Menina denuncia exploração sexual em hotel

Dois homens foram presos; polícia investiga relação entre os casos

Outra adolescente, que não teve a idade revelada, denunciou, nessa quinta-feira (31), ser mais uma vítima de exploração sexual em hotel do Centro de Belo Horizonte. A informação foi divulgada nesta sexta (1º) pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Esse é o quarto caso nos últimos três dias. Na quarta-feira (30), o gerente de 53 anos de um hotel na rua São Paulo, na mesma região, onde três adolescentes foram encontradas se prostituindo, foi preso.

A PM foi acionada por meio de uma denúncia e a guarnição foi recebida pelo gerente do local, que indicou os quartos onde as menores estavam. Durante conversa, os policiais descobriram que as adolescentes de 12 e 13 anos vieram de um abrigo na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana, e fugiram de lá. Elas afirmaram estar se prostituindo para levantar dinheiro.

O gerente fugiu do local enquanto a polícia conversava com as jovens, mas foi encontrado oltando para o hotel, momento em que foi preso. O suspeito está preso na Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste de BH.

“O gerente foi conduzido e autuado em flagrante por favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável”, informou a nota da Polícia Civil.

Ontem, de acordo com a corporação, outra vítima procurou as autoridades “alegando que estava se prostituindo em um hotel, também na região central de BH, e que neste dia havia realizado mais de oito programas.” O gerente foi conduzido e preso.

Com informações do repórter Felipe Quintella e Mariana Cavalcanti

FONTE ITATIAIA

Menina denuncia exploração sexual em hotel

Dois homens foram presos; polícia investiga relação entre os casos

Outra adolescente, que não teve a idade revelada, denunciou, nessa quinta-feira (31), ser mais uma vítima de exploração sexual em hotel do Centro de Belo Horizonte. A informação foi divulgada nesta sexta (1º) pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Esse é o quarto caso nos últimos três dias. Na quarta-feira (30), o gerente de 53 anos de um hotel na rua São Paulo, na mesma região, onde três adolescentes foram encontradas se prostituindo, foi preso.

A PM foi acionada por meio de uma denúncia e a guarnição foi recebida pelo gerente do local, que indicou os quartos onde as menores estavam. Durante conversa, os policiais descobriram que as adolescentes de 12 e 13 anos vieram de um abrigo na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana, e fugiram de lá. Elas afirmaram estar se prostituindo para levantar dinheiro.

O gerente fugiu do local enquanto a polícia conversava com as jovens, mas foi encontrado oltando para o hotel, momento em que foi preso. O suspeito está preso na Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste de BH.

“O gerente foi conduzido e autuado em flagrante por favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável”, informou a nota da Polícia Civil.

Ontem, de acordo com a corporação, outra vítima procurou as autoridades “alegando que estava se prostituindo em um hotel, também na região central de BH, e que neste dia havia realizado mais de oito programas.” O gerente foi conduzido e preso.

Com informações do repórter Felipe Quintella e Mariana Cavalcanti

FONTE ITATIAIA

Pai que pagava para que filho com deficiência fosse estuprado é preso em operação

Um homem de 42 anos foi detido pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) em operação em Águas Formosas, no Vale do Mucuri, suspeito de explorar sexualmente o próprio filho com deficiência. A criança de 12 anos era estuprada a mando do pai, que chegava a pagar para que suspeitos mantivessem relações com o menino.

A ação é parte da operação Cambion, que aconteceu nesta segunda-feira (6), e garantiu a prisão de outros três suspeitos de crimes ligados a estupro de vulnerável.

Foto: Polícia Civil de Minas Gerais/Divulgação

A primeira etapa da operação aconteceu em outubro. Na ocasião, três suspeitos foram detidos – entre eles dois idosos de 72 e de 76 anos. Até agora, sete mandados de prisão foram cumpridos; três na primeira etapa, e quatro na que foi deflagrada nesta segunda-feira.

Quatro mandados são por condenações de estupro de vulnerável, e outros três são pedidos de prisão preventiva. Os suspeitos detidos foram encaminhados ao sistema prisional e estão à disposição da Justiça.  (EM)

Quadrilha é investigada por exploração sexual de travestis e transexuais

Associação criminosa agia com agressões físicas e ameaças graves, podendo responder por vários crimes

O Ministério Público (MPMG) realizou uma operação para combater uma associação criminosa que comandava a exploração sexual de travestis e transexuais na cidade de Uberlândia, na manhã desta segunda-feira (8), no Triângulo Mineiro. 

De acordo com o órgão, os infratores utilizavam graves ameaças e lesões corporais graves contra quem praticava a prostituição de forma independente do grupo criminoso. 11 mandados de busca e apreensão e outros três de prisão são cumpridos em Uberlândia.

Segundo o MPMG, os crimes investigados são de associação criminosa, exploração sexual, manutenção de casa de prostituição, roubo, lesão corporal, homicídio, constrangimento ilegal, ameaça, posse e porte de arma de fogo. 

60 policiais participam da força-tarefa conjunta entre o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), a 18ª Promotoria de Justiça de Uberlândia e a Polícia Militar. 

