Comando Espacial dos EUA confirma 1º meteorito alienígena a atingir Terra

Cientistas e oficiais militares dos EUA agora acreditam que a Terra foi atingida por um meteoro de outro Sistema Solar em 2014, antes da descoberta em 2017 da rocha espacial extra-solar Oumuamua

O Comando Espacial dos EUA confirmou as descobertas dos cientistas de Harvard de que uma rocha espacial vinda de outro sistema estelar atingiu a Terra em 2014.

O anúncio muda a data da primeira descoberta confirmada de um visitante extra-solar em três anos, e levanta a possibilidade, ainda que remota, de coletar fragmentos do meteorito alienígena do oceano Pacífico, onde explodiu em uma bola de fogo.

A descoberta sugere ainda que rochas do espaço extra-solar podem ser visitantes mais comuns do que se pensava em nosso sistema solar.

Em 6 de abril, o Comando Espacial emitiu um memorando confirmando o trabalho dos astrônomos de Harvard Amir Siraj e Abraham Loeb, observando que a velocidade e a trajetória do meteoro sugeriam que a rocha espacial era de origem extra-solar.

https://twitter.com/US_SpaceCom/status/1511856370756177921/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1511856370756177921%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fexame.com%2Fpop%2Fcomando-espacial-dos-eua-confirma-1o-meteorito-alienigena-a-atingir-terra%2F

Siraj e Loeb escreveram um artigo em 2019 defendendo uma origem extra-solar para o meteoro e o publicaram no servidor de preprint científico ArXiv. Mas a dupla não conseguiu publicar o artigo em uma revista científica revisada por pares devido à sua dependência de dados de alguns sensores usados ​​pelo Departamento de Defesa dos EUA, de acordo com relatórios da Vice.

Após a descoberta de Oumuamua, um asteroide grande e alongado que passa pelo nosso Sistema Solar e, em última análise, determinado como sendo de origem interestelar, Loeb e Siraj começaram a pesquisar dados históricos do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (Center for Near Earth Object Studies, CNEOS) da Nasa em busca de evidências de pequenos meteoros que também poderiam ter vindo de fora do Sistema Solar e queimado na atmosfera da Terra.

Um desses meteoros gerou uma bola de fogo detectada perto de Papua Nova Guiné em 8 de janeiro de 2014, e os dados do CNEOS indicaram que veio de um pequeno meteoro que estava viajando excepcionalmente rápido em relação ao Sol, uma indicação de que se originou fora do nosso Sistema Solar.

Quando analisaram os números, os cientistas concluíram “com 99,999% de confiança que o meteoro de 2014-01-08 era interestelar”, mas a margem de erro não era boa o suficiente para que seu artigo passasse pelo processo de revisão por pares. Isso, segundo a Vice, exigiria dados de sensores CNEOS que os militares dos EUA também usam para monitorar as “bolas de fogo” criadas por armas nucleares.

No entanto, o memorando do Comando Espacial de 1º de março, assinado por Joel Mozer, cientista-chefe do Comando de Operações Espaciais dos EUA, pode ajudar a tirar o artigo do limbo editorial. E, publicação à parte, o memorando confirma que Oumuamua não foi o primeiro visitante interestelar do sistema solar, e sugere que nem ele, nem o meteoro de 2014 serão os últimos.

Sinal de vida alienígena?

No artigo, Sirah e Loeb calculam que a Terra é atingida por um meteoro extra-solar cerca de uma vez por década, com mais de 450 milhões desses meteoros atingindo a Terra ao longo de sua vida até agora.

É até possível, eles escrevem no artigo, que esses emissários interestelares possam levar a evidências de vida alienígena. “Potencialmente, meteoros interestelares podem trazer vida de outro sistema planetário e mediar a panspermia.”

Panspermia explica a hipótese de que a vida existe em todo o Universo, distribuída por meteoros, asteroides e planetoides. De acordo com a hipótese da panspermia, a vida poderia se originar em qualquer lugar do universo onde as condições sejam favoráveis, e que existem mecanismos para o movimento da vida de um local para outro através do espaço. Assim, a vida abundante observada na Terra poderia não ter se originado aqui em nosso planeta

Dr. Loeb também argumenta que Oumuamua poderia ter sido uma forma de tecnologia alienígena, em vez de um asteroide extra-solar, mas esta é uma posição minoritária entre a comunidade de astronomia.

Sinais de vida ou não, Siraj disse à Vice que gostaria de organizar uma expedição para ver se algum fragmento do meteorito de 2014 poderia ser recuperado do oceano.

“Seria um grande empreendimento”, disse ele, “mas vamos analisá-lo com extrema profundidade porque a possibilidade de obter o primeiro pedaço de material interestelar é empolgante o suficiente para verificar isso a fundo”.

FONTE EXAME

Pentágono cria um escritório para análise de ovnis

O novo escritório ficará sob a responsabilidade do subsecretário de Defesa encarregado de Inteligência e Segurança

O Pentágono anunciou a criação de um escritório para coletar e analisar todas as informações sobre objetos voadores não identificados (ovnis) observados pelos diferentes braços das forças armadas dos EUA. 

O “Grupo de Identificação e Sincronização de Gerenciamento de Objetos Aéreos” ou AOIMSG, por sua sigla em inglês, substitui a “Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados” criada em agosto de 2020 e então confiada à Marinha dos Estados Unidos, anunciou o Departamento de Defesa na noite de terça-feira(23).

