Frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas

Frigorífico RioBeff, com potencial de movimentar mais de R$ 1 bilhão por ano, importante planta da região, vem dando dor de cabeça e prejuízo aos pecuaristas que, mais uma vez, estão cobrando dívidas e tentando reverter prejuízo milionário!

Com histórico de sucesso quando começou a operar na região, toda a credibilidade do frigorífico RioBeff, um dos maiores da região, acabou sendo abatida por uma série de irregularidades na gestão. O caso foi noticiado em primeira mão pelo Compre Rural, na época o caso estourou por conta da dívida de cargas de alto valor que haviam sido entregues pelos pecuaristas e não haviam sido pagas pelo então gestor na época. Agora, após mudanças na liderança e um pedido de recuperação judicial, o frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas!

No início do ano, o frigorífico RioBeff entrou com um pedido de recuperação judicial alegando crise econômica e financeira, em Ji-Paraná (RO). Ainda segundo as informações divulgadas pelo administrador judicial, este revelou que a dívida da empresa ultrapassa R$ 135 milhões. O escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados foi nomeado a critério da Justiça como administrador judicial do caso. Eles são atuantes em Ji-Paraná e Porto Velho.

De acordo com o administrador, a RioBeef tem débitos com quase 700 credores, sendo que a maioria são produtores rurais e fornecedores. A dívida total é de R$ 135.496.902,88. Nossa equipe teve acesso aos vídeos de uma reunião entre os administradores do Frigorífico RioBeff, advogados da empresa e parte de seus credores, os pecuaristas.

Constam 697 credores, em sua maioria, produtores rurais e fornecedores, contendo apenas dois funcionários, cuja soma total dos créditos importa em R$ 104.510.879,71 (cento e quatro milhões, quinhentos e dez mil, oitocentos e setenta e nove reais e setenta e um centavos), do total supracitado.

A classe se uniu para cobrar, novamente, os pagamentos que estão atrasados a meses. Segundo as informações, existem pecuaristas com dívidas por conta do não pagamento dos bois que foram abatidos pela indústria. As dívidas vão se acumulando e criaram um prejuízo gigante para a classe produtora da região que, mais uma vez, havia acredito e apoiado a indústria frigorífica, acreditando que desta vez seria diferente.

Segundo uma fonte que prefere não se identificar, ele conta que caiu no primeiro calote, apostou na confiança e, mesmo assim, teve um segundo prejuízo. Entretanto, dessa última vez não chegou a fazer negócios com a atual gestora da indústria, se “safando” do atual atrasado dos pagamentos que vem dando prejuízo aos produtores de Rondônia.

Relembre o caso do RioBeff

O RioBeef é uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia. Segundo os produtores local, uma nova sociedade foi criada com o grupo Ozfrig, visando trazer mudanças positivas para a região, mas não foi o que aconteceu na prática.

“No RioBeef o produtor será valorizado pelo seu trabalho, recebendo justamente pelo seu papel desempenhado.” Essa era uma frase que está no site da empresa, mas infelizmente diversas são as dívidas criadas que, segundo a estimativa, já soma mais de R$ 70.000.000,00 em cargas negociadas.

Antiga administradora retomou posse das atividades da indústria após decisão da justiça.

Por que a empresa pediu recuperação?

O pedido de recuperação foi feito em janeiro de 2023 e deferido há cerca de um mês. O processo transcorre na 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná. Conforme informações do escritório MBT, a RioBeef afirma que foi vítima de um golpe. Os sócios alegam que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

“Afirmam [os sócios] que os adquirentes, em apenas dois meses de administração, tomaram diversos empréstimos e deixaram de pagar seus fornecedores. Em poucos meses, levaram o frigorífico a uma situação de déficit de caixa, com impossibilidade de pagar seus compromissos”, informou o administrador.

Os sócios reassumiram o controle da empresa em 2022, após decisão judicial. De acordo com a defesa da empresa, foi estabelecido um prazo de 60 dias, que vai até maio, para que ela apresente o plano de recuperação que pretende contemplar uma forma de pagamento parcelado para todos os credores.

Qual o papel do administrador judicial no caso RioBeff?

