Tudo sobre o novo RG: onde fazer, quem tem direito e prazo do RG antigo

A mudança, já renovada em 11 estados, visa unificar e modernizar o processo de identificação dos cidadãos brasileiros.

O Brasil está passando por uma transformação importante na identificação civil com a introdução da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Essa mudança, já renovada em 11 estados, visa unificar e modernizar o processo de identificação dos cidadãos brasileiros.

Aqui está o que você precisa saber sobre o novo RG

Onde e como emitir:

Atualmente, uma nova identidade está sendo emitida nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piauí e Pernambuco.

Nesses estados, você pode solicitar o documento aos órgãos de identificação civil. A primeira via e a renovação continuam sendo gratuitas.

Principais características:

O novo RG oferece modelos tanto em papel quanto digital, assim como a Carteira Nacional de Habilitação. Algumas mudanças marcantes incluem a unificação do campo “nome”, sem a distinção entre nome social e nome de registro civil, e a eliminação do campo “sexo”.

Além disso, o novo documento integra o CPF como o único número identificador, facilitando a possibilidade de ter vários RGs para diferentes unidades da Federação.

Tecnologias incorporadas:

A nova CIN conta com um QR Code para comprovação de alterações e identificação em casos de furto ou extravio. Além disso, possui um código de padrão internacional chamado MRZ, facilitando viagens.

Validade do documento:

A validade do novo RG varia conforme a idade do titular. Para menores de 12 anos, a validade é de cinco anos. Para pessoas entre 12 e 59 anos, a validade se estende por dez anos. Para quem tem mais de 60 anos, o documento tem validade indeterminada.

Importante ressaltar que a versão antiga do RG continua válida até 28 de fevereiro de 2032, então não há pressa em realizar a troca.

Esse novo documento representa um avanço significativo na identificação civil dos brasileiros, prometendo maior segurança e praticidade na vida cotidiana. É essencial que os cidadãos tenham conhecimento dessas mudanças e façam a atualização corretamente.

FONTE CAPITALIST

Tudo sobre o novo RG: onde fazer, quem tem direito e prazo do RG antigo

A mudança, já renovada em 11 estados, visa unificar e modernizar o processo de identificação dos cidadãos brasileiros.

O Brasil está passando por uma transformação importante na identificação civil com a introdução da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Essa mudança, já renovada em 11 estados, visa unificar e modernizar o processo de identificação dos cidadãos brasileiros.

Aqui está o que você precisa saber sobre o novo RG

Onde e como emitir:

Atualmente, uma nova identidade está sendo emitida nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piauí e Pernambuco.

Nesses estados, você pode solicitar o documento aos órgãos de identificação civil. A primeira via e a renovação continuam sendo gratuitas.

Principais características:

O novo RG oferece modelos tanto em papel quanto digital, assim como a Carteira Nacional de Habilitação. Algumas mudanças marcantes incluem a unificação do campo “nome”, sem a distinção entre nome social e nome de registro civil, e a eliminação do campo “sexo”.

Além disso, o novo documento integra o CPF como o único número identificador, facilitando a possibilidade de ter vários RGs para diferentes unidades da Federação.

Tecnologias incorporadas:

A nova CIN conta com um QR Code para comprovação de alterações e identificação em casos de furto ou extravio. Além disso, possui um código de padrão internacional chamado MRZ, facilitando viagens.

Validade do documento:

A validade do novo RG varia conforme a idade do titular. Para menores de 12 anos, a validade é de cinco anos. Para pessoas entre 12 e 59 anos, a validade se estende por dez anos. Para quem tem mais de 60 anos, o documento tem validade indeterminada.

Importante ressaltar que a versão antiga do RG continua válida até 28 de fevereiro de 2032, então não há pressa em realizar a troca.

Esse novo documento representa um avanço significativo na identificação civil dos brasileiros, prometendo maior segurança e praticidade na vida cotidiana. É essencial que os cidadãos tenham conhecimento dessas mudanças e façam a atualização corretamente.

FONTE CAPITALIST

Congresso aprova R$ 15 bi para compensar perda de estados e municípios

Texto original previa apenas recursos para os ministérios

O Congresso Nacional aprovou nessa quinta-feira (9), em Brasília, projeto de lei que libera R$ 15 bilhões para compensar a perda de arrecadação de estados, Distrito Federal e municípios. O texto original do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 40/2023, apresentado em outubro pelo Executivo, previa apenas a liberação de recursos para os ministérios.