O novo escritório ficará sob a responsabilidade do subsecretário de Defesa encarregado de Inteligência e Segurança, sinal de que para as forças americanas os “fenômenos aéreos não identificados” não vêm de homenzinhos verdes, mas de adversários muito reais dos Estados Unidos.

Washington está particularmente preocupado com a capacidade de espionagem da China usando drones ou outros meios aéreos. 

O futuro diretor do AOIMSG, ainda não nomeado, vai sincronizar as atividades nesta área e os serviços de inteligência dos Estados Unidos. 

O Pentágono lançou três vídeos no ano passado feitos por pilotos da Marinha, um em novembro de 2004 e os outros dois em janeiro de 2015, mostrando encontros com “fenômenos aéreos não identificados”. 

Em um deles, é possível ver um objeto alongado que se move rapidamente e que, poucos segundos após ser detectado pelos sensores da aeronave da Marinha, desaparece após uma aceleração repentina. 

No outro vídeo, um objeto é visível acima das nuvens e o piloto se pergunta se é um drone.

FONTE O TEMPO

Marcha de cavalos e muares será tema de palestra na Una Lafaeite

Evento gratuito será ministrado por zooctenista com especialização no Texas, EUA

Os amantes de equídeos devem ficar atentos. Vem aí um evento que vai tratar de um assunto de interesse para criadores, instrutores, especialistas na área e também para quem gosta de cavalos, mulas e burros.

Palestrante Lúcio Sérgio de Andrade (DIVULGAÇÃO)

A Una Lafaiete vai sediar nesta sexta-feira, 14/6, a palestra “Caracterização dos tipos de marcha de cavalos e muares”. O evento é aberto público, totalmente gratuito, com emissão de certificado e realizado em parceria com o Clube do Cavalo de Conselheiro Lafaiete e a ABC Muar. “A Una abre suas portas e abraça essa iniciativa em parceria com as entidades ligadas aos cavalos e muares porque sabemos da grande importância desse setor para a cidade e região. E será também uma oportunidade para que mais pessoas conheçam a infraestrutura, potencial e qualidade de ensino que a nossa instituição oferece”, comenta Flávia Ribeiro, diretora da Una Lafaiete.

A palestra será ministrada por Lúcio Sérgio de Andrade, zootecnista referência na área graduado pela Universidade Federal de Lavras-MG, com especialização na Texas A & M University, College Station, Texas – Estados Unidos, nas áreas de reprodução, nutrição, genética e julgamento de equinos.

Há 10 anos Lúcio Andrade reside no Estado do Kentucky – EUA, onde trabalha com raças de andamento marchado como consultor de haras, instrutor de equitação e de cursos. Entre as principais atividades acadêmicas, o zootecnista é autor de pesquisas em diversas áreas como Herança Genética da marcha, Relação entre Morfologia e Marcha, Biomecânica da marcha, Sistemas de análise das modalidades de marcha, entre outros.

E o currículo de Lúcio Andrade vai além. Ele é autor do Projeto Controle Zootécnico de muares de origem Pêga, tendo como finalidade identificar os melhores jumentos produtores de muares campeões em provas de marcha, e as melhores raças equinas para orientar os cruzamentos. E é coordenador de dezenas de simpósios e congressos nacionais e internacionais de equídeos marchadores. “A palestra orientará um sistema de análise com precisão das modalidades e respectivas submodalidades de marcha, com base nos variados graus da dissociação, no estilo da movimentação, comodidade e sonoridade”, explica Lúcio Andrade.

Serviço:

Palestra: “Caracterização dos tipos de marcha de cavalos e muares”

Local: Una Lafaiete – Rua Melvin Jones, 90, Campo Alegre – Conselheiro Lafaiete

Horário: 19 horas

Inscrição gratuita: 3761- 5577 (vagas limitadas)

Estudante de Ouro Branco é destaque nos EUA e está entre os mais influentes do mundo

Estudante de Ouro Branco é destaque nos EUA/Reprodução

A organização internacional “Students For Liberty”, sediada em Washington D.C., divulgou recentemente sua lista com os 50 estudantes mais influentes do meio liberal no mundo. Presente em todos os continentes habitados, a organização levará 50 estudantes (10 brasileiros) do mundo todo  para um treinamento nos Estados Unidos da América com todas as despesas pagas.
Entre os nomes divulgados, encontra-se o do estudante de Ouro Branco, Banes Júnior. Único escolhido
em Minas Gerais, Banes representará o estado em Washington, onde terá contato com grandes nomes
do cenário político internacional.
Estudante da UFSJ desde o ano de 2014, Banes coleciona conquistas. Presidiu o Diretório Acadêmico da Universidade Federal de São João del Rei sendo destaque na Região do Alto Paraopeba, figurou entre os 50 estudantes mais influentes do meio liberal no Brasil e recentemente foi indicado pela ONG internacional ao prêmio de “Estudante do Ano” no Brasil.
Segundo o estudante, a indicação para o treinamento nos Estados Unidos é uma conquista para a cidade de Ouro Branco e para Minas Gerais, que, ainda segundo ele, vivem momentos especiais e a demonstração que as políticas liberais são o caminho mais viável para resolver os problemas econômicos e sociais que enfrentamos atualmente.
Quer saber mais sobre o Students For Liberty Brasil? Acesse: https://www.studentsforliberty.org/brasil/

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