A função de administrador judicial difere daquela atribuída aos advogados da empresa em recuperação. A função do escritório é “acompanhar o procedimento da Recuperação Judicial no que tange ao cumprimento de prazos, regularidade documental e cumprimento do plano de recuperação judicial”.

O trabalho do administrador é desenvolvido como auxílio da Justiça.

FONTE COMPRE RURAL

Frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas

Frigorífico RioBeff, com potencial de movimentar mais de R$ 1 bilhão por ano, importante planta da região, vem dando dor de cabeça e prejuízo aos pecuaristas que, mais uma vez, estão cobrando dívidas e tentando reverter prejuízo milionário!

Com histórico de sucesso quando começou a operar na região, toda a credibilidade do frigorífico RioBeff, um dos maiores da região, acabou sendo abatida por uma série de irregularidades na gestão. O caso foi noticiado em primeira mão pelo Compre Rural, na época o caso estourou por conta da dívida de cargas de alto valor que haviam sido entregues pelos pecuaristas e não haviam sido pagas pelo então gestor na época. Agora, após mudanças na liderança e um pedido de recuperação judicial, o frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas!

No início do ano, o frigorífico RioBeff entrou com um pedido de recuperação judicial alegando crise econômica e financeira, em Ji-Paraná (RO). Ainda segundo as informações divulgadas pelo administrador judicial, este revelou que a dívida da empresa ultrapassa R$ 135 milhões. O escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados foi nomeado a critério da Justiça como administrador judicial do caso. Eles são atuantes em Ji-Paraná e Porto Velho.

De acordo com o administrador, a RioBeef tem débitos com quase 700 credores, sendo que a maioria são produtores rurais e fornecedores. A dívida total é de R$ 135.496.902,88. Nossa equipe teve acesso aos vídeos de uma reunião entre os administradores do Frigorífico RioBeff, advogados da empresa e parte de seus credores, os pecuaristas.

Constam 697 credores, em sua maioria, produtores rurais e fornecedores, contendo apenas dois funcionários, cuja soma total dos créditos importa em R$ 104.510.879,71 (cento e quatro milhões, quinhentos e dez mil, oitocentos e setenta e nove reais e setenta e um centavos), do total supracitado.

A classe se uniu para cobrar, novamente, os pagamentos que estão atrasados a meses. Segundo as informações, existem pecuaristas com dívidas por conta do não pagamento dos bois que foram abatidos pela indústria. As dívidas vão se acumulando e criaram um prejuízo gigante para a classe produtora da região que, mais uma vez, havia acredito e apoiado a indústria frigorífica, acreditando que desta vez seria diferente.

Segundo uma fonte que prefere não se identificar, ele conta que caiu no primeiro calote, apostou na confiança e, mesmo assim, teve um segundo prejuízo. Entretanto, dessa última vez não chegou a fazer negócios com a atual gestora da indústria, se “safando” do atual atrasado dos pagamentos que vem dando prejuízo aos produtores de Rondônia.

Relembre o caso do RioBeff

O RioBeef é uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia. Segundo os produtores local, uma nova sociedade foi criada com o grupo Ozfrig, visando trazer mudanças positivas para a região, mas não foi o que aconteceu na prática.

“No RioBeef o produtor será valorizado pelo seu trabalho, recebendo justamente pelo seu papel desempenhado.” Essa era uma frase que está no site da empresa, mas infelizmente diversas são as dívidas criadas que, segundo a estimativa, já soma mais de R$ 70.000.000,00 em cargas negociadas.

Antiga administradora retomou posse das atividades da indústria após decisão da justiça.

Por que a empresa pediu recuperação?

O pedido de recuperação foi feito em janeiro de 2023 e deferido há cerca de um mês. O processo transcorre na 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná. Conforme informações do escritório MBT, a RioBeef afirma que foi vítima de um golpe. Os sócios alegam que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

“Afirmam [os sócios] que os adquirentes, em apenas dois meses de administração, tomaram diversos empréstimos e deixaram de pagar seus fornecedores. Em poucos meses, levaram o frigorífico a uma situação de déficit de caixa, com impossibilidade de pagar seus compromissos”, informou o administrador.