Duas semanas depois, a Presidência da República enviou uma nova mensagem para incluir os R$ 15 bilhões destinados a estados, Distrito Federal e municípios.

Desse total, R$ 8,7 bilhões vão cobrir perdas de arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Os R$ 6,3 bilhões restantes compensam redução nas transferências aos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM) em 2023.

O repasse para compensar as perdas com o ICMS está previsto na Lei Complementar 201, de 2023, sancionada em outubro. Segundo o texto, a União deve repassar R$ 27 bilhões a estados e ao Distrito Federal até 2025.

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) decidiu antecipar para este ano a transferência de parte dos recursos, o que deveria começar apenas em 2024. Isso foi possível porque, segundo o ministério, há um espaço fiscal de R$ 74,9 bilhões em relação à meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Os R$ 15 bilhões liberados neste ano devem ser rateados de forma proporcional à perda de arrecadação de cada ente. A redução da receita foi provocada pela Lei Complementar 194, de 2022. A norma limitou a 17% ou 18% a alíquota do ICMS cobrada sobre combustíveis e outros produtos considerados essenciais.

Vetos

A partir de acordo entre os líderes partidários, a análise de 33 vetos presidenciais a projetos de lei aprovados pelos parlamentares – inicialmente previstos na pauta do Congresso Nacional nesta quinta-feira (7) – deverá ocorrer somente no dia 23 de novembro.

Um dos itens mais polêmicos é o veto 30/2023, que trata de 47 dispositivos do Marco Temporal das Terras Indígenas (Lei 14.701 de 2023).

O principal dispositivo vetado no projeto de lei 2.903/2023 é o que estabelecia que os povos indígenas só teriam direito às terras que ocupavam ou reivindicavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da atual Constituição Federal.

A questão foi analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou a possibilidade de adotar a data como marco temporal, com decisão em repercussão geral.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “há no dispositivo usurpação dos direitos originários já previstos na Constituição”. Da mesma forma, o presidente barrou questões como exploração econômica das terras indígenas, até em cooperação ou com contratação de não indígenas; a vedação de arrendamento das terras indígenas e a proibição de ampliação de terras indígenas já demarcadas.

Para o Congresso rejeitar o veto, é preciso obter maioria absoluta de votos, ou seja, pelo menos 257 votos de deputados e 41 votos de senadores. Caso não alcance essa votação, o veto é mantido.

Com informações da Agência Senado

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Congresso aprova R$ 15 bi para compensar perda de estados e municípios

Texto original previa apenas recursos para os ministérios

O Congresso Nacional aprovou nessa quinta-feira (9), em Brasília, projeto de lei que libera R$ 15 bilhões para compensar a perda de arrecadação de estados, Distrito Federal e municípios. O texto original do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 40/2023, apresentado em outubro pelo Executivo, previa apenas a liberação de recursos para os ministérios.

Duas semanas depois, a Presidência da República enviou uma nova mensagem para incluir os R$ 15 bilhões destinados a estados, Distrito Federal e municípios.

Desse total, R$ 8,7 bilhões vão cobrir perdas de arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Os R$ 6,3 bilhões restantes compensam redução nas transferências aos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM) em 2023.

O repasse para compensar as perdas com o ICMS está previsto na Lei Complementar 201, de 2023, sancionada em outubro. Segundo o texto, a União deve repassar R$ 27 bilhões a estados e ao Distrito Federal até 2025.

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) decidiu antecipar para este ano a transferência de parte dos recursos, o que deveria começar apenas em 2024. Isso foi possível porque, segundo o ministério, há um espaço fiscal de R$ 74,9 bilhões em relação à meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Os R$ 15 bilhões liberados neste ano devem ser rateados de forma proporcional à perda de arrecadação de cada ente. A redução da receita foi provocada pela Lei Complementar 194, de 2022. A norma limitou a 17% ou 18% a alíquota do ICMS cobrada sobre combustíveis e outros produtos considerados essenciais.

Vetos

A partir de acordo entre os líderes partidários, a análise de 33 vetos presidenciais a projetos de lei aprovados pelos parlamentares – inicialmente previstos na pauta do Congresso Nacional nesta quinta-feira (7) – deverá ocorrer somente no dia 23 de novembro.

