Homem e mulher suspeitos de planejar feminicídio estão presos

Crime ocorreu em maio do ano passado e outras seis pessoas estão envolvidas

Dois suspeitos de uma tentativa de feminicídio, ocorrida na cidade de Divino, na Zona da Mata, em maio de 2023, foram presos pla Polícia Civil nesta quarta-feira (3/1). Os suspeitos são um homem, de 35 anos, apontado como mandante do crime, e uma mulher, de 37, que teria contratado o executor.

A mulher foi presa em Bom Jesus, distrito de Divino. Já o homem, na área urbana da cidade. A prisão foi realizada em desdobramento da primeira fase da operação “Até que a morte nos separe”.

A arma do crime, um revólver, foi apreendida. Ao ser interrogado na delegacia, o suspeito confessou o crime e deu informações que auxiliaram nas investigações. Os motivos para o crime ainda não foram revelados. Outros seis envolvidos foram presos. O homem e a mulher foram levados para o sistema prisional.

FONTE ESTADO DE MINAS

Família de jovem morta em acidente volta a pedir prisão de acusado de feminicídio

A cidade de Ouro Preto revive a dor de uma tragédia de uma acusação de feminicídio que ocorreu há oito meses, quando uma jovem de 27 anos teve sua vida abruptamente interrompida. O caso, inicialmente tratado como um acidente de trânsito, se transformou em uma acusação de crime contra a mulher que até hoje busca a devida justiça. Há pouco mais de um mês atrás o Galilé já repercutiu uma outra movimentação da família da jovem.

No fatídico dia 5 de dezembro do ano passado, a jovem foi encontrada morta após o que, à primeira vista, parecia um acidente automobilístico. Porém, as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Ouro Preto revelaram que por trás desse aparente acidente se escondia um caso de feminicídio, em que o veículo havia sido deliberadamente usado como uma ferramenta para ceifar a vida da vítima.

O motorista do carro, o suspeito, mostrava sinais de embriaguez, sendo submetido ao teste do etilômetro com um resultado de 0,42 mg/l, configurando crime de trânsito. Inicialmente autuado por embriaguez ao volante, lesão corporal culposa no trânsito e homicídio culposo no trânsito, a investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) revelou que o incidente não foi um acidente. A apuração indicou que, após uma discussão, o homem acelerou o veículo em direção a uma ribanceira, após anunciar sua intenção de matar os ocupantes do carro.

Desde então, a família da jovem tem lutado para ver o acusado não fique impune e para que a justiça seja feita em memória da filha, irmã e amiga que perderam de maneira tão trágica. Em busca de visibilidade e conscientização sobre os perigos do feminicídio, a família realizou mais um protesto nesta data, retornando ao local onde a jovem perdeu sua vida, em uma comovente demonstração de luto e indignação.

Família de jovem falecida volta a pedir prisão de acusado de feminicídio em Ouro Preto
Protesto da família e amigos da jovem no local de sua morte.

O pai da vítima entende que o sentimento de impunidade é o que mais machuca seu coração O fato de todo esse tempo ter se passado e ainda nenhuma ação ter sido tomada pelo Ministério Público o indigna.

“Eles vão ter que me dar uma explicação de por que minha filha está comendo terra e o filho de uma égua não está comendo arroz com feijão na cadeia, sendo que já foi caracterizado como feminicídio ou homicídio. Já está na segunda vara. Então, ele tem que estar preso. Eu não estou aguentando mais, não.”Disse o pai ao Galilé.

A polícia respondeu o pai da vítima com essa mensagem: “O inquérito concluído pela polícia civil foi enviado para o Ministério Público que poderá ajuizar Ação Penal para que que o Autor responda pelo crime de feminicidio. Somente ao final do processo judicial poderá haver alguma decisão acerca da prisão”.

A espera por justiça já se estende por oito meses, período em que a família tem enfrentado a dor da perda e a frustração da demora no desenrolar do caso. Os manifestantes levantam cartazes e proclamam palavras de ordem, exigindo a prisão do acusado e a garantia de que a memória da vítima não seja apagada.

