Brasileiro com a cabeça invertida participa de estudo realizado por cientistas

Estudo conduzido por uma equipe de pesquisadores dos EUA foi publicado recentemente

Cientistas da Dartmouth College, nos EUA, conduziram um estudo com Claudio Vieira, um brasileiro com Artrogripose Múltipla Congênita (AMC), condição que o fez nascer com pernas atrofiadas, braços colados no peitoral e a cabeça virada para trás e invertida.

O estudo fora feito com o objetivo de entender como a orientação dos rostos afeta o reconhecimento. Claudio, que nasceu com graves limitações físicas, possui uma notável capacidade de reconhecer rostos, mesmo quando estão invertidos.

Mecanismos evolutivos e experiência

Como repercute o jornal O Globo, os cientistas observam que nossa habilidade com rostos verticais parece ser resultado de uma combinação de mecanismos evolutivos e experiência.

“Quase todo mundo tem muito mais experiência com rostos verticais e ancestrais cuja reprodução foi influenciada pela sua capacidade de processar rostos verticais, por isso não é fácil separar a influência da experiência e dos mecanismos desenvolvidos adaptados para rostos verticais em participantes típicos”, disse Brad Duchaine, autor principal do estudo e psicólogo da Dartmouth College.

Incertezas

Há bastante tempo, os pesquisadores têm conhecimento de que nossa habilidade de reconhecer rostos diminui consideravelmente quando um rosto está girado 180 graus.

No entanto, sempre foi uma tarefa desafiadora determinar se essa queda na capacidade se deve a mecanismos evolutivos que gradualmente moldaram as nossas habilidades de processamento facial ao longo do tempo ou, simplesmente, porque a maioria de nós interage principalmente com pessoas e as enxerga com os rostos na posição vertical.

Os cientistas começaram então a questionar como a perspectiva única de Cláudio em relação aos rostos afeta sua capacidade de detecção e correspondência facial. Para investigar isso, eles iniciaram testes sobre a capacidade do brasileiro em identificar rostos em 2015 e 2019.

Os resultados do estudo revelaram que Vieira foi mais preciso do que os controles com detecção invertida e julgamentos do efeito Thatcher (ou seja, com o rosto invertido), mas obteve pontuação semelhante aos controles com correspondência de identidade facial.

Conclusão dos pesquisadores

Os pesquisadores concluíram que nossa habilidade de reconhecer rostos em posição vertical é influenciada por uma combinação de fatores, incluindo mecanismos evolutivos e experiência pessoal.

Duchaine, o autor principal do estudo, observou: “Como Cláudio parece ter mais experiência com rostos verticais do que com rostos invertidos e ele viu rostos de um ponto de vista invertido, é revelador que ele não se sai melhor com rostos verticais do que com rostos invertidos para detecção de rosto e rosto”.

Os cientistas enfatizam a necessidade de pesquisas adicionais para compreender melhor as diferenças entre o reconhecimento de rostos na posição vertical e invertida, bem como outros aspectos do julgamento que as pessoas fazem ao observar rostos, como expressões faciais, idade, sexo e confiabilidade.

FONTE AVENTURAS NA HISTÓRIA

Cresce número de internações por atropelamento em Minas

A série de ocorrências tem aumentado de maneira assustadora o número de internações de pedestres por atropelamento em Minas Gerais, chegando a uma alta de quase 12% no comparativo com o primeiro semestre de 2022, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Especialistas em segurança no trânsito sinalizam erros de pedestres, motoristas e de sinalização das vias. Eles também defendem que, além de fiscalização, o poder público deve investir em educação no trânsito.

Os dois elos dessa cadeia (motorista e pedestre) dividem a responsabilidade pelos acidentes, especialmente no caso de atropelamentos, e ainda há um somatório de imprudência e impaciência no trânsito. “São fatores determinantes para que esses acidentes aconteçam, seja no desrespeito às normas de trânsito, avanço de sinal, falhas de atenção ao conduzir e atravessar as ruas. Historicamente, os acidentes de trânsito respondem por uma ocupação de 60% dos leitos de UTI e 50% das cirurgias do SUS. É um número bem alto”, alerta Alysson Coimbra, médico especialista em medicina do tráfego e diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra).

