MPMG devolve à comunidade documentos históricos de MG dos séculos 18 e 17 recuperados em distrito

A Rádio MP conversou com a historiadora do MPMG Neise Mendes Duarte, bem como com a responsável pelo Arquivo Público Municipal de Ouro Preto e o padre que atua no Arquivo Eclesiástico em Mariana. Eles falam como esse material pode ajudar a contar mais sobre a história de Minas Gerais e do país

Um recibo de pagamento de sisa, assinado pelo bispo Antônio Ferreira Viçoso, referente à compra de uma morada de casas na Rua dos Cortes, datado de 1984, está de volta ao Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana. Assim como um livro de registro de concessão de datas minerais, de 1975. O Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, por sua vez, está em posse agora, de um livro de registro de batismos da Matriz de São Caetano, referentes ao período de 1720 a 1728, além de um termo de compromisso de irmandade, de fevereiro de 1713. 

Mais de 30 documentos que preservam a história de Minas Gerais e do Brasil, muitos deles dos séculos 17 e 18, que estavam sob posse de um particular, foram recuperados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e devolvidos, nesta quinta-feira, 10 de agosto, à população. São materiais que ajudam a contar a nossa história e que, agora, estarão à disposição de pesquisadores e interessados em se aprofundar em informações que contextualizam várias épocas e realidades no país.

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O promotor de Justiça de Mariana Guilherme de Sá Meneghin e a historiadora Neise Mendes Duarte, da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Turístico de Minas Gerais, foram pessoalmente entregar os documentos ao Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, ao Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana, ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Mariana, à União Espírita Mineira, ao Arquivo Público Municipal de Ouro Preto. 

Vestida de luvas e máscara, e com todo o cuidado no manuseio de documentação tão frágil, a servidora do MPMG entregou parte do material à entusiasmada Helenice Afonso de Oliveira, responsável pelo acervo do Arquivo de Ouro Preto. Não menos atento às explicações da historiadora, o padre Leandro Ferreira Neves, do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, também formado me História, viu diante de si documentos de relevante significado à igreja e à comunidade.

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Trabalho de recuperação 

A entrega da documentação histórica à comunidade foi resultado de um trabalho iniciado ainda em 2009., quando o professor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) Marco Antônio Silveira produziu um laudo pericial de documentos localizados na residência de uma moradora do distrito de Passagem de Mariana, vários deles de relevante valor histórico e interesse público.  

Em 2017, a 1ª Promotoria de Justiça de Mariana instaurou Inquérito Civil para investigar extravio dos documentos, o qual apurou que a detentora do material havia recebido ele de herança do pai, vários deles de domínio público, conforme apontado no laudo produzido pelo professor. Em 2019, o MPMG ajuizou ação requerendo a devolução desses documentos. Em junho de 2022, entretanto, foi celebrado um acordo com a ré, homologado pela Justiça, por meio do qual ela concordou em entregar os documentos indicados a perito indicado pelo MPMG. 

Ajuda da população 

Qualquer cidadão pode colaborar com a recuperação e devolução de bens históricos e culturais pertencentes à comunidade. Iniciativa do MPMG, o Sistema de Objetos Mineiros Desaparecidos, Recuperados e Restituídos (Somdar) apresenta uma lista contendo a situação dos bens móveis e integrados monitorados pela Coordenadoria de Patrimônio Cultural e instituições parceiras. 

O interessado em ajudar pode incluir no sistema informação adicional aos bens cadastrados ou informar um fato ou situação irregular de que tenha conhecimento, como o desaparecimento de um bem, a localização de um bem desaparecido, a comercialização ilegal de bens ou o mal estado de conservação de acervos documentais. 

Acesse aqui o Somdar

Neste ano, o MPMG também lançou a campanha “Boa fé: ao patrimônio o que é do patrimônio”. O objetivo é estimular a devolução voluntária de bens que integram o patrimônio cultural do estado, por meio de ações de educação, conscientização e incentivo à restituição de bens culturais aos locais de origem.  

Qualquer pessoa, física ou jurídica, que detenha bens culturais de fruição coletiva, que, por qualquer motivo, tenham sido retirados do seu local de origem, pode participar. Trata-se de uma atuação negocial, resolutiva, voltada a evitar a deflagração de ações judiciais e a busca e apreensão dos objetos.   

