Minas Gerais pode ter pico de dengue até março

Na manhã desta terça-feira (23), o secretário de Saúde de Minas Gerais concedeu uma entrevista coletiva para falar da situação da dengue no estado. Fábio Baccheretti, titular da pasta, destacou que Minas pode viver pico de casos de arboviroses, como a dengue, nos próximos meses. O Estado anunciou um investimento de mais de R$ 32,2 milhões para combater as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Até o momento, em 2024, foi registrada uma morte causada pela dengue em Minas Gerais.

“Porque hoje somos o estado com maior incidência da doença, e o que já sabemos é que ela se concentrará nos municípios com mais de 100 mil habitantes, onde a incidência é recentemente maior. Provavelmente, teremos um aumento significativo no estado de Minas Gerais“, disse Baccheretti na entrevista.

O secretário de saúde alertou que a maior concentração de casos ocorre na região Central do Estado.

Em preparação para o possível pico de arboviroses, o Estado está organizando uma força-tarefa. Em Belo Horizonte, que se prepara para receber cerca de 6 milhões de foliões no Carnaval nos próximos dias, os hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) na capital ampliarão a assistência e oferecerão atendimento mais qualificado aos pacientes com suspeitas e diagnósticos de dengue, zika e chikungunya.

A Fundação também planeja a abertura de um posto de hidratação no Hospital Júlia Kubitschek (HJK), no Barreiro, reforçando a equipe médica na porta de urgência com profissionais da própria rede e da equipe multidisciplinar da Prefeitura de Belo Horizonte.

Conforme o boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), até o momento, foram confirmados 11.490 casos de dengue e uma morte em Minas Gerais. Outras 14 mortes estão em investigação. No mesmo período, foram registrados 3.067 casos confirmados de chikungunya e uma morte, enquanto dois óbitos continuam em investigação. A população é instada a adotar medidas preventivas para conter a propagação dessas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

FGONTE JORNAL GALILÉ

“Rodovia do minério” tem estimativa de investimento superior a R$ 300 milhões

Projeto da AMIG será apresentado ao Compor para retirar veículos pesados das mineradoras das BRs 040 e 356

A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig) e o Grupo de Trabalho (GT) sobre a BR-040 anunciaram uma proposta para a criação da “rodovia do minério”, a ser apresentado ao Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais (Compor-MPMG). A estimativa da Amig é que o projeto necessite de um investimento de mais de R$ 300 milhões.

Criado pela entidade, o Grupo de Trabalho também é composto pela Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (Amalpa) e pelas prefeituras de Congonhas, Itabirito, Nova Lima, Belo Vale, Ouro Preto e Ouro Branco. O projeto, que ainda não foi finalizado, prevê a criação de uma via exclusiva para que veículos pesados das mineradoras deixem de transitar na BR-040 e na BR-356. A mineração é a principal atividade econômica de toda região e cria um fluxo intenso de caminhões e carretas nas duas rodovias.

“É uma estimativa. Dependendo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), esses projetos podem ter maiores valores”, disse o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), que também é diretor financeiro da Amig. Ele conta que o investimento deverá ser bancado pelas mineradoras da região, após mobilização do Compor.

“Nós fizemos um trabalho para a retirada dos caminhões e carretas das rodovias. Procuramos o Ministério Público e apresentamos o trabalho. O Compor vai chamar as mineradoras para apresentar este trabalho. Para elas é interessante, para toda a população de Minas Gerais é interessante e a gente elimina um número altíssimo de acidentes das rodovias. E as mineradoras vão ter a rodovia do minério sem interferência de trânsito externo”, explica Orlando.

Segundo o Observatório de Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nos quatro primeiros meses deste ano, a BR-040 teve um aumento de quase 10% no número de acidentes em relação ao mesmo período de 2022. Foram 576 acidentes e 56 mortes no trecho mineiro da rodovia. No ano passado, foram 525 acidentes e 50 mortes.

“A construção de uma estrada alternativa visa preservar a vida e a integridade daqueles que transitam no local”, destacou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos (PSDB), também presidente da Amalpa. As vias alternativas para rodovia do minério já existem, mas não são asfaltadas. Campos afirma que é necessário viabilizar a infraestrutura pelo alargamento das vias, compactação e asfaltamento.