RANKING Em Minas, 2.457 pedestres precisaram ser internados no Sistema Único de Saúde (SUS) no primeiro semestre de 2023, um aumento de 11,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, atrás apenas de Goiás (6.402) e São Paulo (3.077). O saldo de acidentes de trânsito no estado subiu de 3.856, entre janeiro e julho deste ano, para 3.957 no mesmo período de 2022, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

FONTE BARROSO EM DIA

Cresce número de internações por atropelamento em Minas

A série de ocorrências tem aumentado de maneira assustadora o número de internações de pedestres por atropelamento em Minas Gerais, chegando a uma alta de quase 12% no comparativo com o primeiro semestre de 2022, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Especialistas em segurança no trânsito sinalizam erros de pedestres, motoristas e de sinalização das vias. Eles também defendem que, além de fiscalização, o poder público deve investir em educação no trânsito.

Os dois elos dessa cadeia (motorista e pedestre) dividem a responsabilidade pelos acidentes, especialmente no caso de atropelamentos, e ainda há um somatório de imprudência e impaciência no trânsito. “São fatores determinantes para que esses acidentes aconteçam, seja no desrespeito às normas de trânsito, avanço de sinal, falhas de atenção ao conduzir e atravessar as ruas. Historicamente, os acidentes de trânsito respondem por uma ocupação de 60% dos leitos de UTI e 50% das cirurgias do SUS. É um número bem alto”, alerta Alysson Coimbra, médico especialista em medicina do tráfego e diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra).

RANKING Em Minas, 2.457 pedestres precisaram ser internados no Sistema Único de Saúde (SUS) no primeiro semestre de 2023, um aumento de 11,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, atrás apenas de Goiás (6.402) e São Paulo (3.077). O saldo de acidentes de trânsito no estado subiu de 3.856, entre janeiro e julho deste ano, para 3.957 no mesmo período de 2022, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

FONTE BARROSO EM DIA

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Por estas razões não deve ter conchas em casa

Você se lembra daqueles dias ensolarados na praia, da emoção de encontrar uma concha perfeitamente intacta, do encanto em segurar a intrincada obra de arte da natureza na palma da mão? Embora o fascínio delas seja inegável, a realidade é mais séria. Você pode se perguntar, “Qual é o mal em levar uma ou duas conchas?” Acontece que, é bastante. Aqui está o porquê de você pensar duas vezes antes de levar conchas da praia para casa.

Conchas: Não São Apenas Bonitas Peças da Natureza

As conchas não existem apenas para enfeitar. Esses lindos souvenires de praia desempenham um papel crítico em nossos ecossistemas oceânicos. Eles fornecem abrigo para uma ampla variedade de criaturas marinhas, desde pequenos caranguejos-eremitas até lesmas marinhas escorregadias. Para esses animais, encontrar uma vazia é uma questão de vida ou morte.

E, não podemos esquecer os ocupantes originais: os moluscos, que constroem essas casas intrincadas de carbonato de cálcio, uma camada laboriosa de cada vez. Quando você pega uma concha na praia, potencialmente está deixando uma criatura marinha sem lar.

O Alto Preço das Conchas Bonitas

Todos amamos a estética das conchas lindamente estampadas e modeladas. No entanto, há um lado mais sombrio em nossa obsessão. Muitos animais marinhos morrem para satisfazer a demanda global por elas.

A busca por aquela perfeita concha de cone ou aquele nautilus lustroso pode levar a uma prática prejudicial de superexploração. Isso não só resulta em mortes desnecessárias para essas criaturas, mas também interrompe o delicado equilíbrio de nossos oceanos.

Um estudo recente de 2019 mostra que as conchas protegidas ainda são amplamente vendidas, que os comerciantes ilegais raramente são processados com sucesso e que elas costumam ir para o exterior, para serem vendidas em qualquer lugar, dos EUA à China.

Depois, há Amey Bansod, que se deparou com essa prática cruel em primeira mão em Kanyakumari, na Índia. De acordo com este artigo da National Geographic, ele testemunhou montanhas de “conchas recém-colhidas – com animais vivos ainda dentro delas”, que foram submetidas a um processo horrível, incluindo serem colocadas para secar ao sol e depois mergulhadas em óleo e ácido.

