Vítima de estupro coletivo foi morta por não dar dinheiro de prostituição para namorado

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ofereceu denúncia à Vara de Execuções Penais, Cartas Precatórias Criminais e do Tribunal do Júri da Comarca de Ipatinga, no Vale do Aço, contra dois homens, que foram presos preventivamente, após estuprarem e matarem uma jovem, de 22 anos.

A vítima foi morta no dia 22 de abril após o namorado, um dos envolvidos no crime, desconfiar que ela não estava passando para ele todo o dinheiro que recebia se prostituindo. Ele usava o valor obtido pela jovem para comprar drogas. 

Além dele, um outro homem teria participado do crime. Os dois estão detidos na penitenciária Dênio Moreira de Carvalho. 

A pedido do promotor de Justiça Jonas Junio Linhares Costa Monteiro, da 11ª Promotoria de Justiça da comarca de Ipatinga, o caso corre sob sigilo parcial para resguardar a identidade da vítima e de seus familiares. 

Conforme o inquérito policial, os denunciados “cometeram o feminicídio por motivo torpe, mediante dissimulação, com recurso que dificultou a defesa da vítima e por menosprezo à condição de mulher, depois de cometerem o estupro, configurado como coletivo”. 

Depois de praticarem o crime, de acordo com testemunhas, a dupla fugiu levando os pertences da vítima para vendê-los para usuários de drogas na Avenida Manaain, no bairro Jardim Panorama, em Ipatinga.

Na denúncia, o MPMG pede que “os dois sejam condenados por feminicídio quadruplamente qualificado por estupro- com majorante de estupro coletivo e quaificado, devido à violência; por furto, qualificado e majorado, dos objetos pessoais da vítima”. 

Além disso, o órgão quer que o namorado da vítima seja condenado por “rufianismo qualificado – devido ao uso de violência e grave ameaça ao tomar o dinheiro da vítima para comprar droga”. (Itatiaia)

Mãe, namorado e sogro são presos por estuprar criança de 9 anos em MG

A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (7) quatro pessoas acusadas de participarem do estupro de uma criança de 9 anos em Bertópolis, no Vale do Mucuri. Segundo a corporação, entre os presos estão a mãe da menina, de 36 anos, o companheiro dela, de 48, o sogro dela, de 81, além de um outro homem de 48 anos que foi flagrado na cama com a vítima.

Ainda segundo a Polícia Civil, outros dois adolescentes, vizinhos da criança, também teriam a estuprado. Os crimes foram repetidos diversas vezes pelos suspeitos.

As prisões ocorreram durante a operação Tofete. Segundo a investigação da Delegacia de Águas Formosas, o namorado da mãe da vítima e o pai dele teriam estuprado a menina na casa dela. Já o outro preso foi flagrado pela mãe da menina na cama com a vítima. 

A investigação apontou ainda que a vítima, juntamente com seus irmãos, “eram constantemente expostos às práticas sexuais da mãe com os companheiros dela, sendo a vítima constrangida a reproduzir tais atos com os irmãos”.

Em outubro do ano passado, a mãe entregou todos os filhos ao Conselho Tutelar alegando não ter condições de cuidar deles. A menina, então, foi adotada e quando se sentiu segura no novo lar, contou sobre os abusos sofridos. Os pais adotivos procuraram a polícia, que instaurou inquérito e pediu a prisão dos investigados devido aos crimes hediondos por eles cometidos, “em condutas comissivas e omissivas”.

Os presos já estão no sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.  ( O Tempo)

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