FONTE JORNAL GALILÉ

Família de jovem morta em acidente volta a pedir prisão de acusado de feminicídio

A cidade de Ouro Preto revive a dor de uma tragédia de uma acusação de feminicídio que ocorreu há oito meses, quando uma jovem de 27 anos teve sua vida abruptamente interrompida. O caso, inicialmente tratado como um acidente de trânsito, se transformou em uma acusação de crime contra a mulher que até hoje busca a devida justiça. Há pouco mais de um mês atrás o Galilé já repercutiu uma outra movimentação da família da jovem.

No fatídico dia 5 de dezembro do ano passado, a jovem foi encontrada morta após o que, à primeira vista, parecia um acidente automobilístico. Porém, as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Ouro Preto revelaram que por trás desse aparente acidente se escondia um caso de feminicídio, em que o veículo havia sido deliberadamente usado como uma ferramenta para ceifar a vida da vítima.

O motorista do carro, o suspeito, mostrava sinais de embriaguez, sendo submetido ao teste do etilômetro com um resultado de 0,42 mg/l, configurando crime de trânsito. Inicialmente autuado por embriaguez ao volante, lesão corporal culposa no trânsito e homicídio culposo no trânsito, a investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) revelou que o incidente não foi um acidente. A apuração indicou que, após uma discussão, o homem acelerou o veículo em direção a uma ribanceira, após anunciar sua intenção de matar os ocupantes do carro.

Desde então, a família da jovem tem lutado para ver o acusado não fique impune e para que a justiça seja feita em memória da filha, irmã e amiga que perderam de maneira tão trágica. Em busca de visibilidade e conscientização sobre os perigos do feminicídio, a família realizou mais um protesto nesta data, retornando ao local onde a jovem perdeu sua vida, em uma comovente demonstração de luto e indignação.

Família de jovem falecida volta a pedir prisão de acusado de feminicídio em Ouro Preto
Protesto da família e amigos da jovem no local de sua morte.

O pai da vítima entende que o sentimento de impunidade é o que mais machuca seu coração O fato de todo esse tempo ter se passado e ainda nenhuma ação ter sido tomada pelo Ministério Público o indigna.

“Eles vão ter que me dar uma explicação de por que minha filha está comendo terra e o filho de uma égua não está comendo arroz com feijão na cadeia, sendo que já foi caracterizado como feminicídio ou homicídio. Já está na segunda vara. Então, ele tem que estar preso. Eu não estou aguentando mais, não.”Disse o pai ao Galilé.

A polícia respondeu o pai da vítima com essa mensagem: “O inquérito concluído pela polícia civil foi enviado para o Ministério Público que poderá ajuizar Ação Penal para que que o Autor responda pelo crime de feminicidio. Somente ao final do processo judicial poderá haver alguma decisão acerca da prisão”.

A espera por justiça já se estende por oito meses, período em que a família tem enfrentado a dor da perda e a frustração da demora no desenrolar do caso. Os manifestantes levantam cartazes e proclamam palavras de ordem, exigindo a prisão do acusado e a garantia de que a memória da vítima não seja apagada.

FONTE JORNAL GALILÉ

STF decide proibir uso da tese de legítima defesa da honra em casos de feminicídio

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira (1), rejeitar a tese da legítima defesa de honra em crimes de feminicídio. A decisão foi unânime e destacada pelo senador Weverton (PDT-MA). Para ele, “a legítima defesa da honra é uma tese arcaica, que reforça a ideia de submissão e posse”.

Transcrição
LOC: O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROIBIU O USO DA TESE DE LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA EM CASOS DE FEMINICÍDIO. LOC: SENADOR WEVERTON APONTA QUE DECISÃO É UM AVANÇO NO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE. O Supremo Tribunal Federal decidiu rejeitar, em definitivo, a tese da legítima defesa de honra em crimes de feminicídio. A decisão foi unânime e destacada pelo senador Weverton, do PDT do Maranhão. Weverton – Essa decisão do Plenário da Corte é uma resposta à Ação 779, uma ADPF ajuizada pelo PDT nacional. E ela representa, sem dúvida nenhuma, um grande avanço no combate à violência contra a mulher. A legítima defesa da honra é uma tese arcaica, que reforça a ideia de submissão e posse. É uma afronta aos direitos constitucionais da pessoa humana. Felizmente ela não poderá mais ser usada para defender esses feminicidas. De acordo com o Monitor da Violência do site g1 em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com base nos dados oficiais dos estados e do Distrito Federal, em 2022, 1,4 mil mulheres foram mortas apenas pelo fato de serem mulheres, crime caracterizado como feminicídio. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

