UTI da Santa Casa de Barbacena volta a ser fechada por falta de médicos

O problema se repete um ano após o fechamento realizado em agosto de 2022. A Santa Casa informou que decisão é emergencial

A Santa Casa de Barbacena, no Campo das Vertentes, foi novamente fechada por falta de médicos. O aviso, emitido no dia 15 de setembro, informa que a suspensão é temporária, devido à falta dos profissionais.

O problema se repete um ano após o fechamento, em agosto de 2022, quando os pacientes ficaram mais de um mês sem atendimento.

A nota da Santa Casa informa que a decisão ocorreu em caráter emergencial para garantir a segurança dos pacientes enquanto a instituição busca soluções para restabelecer plenamente a unidade.

“A UTI Neonatal desempenha um papel fundamental no Hospital, prestando cuidados especializados a recém-nascidos prematuros e bebês com patologias médicas complexas. A falta de profissionais médicos qualificados para atender esses pacientes levou à dolorosa decisão de suspender temporariamente os leitos, uma medida tomada com profundo pesar pela Direção da Santa Casa”, diz a nota.

Segundo a direção da unidade, a prioridade é manter a qualidade nos serviços prestados aos pacientes, enfatizando que a suspensão dos serviços foi uma medida de último recurso, destinada a proteger os neonatos que dependem de cuidados intensivos.

“A escassez de profissionais médicos na especialidade de pediatria e neonatologia é um desafio que a Santa Casa tem enfrentado no Complexo Materno Infantil, assim como muitos Hospitais em todo o país”, destacou o texto.

O prefeito de Barbacena, Carlos Du, esclareceu nas redes sociais que toma medidas para resolver o problema, após se reunir com a direção da Santa Casa.

Uma delas é a disposição de contratar mais profissionais, cedendo médicos em caráter emergencial para prestar serviços na UTI.

“Mais uma vez nós vamos apoiar o hospital para que esse serviço tão importante não seja interrompido”, completou.

FONTE ESTADO DE MINAS

UTI da Santa Casa de Barbacena volta a ser fechada por falta de médicos

O problema se repete um ano após o fechamento realizado em agosto de 2022. A Santa Casa informou que decisão é emergencial

A Santa Casa de Barbacena, no Campo das Vertentes, foi novamente fechada por falta de médicos. O aviso, emitido no dia 15 de setembro, informa que a suspensão é temporária, devido à falta dos profissionais.

O problema se repete um ano após o fechamento, em agosto de 2022, quando os pacientes ficaram mais de um mês sem atendimento.

A nota da Santa Casa informa que a decisão ocorreu em caráter emergencial para garantir a segurança dos pacientes enquanto a instituição busca soluções para restabelecer plenamente a unidade.

“A UTI Neonatal desempenha um papel fundamental no Hospital, prestando cuidados especializados a recém-nascidos prematuros e bebês com patologias médicas complexas. A falta de profissionais médicos qualificados para atender esses pacientes levou à dolorosa decisão de suspender temporariamente os leitos, uma medida tomada com profundo pesar pela Direção da Santa Casa”, diz a nota.

Segundo a direção da unidade, a prioridade é manter a qualidade nos serviços prestados aos pacientes, enfatizando que a suspensão dos serviços foi uma medida de último recurso, destinada a proteger os neonatos que dependem de cuidados intensivos.

“A escassez de profissionais médicos na especialidade de pediatria e neonatologia é um desafio que a Santa Casa tem enfrentado no Complexo Materno Infantil, assim como muitos Hospitais em todo o país”, destacou o texto.

O prefeito de Barbacena, Carlos Du, esclareceu nas redes sociais que toma medidas para resolver o problema, após se reunir com a direção da Santa Casa.

Uma delas é a disposição de contratar mais profissionais, cedendo médicos em caráter emergencial para prestar serviços na UTI.

“Mais uma vez nós vamos apoiar o hospital para que esse serviço tão importante não seja interrompido”, completou.

FONTE ESTADO DE MINAS

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

ADEUS MARCA FAMOSA: após 30 anos servindo pratos deliciosos, rede famosa fecha de vez e deixa cliente na mão

aUma grande rede de restaurantes dedicada ao preparo de frutos do mar fechou as portas, deixando muita gente sem acreditar.

O conhecido restaurante norte-americano chamado Red Lobster infelizmente teve que fechar uma de suas unidades mais tradicionais. No último dia 24 de agosto, a empresa, que já estava no mercado há mais de 30 anos, encerrou oficialmente suas atividades em Oxnard, no estado da Califórnia.

