Conheça os detalhes do hotel que Inhotim vai ganhar em novembro

Dois quartos-modelo deverão ser lançados em maio; Minas Gerais tem outros quatro grandes projetos na mira da agência Invest Minas

Um post no dia 24 de fevereiro no perfil do Clara Resorts no Instagram me instigou a uma visita, no sábado, às obras do hotel que está sendo construído no Inhotim, a 10 km de Brumadinho. A anfitriã Taiza Krueder, CEO do Grupo Clara Resorts, mulher bonita, magra e frenética, se diz guiada por duas paixões, as artes e a culinária – ela me presenteou com o livro “O Sabor de Compartilhar”, coleção de receitas lançadas em 2022. No Clara Inhotim, a chef e empresária reúne dois grandes hobbies em um lugar que respira arte e natureza e localizado em um Estado onde a gastronomia não é apenas uma referência nacional, mas um patrimônio imaterial dos mineiros.

O hall de entrada do Clara Resorts em Inhotim revela a pegada contemporânea do hotel. Para o arquiteto Leônidas Oliveira, Freusa é a forma pura da arquitetura com desenhos minimalistas, porém fortemente conectados com o lugar e o entorno onde seus projetos se instalam. “Em Freusa, corpo, casa, natureza e espacialidades se juntam em formas livres, conectadas e belas”, define. 

Como fazia de forma magnífica em suas coreografias para o Grupo Corpo. Taiza explica que pouquíssima coisa mudou no projeto da arquiteta. “Foram pequenos ajustes, 90% é fiel ao original”, enfatiza a gestora, apontando a piscina e a ampliação das áreas de convivências como as principais alterações.

Espaço acima em em obras, vai ficar assim após a conclusão das obras.

Anexo ao prédio principal, uma cratera em um nível abaixo do terreno cederá espaço para uma piscina coberta aquecida de 25 metros, que se integrará ao Food Hall, com bar-restaurante, mega-academia, saunas seca e úmida e salas de massagens. Ao fundo, 46 bangalôs suspensos do solo em formato de caixote aproveitam toda a declividade do terreno. As unidades de hospedagem são autônomas, próximas umas das outras, não “conversam” entre si e garantem toda a privacidade. “São minicasulos”, define Taiza. Toda essa estrutura do hall e da área de lazer é interligada aos bangalôs por cobertura 100% iluminada para o hóspede circular à vontade, independentemente de sol ou chuva. 

Seis dos 46 bangalôs têm 108 m² e uma estrutura similar. A visita a um dos bangalôs revela os ambientes à espera do hóspede: na entrada, um closet com armário e copinha, com micro-ondas, frigobar, pia, chaleira e cafeteira, separará o quarto da área de banho, dotada de banheira em pedra-sabão, bancadas, chuveiro e vaso sanitário. O quarto terá duas camas de solteiro e uma de casal, sala de estar e varanda com lareira e churrasqueira. Uma divisória de madeira altera a configuração caso seja necessário hospedar uma família. “As varandas terão vista para mata ou montanha, nunca para os bangalôs”, explica o engenheiro Fernando Carneiro, da Hemisfério Arquitetura e Urbanismo.

Em maio, o hotel da Clara Resorts em Inhotim terá dois bangalôs prontos com quartos-modelo para experimentação. “Queremos convidar jornalistas, artistas, para uma experiência de dormir no Inhotim. Eu posso afirmar que acordar nesse lugar é incrível. Inhotim tem uma energia que não dá para explicar”, afirma Taiza. Além dos bangalôs em diversas configurações para atender a públicos distintos, dois quartos, ampla sala de estar, churrasqueira, saunas, piscina na varanda e uma vista espetacular para o pico Três Irmãos são os principais atributos de suas suítes presidenciais.