Obras

A criação da rodovia do minério utilizará o Terminal de “Fazendão”, em Mariana, para retirada do trânsito de veículos pesados das mineradoras da BR-356. O projeto também prevê a execução de duas interseções da via no acesso da Mina de Capanema e no acesso aos Laticínios ITA. Também será necessário o prolongamento da “ITA030” até a MG-030, pavimentação da MG-30, do trajeto entre Itabirito e Ouro Branco (24Km).

Já na BR-040, para retirar o tráfego será necessário a implantação do Terminal Ferroviário do Bação (TFB). O trajeto das carretas será alterado para a estrada Pico de Fábrica até a ITA330, sentido Ribeirão do Eixo até o TFB.

O ofício enviado ao Compor também solicita que a ANTT aprove o projeto relativo ao Trevo de Moeda, na BR-040. Este projeto já foi finalizado e apresentado ao DER-MG e aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O prefeito de Itabirito disse que as mineradoras assumiram o compromisso de arcar com os custos, mas a concessionária da rodovia não executou o projeto.

Em nota, a concessionária Via 040 disse que entrou com um pedido de relicitação da rodovia, conforme previsto na Lei 13.448/2017. Assim, como a concessionária irá devolver a concessão, ela está desobrigada a realizar obras previstas no contrato original. Referentes aos projetos da Amalpa, a Via 040 disse que estão em processo de análise para que sejam executados pelo interessado.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

“Rodovia do minério” tem estimativa de investimento superior a R$ 300 milhões

Projeto da AMIG será apresentado ao Compor para retirar veículos pesados das mineradoras das BRs 040 e 356

A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig) e o Grupo de Trabalho (GT) sobre a BR-040 anunciaram uma proposta para a criação da “rodovia do minério”, a ser apresentado ao Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais (Compor-MPMG). A estimativa da Amig é que o projeto necessite de um investimento de mais de R$ 300 milhões.

Criado pela entidade, o Grupo de Trabalho também é composto pela Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (Amalpa) e pelas prefeituras de Congonhas, Itabirito, Nova Lima, Belo Vale, Ouro Preto e Ouro Branco. O projeto, que ainda não foi finalizado, prevê a criação de uma via exclusiva para que veículos pesados das mineradoras deixem de transitar na BR-040 e na BR-356. A mineração é a principal atividade econômica de toda região e cria um fluxo intenso de caminhões e carretas nas duas rodovias.

“É uma estimativa. Dependendo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), esses projetos podem ter maiores valores”, disse o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), que também é diretor financeiro da Amig. Ele conta que o investimento deverá ser bancado pelas mineradoras da região, após mobilização do Compor.

“Nós fizemos um trabalho para a retirada dos caminhões e carretas das rodovias. Procuramos o Ministério Público e apresentamos o trabalho. O Compor vai chamar as mineradoras para apresentar este trabalho. Para elas é interessante, para toda a população de Minas Gerais é interessante e a gente elimina um número altíssimo de acidentes das rodovias. E as mineradoras vão ter a rodovia do minério sem interferência de trânsito externo”, explica Orlando.

Segundo o Observatório de Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nos quatro primeiros meses deste ano, a BR-040 teve um aumento de quase 10% no número de acidentes em relação ao mesmo período de 2022. Foram 576 acidentes e 56 mortes no trecho mineiro da rodovia. No ano passado, foram 525 acidentes e 50 mortes.

“A construção de uma estrada alternativa visa preservar a vida e a integridade daqueles que transitam no local”, destacou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos (PSDB), também presidente da Amalpa. As vias alternativas para rodovia do minério já existem, mas não são asfaltadas. Campos afirma que é necessário viabilizar a infraestrutura pelo alargamento das vias, compactação e asfaltamento.

Obras

A criação da rodovia do minério utilizará o Terminal de “Fazendão”, em Mariana, para retirada do trânsito de veículos pesados das mineradoras da BR-356. O projeto também prevê a execução de duas interseções da via no acesso da Mina de Capanema e no acesso aos Laticínios ITA. Também será necessário o prolongamento da “ITA030” até a MG-030, pavimentação da MG-30, do trajeto entre Itabirito e Ouro Branco (24Km).

Já na BR-040, para retirar o tráfego será necessário a implantação do Terminal Ferroviário do Bação (TFB). O trajeto das carretas será alterado para a estrada Pico de Fábrica até a ITA330, sentido Ribeirão do Eixo até o TFB.