FONTE RADIO SENADO

STF decide proibir uso da tese de legítima defesa da honra em casos de feminicídio

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira (1), rejeitar a tese da legítima defesa de honra em crimes de feminicídio. A decisão foi unânime e destacada pelo senador Weverton (PDT-MA). Para ele, “a legítima defesa da honra é uma tese arcaica, que reforça a ideia de submissão e posse”.

Transcrição
LOC: O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROIBIU O USO DA TESE DE LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA EM CASOS DE FEMINICÍDIO. LOC: SENADOR WEVERTON APONTA QUE DECISÃO É UM AVANÇO NO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE. O Supremo Tribunal Federal decidiu rejeitar, em definitivo, a tese da legítima defesa de honra em crimes de feminicídio. A decisão foi unânime e destacada pelo senador Weverton, do PDT do Maranhão. Weverton – Essa decisão do Plenário da Corte é uma resposta à Ação 779, uma ADPF ajuizada pelo PDT nacional. E ela representa, sem dúvida nenhuma, um grande avanço no combate à violência contra a mulher. A legítima defesa da honra é uma tese arcaica, que reforça a ideia de submissão e posse. É uma afronta aos direitos constitucionais da pessoa humana. Felizmente ela não poderá mais ser usada para defender esses feminicidas. De acordo com o Monitor da Violência do site g1 em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com base nos dados oficiais dos estados e do Distrito Federal, em 2022, 1,4 mil mulheres foram mortas apenas pelo fato de serem mulheres, crime caracterizado como feminicídio. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

FONTE RADIO SENADO

Homem que enforcou e jogou corpo de esposa em milharal é preso pela PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu na manhã de ontem (16/3), um homem de 40 anos condenado pelo assassinato da esposa ocorrido em 2006. Na época dos fatos, o indivíduo teria enforcado a esposa e o corpo teria sido encontrado em um milharal no bairro Santo Antônio, na cidade de Santos Dumont.
O homem estava foragido no estado do Rio de Janeiro desde 2009 e, nesta data, após levantamentos do setor de inteligência da PCMG, o indivíduo foi localizado na cidade de Santos Dumont, no bairro Santo Antônio, sendo imediatamente preso pela equipe de policiais civis.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Milton da Cunha Castro Júnior, a ação faz parte da operação “Maria da Penha”, que é voltada ao combate aos casos de violência doméstica em todo estado. O indivíduo foi encaminhado ao sistema prisional onde permanece à disposição da Justiça.

Ex-namorado mata mulher e coloca fogo no corpo dela no meio da rua

Homem foi preso minutos depois e confessou o assassinato; motivo seria a separação do casal e uma suposta traição

Uma jovem de 18 anos foi assassinada e teve o corpo queimado no meio da rua pelo ex-namorado na madrugada desta quinta-feira (16/2), em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O homem foi preso minutos depois e confessou o assassinato. O motivo seria a separação do casal e uma suposta traição.

O crime aconteceu após uma briga do casal, que voltou a se encontrar depois de uma semana separados. Eles tiveram um relacionamento de dois anos.

Com a discussão, o namorado, de 27 anos, atacou a vítima com uma faca. No meio da agressão a arma quebrou, mas ele conseguiu outra lâmina e voltou a esfaquear a mulher.

O corpo foi deixado na casa onde ocorreu a briga por algum tempo, antes de ser arrastado para fora do local. Ele jogou madeiras e colchões sobre o cadáver e ateou fogo. As chamas consumiram a vítima por horas antes de vizinhos perceberem que se tratava de uma pessoa morta.

A Polícia Militar (PM) foi chamada e  conseguiu encontrar o ex-namorado ainda com as pernas sujas de sangue. Ele confessou o crime ao ser preso e disse que teria descoberto uma traição dela.