FONTE O TEMPO

Início das Obras de Restauração do Hotel Paraíso em Belo Vale (MG)

Parte integrante do Conjunto Arquitetônico e Urbanístico de Belo Vale, o Hotel Paraíso, localizado no centro da cidade, passará por obras de restauração neste ano de 2024. O imóvel, datado do final do século XX, pertenceu a José Augusto Rezende (Juquinha do Hotel) e sua Esposa Margarida Ferreira Egg e posteriormente a Jose Aniceto Rezende (Zé do Hotel) e dona Judith Pereira Rezende, este importante imóvel, durante muitos anos, foi o único hotel da cidade e local de muitos encontros, festas e marco de muitas histórias de muitos belo-valenses. No ano de 2022, a Prefeitura de Belo Vale realizou a aquisição do imóvel e neste ano de 2024 deu início às obras de restauração do prédio. A importância de se preservar o Patrimônio Histórico está associada à constituição de uma memória afetiva coletiva, considerando que é por meio da memória que nos orientamos para compreender o passado e projetar o futuro. O estímulo da memória também contribui para a formação de identidade, retomada de raízes e a cultura de um povo.

Prefeitura Municipal de Belo Vale, Transformando e Desenvolvendo para Todos.

Celulares roubados no Carnaval são encontrados em geladeira de hotel do Centro de BH; homem é preso

O suspeito já tem várias passagens, inclusive pelo mesmo crime

Um homem, de 27 anos, foi preso, dentro de um hotel na avenida Olegário Maciel, no centro de Belo Horizonte, com sete celulares de foliões roubados durante o Carnaval na noite desse domingo (11).

Uma vítima entrou em contato com a Polícia Militar (PM) dizendo que havia sido furtada, e pelo rastreamento do aparelho, os policiais chegaram até o endereço. Na geladeira de um dos quartos, a corporação localizou os aparelhos. Entre eles, estão três iPhones. Todos estavam embrulhados em papel alumínio.

O suspeito já tem várias passagens, inclusive pelo mesmo crime.

FONTE ITATIAIA

Mais de 1300 anos: Nighiyama Onsen Keiunkan, o hotel mais antigo do mundo

Fundado no ano 705, o tradicional hotel Nishiyama Onsen Keiunkan, no Japão, não só é o mais antigo do mundo, como é administrado pela mesma família há 52 gerações

Era o ano 1.500 quando os europeus descobriram o território onde hoje é o Brasil, ou seja, toda a nossa história registrada e estudada possui pouco mais de 500 anos. Menos de uma década antes disso, em 1492, o continente americano foi descoberto por Cristóvão Colombo.

Enquanto isso, no outro lado do mundo, os japoneses não só já possuíam sua história registrada, como também já tinham construções avançadas, como aquele que hoje é considerado ‘o hotel mais antigo do mundo’.

Com impressionantes 1318 anos, superando em muito a própria história da América pós-chegada dos europeus, e localizado nos arredores da cidade de Kyoto, o Nishiyama Onsen Keiunkan é reconhecido pelo Guinness não só como o hotel mais antigo do mundo, como também é, possivelmente, a empresa há mais tempo em funcionamento de todo o globo. Conheça sua história!

Nishiyama Onsen Keiunkan / Crédito: Reprodução/Instagram/@jp_ita_curiosity

Fundação e sucessão

Segundo o site da Japan House São Paulo, o Nishiyama Onsen Keiunkan foi fundado no ano 705, quando o Japão vivia a transição do Período Asuka (592 – 710) para o Período Nara (710 – 794), quando o budismo obtinha cada vez mais força no arquipélago. Seu fundador foi Fujiwara Mahito, filho de um ajudante do imperador.

Construído na confluência dos rios Haya e Yu, na região montanhosa de Akaishi, o hotel é um exemplo do respeito às tradições familiares muito forte na cultura japonesa. Isso porque, outro fato impressionante, ele é mantido e administrado pela mesma família há 52 gerações.