O ofício enviado ao Compor também solicita que a ANTT aprove o projeto relativo ao Trevo de Moeda, na BR-040. Este projeto já foi finalizado e apresentado ao DER-MG e aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O prefeito de Itabirito disse que as mineradoras assumiram o compromisso de arcar com os custos, mas a concessionária da rodovia não executou o projeto.

Em nota, a concessionária Via 040 disse que entrou com um pedido de relicitação da rodovia, conforme previsto na Lei 13.448/2017. Assim, como a concessionária irá devolver a concessão, ela está desobrigada a realizar obras previstas no contrato original. Referentes aos projetos da Amalpa, a Via 040 disse que estão em processo de análise para que sejam executados pelo interessado.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Salário mínimo para 2023 tem nova confirmação; veja o novo valor

Com a elevação da estimativa da inflação, cresce também a projeção de aumento no patamar de pagamentos do salário mínimo

O Governo Federal acaba de elevar a sua projeção de aumento para o salário mínimo no ano de 2023. Hoje, a base de pagamentos é de R$ 1212 e a partir do próximo ano isso poderia subir para a casa dos R$ 1293. Portanto, seria um aumento de R$ 81 em comparação com o que se registra em 2022.

O Planalto chegou nestas conclusões depois que a Secretaria de Política do Ministério da Economia revelou que elevou a sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano de 2022. Esse é justamente o índice que o Ministério da Economia utiliza para decidir o valor do salário mínimo.

É importante lembrar que essas projeções costumam mudar durante o ano. Então o patamar do salário mínimo para o ano de 2023 na casa de R$ 1.293 só é uma possibilidade se não houver nenhum tipo de mudança nesse cálculo da Secretaria de Política do Ministério da Economia daqui até o início do próximo ano.

De todo modo, caso esse dado se confirme sem alterações e não houver nenhum tipo de mudança no cálculo do Ministério, então é possível afirmar que o reajuste do salário mínimo em 2023 será maior do que aquele que vinha sendo estimado pelo próprio Governo Federal até o início desta semana.

Se a inflação aumentar para mais do que os 6,7% projetados, então o valor do salário mínimo também subirá para mais do que esses R$ 1.293. Segundo o Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), pouco mais de 50 milhões de brasileiros recebem apenas um salário mínimo. Desse grupo, pouco mais de 24 milhões são aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O outro lado

Caso o salário mínimo aumente, então isso também quer dizer que o preço dos alimentos subirá. O Ministério da Economia opta todos os anos por elevar esse valor de acordo com o patamar registrado pela inflação.

Então trata-se apenas de uma correção para evitar que os brasileiros tenham uma perda no poder de compra. Na prática, os cidadãos passarão a ganhar um pouco mais de dinheiro para conseguir acompanhar o aumento dos produtos.

Por outro lado, essa é uma má notícia para as pessoas que não possuem nenhum tipo de renda. Para esse grupo de brasileiros, os alimentos irão subir de valor, mas eles não terão nenhum trabalho e, portanto, nenhum salário para conseguir acompanhar esse patamar.

Além do salário mínimo

Para este grupo, a proposta do Governo segue sendo o foco nos repasses do Auxílio Brasil. De acordo com o Ministério da Cidadania, esse programa retoma os seus pagamentos exatamente nesta sexta-feira (18).

Segundo dados da própria pasta, pouco mais de 18 milhões de brasileiros receberam ao menos uma parcela deste benefício este ano. Ao contrário do que acontece com o salário mínimo, o Governo não tem obrigação de aumentar o valor desses pagamentos todos os anos.

Hoje, ainda de acordo com o Ministério da Cidadania, os usuários do Auxílio Brasil recebem parcelas de R$ 400 por mês. Esse é um valor mínimo. Portanto, isso quer dizer que os cidadãos podem receber mais do que isso, mas nunca menos.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Salário mínimo para 2022 recebe nova estimativa; veja o valor

Segundo o órgão, o percentual de 2021 subiu de 4,27% para 5,05%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)

Mais uma vez, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia divulgou uma nova estimativa da inflação. Segundo o órgão, o percentual de 2021 subiu de 4,27% para 5,05%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Neste sentido, com a alteração da taxa inflacionária, o valor salário mínimo também é reajustado. Esta é a quarta vez que uma projeção da inflação foi divulgada, sempre sendo elevada com o passar do tempo.