Acesse aqui a cartilha da campanha Boa fé 

FONTE MPMG

MPMG devolve à comunidade documentos históricos de MG dos séculos 18 e 17 recuperados em distrito

A Rádio MP conversou com a historiadora do MPMG Neise Mendes Duarte, bem como com a responsável pelo Arquivo Público Municipal de Ouro Preto e o padre que atua no Arquivo Eclesiástico em Mariana. Eles falam como esse material pode ajudar a contar mais sobre a história de Minas Gerais e do país

Um recibo de pagamento de sisa, assinado pelo bispo Antônio Ferreira Viçoso, referente à compra de uma morada de casas na Rua dos Cortes, datado de 1984, está de volta ao Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana. Assim como um livro de registro de concessão de datas minerais, de 1975. O Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, por sua vez, está em posse agora, de um livro de registro de batismos da Matriz de São Caetano, referentes ao período de 1720 a 1728, além de um termo de compromisso de irmandade, de fevereiro de 1713. 

Mais de 30 documentos que preservam a história de Minas Gerais e do Brasil, muitos deles dos séculos 17 e 18, que estavam sob posse de um particular, foram recuperados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e devolvidos, nesta quinta-feira, 10 de agosto, à população. São materiais que ajudam a contar a nossa história e que, agora, estarão à disposição de pesquisadores e interessados em se aprofundar em informações que contextualizam várias épocas e realidades no país.

EntregaDocsHistoricos_NOTICIA_DSC_5441.jpg

O promotor de Justiça de Mariana Guilherme de Sá Meneghin e a historiadora Neise Mendes Duarte, da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Turístico de Minas Gerais, foram pessoalmente entregar os documentos ao Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, ao Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana, ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Mariana, à União Espírita Mineira, ao Arquivo Público Municipal de Ouro Preto. 

Vestida de luvas e máscara, e com todo o cuidado no manuseio de documentação tão frágil, a servidora do MPMG entregou parte do material à entusiasmada Helenice Afonso de Oliveira, responsável pelo acervo do Arquivo de Ouro Preto. Não menos atento às explicações da historiadora, o padre Leandro Ferreira Neves, do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, também formado me História, viu diante de si documentos de relevante significado à igreja e à comunidade.

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Trabalho de recuperação 

A entrega da documentação histórica à comunidade foi resultado de um trabalho iniciado ainda em 2009., quando o professor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) Marco Antônio Silveira produziu um laudo pericial de documentos localizados na residência de uma moradora do distrito de Passagem de Mariana, vários deles de relevante valor histórico e interesse público.  

Em 2017, a 1ª Promotoria de Justiça de Mariana instaurou Inquérito Civil para investigar extravio dos documentos, o qual apurou que a detentora do material havia recebido ele de herança do pai, vários deles de domínio público, conforme apontado no laudo produzido pelo professor. Em 2019, o MPMG ajuizou ação requerendo a devolução desses documentos. Em junho de 2022, entretanto, foi celebrado um acordo com a ré, homologado pela Justiça, por meio do qual ela concordou em entregar os documentos indicados a perito indicado pelo MPMG. 

Ajuda da população 

Qualquer cidadão pode colaborar com a recuperação e devolução de bens históricos e culturais pertencentes à comunidade. Iniciativa do MPMG, o Sistema de Objetos Mineiros Desaparecidos, Recuperados e Restituídos (Somdar) apresenta uma lista contendo a situação dos bens móveis e integrados monitorados pela Coordenadoria de Patrimônio Cultural e instituições parceiras. 

O interessado em ajudar pode incluir no sistema informação adicional aos bens cadastrados ou informar um fato ou situação irregular de que tenha conhecimento, como o desaparecimento de um bem, a localização de um bem desaparecido, a comercialização ilegal de bens ou o mal estado de conservação de acervos documentais. 

Acesse aqui o Somdar

Neste ano, o MPMG também lançou a campanha “Boa fé: ao patrimônio o que é do patrimônio”. O objetivo é estimular a devolução voluntária de bens que integram o patrimônio cultural do estado, por meio de ações de educação, conscientização e incentivo à restituição de bens culturais aos locais de origem.  

Qualquer pessoa, física ou jurídica, que detenha bens culturais de fruição coletiva, que, por qualquer motivo, tenham sido retirados do seu local de origem, pode participar. Trata-se de uma atuação negocial, resolutiva, voltada a evitar a deflagração de ações judiciais e a busca e apreensão dos objetos.   

Acesse aqui a cartilha da campanha Boa fé 

FONTE MPMG

Transportadora com 100 anos de História vai à falência e deixa mais de 20 mil caminhoneiros sem emprego

Ações da Yellow caíram até 35% no pré-mercado, revertendo parte dos ganhos da semana passada.