Fotografia dos jardins do Nishiyama Onsen Keiunkan, com o hotel ao fundo / Crédito: Foto por 663highland pelo Wikimedia Commons

Regalias e tradições

Conforme descrito pelo site da Hypeness, o Nishiyama Onsen Keiunkan — ou também conhecido somente como The Keiunkan — oferece uma série de experiências únicas para quem gostaria de apreciar os prazeres das mais clássicas tradições japonesas: com 37 quartos e água quente vindo diretamente das fontes termais naturais de Hakuho, ele fica próximo ao sagrado e monumental Monte Fuji, de forma que a natureza em seu entorno também chama atenção por sua vista incomparável.

Além do mais, se tratando de um local histórico e que pode, acima de tudo, oferecer um belo refúgio de retorno ao passado, o hotel possibilita outro descanso especial: a ausência de internet. O que talvez nem mesmo seja um problema tão grande, em razão das excelentes refeições, banhos termais naturais (conhecidos como onsen), karaokês e a insuperável imersão na natureza.

Banho termal no Nishiyama Onsen Keiunkan / Crédito: Reprodução/Vídeo/YouTube/@TomScottGo

Vale lembrar que os banhos termais são bastante tradicionais no Japão, o que se deve especialmente ao fato de as águas quentes e ricas em nutrientes minerais possuírem propriedades terapêuticas, e as fontes termais serem abundantes no arquipélago devido a intensa atividade vulcânica que ali ocorre, que esquenta as águas subterrâneas.

Longa história

Claro que para que o hotel ainda esteja em pé até hoje, ele precisou passar por manutenções e reforços ao longo do tempo. Por isso, impressionantemente, só em 1997 o já milenar hotel teve suas instalações renovadas.

Ainda assim, a arquitetura e o charme de suas construções e jardins são mantidos ainda hoje desde séculos atrás, em uma experiência única para aqueles que desejam apreciar as antigas e típicas tradições japonesas. Por fim, vale mencionar também que o preço a se pagar por um quarto que pode receber de 2 a 7 hóspedes gira em torno dos 52.000 ienes, o que é pouco menos de R$ 1.800 na cotação atual.

Área interna no Nishiyama Onsen Keiunkan / Crédito: Foto por Asturio Cantabrio pelo Wikimedia Commons

FONTE AVENTURAS NA HISTÓRIA

Hotel em Minas Gerais conquista lugar na lista dos 50 melhores do mundo

Hotel em Minas Gerais surpreende e entra para a lista de melhores do mundo oferecendo conforto e sustentabilidade

Um hotel brasileiro conquistou um lugar de destaque na lista dos 50 melhores hotéis de luxo do mundo, gerando entusiasmo no setor de turismo do país.

Esta prestigiosa classificação foi elaborada pelo site especializado Robb Report e surpreendeu muitos pelo fato de o hotel estar localizado fora das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo.

O hotel

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

O Ibiti, localizado na Fazenda do Engenho, em Conceição do Ibitipoca, um distrito de Lima Duarte, em Minas Gerais, faz parte de um projeto socioambiental que oferece três modalidades de hospedagem.

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

Village

Esta opção permite que os visitantes desfrutem de uma experiência única em uma vila com apenas 22 moradores.

Engenho Lodge

Aqui, os hóspedes podem descansar na casa principal da fazenda, que foi construída nos anos 1700 e apresenta uma decoração colonial, suítes amplas, spa, jacuzzi e vistas deslumbrantes.

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

Remote

Esta modalidade oferece acomodações em casas rústicas situadas em áreas remotas, sendo ideal para aqueles que desejam se desconectar do mundo.

O sucesso do Ibiti, de acordo com o Robb Report, reside em sua capacidade de combinar vários estilos, incluindo elementos de safári, devido ao contato privilegiado com a natureza proporcionado por sua vasta propriedade de quase 6.000 hectares.

Além de receber turistas de todo o mundo para estadias únicas, o estabelecimento também atua como uma escola, promovendo arte, cultura e eventos para a comunidade local.