No início do ano, a equipe da Economia contava com um índice de 6,9%. Mais tarde a estimada foi ampliada para 8,4% e na sequência para 9,1%. Atualmente a projeção é de que o INPC termine em 10,04%.

Considerando o último percentual, o piso nacional será o maior dos últimos seis anos. Isso porque, somente em 2016 o salário mínimo foi corrigido por um índice de 11,6%. Para 2022, a expectativa é que o salário mínimo passe de R$ 1.100,00 para R$ 1.210,44.

Sem ganhos reais

Vale ressaltar que a nova correção não trará ganhos reais aos cidadãos assalariados. Embora o reajuste seja um dos maiores dos últimos anos, servirá apenas para manter o poder de compra dos trabalhadores, sem acréscimos ou bonificações.

Como exemplo, podemos destacar os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cujo o teto atual é de R$ 6.433,57, com a nova correção, segunda a inflação, atingiria R$ 7.128,40.

Outro benefício que também é impactado com o reajuste do salário mínimo é o abono salarial PIS/Pasep. Neste caso o piso passaria para R$ 100,22 e o teto de R$ 1.210,44.

Por fim, esses aumentos criam uma grande preocupação para o Governo Federal, pois a cada real acrescido no salário mínimo um novo gasto de R$ 315 milhões é efetuado dos cofres públicos.

Novo salário mínimo para 2022 impacta PIS/Pasep, INSS e seguro-desemprego

Grandes são as expectativas quanto ao valor do salário mínimo de 2022. Anualmente a remuneração passa por uma correção que leva em conta o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador da taxa inflacionária.

Desta forma, quando a inflação é elevada em um determinado ano, o mesmo percentual é indicado para a correção do piso nacional para o ano seguinte, de forma que não impacte negativamente o poder de compra dos trabalhadores.

Segundo o Ministério da Economia, o INPC projetou a inflação referente a segunda quinzena de novembro, sendo marcada em 10,04%. Ou seja, essa taxa apresenta uma alta igual a 10,04% na inflação do país.

Sendo assim, o salário mínimo do próximo ano deve ser reajustado conforme o percentual mencionado, passando do piso nacional atual de R$ 1.100 para R$ 1.210,44 em 2022.

Todavia, cabe salientar que o piso nacional não influencia apenas na remuneração recebida pelos trabalhadores assalariados, mas também em benefícios e programas governamentais, como o abono salarial PIS/Pasep, benefícios do INSS e seguro-desemprego.

Impacto no PIS/Pasep

O abono salarial PIS/Pasep é um benefício destinado aos trabalhadores de empresas privadas e servidores públicos que recebem uma remuneração média de até dois salários mínimos por mês, além de outros requisitos.

Neste sentido, o trabalhador que exerceu atividade remunerada com carteira assinada durante os doze meses no ano anterior terá direito a um benefício equivalente a um salário mínimo em vigência.

Desta forma, os trabalhadores de direito poderão receber até para R$ 1.210,44 no ano que vem, conforme a previsão do INPC. Lembrando que aqueles que não trabalharam durante todo o ano receberá um benefício proporcional ao período exercido.

Impacto nos benefícios do INSS

Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não podem receber um abono inferior ao salário mínimo cotado no ano. Por lei, o benefício mínimo deve ser equivalente ao piso nacional em vigência.

Em razão disso, considerando o índice de 10,04% da inflação, os aposentados e pensionistas que recebem o benefício básico da autarquia terão direito ao montante de R$ 1.210,44 em 2022.

Da mesma forma, os segurados que recebem benefício com valor maior que um salário mínimo terá o reajuste segundo a inflação, mas respeitando o teto estabelecido pelo INSS. Neste caso, o valor máximo passará de R$ 6.433,57 para R$ 7.079,50 no próximo ano.

Impacto no seguro-desemprego

O seguro-desemprego também leva em consideração os avanços da inflação medidos pelo INPC e o salário mínimo, isso porque, os trabalhadores demitidos sem justa causa podem receber, no mínimo, uma quantia equivalente ao piso nacional do ano.