Um dos itens mais polêmicos é o veto 30/2023, que trata de 47 dispositivos do Marco Temporal das Terras Indígenas (Lei 14.701 de 2023).

O principal dispositivo vetado no projeto de lei 2.903/2023 é o que estabelecia que os povos indígenas só teriam direito às terras que ocupavam ou reivindicavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da atual Constituição Federal.

A questão foi analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou a possibilidade de adotar a data como marco temporal, com decisão em repercussão geral.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “há no dispositivo usurpação dos direitos originários já previstos na Constituição”. Da mesma forma, o presidente barrou questões como exploração econômica das terras indígenas, até em cooperação ou com contratação de não indígenas; a vedação de arrendamento das terras indígenas e a proibição de ampliação de terras indígenas já demarcadas.

Para o Congresso rejeitar o veto, é preciso obter maioria absoluta de votos, ou seja, pelo menos 257 votos de deputados e 41 votos de senadores. Caso não alcance essa votação, o veto é mantido.

Com informações da Agência Senado

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Descubra a Rota da Pororoca e desbrave três estados brasileiros em uma aventura única

Roteiro mostra as belezas e a valorização cultural dos estados do Pará, Amapá e Maranhão

Uma experiência verdadeiramente empolgante entre as regiões Norte e Nordeste do país aguarda os turistas aventureiros e amantes da natureza na Rota Turística da Pororoca. Envolvendo os estados do Amapá, Maranhão e Pará, esta experiência única oferece uma combinação perfeita de adrenalina, paisagens deslumbrantes, preservação ambiental e a valorização da cultura local, proporcionando aos visitantes uma oportunidade de explorar a região de maneira inesquecível. Quer conhecer um pouco mais da rota? Vem com a Agência de Notícias do Turismo que a gente traz todos os detalhes.

Criada há cerca de 10 anos, a “Rota da Pororoca” é procurada, principalmente, pelos amantes do surf que desejam aproveitar um dos mais belos fenômenos naturais do mundo: o encontro do rio com o mar, chamado popularmente de Pororoca. Além do Amapá, Pará e Maranhão o evento natural acontece também em países como França, Inglaterra e China. A prática já é bem conhecida e foi até televisionada por várias emissoras do mundo, alcançando mais de 1 bilhão de pessoas. No Brasil, a pororoca é um dos principais impulsionadores do ecoturismo nos três estados, estimulando comércio e empresas locais, além do desenvolvimento sustentável dos atrativos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, destaca a importância da rota e sua contribuição para o fortalecimento do turismo nacional. “Essa rota é incrível e atrai aventureiros em busca de desafios emocionantes e, ao destacar a riqueza da biodiversidade e da cultura amazônica, contribui para a valorização das belezas naturais e tradições locais, enriquecendo o cenário turístico do Brasil e promovendo um turismo sustentável e autêntico”, disse.

AMAPÁ – Para começar essa aventura, a recomendação é que se comece o roteiro em solo amapaense. Informações da Associação de Guarda-Parques do Estado do Amapá dão conta de 12 pontos onde acontece a Pororoca ao longo dos cerca de 700 quilômetros do litoral local. A prática pode ser realizada no município do Amapá e também na capital Macapá.

O som do rugido das ondas gigantes é apenas um início para o espetáculo visual que se desdobra diante dos olhos dos visitantes na região. Surfar sobre as ondas da Pororoca é uma experiência de tirar o fôlego, com a adrenalina fluindo enquanto você navega pelas poderosas correntezas do rio. E para quem gosta de provar os sabores regionais, o turista pode provar um camarão Pitu ao molho de castanha-do-pará. Imperdível!

PARÁ – A terra do carimbó tem no arquipélago do Marajó o ninhal das Pororocas. O local possui sete Pororocas que chegam a quatro metros de altura, 50 minutos ininterruptos de onda, que possibilita a quebra de recordes mundiais na prática. UAU…é de tirar o fôlego!

O estado paraense também tem a capital da Pororoca: São Domingos do Capim, localizada a 115 km da capital, Belém. Por conta dos eventos relacionados à prática, o destino já recebeu mais de 30 mil visitantes, número quase 3 vezes maior que a quantidade de habitantes do local. A região ainda oferece uma rica variedade de pratos culinários locais, como o “Prato Pororoca”, composto por Filé de filhote com queijo de búfala.