Os sócios reassumiram o controle da empresa em 2022, após decisão judicial. De acordo com a defesa da empresa, foi estabelecido um prazo de 60 dias, que vai até maio, para que ela apresente o plano de recuperação que pretende contemplar uma forma de pagamento parcelado para todos os credores.

Qual o papel do administrador judicial no caso RioBeff?

A função de administrador judicial difere daquela atribuída aos advogados da empresa em recuperação. A função do escritório é “acompanhar o procedimento da Recuperação Judicial no que tange ao cumprimento de prazos, regularidade documental e cumprimento do plano de recuperação judicial”.

O trabalho do administrador é desenvolvido como auxílio da Justiça.

FONTE COMPRE RURAL

Com capacidade para atender 600 mil habitantes, frigorífico entra em operação; Promotor alerta para abate clandestino

A Prefeitura de Congonhas realizou na tarde desta segunda-feira (26) uma visita guiada no Abatedouro Municipal “Carne Forte” com a presença do Prefeito, Dr. Cláudio Antônio de Souza, do Promotor de Justiça, Dr. Vinícius Alcântara, Vereadores, Secretários e Assessores do Executivo, para verificar as instalações do empreendimento.

O estabelecimento se localiza no Km 01, da Rodovia MG-030, em Lobo Leite, no município de Congonhas. Durante a visita às instalações o Promotor falou da importância do funcionamento do abatedouro. “Ter um empreendimento que visa a preservação da saúde pública, assegurando a inocuidade alimentar ao garantir a integridade dos produtos, coibir o abate clandestino, além de ampliar o mercado para produtos de origem animal e contribuir para que os estabelecimentos atendam a legislação vigente, é de suma relevância para o Município e toda região”, explica Dr. Vinícius Alcântara.

O abatedouro frigorífico municipal “Carne Forte” tem o Certificado com o Selo do SIM-Codap abrangendo 24 municípios consorciados com uma população de mais de 600.000 habitantes. “A região poderá consumir uma carne com qualidade sanitária comprovada, não transmissora de doenças, além de contribuir para o bem-estar animal. A cidade também irá vislumbrar o aquecimento da economia, trazendo mais emprego e gerando renda para a nossa população”, afirma Dr. Cláudio.

O estabelecimento está finalizando o abate teste e será inaugurado nos próximos dias.

Por Lílian Gonçalves
Fotos: Izabella Vasconcelos

Licença Ambiental

O Frigorífico e Abatedouro Carne Forte ltda CNPJ 24.200.794/0001-03 torna público que lhe foi concedida Licença Ambiental Concomitante 1 LAC1 (LIC +LO) para as atividades de (D.01.2.4) Abate de Animais de médio porte e (D.01.02.5) Animais de grande porte. Processo SEMAD/NIA 083/2021 Classe 4 com condicionantes e validade de 10(dez) anos.

Frigorífico quer por fim ao abate clandestino em toda a região

Depois de 4 anos de obras, entra em operação no início de agosto, o mais moderno equipamento da região do Alto Paraopeba de abate de animais (suinos e bovinos) para o consumo humano.
Sendo este abate dentro da normas sanitárias e do abate humanizado conforme portaria 365 de 16 julho de 2021.
A planta industrial situa-se na MG 030, próximo ao trevo da BR 040,no distrito de Lobo Leite em Congonhas (MG), Ponto Nobre.

Agora com novo nome é marca registrada “ Carne Forte” será um divisor de água em termos de saúde pública proporcionando mais qualidade de vida a população de Congonhas e Região.
A obra estrutural está em fase de conclusão, ajustes e testes finais de todos os equipamentos.
O empreendimento conta com modernos equipamentos de refrigeração e de abate humanizado totalmente coberto e portas com cortinas de ar na área da Indústria para evitar a entrada de poluentes e insetos visando garantir a qualidade e higiene dos produtos.
Os empreendedores aguardam a obra de acesso ser realizada pela prefeitura como também a licença ambiental, já em fase final de análise na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

A câmara municipal e os vereadores que apoiaram e fiscalizaram a implantação do empreendimento junto
Ao Prefeito Dr Cláudio (MDB) que está dando total apoio necessário e está empenhado junto com seus assessores em resolver o problema de saude pública e cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre o Ministério Público e a Prefeitura em gestão passada acabando assim com o abate clandestino e maus tratos aos animais.

