibúrcio, a Diretora da Escola Meridional Cleide Helena e o Assessor da Prefeitura José Silvestre, visitaram as obras da nova escola no bairro Morro da Mina. A obra encontra-se em ritmo acelerado, com a perfuração dos setenta e dois furos de profundidade, os quais, após concretados, receberão a fixação das vigas metálicas que sustentarão a escola. Os visitantes foram recebidos na obra pelo engenheiro Mário Oliveira e pela responsável pelo setor de relações com a comunidade Blenda Oliveira e pelo assessor de relações institucionais Leonardo Chaves, representantes da Empresa Vale S/A. Na ocasião foram explanadas as etapas da obra e, mais uma vez, firmado o compromisso de entrega da nova escola para funcionamento no início do ano letivo de 2023.
Após substituição da empreiteira, as obras seguem a todo vapor na construção da nova escola Meridional, no Morro da Minas, em Lafaiete. A Vale retomou os contratos com as empresas sublocados pela Klar Construtora, contratada inicialmente pela mineradora, mas por desacordos, a mineradora rompeu o contrato.
Na terça-feira (5), a comunidade tomada de surpresa pela saída da empresa no canteiro de obras. A Vale explicou que não houve paralização da obra e reafirmou seu compromisso em entregar até dezembro de 2022 a nova escola.
Ela será construída em um terreno de aproximadamente 17 mil m² doado pela empresa, fora da área de interferência da operação, no mesmo bairro da antiga estrutura, conforme demanda da comunidade.
A escola atenderá cerca de 840 alunos com total infra estrutura, com acessibilidade, 20 salas de aulas, berçário, refeitório, 2 playground, parte administrativa, quadra poliesportiva com palco, cozinha, laboratório, biblioteca, enfermaria, etc.
Ontem (5) comunidade do Bairro Morro da Mina, em Lafaiete, foram tomados de surpresa pela saída da empresa responsável, Klar Construtora, contratada pela mineradora Vale, para a construção da nova Escola Meridional. Há menos de 15 dias, acontecera a solenidade de lançamento oficial da obra.
A Associação de Pais e Alunos foram tomados de surpresa pela paralisação, sem uma justificativa. Em nota a nossa reportagem, a mineradora esclareceu a situação informando que haverá substituição da empreiteira contratada visando a excelência da obra.
“A Vale reafirma seu compromisso com a construção da Escola Meridional, em Conselheiro Lafaiete, e informa que, por questões contratuais, e para garantir celeridade e excelência para o andamento dos trabalhos, está substituindo a empreiteira contratada para a execução das obras. A empresa reforça que não houve paralisação das atividades.
A construção da nova sede da Escola Meridional, realizada pela Vale, é uma medida social para proporcionar mais qualidade de vida e bem-estar aos pais e alunos, além de garantir a retomada das aulas em local adequado. A escola será construída em um terreno de aproximadamente 17 mil m² doado pela empresa, fora da área de interferência da operação, no mesmo bairro da antiga estrutura, conforme demanda da comunidade”.
A comunidade lafaeitense foi tomada de espanto e surpresa com a paralisação nesta manhã (5) da imponente construção da nova escola Meridional, no Morro da Mina.
A empresa responsável, Klar Construtora, contratada pela mineradora Vale, iniciou a obra na primeira metade de setembro com limpeza do local e há menos de 15 dias foi feito o lançamento da obra em uma solenidade oficial.
Citada como um marco na educação de Lafaiete, o projeto prevê mais de 8 mil metros quadrados de obras com total infra-estrutura, com acessibilidade, 20 salas de aulas, berçário, refeitório, 2 playground, parte administrativa, quadra poliesportiva com palco, cozinha, laboratório, biblioteca, enfermaria, etc.
O projeto, ajustado aos requisitos do Ministério da Educação (MEC) e recomendações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), amplia a capacidade de atendimento de alunos de 650 para 910 com a disponibilização de três novos ambientes de aprendizado. A ocupação será orientada com base no projeto pedagógico, construído pela gestão educacional do município com a participação da comunidade escolar. A previsão de término das obras é dezembro de 2022.
Nossa reportagem conversou com a comissão de pais e alunos, que acompanha a construção, ela informou que desconhece os motivos que levaram a paralisação da obra e mas já cobrou informação tanto da prefeitura como da Vale.