Concha na praia

De Praias à Erosão: As Consequências Invisíveis

Seu passeio na areia pode parecer inofensivo, mas sua busca por conchas pode levar a sérias implicações ambientais. As conchas desempenham um papel vital na manutenção de nossas costas. Elas se desintegram com o tempo e se tornam parte da areia, ajudando efetivamente a mitigar a erosão costeira. Quando as conchas são removidas em massa, as praias perdem essa proteção natural, deixando-as mais vulneráveis aos poderes destrutivos das ondas e do clima.

Perturbando o Delicado Equilíbrio dos Ecossistemas

A Mãe Natureza tem um talento incrível para alcançar o equilíbrio. As conchas contribuem para essa dança intrincada da vida de mais maneiras do que muitas vezes percebemos. Elas fornecem cálcio vital para os pássaros e desempenham um papel crítico nas complexas cadeias alimentares de nossos oceanos. Ao removê-las, nós perturbamos esses ecossistemas, muitas vezes com efeitos colaterais imprevistos. Nessa complexa teia de vida, cada concha conta.

Então, O Que Podemos Fazer?

Vocês ainda podem apreciar a beleza delas sem causar danos. Considere adotar a abordagem de “olhar, mas não tocar”. Maravilhe-se com as conchas, tire fotos, mas deixe-as onde estão. Se você for tentado a comprar conchas, procure opções sustentáveis ou apoie artesãos que usam conchas de fontes responsáveis. O oceano agradecerá!

Em resumo, embora as conchas possam parecer lembranças inofensivas, sua remoção da praia traz consequências pesadas. De fornecer lares para a vida marinha a mitigar a erosão da praia e manter o equilíbrio ecológico, as conchas desempenham um papel fundamental em nosso ambiente. Ao resistir à tentação de levar ou comprar esses belos tesouros marinhos, você está contribuindo para a preservação de nossos oceanos e seus habitantes. Portanto, da próxima vez que você for à praia, lembre-se: conchas são mais do que apenas um rosto bonito – são partes vitais do nosso mundo que precisam ficar exatamente onde estão.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Por estas razões não deve ter conchas em casa

Você se lembra daqueles dias ensolarados na praia, da emoção de encontrar uma concha perfeitamente intacta, do encanto em segurar a intrincada obra de arte da natureza na palma da mão? Embora o fascínio delas seja inegável, a realidade é mais séria. Você pode se perguntar, “Qual é o mal em levar uma ou duas conchas?” Acontece que, é bastante. Aqui está o porquê de você pensar duas vezes antes de levar conchas da praia para casa.

Conchas: Não São Apenas Bonitas Peças da Natureza

As conchas não existem apenas para enfeitar. Esses lindos souvenires de praia desempenham um papel crítico em nossos ecossistemas oceânicos. Eles fornecem abrigo para uma ampla variedade de criaturas marinhas, desde pequenos caranguejos-eremitas até lesmas marinhas escorregadias. Para esses animais, encontrar uma vazia é uma questão de vida ou morte.

E, não podemos esquecer os ocupantes originais: os moluscos, que constroem essas casas intrincadas de carbonato de cálcio, uma camada laboriosa de cada vez. Quando você pega uma concha na praia, potencialmente está deixando uma criatura marinha sem lar.

O Alto Preço das Conchas Bonitas

Todos amamos a estética das conchas lindamente estampadas e modeladas. No entanto, há um lado mais sombrio em nossa obsessão. Muitos animais marinhos morrem para satisfazer a demanda global por elas.

A busca por aquela perfeita concha de cone ou aquele nautilus lustroso pode levar a uma prática prejudicial de superexploração. Isso não só resulta em mortes desnecessárias para essas criaturas, mas também interrompe o delicado equilíbrio de nossos oceanos.

Um estudo recente de 2019 mostra que as conchas protegidas ainda são amplamente vendidas, que os comerciantes ilegais raramente são processados com sucesso e que elas costumam ir para o exterior, para serem vendidas em qualquer lugar, dos EUA à China.

Depois, há Amey Bansod, que se deparou com essa prática cruel em primeira mão em Kanyakumari, na Índia. De acordo com este artigo da National Geographic, ele testemunhou montanhas de “conchas recém-colhidas – com animais vivos ainda dentro delas”, que foram submetidas a um processo horrível, incluindo serem colocadas para secar ao sol e depois mergulhadas em óleo e ácido.