Conforto e sustentabilidade

O Ibiti é considerado um pioneiro em turismo sustentável, pois a Fazenda do Engenho, adquirida em 1982, foi a primeira do projeto. A ideia era transformar antigas pastagens destinadas à criação de gado em uma área de proteção para a vida selvagem.

Wilmot Sitwell, especialista em turismo, recomendou o Ibitipoca ao Robb Report. Ele enfatiza que a comunidade local sempre esteve integrada ao projeto desde a aquisição da fazenda, envolvendo a todos, desde cozinheiros até guias e moradores, na iniciativa.

A equipe do Ibiti vê esse reconhecimento como uma validação do trabalho realizado com um propósito nobre e acredita que ideias como essa podem ter um impacto global. Nas palavras da diretoria do hotel:

“Nossos três conceitos de hospedagem estão inseridos em um projeto socioambiental experimental. Valorizamos a comunidade local e recebemos hóspedes do mundo inteiro, sem perder a nossa essência.”

Se você ficou curioso para conhecer o Ibiti e outras atrações turísticas em Minas Gerais e no Brasil, explore nosso site para descobrir mais destinos emocionantes!

FONTE TUDO SOBRE CABELOS

Hotel em Minas Gerais conquista lugar na lista dos 50 melhores do mundo

Hotel em Minas Gerais surpreende e entra para a lista de melhores do mundo oferecendo conforto e sustentabilidade

Um hotel brasileiro conquistou um lugar de destaque na lista dos 50 melhores hotéis de luxo do mundo, gerando entusiasmo no setor de turismo do país.

Esta prestigiosa classificação foi elaborada pelo site especializado Robb Report e surpreendeu muitos pelo fato de o hotel estar localizado fora das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo.

O hotel

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

O Ibiti, localizado na Fazenda do Engenho, em Conceição do Ibitipoca, um distrito de Lima Duarte, em Minas Gerais, faz parte de um projeto socioambiental que oferece três modalidades de hospedagem.

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

Village

Esta opção permite que os visitantes desfrutem de uma experiência única em uma vila com apenas 22 moradores.

Engenho Lodge

Aqui, os hóspedes podem descansar na casa principal da fazenda, que foi construída nos anos 1700 e apresenta uma decoração colonial, suítes amplas, spa, jacuzzi e vistas deslumbrantes.

Foto: Ibiti Hotel/Reprodução

Remote

Esta modalidade oferece acomodações em casas rústicas situadas em áreas remotas, sendo ideal para aqueles que desejam se desconectar do mundo.

O sucesso do Ibiti, de acordo com o Robb Report, reside em sua capacidade de combinar vários estilos, incluindo elementos de safári, devido ao contato privilegiado com a natureza proporcionado por sua vasta propriedade de quase 6.000 hectares.

Além de receber turistas de todo o mundo para estadias únicas, o estabelecimento também atua como uma escola, promovendo arte, cultura e eventos para a comunidade local.

Conforto e sustentabilidade

O Ibiti é considerado um pioneiro em turismo sustentável, pois a Fazenda do Engenho, adquirida em 1982, foi a primeira do projeto. A ideia era transformar antigas pastagens destinadas à criação de gado em uma área de proteção para a vida selvagem.

Wilmot Sitwell, especialista em turismo, recomendou o Ibitipoca ao Robb Report. Ele enfatiza que a comunidade local sempre esteve integrada ao projeto desde a aquisição da fazenda, envolvendo a todos, desde cozinheiros até guias e moradores, na iniciativa.

A equipe do Ibiti vê esse reconhecimento como uma validação do trabalho realizado com um propósito nobre e acredita que ideias como essa podem ter um impacto global. Nas palavras da diretoria do hotel:

“Nossos três conceitos de hospedagem estão inseridos em um projeto socioambiental experimental. Valorizamos a comunidade local e recebemos hóspedes do mundo inteiro, sem perder a nossa essência.”

Se você ficou curioso para conhecer o Ibiti e outras atrações turísticas em Minas Gerais e no Brasil, explore nosso site para descobrir mais destinos emocionantes!