Nesta perspectiva, considerando a previsão de 10,04% da inflação, o benefício terá um valor mínimo igual a R$ 1.210,44 no ano que vem. Além disso, o teto deve saltar de R$ 1.911,44 para R$ 2.103,34 também em 2022.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Salário mínimo 2022 pode ser de R$ 1.200 com revisão da inflação

Aumento será de R$ 31,1 em comparação à última estimativa apresentada pelo governo federal ao Congresso no mês de agosto

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como base para a correção anual do salário mínimo pelo governo federal, subiu de 8,4% para 9,1%, segundo informações do secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago.

Caso esse aumento seja mantido, sem mudanças no cálculo, o salário mínimo 2022 pode ser reajustado acima do valor previsto anteriormente. Hoje na faixa de R$ 1.100, o piso nacional subiria para R$ 1.200,1 no ano que vem. O valor é R$ 31,1 a mais em comparação a proposta oficial do governo divulgada em agosto, de R$ 1.169.

O salário mínimo serve de referência para 50 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24 milhões são beneficiárias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Reajuste sem aumento real

Conforme apresentado pelo governo no Congresso na proposta de orçamento de 2022, a correção do salário mínimo será realizada apenas com base na inflação, ou seja, de acordo com a estimativa do INPC.

Caso seja cumprido o novo reajuste, o poder de compra de quem ganha um salário mínimo permanecerá inalterado, sem ganhos reais. De acordo com a Constituição, o salário mínimo deve ser corrigido, pelo menos, levando em consideração a variação do INPC do ano anterior.

Lembrando que para garantir um aumento para o salário mínimo, o governo deve aumentar as despesas. O motivo tem a ver com os benefícios previdenciários que, em suma, não podem ser menores que o valor do salário mínimo vigente.

Segundo cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento no piso nacional, espera-se criar uma despesa de R$ 11 bilhões no orçamento de 2022.

FONTE CAPITALIST

IBGE aponta crescimento da população na região e 4 cidades concentram 35% dos habitantes

O IBGE divulgou esta semana as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. Em 1º de julho de 2021, a população do Brasil chegou a 213,3 milhões de habitantes.

Já a população de Minas Gerais em 2021 foi estimada em 21.411.923 habitantes. O número, com data de referência em 1º de julho, foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27).

A estimativa deste ano representa um crescimento de cerca de 0,5% na comparação com a população estimada em 2020, de 21.292.666 habitantes.

A região

Entre 2020 e 2021 a população das mais de 20 cidades da região saltou de 417.061 para 422.143, um aumento de 1%, totalizando 5.082 habitantes.
Cresceu a população de Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco. Casa Grande, Lamim Santana dos Montes, Capela Nova Rio Espera perderam habitantes.

Se somarmos as populações de Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco e Itabirito, elas concentram cerca de 35% do total da população regional.

Estimativa do salário mínimo vai diminuir valor das aposentadoria e pensões do INSSS

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia confirmou que a estimativa da inflação de 2020 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) sofreu uma queda de 2,09%. Caso se concretize, o reajuste salarial mínimo em 2021 poderá ser menor que o esperado.
Para 2021, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) previu um salário mínimo de R$ 1.079,00. O valor levou em conta uma variação para o INCP de 3,28% em 2020. Atualmente o valor é de R$1.045,00.
Caso a previsão para o INPC se concretize, o salário minimo em 2021 será de R$ 1.066,84, valor R$ 12,15 menor que o estimado em abril deste ano, R$ 1.079,00.
Em 2019, o governo acabou com a política de reajuste real do salário mínimo. Sendo assim, agora o valor salarial se limita a seguir a determinação da Constituição, que fala em preservação do poder aquisitivo do trabalhador.
O ganho real do salário mínimo foi implementado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) informalmente, em 1994, logo após a adoção do Plano Real. As gestões petistas oficializaram a medida.
Sem ganho real no salário mínimo, o governo consegue um alívio financeiro, uma vez que o aumento do salário mínimo reajusta automaticamente benefícios previdenciários e assistenciais. Para cada R$ 1 de aumento no valor do mínimo, o governo amplia em cerca de R$ 355 milhões as despesas por ano.