MARANHÃO – A jornada continua no Maranhão, onde a rica biodiversidade da Amazônia se mistura com a cultura local única. O turista pode encontrar no rio Mearim, que passa pelas cidades de Anajatuba, Arari e Vitória do Mearim, um local esplêndido para o esporte.

Para quem não topa participar, mas quer conferir, de perto, esse rico fenômeno da natureza, os destinos possuem mirantes de observação: o Tabocal, Curral da Igreja e no Bomfim, onde os visitantes podem facilmente visualizar este fenômeno natural. Foi no estado que que o torneiro de surf na Pororoca ficou ainda mais diversificado, sendo realizado o primeiro campeonato feminino de prancha e o primeiro torneio de longboard.

Surfista da Pororoca há 20 anos, Noélio Sobrinho ressalta a importância de se contratar um guia ou agência que conheça bem o fenômeno e os atrativos locais. “Tem que ir com um profissional capacitado, que conheça a região. Pois, temos áreas que chegam a mais de 40 metros de profundidade, com riscos de afogamento, e outros pontos rasos, que podem ocasionar outros tipos de acidentes”, alertou.

ESPORTE, MEIO AMBIENTE E CULTURA – A Rota da Pororoca não se limita apenas às deslumbrantes ondas gigantes e à exuberante paisagem amazônica. Tem também muita cultura e natureza! Anualmente, a área ganha uma nova vida com a realização de festivais culturais, esportivos e de ações de proteção ao meio ambiente, que se tornaram marcos destacados no calendário da região. Esses festivais não apenas celebram a rica herança cultural e a diversidade das comunidades locais, mas também têm um compromisso com a conscientização ambiental.

Com atividades que vão desde exposições artísticas, oficinas de biojóias e apresentações musicais que promovem a cultura dos estados, os atrativos turísticos enriquecem a experiência dos visitantes, promovem uma compreensão mais profunda da relação próxima entre a natureza, a cultura e inspiram a ação coletiva para preservar e proteger esse tesouro natural que é a Amazônia.

Por Victor Maciel

FONTE GOV.COM

Descubra a Rota da Pororoca e desbrave três estados brasileiros em uma aventura única

Roteiro mostra as belezas e a valorização cultural dos estados do Pará, Amapá e Maranhão

Uma experiência verdadeiramente empolgante entre as regiões Norte e Nordeste do país aguarda os turistas aventureiros e amantes da natureza na Rota Turística da Pororoca. Envolvendo os estados do Amapá, Maranhão e Pará, esta experiência única oferece uma combinação perfeita de adrenalina, paisagens deslumbrantes, preservação ambiental e a valorização da cultura local, proporcionando aos visitantes uma oportunidade de explorar a região de maneira inesquecível. Quer conhecer um pouco mais da rota? Vem com a Agência de Notícias do Turismo que a gente traz todos os detalhes.

Criada há cerca de 10 anos, a “Rota da Pororoca” é procurada, principalmente, pelos amantes do surf que desejam aproveitar um dos mais belos fenômenos naturais do mundo: o encontro do rio com o mar, chamado popularmente de Pororoca. Além do Amapá, Pará e Maranhão o evento natural acontece também em países como França, Inglaterra e China. A prática já é bem conhecida e foi até televisionada por várias emissoras do mundo, alcançando mais de 1 bilhão de pessoas. No Brasil, a pororoca é um dos principais impulsionadores do ecoturismo nos três estados, estimulando comércio e empresas locais, além do desenvolvimento sustentável dos atrativos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, destaca a importância da rota e sua contribuição para o fortalecimento do turismo nacional. “Essa rota é incrível e atrai aventureiros em busca de desafios emocionantes e, ao destacar a riqueza da biodiversidade e da cultura amazônica, contribui para a valorização das belezas naturais e tradições locais, enriquecendo o cenário turístico do Brasil e promovendo um turismo sustentável e autêntico”, disse.

AMAPÁ – Para começar essa aventura, a recomendação é que se comece o roteiro em solo amapaense. Informações da Associação de Guarda-Parques do Estado do Amapá dão conta de 12 pontos onde acontece a Pororoca ao longo dos cerca de 700 quilômetros do litoral local. A prática pode ser realizada no município do Amapá e também na capital Macapá.