A Yellow, uma das maiores transportadoras dos Estados Unidos, entrou com pedido de falência e permanecerá fechada depois que os problemas financeiros de longa data da empresa de caminhões foram agravados por uma disputa com sua força de trabalho.

A transportadora listou ativos de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, e passivos na mesma faixa, em uma petição do Capítulo 11 apresentada em Delaware. O pedido dá à Yellow uma margem de manobra em relação aos credores, à medida que ela encerra seus negócios e vende seus ativos. As ações da empresa caíram até 35% no pré-mercado, revertendo parte dos ganhos da semana passada.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando as portas após quase 100 anos de atividade”, disse o CEO da transportadora, Darren Hawkins, em um comunicado. “Por gerações, a Yellow proporcionou a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.”

A paralisação deixará os cerca de 30.000 funcionários da Yellow sem emprego, de acordo com o comunicado. A Yellow e a American Trucking Associations estão lançando um banco de dados de empregos para ajudar os funcionários a encontrar um novo trabalho, informou a empresa. A empresa também espera obter algum dinheiro novo para financiar sua liquidação e pagar salários acumulados antes da falência.

A Yellow, sediada em Nashville, notificou anteriormente as autoridades sindicais de que planejava declarar falência após encerrar suas operações, de acordo com uma declaração da International Brotherhood of Teamsters. As empresas de transporte rodoviário e outras empresas do setor de transporte foram sobrecarregadas por uma desaceleração na demanda por fretes decorrente da pandemia de Covid 19.

A Yellow é a terceira maior transportadora de carga inferior a um caminhão, o que significa que ela aceita remessas que não preenchem um trailer inteiro. A empresa tem enfrentado dificuldades financeiras, pois está enfrentando uma dívida de mais de US$ 1 bilhão que vence em 2024.

O Tesouro dos EUA concedeu à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para alívio da pandemia em 2020 que, desde então, está sob escrutínio. A dívida representou 95% do que foi distribuído no âmbito de um programa da Lei Cares para compensar as perdas de empresas essenciais para a segurança nacional, mas os investigadores do Congresso no ano passado concluíram que a empresa não era elegível para o empréstimo.

A Yellow enfrentou anos de estresse financeiro. A empresa evitou um pedido de falência em 2009 depois que os detentores de títulos concordaram em trocar dívidas por ações, mas teve que se reestruturar novamente em 2011.

FONTE O GLOBO

Transportadora com 100 anos de História vai à falência e deixa mais de 20 mil caminhoneiros sem emprego

Ações da Yellow caíram até 35% no pré-mercado, revertendo parte dos ganhos da semana passada.

A Yellow, uma das maiores transportadoras dos Estados Unidos, entrou com pedido de falência e permanecerá fechada depois que os problemas financeiros de longa data da empresa de caminhões foram agravados por uma disputa com sua força de trabalho.

A transportadora listou ativos de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, e passivos na mesma faixa, em uma petição do Capítulo 11 apresentada em Delaware. O pedido dá à Yellow uma margem de manobra em relação aos credores, à medida que ela encerra seus negócios e vende seus ativos. As ações da empresa caíram até 35% no pré-mercado, revertendo parte dos ganhos da semana passada.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando as portas após quase 100 anos de atividade”, disse o CEO da transportadora, Darren Hawkins, em um comunicado. “Por gerações, a Yellow proporcionou a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.”

A paralisação deixará os cerca de 30.000 funcionários da Yellow sem emprego, de acordo com o comunicado. A Yellow e a American Trucking Associations estão lançando um banco de dados de empregos para ajudar os funcionários a encontrar um novo trabalho, informou a empresa. A empresa também espera obter algum dinheiro novo para financiar sua liquidação e pagar salários acumulados antes da falência.

A Yellow, sediada em Nashville, notificou anteriormente as autoridades sindicais de que planejava declarar falência após encerrar suas operações, de acordo com uma declaração da International Brotherhood of Teamsters. As empresas de transporte rodoviário e outras empresas do setor de transporte foram sobrecarregadas por uma desaceleração na demanda por fretes decorrente da pandemia de Covid 19.

A Yellow é a terceira maior transportadora de carga inferior a um caminhão, o que significa que ela aceita remessas que não preenchem um trailer inteiro. A empresa tem enfrentado dificuldades financeiras, pois está enfrentando uma dívida de mais de US$ 1 bilhão que vence em 2024.