O casal teria se encontrado ainda na noite de quarta-feira (15/2) quando ela foi buscar o filho deles que estava com o pai na casa dos avós.  A criança, de pouco mais de um ano, não teria visto o crime. 

O que é feminicídio?

Feminicídio é o nome dado ao assassinato de mulheres por causa do gênero. Ou seja, elas são mortas por serem do sexo feminino. O Brasil é um dos países em que mais se matam mulheres, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

A tipificação do crime de feminicídio é recente no Brasil. A Lei do Feminicídio (Lei 13.104) entrou em vigor em 9 de março de 2015.

Entretanto, o feminicídio é o nível mais alto da violência doméstica. É um crime de ódio, o desfecho trágico de um relacionamento abusivo.

O que diz a Lei do Feminicídio?

Art. 121, parágrafo 2º, inciso VI

“Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve:

I – violência doméstica e familiar;

II – menosprezo ou discriminação à condição de mulher.”

Qual a pena por feminicídio?

Segundo a 13.104, de 2015, “a pena do feminicídio é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto; contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos ou com deficiência; na presença de descendente ou de ascendente da vítima.”

Como denunciar violência contra mulheres?

  • Ligue 180 para ajudar vítimas de abusos.
  • Em casos de emergência, ligue 190.

FONTE ESTADO DE MINAS

Família aguarda conclusão de laudo sobre morte de jovem em Cachoeira do Campo; há suspeita de feminicídio

Nesta quinta-feira (05), a morte de Dhayne Manoela Tomaz, de 27 anos, moradora de Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto, vai completar um mês. Ela faleceu na madrugada do dia 05 de dezembro, em um acidente na BR-356.

A morte chegou a ser repercutida como uma triste fatalidade, mas revelações do filho de Dhayane, uma criança de 8 anos, deram novos rumos para a investigação do caso. Isso porque o menino afirmou que o namorado de sua mãe, um jovem de 21 anos, teria discutido com a vítima momentos antes do carro cair em uma ribanceira. Depois, o indivíduo teria anunciado que jogaria o carro para fora da pista, com intenção de matar os três.

Desde então, a família de Dhayane aguarda pela conclusão do laudo pericial que pode caracterizar o episódio como um caso de feminicídio.

Tatiane, irmã de Dhayane, já foi ouvida na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Ouro Preto. Também foram chamados para depor: o pai da vítima; o marido de Tatiane e cunhado da vítima; a tia de Dhayane, com quem ela morava; a amiga Elza, que foi até o local do acidente; uma mulher que testemunhou o acidente no momento em que o carro caiu na ribanceira; o bombeiro que acompanhou a ocorrência; a enfermeira que teve contato com o filho de Dhayane após o acidente; e o suspeito pelo crime, então namorado da vítima.

Já o filho de Dhayane, que testemunhou os momentos finais da vida de sua mãe, ainda não foi ouvido nas investigações do caso.

De acordo com a irmã da vítima, a conclusão do laudo pericial estava prevista para sair de 30 a 40 dias depois do caso. Ou seja: é possível que o laudo seja divulgado ainda nesta semana, ou na próxima semana.

Se comprovado o crime de feminicídio, o suspeito pode receber uma pena de reclusão de 12 a 30 anos , segundo a Lei nº 13.104, de 2015, com aumento de pena de um terço até a metade, em razão da presença da criança, filho da vítima, no momento do ocorrido.

O acidente

Foi na madrugada do dia 05 de dezembro que Dhayane perdeu sua vida, em um acidente de carro próximo ao Viaduto do Funil, na BR-356, entre Cachoeira do Campo e Ouro Preto. O veículo era conduzido pelo namorado da vítima. No carro também estava o filho de Dhayane.

Os três teriam saído de um bar, na noite do dia 04 de dezembro, e seguiam para a casa onde Dhayane residia com seu filho e uma tia. Entretanto, o namorado da vítima teria saído da rota, indo em direção a Ouro Preto, onde o carro acabou caindo em uma ribanceira.

