Grande empresa se vê obrigada a fechar suas lojas e faz comunicado em meio a problema econômico

Centauro é uma rede brasileira de artigos esportivos, sendo uma das principais nesse ramo na América Latina. A empresa foi fundada em 1981, com o intuito de democratizar o esporte e a moda casual no Brasil. No entanto, essa gigante teve que fechar algumas de suas lojas, devido a problemas financeiros. A empresa também fez um comunicado, alertando seus consumidores.

Centauro possui lojas espalhadas em quase todos os shoppings do continente, no entanto, teve que fechar as portas de 10 lojas. Essa notícia vem em meio a uma desaceleração econômica que vem afetando o mundo todo.

De acordo com o blog “Bloomberg Línea”, a Centauro foi obrigada a fechar dez de suas lojas físicas para conseguir reduzir as despesas, e dessa forma, aumentar seus lucros. Isso porque a empresa está enfrentando uma baixa em seus rendimentos, somada a um aumento nos juros.

Declarações do grupo SBF

Grupo SBF é o responsável pela distribuidora e varejista da marca Nike no Brasil, e também é proprietário da Centauro. Sendo assim, o grupo emitiu uma nota esclarecendo os motivos das decisões que foram tomadas pela loja.

“A Centauro confirma que fechou, em janeiro, as suas lojas no Bourbon Country e Bourbon Walling, em Porto Alegre, assim como outras oito lojas no Brasil no período”, afirmou na nota.

Em seguida, o Grupo SBF comentou sobre o motivo da decisão: “Essas lojas tinham um modelo antigo e apresentavam um desempenho pós-pandemia subótimo. Revisar a estratégia de posicionamento nas regiões onde está presente é um movimento natural na varejo”.

No entanto, devido às movimentações e o fechamento das lojas, as ações da Centauro na bolsa de valores caíram. Nesse sentido, apenas nos primeiros meses deste ano de 2023, as ações sofreram uma queda de 30%.

História da Centauro

Centauro foi fundada em 1981, com a inauguração de uma loja em Belo Horizonte. O objetivo era atender uma demanda crescente do varejo esportivo na época. Sendo assim, no ano 2000 a empresa, em conjunto com o Shopping West Plaza, inaugurou sua primeira loja no formato Megastore.

O termo Megastore significa, em português, Mega Loja, e o conceito começou a ser expandido para diversos outros estados do Brasil. Além disso, após alguns anos a empresa implementou uma plataforma digital de vendas, conseguindo atender um número muito maior de consumidores.

Continuando, no ano de 2019 a Centauro realizou a sua Oferta Pública Inicial (IPO), captando R$ 772 milhões. Esse dinheiro foi utilizado pela empresa para amortização de dívida, principalmente.

Além disso, a Centauro também realizou algumas parcerias estratégicas. Dentre elas, podem ser citadas a parceria com B2W Digital e com a Nike no Brasil. Desta maneira, a empresa melhorou a experiência de compra dos clientes.

Desta forma, ao longo dos anos, a Centauro conquistou o título de maior varejista da América Latina. Além disso, a empresa detém as marcas de artigos esportivos mais conhecidas pelos consumidores do ramo.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Grande empresa se vê obrigada a fechar suas lojas e faz comunicado em meio a problema econômico

Centauro é uma rede brasileira de artigos esportivos, sendo uma das principais nesse ramo na América Latina. A empresa foi fundada em 1981, com o intuito de democratizar o esporte e a moda casual no Brasil. No entanto, essa gigante teve que fechar algumas de suas lojas, devido a problemas financeiros. A empresa também fez um comunicado, alertando seus consumidores.

Centauro possui lojas espalhadas em quase todos os shoppings do continente, no entanto, teve que fechar as portas de 10 lojas. Essa notícia vem em meio a uma desaceleração econômica que vem afetando o mundo todo.

De acordo com o blog “Bloomberg Línea”, a Centauro foi obrigada a fechar dez de suas lojas físicas para conseguir reduzir as despesas, e dessa forma, aumentar seus lucros. Isso porque a empresa está enfrentando uma baixa em seus rendimentos, somada a um aumento nos juros.

Declarações do grupo SBF

Grupo SBF é o responsável pela distribuidora e varejista da marca Nike no Brasil, e também é proprietário da Centauro. Sendo assim, o grupo emitiu uma nota esclarecendo os motivos das decisões que foram tomadas pela loja.

“A Centauro confirma que fechou, em janeiro, as suas lojas no Bourbon Country e Bourbon Walling, em Porto Alegre, assim como outras oito lojas no Brasil no período”, afirmou na nota.

Em seguida, o Grupo SBF comentou sobre o motivo da decisão: “Essas lojas tinham um modelo antigo e apresentavam um desempenho pós-pandemia subótimo. Revisar a estratégia de posicionamento nas regiões onde está presente é um movimento natural na varejo”.

No entanto, devido às movimentações e o fechamento das lojas, as ações da Centauro na bolsa de valores caíram. Nesse sentido, apenas nos primeiros meses deste ano de 2023, as ações sofreram uma queda de 30%.

História da Centauro

Centauro foi fundada em 1981, com a inauguração de uma loja em Belo Horizonte. O objetivo era atender uma demanda crescente do varejo esportivo na época. Sendo assim, no ano 2000 a empresa, em conjunto com o Shopping West Plaza, inaugurou sua primeira loja no formato Megastore.

O termo Megastore significa, em português, Mega Loja, e o conceito começou a ser expandido para diversos outros estados do Brasil. Além disso, após alguns anos a empresa implementou uma plataforma digital de vendas, conseguindo atender um número muito maior de consumidores.

Continuando, no ano de 2019 a Centauro realizou a sua Oferta Pública Inicial (IPO), captando R$ 772 milhões. Esse dinheiro foi utilizado pela empresa para amortização de dívida, principalmente.

Além disso, a Centauro também realizou algumas parcerias estratégicas. Dentre elas, podem ser citadas a parceria com B2W Digital e com a Nike no Brasil. Desta maneira, a empresa melhorou a experiência de compra dos clientes.

Desta forma, ao longo dos anos, a Centauro conquistou o título de maior varejista da América Latina. Além disso, a empresa detém as marcas de artigos esportivos mais conhecidas pelos consumidores do ramo.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

FONTE R7

Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

FONTE R7

ADEUS! uma das livrarias mais amadas e conceituadas livrarias fecha suas portas em definitivo e faz demissão em massa

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

ADEUS! uma das livrarias mais amadas e conceituadas livrarias fecha suas portas em definitivo e faz demissão em massa

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

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