Poder de compra inalterado
Vale salientar que a possível diminuição não significa que o trabalhador vai ganhar menos. O reajuste do salário mínimo varia de acordo com o aumento dos preços, registrados a partir das taxas de inflação.
Ou seja, os trabalhadores receberão o poder de compra de reajustado conforme o índice de inflação (aumento geral no nível de preços).
De acordo com o economista Clovis Scerer, supervisor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), concorda com o aumento do poder de compra causado pelo reajuste. No entanto, ele explica que pode haver uma “perpetuação da penúria”.
Os cálculos do Dieese demonstram que mais de 49 milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo. Atualmente, a remuneração mensal deveria ser de mais de R$4 mil reais (R$ 4.694,57 no total) por mês e não R$ 1.045,00.
Para cálculo do salário mínimo, o governo considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do ano anterior.

Derrubada
A previsão do valor do salário mínimo vai diminuir o valor dos proventos das de aposentadorias e pensões do INSS. Isso quer dizer que o mesmo índice que aumenta o mínimo é usado para o reajustar todos os benefícios previdenciários. Por isso vamos te mostrar como vai ficar o salários dos aposentados e pensionistas do INSS, bem como do BPC.
Assim, se essa redução prevista se confirmar o reajuste do piso inicial dos aposentados, pensionistas e BPC será do atual de R$ 1.045 para R$ 1.070 a partir de janeiro de 2021. Antes o governo previa uma aumento de 1079 em 2021.

Incerteza gerada pelo impacto da pandemia na economia, faz prefeitura de Lafaiete rever orçamento para 2021; previsão chega a mais de  R$266 milhões

A Prefeitura de Lafaiete realizou no inicio desta semana, através de videoconferência, a audiência pública para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais do 1º Quadrimestre de 2020. Apesar do cumprimento das metas de arrecadação previstas do orçamento e o Município estar dentro dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, ficou demonstrada a fragilidade das finanças municipais, uma vez que a receita própria é muito baixa em relação as receitas de transferências.

Próximo prefeito terá orçamento quase igual ao de 2020 /Arquivo

A maior parte das despesas está concentrada em gastos com educação e saúde, sendo os maiores volumes destinados a cobertura com folha de pagamento. Somente no mês de maio o valor bruto da folha, incluindo as obrigações patronais, vale alimentação e indenizações foi de R$ 11.364.480,50.
“Isso mostra que o apoio financeiro que o governo federal irá repassar ao município de Lafaiete em verbas livres em 4 parcelas de R$ 12.317.802,77, é praticamente o custo da folha de um mês. Os outros R$ 1.862.422,35  que também serão repassados em 4 parcelas serão destinados especificamente ao enfrentamento do COVID”, afirmou o Secretário de Fazenda, Cláudio Sá.
Cautelosa quanto às incertezas da economia, a prefeitura de Lafaiete enviou a Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias que estima a receita para 2021 em R$ 266.571.382,50.
Houve um acréscimo de apenas de 1,85% em relação a previsão orçamentária de 2019 que foi de R$ R$261.730.000,00, porém menor que 2018 que foi de R$261.540.000,00 e 2019 quanto se considera os efeitos da inflação.

Isso quer dizer que o futuro prefeito deve assumir a administração em meio ainda aos desdobramentos da pandemia na economia com possível queda de receita. Apesar do aumento de 2% na arrecadação, o novo gestor terá o maior orçamento da história de Lafaiete, em meio aos grandes desafios.

Leia mais:

Quarentena diminui mais de 30% o índice de acidentes na BR 040

O isolamento social fez com que as pessoas se fechassem em casa, reduzindo drasticamente as visitas como as viagens sob o risco de contaminação por covid19.
Uma pesquisa realizada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), a pedido do nosso site, mostra que uma queda de 31% no número de acidentes nos 4 primeiros meses de 2020 se comparado como o mesmo período do ano passado no trecho de entre Barbacena até próximo ao Restaurante da Celinha.
Em 2019, a PRF contabilizou 83 acidentes e neste ano chegou a 68. No mesmo período foram 131 feridos (2019) e 91 (2020. Já mortos chegaram a 11(2019) e 5 (2020).
Quarentena
Se formos levar em conta somente o período da quarentena , entre 20 de março a 28 de abril, a queda abissal. Em 209 foram 35 acidentes registrados e agora neste ano 15, o que corresponde uma diminuição de 57%. Enquanto no mesmo período morreram 8 pessoas em 2019, já em 2020 não houve nenhum registro de vítima fatal.


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