O som do rugido das ondas gigantes é apenas um início para o espetáculo visual que se desdobra diante dos olhos dos visitantes na região. Surfar sobre as ondas da Pororoca é uma experiência de tirar o fôlego, com a adrenalina fluindo enquanto você navega pelas poderosas correntezas do rio. E para quem gosta de provar os sabores regionais, o turista pode provar um camarão Pitu ao molho de castanha-do-pará. Imperdível!

PARÁ – A terra do carimbó tem no arquipélago do Marajó o ninhal das Pororocas. O local possui sete Pororocas que chegam a quatro metros de altura, 50 minutos ininterruptos de onda, que possibilita a quebra de recordes mundiais na prática. UAU…é de tirar o fôlego!

O estado paraense também tem a capital da Pororoca: São Domingos do Capim, localizada a 115 km da capital, Belém. Por conta dos eventos relacionados à prática, o destino já recebeu mais de 30 mil visitantes, número quase 3 vezes maior que a quantidade de habitantes do local. A região ainda oferece uma rica variedade de pratos culinários locais, como o “Prato Pororoca”, composto por Filé de filhote com queijo de búfala.

MARANHÃO – A jornada continua no Maranhão, onde a rica biodiversidade da Amazônia se mistura com a cultura local única. O turista pode encontrar no rio Mearim, que passa pelas cidades de Anajatuba, Arari e Vitória do Mearim, um local esplêndido para o esporte.

Para quem não topa participar, mas quer conferir, de perto, esse rico fenômeno da natureza, os destinos possuem mirantes de observação: o Tabocal, Curral da Igreja e no Bomfim, onde os visitantes podem facilmente visualizar este fenômeno natural. Foi no estado que que o torneiro de surf na Pororoca ficou ainda mais diversificado, sendo realizado o primeiro campeonato feminino de prancha e o primeiro torneio de longboard.

Surfista da Pororoca há 20 anos, Noélio Sobrinho ressalta a importância de se contratar um guia ou agência que conheça bem o fenômeno e os atrativos locais. “Tem que ir com um profissional capacitado, que conheça a região. Pois, temos áreas que chegam a mais de 40 metros de profundidade, com riscos de afogamento, e outros pontos rasos, que podem ocasionar outros tipos de acidentes”, alertou.

ESPORTE, MEIO AMBIENTE E CULTURA – A Rota da Pororoca não se limita apenas às deslumbrantes ondas gigantes e à exuberante paisagem amazônica. Tem também muita cultura e natureza! Anualmente, a área ganha uma nova vida com a realização de festivais culturais, esportivos e de ações de proteção ao meio ambiente, que se tornaram marcos destacados no calendário da região. Esses festivais não apenas celebram a rica herança cultural e a diversidade das comunidades locais, mas também têm um compromisso com a conscientização ambiental.

Com atividades que vão desde exposições artísticas, oficinas de biojóias e apresentações musicais que promovem a cultura dos estados, os atrativos turísticos enriquecem a experiência dos visitantes, promovem uma compreensão mais profunda da relação próxima entre a natureza, a cultura e inspiram a ação coletiva para preservar e proteger esse tesouro natural que é a Amazônia.

Por Victor Maciel

FONTE GOV.COM

Inmet aumenta escala do alerta para ciclone em 5 estados

Os estados afetados por consequências do ciclone são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul

O ciclone extratropical que atingirá a costa do Rio Grande do Sul a partir da sexta-feira (18/8), acaba de ser classificado com um alerta laranja, de perigo, pelo alerta emitido nesta quinta-feira (17/8) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na prática, significa que é possível por em risco a saúde das pessoas que transitarem pelas regiões.

Os estados afetados são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul. São esperados ventos intensos, de 60 km/h a 100 km/h, além de intempéries como a chuvas de 30 mm a 60 mm por hora (ou 50 a 100 mm por dia) e queda de granizo.

A instituição alerta para os riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos nas regiões afetadas. O Inmet também aconselha evitar se abrigar debaixo de árvores por conta do risco de queda e descargas elétricas, bem como não estacionar os veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, além de desligar os eletrodomésticos da energia.