FONTE TUDO SOBRE CABELOS

Menina denuncia exploração sexual em hotel

Dois homens foram presos; polícia investiga relação entre os casos

Outra adolescente, que não teve a idade revelada, denunciou, nessa quinta-feira (31), ser mais uma vítima de exploração sexual em hotel do Centro de Belo Horizonte. A informação foi divulgada nesta sexta (1º) pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Esse é o quarto caso nos últimos três dias. Na quarta-feira (30), o gerente de 53 anos de um hotel na rua São Paulo, na mesma região, onde três adolescentes foram encontradas se prostituindo, foi preso.

A PM foi acionada por meio de uma denúncia e a guarnição foi recebida pelo gerente do local, que indicou os quartos onde as menores estavam. Durante conversa, os policiais descobriram que as adolescentes de 12 e 13 anos vieram de um abrigo na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana, e fugiram de lá. Elas afirmaram estar se prostituindo para levantar dinheiro.

O gerente fugiu do local enquanto a polícia conversava com as jovens, mas foi encontrado oltando para o hotel, momento em que foi preso. O suspeito está preso na Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste de BH.

“O gerente foi conduzido e autuado em flagrante por favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável”, informou a nota da Polícia Civil.

Ontem, de acordo com a corporação, outra vítima procurou as autoridades “alegando que estava se prostituindo em um hotel, também na região central de BH, e que neste dia havia realizado mais de oito programas.” O gerente foi conduzido e preso.

Com informações do repórter Felipe Quintella e Mariana Cavalcanti

FONTE ITATIAIA

Menina denuncia exploração sexual em hotel

Dois homens foram presos; polícia investiga relação entre os casos

Outra adolescente, que não teve a idade revelada, denunciou, nessa quinta-feira (31), ser mais uma vítima de exploração sexual em hotel do Centro de Belo Horizonte. A informação foi divulgada nesta sexta (1º) pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Esse é o quarto caso nos últimos três dias. Na quarta-feira (30), o gerente de 53 anos de um hotel na rua São Paulo, na mesma região, onde três adolescentes foram encontradas se prostituindo, foi preso.

A PM foi acionada por meio de uma denúncia e a guarnição foi recebida pelo gerente do local, que indicou os quartos onde as menores estavam. Durante conversa, os policiais descobriram que as adolescentes de 12 e 13 anos vieram de um abrigo na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana, e fugiram de lá. Elas afirmaram estar se prostituindo para levantar dinheiro.

O gerente fugiu do local enquanto a polícia conversava com as jovens, mas foi encontrado oltando para o hotel, momento em que foi preso. O suspeito está preso na Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste de BH.

“O gerente foi conduzido e autuado em flagrante por favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável”, informou a nota da Polícia Civil.

Ontem, de acordo com a corporação, outra vítima procurou as autoridades “alegando que estava se prostituindo em um hotel, também na região central de BH, e que neste dia havia realizado mais de oito programas.” O gerente foi conduzido e preso.

Com informações do repórter Felipe Quintella e Mariana Cavalcanti

FONTE ITATIAIA

Hotel no interior de MG está entre os 50 melhores do mundo; fotos

Ranking anual do Robb Report elegeu as melhores hospedagens de luxo do último ano

O site Robb Report divulga anualmente um ranking que destaca os melhores hotéis de luxo  ao redor do mundo. Os hotéis precisam receber cinco estrelas e passam pela avaliação de cerca de 20 especialistas em viagens que indicam, cada um, 10 propriedades luxuosas para o catálogo. Neste ano, um projeto brasileiro do estado de Minas Gerais figurou no top 50 da lista. 

Com área extensa às margens do Parque Estadual do Ibitipoca, na região de Conceição do Ibitipoca, em Lima Duarte, o Ibiti se apresenta como um projeto socioambiental experimental “focado nos seres vivos e sua casa, o planeta”. As hospedagens são dividas em três conceitos: Village, Engenho e Remote, que mesclam o clássico estilo interiorano com o requinte de um hotel de luxo. 

