Em breve o fim do papel higiênico: eis o que vai substituí-lo

No Brasil, os cidadãos usam papel higiênico a cada visita ao banheiro. Mas isso é uma invenção relativamente recente. Em cada época, as pessoas tinham soluções para garantir uma boa higiene.

Os romanos, por exemplo, usavam um xylospongium – uma espécie de vara com uma esponja na ponta. Em outras culturas, usavam-se peles de animais.

O papel higiênico surgiu no século XIX graças aos irmãos Clarence e Irvin Scott. Em 1890, eles criaram essa invenção, com a ideia de folhas de celulose destacáveis.

Desde essa invenção, nenhum outro produto conseguiu substituí-lo. Isso, claro, depende das áreas geográficas em que você se encontra. Na Ásia, as pessoas usam água para se limpar após irem ao banheiro. Uma técnica mais eficaz e higiênica que o papel higiênico. Mas os brasileiros se apegam à tradição, claramente.

Alternativas ecologicamente corretas: uma nova era de limpeza

Água não é a única alternativa ao papel higiênico, há agora vários produtos ecológicos no mercado. De bidês a sprays portáteis, essas alternativas oferecem uma limpeza muito mais limpa, gentil e eficaz do que o papel higiênico tradicional. E sim, elas são realmente mais ecológicas e saudáveis para o seu corpo, pois o papel tende a irritar as áreas sensíveis.

Enquanto lavar com água é a norma em algumas culturas asiáticas e do Oriente Médio há séculos, as culturas ocidentais estão apenas começando a adotá-la. Bidês, por exemplo, fornecem um poderoso jato de água que pode ser usado para limpar o ânus e os genitais.

Alguns até vêm com um secador de ar quente, então você não precisa usar papel nenhum. Os sprays portáteis, por outro lado, podem ser levados para qualquer lugar, proporcionando uma sensação de limpeza onde quer que você esteja.

E não vamos esquecer dos panos reutilizáveis. Estes são pequenos pedaços de tecido que podem ser lavados e reutilizados várias vezes. Eles são incrivelmente ecológicos, pois reduzem a quantidade de resíduos de papel que vão para os aterros sanitários.

Adeus ao papel higiênico?

Então, é hora de dizer adeus ao papel higiênico? Parece que sim. À medida que mais e mais pessoas se conscientizam do impacto ambiental de suas ações diárias, elas buscam formas de reduzir sua pegada de carbono. E abandonar o papel higiênico é um bom lugar para começar.

A mudança nunca é fácil. Pode ser um pouco chocante para o sistema mudar do conforto do seu confiável rolo de papel higiênico para um novo método. Mas, uma vez que você faça a mudança, provavelmente descobrirá que se sente mais limpo e revigorado após cada ida ao banheiro.

Em conclusão, dizer adeus ao papel higiênico é um passo em direção a um futuro mais saudável, sustentável e higiênico. Embora possa parecer uma tarefa assustadora, há muitas alternativas eficazes e ecológicas disponíveis.

-Mistério do Mundo

Vereador compara coronavírus a praga e prevê fim dos tempos; tom dramático marca a reunião

Na primeira reunião da Câmara após a edição do Decreto de Fechamento do Comércio de Lafaiete, editado pelo Prefeito Mário Marcus (DEM), os tons dos discursos na Tribuna foram do literário ao messiânico.
Pela primeira vez a reunião aconteceu hoje (24) pela manhã. “È uma exortação de que Jesus se aproxima. Esta praga foi prevista e daqui para frente podem vir mais. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça”. Assim expressou o Vereador Carlos Nem (SD) ao comentar na Tribuna a pandemia do coronavírus no mundo.
Um tom de pânico e até mesmo de tragédia contaminaram os discursos que se sucederam na Casa Legislativa.  Ao citar o escritor franco-argelino, Alert Camus, em sua célebre obra a “Peste”, Geraldo Lafayette (PP) fez um comparativo entre o atual momento e contexto da segunda guerra mundial do livro. “Lutamos contra um inimigo invisível e não sabemos o que está por vir. A situação é alarmante e inevitável que o pior está por vir. Tenho medo quando o vírus chegar na população mais pobre. Enquanto todos estavam nas ruas a doença já se alastrava entre nós”, apontou.
A Vereadora Carla Sassi (PSB) elogiou o desempenho e dedicação dos profissionais da secretaria de saúde e da assistência social. “Tudo o que se possível, está sendo feito”.
O Vereador André Menezes chegou a encher os olhos de lágrimas, quando destacou o papel das igrejas e das lideranças religiosas neste momento trágico da humanidade. O Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) elogiou a condução da crise do coronavírus, mas criticou Presidente Bolsonaro que comparou a vírus a “gripizinha”

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