Segundo um porta-voz da companhia, os proprietários não conseguiram firmar um acordo com o dono do imóvel onde o estabelecimento se situava. As divergências entre ambas as partes ocorreram devido ao valor do aluguel cobrado pelo uso do espaço.

O local estava a 88 quilômetros de Los Angeles (LA) e já era uma conhecida atração da região, sendo uma referência em gastronomia desde 1991, ano em que foi inaugurado. Porém, desde o fim dos anos 1960, a marca Red Lobster (lagosta vermelha em tradução literal), possui um lugar especial nos corações dos norte-americanos.

Ao todo, estima-se que o empreendimento possua mais de 650 unidades espalhadas pelo país e empregue um número superior a 50 mil trabalhadores nos EUA. Porém, infelizmente, a inflação somada aos altos gastos com produtos alimentícios e mão de obra registrados nos últimos anos foram demais para o restaurante.

De acordo com dados oriundos do Restaurant Business, no terceiro trimestre do ano anterior (2022), os restaurantes registraram prejuízos superiores a 15 milhões de dólares, sendo que a margem prevista era de apenas US$ 10,4 milhões.

Crise econômica obriga empresa a fechar várias unidades

Devido às grandes perdas registradas, os principais gestores da marca decidiram diminuir o número de restaurantes nos Estados Unidos, de modo a cortar custos. Logo, vários locais devem estar sendo fechados em breve, sendo que ao menos 8 já pediram falência por não serem mais viáveis.

Um dos melhores exemplos de tal situação é o Red Lobster que ficava em San Jose, na Califórnia, que por sua vez funcionava no mesmo lugar por quase 40 anos. Afranquia de Beachwood em Ohio teve o mesmo destino, pondo fim a 45 anos de história.

Segundo os donos, as decisões foram bastante difíceis, mas foram tomadas após o desempenho de cada uma das lojas ter sido analisado e considerado insatisfatório. Por fim, os Red Lobsters localizados em Oakhurst, Nápoles, Flórida, Nova Jersey e Charleston também não estão mais ativos hoje.

FONTE CAPITALIST

ADEUS MARCA FAMOSA: após 30 anos servindo pratos deliciosos, rede famosa fecha de vez e deixa cliente na mão

aUma grande rede de restaurantes dedicada ao preparo de frutos do mar fechou as portas, deixando muita gente sem acreditar.

O conhecido restaurante norte-americano chamado Red Lobster infelizmente teve que fechar uma de suas unidades mais tradicionais. No último dia 24 de agosto, a empresa, que já estava no mercado há mais de 30 anos, encerrou oficialmente suas atividades em Oxnard, no estado da Califórnia.

Segundo um porta-voz da companhia, os proprietários não conseguiram firmar um acordo com o dono do imóvel onde o estabelecimento se situava. As divergências entre ambas as partes ocorreram devido ao valor do aluguel cobrado pelo uso do espaço.

O local estava a 88 quilômetros de Los Angeles (LA) e já era uma conhecida atração da região, sendo uma referência em gastronomia desde 1991, ano em que foi inaugurado. Porém, desde o fim dos anos 1960, a marca Red Lobster (lagosta vermelha em tradução literal), possui um lugar especial nos corações dos norte-americanos.

Ao todo, estima-se que o empreendimento possua mais de 650 unidades espalhadas pelo país e empregue um número superior a 50 mil trabalhadores nos EUA. Porém, infelizmente, a inflação somada aos altos gastos com produtos alimentícios e mão de obra registrados nos últimos anos foram demais para o restaurante.

De acordo com dados oriundos do Restaurant Business, no terceiro trimestre do ano anterior (2022), os restaurantes registraram prejuízos superiores a 15 milhões de dólares, sendo que a margem prevista era de apenas US$ 10,4 milhões.

Crise econômica obriga empresa a fechar várias unidades

Devido às grandes perdas registradas, os principais gestores da marca decidiram diminuir o número de restaurantes nos Estados Unidos, de modo a cortar custos. Logo, vários locais devem estar sendo fechados em breve, sendo que ao menos 8 já pediram falência por não serem mais viáveis.

Um dos melhores exemplos de tal situação é o Red Lobster que ficava em San Jose, na Califórnia, que por sua vez funcionava no mesmo lugar por quase 40 anos. Afranquia de Beachwood em Ohio teve o mesmo destino, pondo fim a 45 anos de história.

Segundo os donos, as decisões foram bastante difíceis, mas foram tomadas após o desempenho de cada uma das lojas ter sido analisado e considerado insatisfatório. Por fim, os Red Lobsters localizados em Oakhurst, Nápoles, Flórida, Nova Jersey e Charleston também não estão mais ativos hoje.

FONTE CAPITALIST

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

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