O Tesouro dos EUA concedeu à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para alívio da pandemia em 2020 que, desde então, está sob escrutínio. A dívida representou 95% do que foi distribuído no âmbito de um programa da Lei Cares para compensar as perdas de empresas essenciais para a segurança nacional, mas os investigadores do Congresso no ano passado concluíram que a empresa não era elegível para o empréstimo.

A Yellow enfrentou anos de estresse financeiro. A empresa evitou um pedido de falência em 2009 depois que os detentores de títulos concordaram em trocar dívidas por ações, mas teve que se reestruturar novamente em 2011.

FONTE O GLOBO

A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

Museu da História da Inquisição : 03 moradores de Ouro Preto foram queimados na Fogueira

Acervo apresentado ao público conta da história das pessoas perseguidas pela Inquisição em Minas Gerais, inclusive há objetos e réplicas de alguns equipamentos de tortura usado nas confissões em tamanho real.

Desde o dia 23 de maio, Ouro Preto recebe na Casa do Pilar parte do acervo do Museu da Inquisição. A exposição itinerante está aberta ao público, com entrada gratuita, e ficará em Ouro Preto até maio de 2024.
Inaugurado em agosto de 2012, o Museu da Inquisição, localizado na R. Cândido Naves, 55, em Belo Horizonte, tem contribuído para o resgate da memória de uns dos importantes capítulos da história do Brasil, dos judeus forçados pela perseguição da Igreja Católica a se converter ao cristianismo no século XVIII, se tornando o que era chamado de cristãos-novos.

O acervo também mostra lista dos moradores de Mariana e Ouro Preto acusados de vários crimes contra a fé cristã, cuja pena poderia ser a de prisão ou a purificação através do auto de fé, o que na prática significa ser queimado em uma fogueira em Portugal.
O Museu apresenta ao público a história da Inquisição através de painéis, gravuras e pinturas de artistas como o pintor espanhol Francisco Goya e outros. Também conta com documentos e livros antigos do século XV ao século XIX, objetos e réplicas de alguns equipamentos de tortura em tamanho real como o polé, o pôtro, o garrote e outros usados nas confissões. A mostra em Ouro Preto destaca a história dos cristãos-novos em Ouro Preto e Minas Gerais durante o século XVIII.

Na exposição, sediada na Casa do Pilar, é contada a história desde o início da inquisição na Espanha, em Portugal, e como se espalhou pela Europa até chegar ao Brasil. Há também peças pertencentes à crença judaica, guardadas em um armário que fica fechado como forma de demonstrar que os cristão-novos mantinham sua fé, mesmo que escondido dos inquisidores.

De acordo com a historiadora Margareth Piske, o Museu da Inquisição tem o objetivo de preservar a memória histórico-cultural desses cristão-novos, e destacar a muitas vezes esquecida influência desse povo para a formação do Brasil.

“A nossa ideia é passar um pouquinho desse conhecimento para Ouro Preto, porque estamos falando da história dos judeus, que é muito desconhecida”, diz Margareth Piske.
Para ela o museu tem a missão de trazer para o público uma história que os livros didáticos não trazem, e estar em Ouro Preto é uma oportunidade de apresentá-la para um novo público.

“A nossa expectativa em trazer para cá essa exposição itinerante é passar um pouco desse conhecimento para os nossos visitantes daqui. Sabemos que Ouro Preto atrai muitos olhares e sua população admira muito as questões culturais, e eu acho que seria bem interessante contar um pouco dessa cultura”, afirma.
A exposição temporária do Museu da Inquisição ficará por um ano instalada na Rua do Pilar, 76, no Bairro Pilar. A visitação pode ser realizada de terça a sábado, das 9h às 16h, com entrada gratuita.

FONTE JORNAL O ESPETO

Grito de Liberdade II – 13 de junho 1842 –  Liberais de  Queluz às armas

Por João Vicente

Queluz, teve uma presença marcante no Movimento de 1842, tanto do ponto de vista militar e econômico (fazendeiros ricos da região custeavam o movimento e colocavam seus escravos,familiares para engrossar as tropas, além das tropas da G.N.).No trecho abaixo, o Cônego Marinho, um dos líderes do Movimento de !842 descreve com detalhes no seu livro, “Historia do movimento político que no anno de 1842 teve lugar na província de Minas Geraes”, como foi a tomada de Queluz e o reconhecimento da Câmara da Vila de Queluz ao governo provisório dos insurgentes liberais instalado em Barbacena no dia 10 de junho.      