Investigações

O Ministério Público afirma que ficou comprovado que o consórcio criminoso explora uma enorme rede de prostituição entre travestis e transexuais no Triângulo Mineiro, financiando procedimentos estéticos clandestinos e ilegais.

As vítimas pagam obrigatoriamente diárias para usar os pontos de prostituição utilizados pelos suspeitos, além das instalações mantidas pelos criminosos, aumentando as dívidas com os líderes da associação.

Ainda conforme o órgão, uma vítima teria sido coagida a se prostituir mesmo estando doente para quitar sua dívida com o grupo. A exploração se dá através de ameaças e violência física, com suspeitas de homicídios consumados e tentados no período investigado.

A exploração financeira também aconteceu por meio de implantes de silicones industrias, perigosos à saúde e ilegais. Os procedimentos estéticos estariam sendo feitos em locais clandestinos e por pessoas incapacitadas para realizar o serviço. A corporação suspeita que mortes tenham sido registradas por conta desse motivo. 

As investigações seguem em andamento, mas sob sigilo judicial.

FONTE ITATIAIA

PF prende 19 pessoas em Minas por exploração sexual de crianças na internet

Além da comercialização e compartilhamento, a Polícia Federal apura a prática de produção de conteúdos pornográficos envolvendo crianças

Com um efetivo de 160 agentes em uma megaoperação de combate à pornografia na internet envolvendo crianças, a Polícia Federal prendeu 19 pessoas, em Minas Gerais, nesta quarta-feira (29/9), sob suspeita de integrarem uma rede de compartilhamento e venda de conteúdos – entre fotos e vídeos – de  abuso sexual infantil .

A reportagem apurou que os policiais federais investigam se integrantes do grupo também estão envolvidos na produção de conteúdo pornográfico. A divisão de tarefas da rede criminosa ainda não está totalmente esclarecida. Oficialmente, a PF afirma que os autores comercializavam vídeos e fotos de crianças em situações sexuais já existentes na internet.  Ao todo, foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão , durante a manhã de hoje, nas cidades de Belo Horizonte, Contagem, Santa Luzia, distrito de Mariana, Uberlândia, Uberaba, Juiz de Fora, Varginha, Montes Claros, Divinópolis e Governador Valadares. 

Prisões

 Cinco prisões ocorreram na área de abrangência da Superintendência Regional (SR), em Minas Gerais – que compreende as cidades de Belo Horizonte, Contagem, Santa Luzia e o distrito de Mariana. Na capital do estado, três pessoas foram detidas. Apesar dos questionamentos da reportagem, a Polícia Federal não especificou em quais cidades da SR aconteceram as outras duas prisões.

Nos municípios de Varginha, Governador Valadares e Divinópolis, três pessoas também foram capturadas. Em Juiz de Fora, a quarta maior cidade do estado, dois homens foram detidos em flagrante em decorrência da troca de imagens e vídeos pornográficos. No início da tarde, o Estado de Minas também já havia noticiado três prisões em Uberlândia . Por fim, a Polícia Federal identificou e prendeu três pessoas em Montes Claros e mais três em Uberaba. Em relação à faixa etária das 19 pessoas presas nesta quarta-feira, a PF não deu retorno à reportagem. 

Investigação

 A Polícia Federal informou à reportagem que as investigações tiveram início em julho deste ano. Conforme comunicado oficial, as diligências aconteceram “a partir do uso de ferramentas e técnicas investigativas que permitem a coleta de informações na internet e a identificação de usuários que frequentemente compartilham ou comercializam esse tipo de arquivo na rede”. “Os investigados poderão responder pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), dentre outros. Caso sejam condenados, a pena pode chegar a 10 anos de reclusão, além de multa”, finalizou a PF, em nota.

O que diz a lei sobre pedofilia?

A pedofilia em si não é considerada crime, pois se enquadra como um quadro de psicopatologia. Por lei,  são considerados crimes ou violências sexuais contra crianças e adolescentes abuso sexual, estupro, exploração sexual, exploração sexual no turismo, assédio sexual pela internet e pornografia infantil.

O que é estupro contra vulnerável?

O crime de estupro contra vulnerável está previsto no artigo 217-A do Código Penal Brasileiro. O texto veda a prática de conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos.

No parágrafo 1º do mesmo artigo, a condição de vulnerável é entendida para as pessoas que não tem o necessário discernimento para a prática do ato, devido a enfermidade ou deficiência mental, ou que por algum motivo não possam se defender.

No entanto, se a agressão resultar em lesão corporal de natureza grave ou se a vítima tiver entre 14 e 17 anos, a pena vai de oito a 12 anos de reclusão. E, se a conduta resultar em morte, a condenação salta para 12 a 30 anos de prisão.

O que é a cultura da pedofilia?

A cultura da pedofilia  é um termo criado para definir como a sociedade aceita e até incentiva a sexualiação de crianças e adolescentes, além de estimular a infatilização da mulher adulta.

Isso pode se tornar presente desde letras de músicas a enredos de filmes.

Como denunciar violência contra mulheres?

  • Ligue 180  para ajudar  vítimas de abusos .
  • Em casos de  emergência  ligue 190 .

FONTE ESTADO DEMINAS

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