Concha na praia

De Praias à Erosão: As Consequências Invisíveis

Seu passeio na areia pode parecer inofensivo, mas sua busca por conchas pode levar a sérias implicações ambientais. As conchas desempenham um papel vital na manutenção de nossas costas. Elas se desintegram com o tempo e se tornam parte da areia, ajudando efetivamente a mitigar a erosão costeira. Quando as conchas são removidas em massa, as praias perdem essa proteção natural, deixando-as mais vulneráveis aos poderes destrutivos das ondas e do clima.

Perturbando o Delicado Equilíbrio dos Ecossistemas

A Mãe Natureza tem um talento incrível para alcançar o equilíbrio. As conchas contribuem para essa dança intrincada da vida de mais maneiras do que muitas vezes percebemos. Elas fornecem cálcio vital para os pássaros e desempenham um papel crítico nas complexas cadeias alimentares de nossos oceanos. Ao removê-las, nós perturbamos esses ecossistemas, muitas vezes com efeitos colaterais imprevistos. Nessa complexa teia de vida, cada concha conta.

Então, O Que Podemos Fazer?

Vocês ainda podem apreciar a beleza delas sem causar danos. Considere adotar a abordagem de “olhar, mas não tocar”. Maravilhe-se com as conchas, tire fotos, mas deixe-as onde estão. Se você for tentado a comprar conchas, procure opções sustentáveis ou apoie artesãos que usam conchas de fontes responsáveis. O oceano agradecerá!

Em resumo, embora as conchas possam parecer lembranças inofensivas, sua remoção da praia traz consequências pesadas. De fornecer lares para a vida marinha a mitigar a erosão da praia e manter o equilíbrio ecológico, as conchas desempenham um papel fundamental em nosso ambiente. Ao resistir à tentação de levar ou comprar esses belos tesouros marinhos, você está contribuindo para a preservação de nossos oceanos e seus habitantes. Portanto, da próxima vez que você for à praia, lembre-se: conchas são mais do que apenas um rosto bonito – são partes vitais do nosso mundo que precisam ficar exatamente onde estão.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Privatização da Copasa: secretário diz que governo pretende concluir estudos e apresentar projeto em 6 meses

Secretário Fernando Passalio afirmou que proposta final de privatização será construída em conjunto com a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio, disse nesta segunda-feira (22) que o governo Zema está finalizando os estudos sobre a privatização da Copasa e que pretende dar andamento a esse processo ainda em 2023.

Após o governo definir como será feita a venda da estatal, o passo seguinte é a apresentação de projeto de lei pedindo autorização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para realizar a privatização.

Caso os deputados estaduais concordem com a proposta, é necessário realizar um referendo. A população também precisa aprovar a privatização da Copasa.

“É importante dizer que esse processo ainda está em análise quanto à modelagem que nós vamos levar para a ALMG e é lá, na Casa do povo, que nós vamos construir, à várias mãos, qual vai ser o projeto final que irá a votação”, disse Passalio durante o Congresso Nacional da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), realizado em Belo Horizonte.

“Nós pretendemos movimentar isso tudo ainda nesse ano, nos próximos seis meses”, acrescentou o secretário após ser questionado sobre o prazo para a conclusão dos estudos de privatização da Copasa e a apresentação do projeto de lei aos deputados estaduais.

Líder do governo Zema na ALMG, Gustavo Valadares (PMN), tem aconselhado o Palácio Tiradentes a aguardar para propor as privatizações tanto da Copasa quanto da Cemig.

“Nós temos que saber o ‘timing’ e o momento oportuno para mandar os projetos para a Casa. Acredito que, no momento que estamos agora, talvez a tramitação do projeto da Codemig seja um primeiro passo, conjuntamente com a recomposição salarial dos servidores e outros projetos que estão para chegar”, disse o parlamentar na semana passada.

“Cemig e Copasa? Se eu pudesse deixar uma sugestão – e eu tenho dito isso para o governo -, eu esperaria um pouquinho mais para mandar. Não vamos deixar de mandá-los, mas tudo ao seu tempo certo”, acrescentou.