Em 2012 a Câmara Municipal de Conselheiro realizou Sessão Solne para comemorar a entrada de Queluz na Revolução Liberal de 1842

“Foi a Vila de Queluz a segunda povoação da Província, que aderiu ao movimento. No dia 13 de junho marchava do distrito de Catas Altas da Noruega,o tenente-coronel Jacó de Orneias Coimbra(1) à frente do batalhão do seu comando, a fim de fazer reconhecer na vila o governo insurgente, e à distância de meia légua o veio encontrar com a sua companhia o capitão Marciano Pereira Brandão que saído  do distrito de São Gonçalo, a quem, dias antes, o presidente Veiga havia promovido a major, mas que aderiu cordialmente ao movimento, a que com lealdade e zelo serviu até o último instante. Estas forças entraram na vila, que já se achava iluminada, sem que encontrassem o menor obstáculo, pois que dela se haviam retirado os poucos oligarcas que a habitam. Muito concorreu para que a Vila de Queluz se pronunciasse tão enérgica e decididamente pelo movimento, a influência dos cidadãos Joaquim Rodrigues Pereira, que presidia a municipalidade, Antônio Rodrigues Pereira( pai do Conselheiro Lafayette), nomeado chefe de legião, padre Gonçalo Ferreira da Fonseca, membro da Câmara, um dos mais ricos proprietários do termo, e um dos sacerdotes de melhores costumes, que possui a Província. A dedicação dos capitães Marciano e Rezende deu fortaleza à reunião de Queluz. A municipalidade reconheceu na mesma noite do dia 13 a presidência interina, e em poucos dias estava reunida na Vila de Queluz uma coluna, que continha para mais de 400 praças. Não é fácil avaliar devidamente os serviços prestados por essa porção de distintos mineiros, que tão próximos da capital, ameaçados de um ataque a cada dia pelas forças do Ouro Preto, nunca esmoreceram, nunca balancearam, e os homens mais acreditados do termo sobre quem não podia recair a suspeita de que estivessem possuídos de despeites, ou instigados por pretensões quaisquer, eram os que se achavam à frente do movimento. “

Quadro Ettore Marangoni  retratando a movimentação dos liberais de Sorocaba aderindo ao Movimento de 1842 na província de São Paulo ( imaginário que em Queluz esta cena se repetiu em 13 de junho de 1842 em frente a Câmara)
Gravura de Queluz em 1842. O numero 6 nesta gravura é o desenho da Câmara de Queluz

Essa data histórica sobre o feito heroico dos vereadores da Câmara de Queluz está preservada numa placa alusiva que se encontra no corredor do espaço cultural da Câmara Municipal de Conselheiro inaugurada em junho de 2012 nas comemorações dos 170 anos da presença de Queluz no Movimento Revolucionário de 1842, realizado pelo “Movimento Memória Viva de Queluz” em parceria com a Câmara Municipal, IHGMG e o ACCMC de Piranga. Abaixo, texto da Placa alusiva à data, que foi descerrada durante a solenidade.

“Apelo que, ontem, ecoou na Câmara de Queluz, hoje na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete relembramos esse brado feito há 170 anos, quando esta Casa Legislativa reconheceu o Governo Interino” (parte do texto da Placa alusiva à data, que foi descerrada durante a solenidade)

“Ilmo. Exmo.Sr. – A Câmara Municipal da Vila de Queluz tem a honra de comunicar a V.Excia. que acaba de reconhecer o seu Governo, e de transmitir a todos os juízes de paz do seu município as ordens, que V.Excia. lhe remeteu em portaria de 10 do corrente mês. Deus guarde a V.Excia. muitos anos. Paço da Câmara de Queluz em Sessão permanente aos 14 de junho de 1842 – Ilmo. E Exmo. Sr. Jose Feliciano Pinto Coelho da Cunha, Presidente Interino da Província. – Joaquim Rodrigues Pereira, Joaquim Ferreira da Silva, Gonçalo Ferreira da Fonseca, Joaquim Albino de Almeida, Felisberto Nemésio Nery de Pádua.”

É para isso que serve o lacinho na calcinha

Se você já refletiu sobre os enigmas da vida cotidiana, como o propósito do bolsinho em suas calças jeans ou o pequeno laço nas calcinhas femininas, então junte-se ao clube! Nós somos os guias turísticos de hoje neste último mistério.