No sábado (19/8), uma frente fria se origina a partir do ciclone e segue rumo ao Sudeste do país, com ventos que podem chegar a 60 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro, e Minas Gerais.

Para mais informações, é possível contatar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

FONTE METROPOLES

Inmet aumenta escala do alerta para ciclone em 5 estados

Os estados afetados por consequências do ciclone são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul

O ciclone extratropical que atingirá a costa do Rio Grande do Sul a partir da sexta-feira (18/8), acaba de ser classificado com um alerta laranja, de perigo, pelo alerta emitido nesta quinta-feira (17/8) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na prática, significa que é possível por em risco a saúde das pessoas que transitarem pelas regiões.

Os estados afetados são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul. São esperados ventos intensos, de 60 km/h a 100 km/h, além de intempéries como a chuvas de 30 mm a 60 mm por hora (ou 50 a 100 mm por dia) e queda de granizo.

A instituição alerta para os riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos nas regiões afetadas. O Inmet também aconselha evitar se abrigar debaixo de árvores por conta do risco de queda e descargas elétricas, bem como não estacionar os veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, além de desligar os eletrodomésticos da energia.

No sábado (19/8), uma frente fria se origina a partir do ciclone e segue rumo ao Sudeste do país, com ventos que podem chegar a 60 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro, e Minas Gerais.

Para mais informações, é possível contatar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

FONTE METROPOLES

Minas é o segundo estado mais procurado por turistas; conheça os destinos favoritos

Estado se consolida como o que mais cresce no setor, gerando emprego e renda

Excelente culinária, experiências únicas, arte, cultura, belezas naturais e atrações que vão desde momentos de descanso e passeios pelas cidades históricas até aventuras em trilhas e montanhas. Tudo isso em um só lugar: Minas Gerais.


O estado tem se destacado no turismo nacional e alcançou o segundo lugar dos destinos mais procurados por turistas no Brasil. A informação foi divulgada na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério do Turismo.


Ainda segundo a pesquisa, os resultados do Módulo de Turismo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD Contínua – apontam que, em 2021, as viagens realizadas para Minas Gerais representaram 11,4% das viagens nacionais, ficando atrás apenas de São Paulo (21%). Minas Gerais mantém sua posição e participação na distribuição desde 2020, onde ocupou também o segundo lugar.


De acordo com o IBGE, além de alcançar a segunda colocação, Minas obteve o maior crescimento no volume das atividades turísticas com aumento de 38,7% no comparativo com julho de 2021, se consolidando como o estado que mais cresce no turismo brasileiro.


“Turismo e cultura são fundamentais para a diversificação econômica. Temos desenhado políticas públicas e ações, buscando descentralizar as experiências turísticas pelo território, sobretudo por meio dos circuitos turísticos. São trabalhados os segmentos prioritários como cozinha mineira, turismo cultural, rural, de aventura, de natureza e de experiências, com foco na geração de emprego e renda”, afirma o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.

https://www.instagram.com/p/CkYfuB0uvIx/embed/?cr=1&v=14&wp=509&rd=https%3A%2F%2Fwww.agenciaminas.mg.gov.br&rp=%2Fnoticia%2Fminas-e-o-segundo-estado-mais-procurado-por-turistas-conheca-os-destinos-favoritos#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A828.7000000476837%2C%22ls%22%3A292.7000000476837%2C%22le%22%3A824.7999999523163%7D
Poços de Caldas conta com atrativos naturais e culturais (Foto: Guilherme Bergamini )


Destinos preferidos

Na rota dos turistas, destacam-se Monte Verde, Lavras Novas e Serra do Cipó. Nesse cenário, em comparação a 2021, o fluxo de visitas de janeiro a julho cresceu cerca de 70%.


Historicamente as cidades mineiras que despertam o maior interesse dos turistas são: Ouro Preto, Capitólio, Belo Horizonte, Tiradentes, Diamantina, São Thomé das Letras, Poços de Caldas, Mariana, Monte Verde (distrito de Camanducaia) e Brumadinho.