Os conceitos de hospedagem

No Village a experiência é direcionada aos viajantes que desejam viver ao modo de uma comunidade interiorana. As hospedagens ficam em uma pequena vila na montanha, chamada Mogol, que conta apenas com 22 habitações.

“Moradores conversam na praça, cachorros e crianças brincam na rua, há festejos tradicionais e você ouve a passarada ao alvorecer”, garante o projeto sobre a experiência.

O Engenho traz uma ideia maior de sofisticação mesclada com o clássico ambiente de fazenda. Duas hospedagens fazem parte deste conceito: o Engenho Lodge e a Casa Carlinhos; nelas os hóspedes encontram varandas emolduradas com flores, grandes mesas de jantar e até um fogão à lenha.

Por fim, o Remote é indicado para quem procura privacidade e sossego. As hospedagens deste conceito ficam mais afastadas, em espaços isolados. O Isgoné Loft, por exemplo, fica a 1500 metros de altitude, nas montanhas, a nove quilômetros do Mogol Village, e as únicas maneiras de acessá-lo são com uma bicicleta ou a pé.

As diárias do projeto são para até duas pessoas e custam a partir de R$ 2,2 mil. O Ibiti surgiu há mais de 40 anos a partir da ideia de um empresário mineiro, que decidiu começar a comprar propriedades na região. O objetivo dele era preservar o Parque Nacional de Ibitipoca. Hoje, o projeto conta com mais de 200 funcionários.

FONTE IG TURISMO

Hotel no interior de MG está entre os 50 melhores do mundo; fotos

Ranking anual do Robb Report elegeu as melhores hospedagens de luxo do último ano

O site Robb Report divulga anualmente um ranking que destaca os melhores hotéis de luxo  ao redor do mundo. Os hotéis precisam receber cinco estrelas e passam pela avaliação de cerca de 20 especialistas em viagens que indicam, cada um, 10 propriedades luxuosas para o catálogo. Neste ano, um projeto brasileiro do estado de Minas Gerais figurou no top 50 da lista. 

Com área extensa às margens do Parque Estadual do Ibitipoca, na região de Conceição do Ibitipoca, em Lima Duarte, o Ibiti se apresenta como um projeto socioambiental experimental “focado nos seres vivos e sua casa, o planeta”. As hospedagens são dividas em três conceitos: Village, Engenho e Remote, que mesclam o clássico estilo interiorano com o requinte de um hotel de luxo. 

Os conceitos de hospedagem

No Village a experiência é direcionada aos viajantes que desejam viver ao modo de uma comunidade interiorana. As hospedagens ficam em uma pequena vila na montanha, chamada Mogol, que conta apenas com 22 habitações.

“Moradores conversam na praça, cachorros e crianças brincam na rua, há festejos tradicionais e você ouve a passarada ao alvorecer”, garante o projeto sobre a experiência.

O Engenho traz uma ideia maior de sofisticação mesclada com o clássico ambiente de fazenda. Duas hospedagens fazem parte deste conceito: o Engenho Lodge e a Casa Carlinhos; nelas os hóspedes encontram varandas emolduradas com flores, grandes mesas de jantar e até um fogão à lenha.

Por fim, o Remote é indicado para quem procura privacidade e sossego. As hospedagens deste conceito ficam mais afastadas, em espaços isolados. O Isgoné Loft, por exemplo, fica a 1500 metros de altitude, nas montanhas, a nove quilômetros do Mogol Village, e as únicas maneiras de acessá-lo são com uma bicicleta ou a pé.

As diárias do projeto são para até duas pessoas e custam a partir de R$ 2,2 mil. O Ibiti surgiu há mais de 40 anos a partir da ideia de um empresário mineiro, que decidiu começar a comprar propriedades na região. O objetivo dele era preservar o Parque Nacional de Ibitipoca. Hoje, o projeto conta com mais de 200 funcionários.

FONTE IG TURISMO

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