Primeira parada: Funcionalidade! O pequeno nó nas calcinhas femininas realmente serve a um propósito prático. Imagine-o como seu assistente silencioso, orientando você a colocar suas calcinhas corretamente no escuro total. É como um farol tátil em um mundo de sombras aveludadas, mostrando a frente e a parte de trás quando você as coloca antes do amanhecer ou quando volta sorrateiramente para o pijama à meia-noite. Útil, não é mesmo?

A história do lacinho na calcinha

O nó não foi adicionado sem pensar. Na época em que as roupas íntimas femininas estavam fresquinhas na passarela da moda, elas eram praticamente uma cópia das versões masculinas.

O nó foi adicionado como um sutil empurrão visual em direção à feminilidade. Com o tempo, ele evoluiu para um símbolo de elegância, delicadeza e feminilidade.

A verdade é que aquele pequeno laço delicado é um grande chamariz! Os fabricantes perceberam que o diabo está mesmo nos detalhes. Toques sutis e estéticos como esse podem inclinar a balança a favor de uma venda.

Hoje em dia, o laço se tornou uma afirmação de estilo. Frequentemente combinado com rendas, cores vibrantes e padrões divertidos, ele oferece às mulheres a oportunidade de escolher calcinhas que combinem com seu estilo único, fazendo-as se sentir confortáveis e confiantes em sua própria pele.

Então, resumindo, o pequeno laço fofo nas calcinhas femininas é mais do que apenas um laço. É uma ferramenta funcional, um símbolo de feminilidade e um golpe de gênio do marketing, tudo embrulhado em um só. Trata-se de transformar a escolha de suas roupas íntimas não apenas em uma necessidade, mas em uma declaração divertida e pessoal. Quem diria, não é mesmo?

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

De farmacêutico a dono após 1.900 quilômetros

Foram dois anos trabalhando dia e noite, de domingo a domingo, na Drogaria Catarinense e na Drogaria São Lucas. Foi então que, em 2007, aos 27 anos, Ortiz juntou suas economias e comprou a Drogaria São João, o pontapé inicial da sua carreira de empresário.

Ultra Popular ganhou vida a partir de 2014
Ultra Popular ganhou vida a partir de 2014

Mas foi em maio de 2014 que ocorreu a virada de chave. “Já era proprietário de três lojas quando transformei a minha primeira farmácia em Ultra Popular. Por questões estratégicas relacionadas à concorrência, acabei fechando uma loja e meses depois converti a bandeira da terceira unidade”, comenta.

Deste então o crescimento orgânico passou a ser companhia inseparável do empresário, abrangendo as duas bandeiras. Ele fincou unidades em vários municípios mato-grossenses até chegar em Santarém, no Pará, onde atualmente fica o centro de distribuição e a sede da empresa. Foi a primeira Maxi Popular aberta no município, distante 1.233 quilômetros de Belém.

Maxi Popular tornou-se modelo de megaloja com mais amplitude e mix diversificado
Maxi Popular tornou-se modelo de megaloja com mais amplitude e mix diversificado

A expansão estendeu-se para Parintins, no Amazonas, a partir da abertura da primeira megaloja da Ultra Popular. Seguindo a cartilha do mercado, Ortiz concebeu a ideia de um PDV com mais vagas de estacionamento e um sortimento ampliado, pautado pela maior oferta de dermocosméticos, artigos de higiene pessoal e perfumaria.

O engajamento com a comunidade também é uma marca registrada, tanto que essa unidade-modelo conta com comunicação de fachada inspirada nas tradições do boi-bumbá – harmonizando as cores vermelha, do Boi Garantido, e azul, do Caprichoso

A alavanca do associativismo

Olhando para trás, Ortiz relembra da época em que o faturamento das suas três farmácias girava em torno de R$ 70 mil mensais. Hoje, cada unidade comercializa cerca de R$ 20 mil por dia, um faturamento mensal que deve fechar em R$ 8,5 milhões. “Ainda temos previsão de chegar a 20 lojas em Santarém, entre bandeiras Ultra e Maxi. Meu propósito é dobrar o número de lojas”, ressalta.

O resultado excepcional também conta com o apoio que o associativismo proporciona às redes. “A Farmarcas nos disponibilizou um acervo de ferramentas preciosas para permitir que tenhamos um olhar sistêmico sobre o negócio. Com a Bússola, por exemplo, temos uma visão aprofundada dos produtos mais comercializados em cada cidade, o que contribui para criar estratégias de preços assertiva e uma gestão de estoque mais eficiente”, finaliza o empresário, que parece desconhecer qualquer distância rumo ao sucesso.

FONTE PANORAMA FARMACEUTICO

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