FONTE ITATIAIA

Com uma batida por hora, Minas é o Estado com mais acidentes no feriado

O Estado registrou 112 colisões em rodovias federais durante os quatro dias de feriado prolongado

Minas Gerais foi o Estado com o maior número de acidentes durante o feriado prolongado do Dia do Trabalhador, comemorado em 1º de Maio. De acordo com o levantamento da Polícia Rodoviária Federal, foram 112 colisões em rodovias federais que passam por Minas. A média é de pelo menos um acidente a cada hora. 

O Estado é seguido por Santa Catarina (102), Paraná (81), Rio Grande do Sul (67) e Espírito Santo (59). Ainda segundo o levantamento, o total de colisões deste feriado é 8,8% maior do que o registrado na operação anterior.

“O reforço na fiscalização das rodovias é necessário para garantir a  segurança de quem viaja no feriado. A Polícia Rodoviária Federal vai continuar com as operações e o trabalho de conscientização dos motoristas para manter a diminuição de mortes e reduzir o número de acidentes e feridos”, destacou o Diretor de Operações da PRF, Marcus Vinícius Silva de Almeida.

A operação para o feriado prolongado teve início na última sexta-feira (28) e encerrou nesta segunda-feira (1). Em todo o território nacional, foram 56 mortes, 861 feridos. Ainda segundo o balanço, foram 812 acidentes no país, sendo 212 deles graves. 

Infrações mais cometidas

O levantamento também revelou que foram 5.384 ultrapassagens indevidas. Essa foi a infração mais recorrente durante os quatro dias de feriados. O delito foi seguido pela falta do cinto de segurança (3.515) e embriaguez ao volante (1.751). Os números consideram as infrações ocorridas pelo país.

Segundo a PRF, a operação atuou na prevenção de acidentes por meio da conscientização dos motoristas, e no combate a infrações de trânsito, como as ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade e embriaguez ao volante.

Durante os trabalhos, foram 33  mil motoristas flagrados  acima da velocidade permitida nas vias. A fiscalização, conforme o órgão, é feita com o uso de radares pela PRF e foi intensificada nas  operações realizadas neste ano.

FONTE O TEMPO

Estudo indica motivos para você parar de tomar refrigerante agora mesmo

Consumo exagerado de refrigerante estaria ligado a 45 condições de saúde; entenda!

Você deve ter ouvido sobre os malefícios do refrigerante em algum momento da sua vida. Mas, desta vez, foi feito um estudo sobre os açúcares adicionados às bebidas, e profissionais da saúde apontam os motivos pelos quais você deve parar de tomar.

Cientistas dos Estados Unidos e da China realizaram uma pesquisa, publicada no BMJ, e descobriram que o consumo excessivo de refrigerante está ligado a 45 condições de saúde diferentes.

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Segundo o levantamento, ao tomar o líquido, há um risco 17% maior de doenças cardíacas e 4% maior de morte e gota. Por este motivo, não pode faltar cautela ao consumir alguma bebida do grupo açucarado, formado por refrigerante, suco de caixinha, chá industrializado e energético.

Outra razão para reduzir o consumo exagerado é que ele está relacionado a 10 problemas cardiovasculares, o que inclui pressão alta, ataque cardíaco e derrame, além de sete tipos de câncer, como o de mama, próstata e pâncreas.

Como se não bastasse, o excesso de açúcar também pode estar ligado à asma, cárie dentária e depressão.

Para chegar ao estudo, os cientistas usaram 601 artigos que abordam 83 resultados de saúde em adultos e crianças. O estudo ainda conclui que o refrigerante pode expor uma pessoa a possivelmente 18 problemas endócrinos ou metabólicos, como diabetes.

Qual seria a quantidade segura?

Para aqueles que enfrentam dificuldades em acabar com o consumo de vez, os especialistas orientam que a quantidade limite seria entre 200 e 355 ml por semana.

Isso significa que uma latinha padrão por semana é o máximo que as pessoas deveriam consumir de bebidas adoçadas com açúcar.

Por outro lado, os cientistas do estudo reconhecem que a maioria das evidências acaba sendo observacional, ou seja, são necessárias mais pesquisas sobre o assunto. Ainda assim, eles destacam que o ideal seria ingerir, aproximadamente, seis colheres de chá de açúcar por dia.

“Para mudar os padrões de consumo de açúcar, especialmente para crianças e adolescentes, é urgentemente necessária uma combinação de educação e políticas de saúde pública generalizadas em todo o mundo”, ressaltam por fim.

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