“Por volta de 00:30 da madrugada, eles estavam indo para casa da tia da minha irmã, onde ela morava, e começaram a discutir, segundo meu sobrinho. Foi onde ele desviou a rota e pegou a rodovia, sentido a Ouro Preto, indo até o Viaduto do Funil”, afirmou Tatiane, irmã de Dhayane.

Dhayane foi a única vítima fatal do acidente. O filho dela, a criança de 8 anos, teve ferimentos leves, assim como o condutor do veículo, que não sofreu complicações após a queda do veículo.

O homem foi preso em flagrante, por homicídio e lesão corporal, sob efeito de álcool. A família da vítima afirma que ele pagou fiança e foi solto, pois o caso foi categorizado como crime de trânsito.

Protesto

No dia 11 de dezembro, familiares e amigos de Dhayane realizaram um protesto pacifico, na BR-356, próximo ao Viaduto do Funil, no local onde Dhayane perdeu sua vida.

Faixas como “Não foi acidente, foi crime!” “Família clama por justiça! Que a justiça seja feita” foram levadas para a rodovia, após a realização da missa de sétimo dia, celebrada na Igreja Matriz Nossa Senhora de Nazaré, também em Cachoeira do Campo.

Familiares e amigos da jovem se reuniram para prestar uma homenagem e também para manifestar um pedido por justiça. As pessoas presentes no protesto fizeram uma oração em memória de Dhayane. O pai da jovem aproveitou para cobrar que as autoridades investiguem o caso. “Eu quero que o delegado ouça ele (filho de Dhayane) o mais rápido possível”, disse o pai de Dhayane.

FONTE SOU NOTIC

Homem assassina a ex-mulher e se mata na madrugada do ano novo

A marca de dois anos sem feminicídio nos seis municípios da Comarca de Manhuaçu, motivo de orgulho para as polícias Civil e Militar que atuam na região, foi quebrada na madrugada deste sábado (01/01), na Rua Antônio de Pádua, Bairro São Vicente, em Manhuaçu.

Por volta de 1h30, Ualace Moreira de Araújo, 37 anos, conhecido como “Kim do Samal”, assassinou sua ex-companheira, Lucilene Fernandes Moreira, também de 37, com golpes de faca. Em seguida, o homem se esfaqueou.

Ualace e Lucilene, em imagem do álbum de família, quando eram casados(foto: Reprodução Redes Sociais)

Ferido e perdendo muito sangue, ele foi socorrido pela ambulância do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Municipal Municipal. Ualace morreu durante o atendimento da equipe médica. A Polícia Militar soube do crime por meio de denúncia feita por uma pessoa que viu Ualace agredindo Lucilene no meio da rua. O denunciante informou aos militares que Ualace estava armado com uma faca.

Os policiais foram à Rua Antônio de Pádua e encontraram Lucilene morta, com cortes profundos no pescoço, ombro e braços. Enquanto os bombeiros socorriam Ualace, os militares apreenderam uma faca, uma navalha e o celular de Lucilene. Separados há cerca de dois anos, Ualace e Lucilene viviam uma relação conturbada.

Segundo a Polícia Civil, havia registros de violência doméstica contra o homem, em 2014 e 2020, com descumprimento de medida protetiva. Em junho de 2021, Luciliene desistiu de seguir processando Ualace. Segundo a Polícia Civil, essas desistências são sempre um risco para as mulheres vítimas de violência, e que elas não devem desistir dos processos contra os agressores.

  • EM

Homem ameaça ex esposa dizendo: “sua vala já estava aberta”

Segundo a solicitante, moradora na Vila Santa Terezinha, em São João Dei Rei (MG), ela está se separando do seu ex marido e que já não moram juntos mais. Ainda segundo a vítima, o autor vem constantemente a ameaçando e importunando-a e que já pediu por diversas vezes que ele entregasse as chaves da casa e o controle do portão o mas ele se recusa entregar.

Dessa vez, seu ex marido foi a casa dela querendo retirar alguns pertences do imóvel, mas em dado momento começou a ficar exaltado e nervoso e passou a ameaça-la de morte dizendo: “sua vala já estava aberta”, momento em que a vítima acionou a polícia e ele fugiu.

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