O empreendimento é totalmente auto sustentável, iniciativa pioneira na região e funciona com sistema de biodigestores, sem lagoa, para tratamento do resíduos.
Os efluentes sanitários serao tratados em estação de tratamento própria e o biodigestor de alta tecnologia produzirá energia para a caldeira do empreendimento como também matéria prima para fertilizantes e gel fertilizantes (usado na produção hortaliças hidropônica).

O empreendimento passará pela fiscalização do Consórcio Público de Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP) para emissão do SIR (Selo Inspeção Regional), última etapa antes do pleno funcionamento.
Um veterinário do órgão fiscalizará e atestará a qualidade dos animais para o abate. Nesta fase, o frigorífico vai gerar 50 empregos diretos e contratação será via Sine.

IMPORTÂNCIA

As importâncias: econômica, social e ambiental decorrentes da implantação do frigorífico foram destacadas. “Com ele em funcionamento, haverá uma melhoria significativa na qualidade e na quantidade do rebanho. Outro destaque é no quesito segurança alimentar, onde o abate é fiscalizado e inspecionado pela segurança alimentar, oferecendo ao comércio uma carne com qualidade garantida”, pontuaram os empreendedores, acrescentando a importância ambiental, pois os resíduos do abate serão direcionados para empresas certificadas.
“Ganham as empresas, a economia e sobretudo a sociedade, considerando o significado do respeito ao meio ambiente e ao crescimento sustentável”, concluíram.

Os empreendedores apostam no potencial econômico da região vislumbrando novos investimentos com apoio da prefeitura e camara municipal de Congonhas para geracao de novos empregos com a ampliacao do frigorífico nos próximos anos e preparam uma campanha de conscientização juntos as autoridades para o consumo de carne com qualidade.

“Acabou a época do abate clandestino, furto e maus tratos animais na nossa região. Temos que zelar pela saúde da população”, sintetizou os empreendedores.

Santa Casa de Barbacena esclarece sobre container frigorífico para vítimas fatais da COVID-19

Santa Casa de Barbacena esclarece sobre container frigorífico para vítimas fatais da COVID-19 / DIVULGAÇÃO

Na manhã de hoje (03/06), circulou nas redes sociais a imagem de um container frigorífico nas dependências da Santa Casa de Misericórdia de Barbacena, para que fosse usado para vítimas fatais da COVID-19. A Santa Casa enviou nota esclarecendo que tal medida é uma das e exigências que fazem parte do Plano Estadual de Contingência de Óbito da COVID-19.
Confira a nota na íntegra:
“A Santa Casa de Misericórdia de Barbacena passou a ter em sua estrutura funcional,  devido à pandemia  do COVID-19 , dez leitos de Unidade de Tratamento Intensivo – UTI e também 20 leitos clínicos para atender às pessoas vitimas do coronavírus. E uma das exigências é que entidades que estejam atendendo a este público, tenham um novo necrotério todo preparado seguindo normas sanitárias. Como a Santa Casa não disponibilizava de uma estrutura desta natureza, adotou como medida de emergência ter um container frigorífico para vítimas fatais do COVID-19, uma conquista exclusiva da Santa Casa que não tem parceria com nenhuma empresa.  Importante ressaltar que todas estas exigências fazem parte do Plano Estadual de Contingência de Óbito (infecção humana pelo SARS-Cov-2 – doença pelo coronavírus-COVID19)” (Folha de Barbacena)

Bom exemplo: frigorífico Silva é o primeiro a receber o certificado SIM em Lafaiete e opera dentro das normas ambientais e sanitárias

Instalado há mais de 15 anos, no Bairro JK, em Lafaiete, o Frigorífico Silva, é modelo para a região. Atuando com 40 funcionários a empresa abate diariamente de bovinos e suínos para açougues e frigoríficos cujos produtos chegam a mesa de milhares de lafaietenses.

Recentemente a empresa conquistou mais um certificado que atesta a qualidade dos produtos comercializados. A prefeitura através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, expediu o selo do Sistema Municipal de Inspeção (SIM), que comprova que o empreendimento opera dentro das normas sanitária em vigor no Município.

O Frigorífico Silva foi a 3ª empresa e a primeiro do ramo a receber o certificado do SIM.

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