Confira, a seguir, os principais atrativos de cada uma:
 

  • Ouro Preto: Localizada a aproximadamente 100 quilômetros de Belo Horizonte, a cidade é referência quando se fala em cidades históricas. Seus principais atrativos são os casarões, museus e igrejas;
  • Capitólio: Com diversas cachoeiras e o famoso Lago de Furnas, a cidade que fica a aproximadamente 280 quilômetros da capital é uma ótima opção para quem gosta de turismo náutico e de aventura;
  • Belo Horizonte: A capital mineira conta com diversos atrativos, como o Mercado Central, eleito pela revista TAM nas Nuvens o terceiro melhor do mundo; o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, considerado patrimônio cultural da humanidade; além de diversos bares, parques, praças e centros culturais;
  • Tiradentes: Se destaca como uma das principais cidades turísticas do Estado e está a aproximadamente 190 quilômetros de BH. A cidade histórica conta com belezas naturais, diversos eventos culturais e opções gastronômicas e históricas;
  • Diamantina: Considerada a cidade da música, a cidade do ex-presidente da república Juscelino Kubitschek está a quase 300 quilômetros da capital e conta com vários atrativos históricos e naturais;
  • São Thomé das Letras: Localizada a aproximadamente 310 quilômetros de BH, a cidade reúne muitas grutas, cachoeiras, casas e ruas de pedra, além do seu principal destaque, o pôr do sol na Casa da Pirâmide;
  • Poços de Caldas: Com um imponente hotel no meio da cidade, ela conta com atrativos naturais e culturais. Fica a aproximadamente 300 quilômetros de Belo Horizonte. Seus pontos turísticos foram utilizados como cenários para a novela ‘Além da Ilusão’, da TV Globo, neste ano;
  • Mariana: A cidade está bem próxima a Ouro Preto e tem espalhados pela sua paisagem diversos casarões históricos e igrejas que ajudam a contar a história do Estado. Ela está a quase 120 quilômetros de Belo Horizonte;
  • Camanducaia: O destino é mais conhecido pelo nome de seu distrito, Monte Verde, que atrai diversos turistas devido a sua baixa temperatura. Sua distância da capital é de aproximadamente 390 quilômetros;
  • Brumadinho: Localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, a cidade abriga o Instituto Inhotim, um dos maiores museus a céu aberto do mundo.

FONTE AGENCIA MINAS

Estados começam a emitir nova CNH dia 1º de junho, veja o que muda

A nova carteira de motorista começará a valer em todo país a partir do próximo dia 1º de junho

A nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entrará em vigor a partir do dia 1º de junho. A mudança no documento foi instituída em dezembro do ano passado através da resolução 886 publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

A mudança tem objetivo claro de trazer maior segurança aos motoristas frente a possíveis falsificações, tendo em vista novos itens de segurança, contudo as mudanças também vão seguir no formato da CNH e nas novas subcategorias de condução.

Vale lembrar que a troca do documento não será obrigatória, isso porque a CNH será emitida gradualmente, conforme os motoristas forem tirando a primeira via do documento, pedindo a segunda via ou renovando a carteira.

Assim, o documento atual dos motoristas terão validade até o fim do prazo de validade e o novo modelo será impresso ao condutor apenas na renovação.

O que muda na nova CNH?

A carteira de motorista será modificada como um todo, no caso, a primeira coluna contará com informações da CNH e também uma imagem de automóvel que indica quais veículos o condutor pode dirigir.

O documento também será identificado com a letra “P” para quem está com a Permissão Para Dirigir e com a letra “D” para quem está com a carteira de motorista definitiva.

O novo modelo também trará informações sobre o condutor, se o mesmo utiliza a CNH para trabalhar, que será informado no mesmo campo de possíveis restrições médicas.

O QR Code que está disponível desde 2017 será mantido, através do QR Code é possível realizar a validação do documento online ou offline.

Outra mudança diz respeito a assinatura do motorista que antes ficava após a dobra do documento e agora ficará embaixo da foto.

Subcategorias indefinidas

Apesar dos estados começarem a emitir a nova CNH a partir do dia 1º de junho, ainda não ficou esclarecido como serão definidas as novas categorias de habilitação.

Isso porque a resolução 886 prevê uma classificação de veículos em 14 categorias (lembrando que as categorias A, B, C e D) serão mantidas.

Essa classificação foi baseada no modelo europeu, atribuindo diferentes classificações de condutores, condutores de cargas e de pessoas.

A expectativa é de que o Contran possa resolver essa questão em audiência pública, contudo, até o momento ainda não há uma definição sobre essa questão.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

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