Não há mais nenhum funcionário no canteiro de obra. Segundo informações, a Vale teria suspenso o contrato, sem uma explicação a comunidade
Nossa reportagem cobrou informações da mineradora e aguarda um posicionamento oficial.
Aconteceu na manhã desta terça-feira (21/09) um relevante momento que é um marco para a área de educação no município, o lançamento da obra de construção do novo prédio da Escola Municipal Meridional. O evento foi realizado no terreno onde será construído e contou com a presença do Prefeito Mário Marcus, o Gerente Executivo da Vale Manganês Sr. Fábio Cerqueira, o Gerente de Reparação da Vale Sr. Nildo Frasão, o Vereador Prof. Eustáquio Cândido da Comissão de Educação da Câmara Municipal, o Secretário Municipal de Educação Prof. Albano Tibúrcio, a Diretora da Escola Meridional Cleide Helena de Faria, Assessores da Secretaria de Educação, equipe de colaboradores da Vale, representantes de pais, alunos, professores e servidores da Escola Meridional.
Em seus pronunciamentos os representanetes da Vale ressaltaram o compromisso da empresa em entregar até o próximo ano a nova escola à comunidade, fazendo a doação ao munícipio do terreno e do prédio que abrigará uma escola muito mais moderna e mais ampla.
O Prefeito Mário Marcus em seu pronunciamento destacou o desafio enfrentado desde o a suspensão das aulas no antigo prédio por motivo de segurança e anúncio de mudança da escola. Descreveu todo o processo feito pela prefeitura, em parceria com a Vale, para que pudesse nesta data lançar esta importante obra. Na oportunidade externou os agradecimentos à Vale pelo apoio e o compromisso que está cumprindo com a administração municipal e toda a comunidade escolar.
A estrutura será construída no mesmo bairro da antiga escola e fora da área de interferência da operação da Vale. O projeto, ajustado aos requisitos do Ministério da Educação (MEC) e recomendações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), amplia a capacidade de atendimento de alunos de 650 para 910 com a disponibilização de três novos ambientes de aprendizado. A ocupação será orientada com base no projeto pedagógico, construído pela gestão educacional do município com a participação da comunidade escolar. A previsão de término das obras é dezembro de 2022.
A mineradora Vale apresentou o projeto e planta da moderna escola Meridional, localizada no Morro da Mina em Lafaiete.
Os pais e a direção do educandário conheceram através de apresentação virtual os detalhes da construção de mais de 8 mil metros quadros. A escola atenderá cerca de 840 alunos com total infra estrutura, com acessibilidade, 20 salas de aulas, berçário, refeitório, 2 playground, parte administrativa, quadra poliesportiva com palco, cozinha, laboratório, biblioteca, enfermaria, etc.
As obras
As obras da nova escola iniciaram com a limpeza do terreno. Pelo cronograma apresentado, em dezembro de 2022 a obra será entregue a comunidade.
O caso
Em 9 de março do ano passado, as aulas da Escola Municipal Meridional foram suspensas. A interrupção se deveu à estabilidade de uma pilha de estéril (rejeitos) de uma mina de manganês da Vale que fica atrás da instituição.
À época, através de um acordo, a empresa se comprometeu a construção de novo prédio e alocou os alunos na unidade da Unipac Lafaiete.
Os instrumentos de aferição de estabilidade da pilha de estéril de Morro da Mina, operação de manganês da Vale em Conselheiro Lafaiete, continuam funcionando normalmente, com controle diário, e não mostram alterações, mesmo com as intensas chuvas dos últimos meses.
“No entanto, a última avaliação técnica da seção voltada para a escola, cuja deposição de estéril foi encerrada no final da década de 70, não alcançou os valores esperados. Empresas especializadas já foram contratadas pela Vale para efetuar a reavaliação.
Nem essa pilha nem as demais existentes no Morro da Mina possuem qualquer interface com casas ou outras unidades habitacionais do entorno. É importante destacar que a pilha de estéril é uma estrutura sólida, formada por blocos de pedras e revegetada, cujo risco associado é o de eventuais deslizamentos e quedas de árvores”, disse em nota a Vale à época.
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