Gerdau é a indústria líder em reputação no Brasil

Empresa é a única produtora de aço entre as 100 companhias mais admiradas em ranking da Merco e lidera categoria “Mineração, Siderurgia e Metalurgia”

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, é a empresa industrial B2B de melhor reputação no Brasil, segundo a 10ª edição do Ranking Merco 2023, divulgada hoje (14). A companhia subiu dez posições em relação ao ano passado, alcançando o 24º lugar entre as 100 organizações brasileiras avaliadas. A Companhia é a única produtora de aço presente no ranking e se manteve na liderança da categoria “Mineração, Siderurgia e Metalurgia”.

“Como única produtora de aço a compor a lista das 100 empresas com melhor reputação do País, este reconhecimento reflete o nosso compromisso com um diálogo contínuo e transparente com todos os nossos públicos e o fortalecimento da conexão da marca Gerdau com a sociedade em geral”, completa Pedro Torres, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau. “Dividimos esse reconhecimento com os nossos 30 colaboradores e colaboradoras que, juntos, estão construindo a Gerdau do futuro.”

Realizadas pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) Brasil, as pesquisas para apontar as 100 empresas com melhor reputação do Brasil aconteceram entre abril e dezembro de 2023 e contaram com mais de 11 mil entrevistados. A metodologia da pesquisa do Merco inclui seis avaliações com 25 diferentes grupos/fontes de informação, que consideram resultados econômicos e financeiros, qualidade da oferta comercial, talento, ética e responsabilidade corporativa, dimensão internacional e inovação. Esses atributos são utilizados para traçar o perfil de reputação das empresas.

No mesmo dia, GM anuncia 7 bi de investimento no Brasil e Lula confirma chegada de montadora chinesa ao país

Brasil consegue investimentos produtivos sob gestão petista e retoma caminho do crescimento da indústria automotiva

Em um importante dia para o setor automotivo brasileiro, o presidente Luis Inácio Lula da Silva anunciou nesta quarta-feira (24) investimentos significativos por parte de duas gigantes da indústria automobilística: BYD Brasil e General Motors (GM).

Pela manhã, Lula recebeu representantes da BYD Brasil, uma empresa chinesa de automóveis elétricos, que revelou planos para estabelecer sua primeira fábrica fora da Ásia no Brasil.

O foco do investimento estará na construção da fábrica de carros em Camaçari, na Bahia, estimando a criação de mais de 10 mil empregos e um aporte de R$ 3 bilhões.

Além disso, a BYD entregou um carro elétrico para uso da Presidência da República em comodato, enfatizando o compromisso com a sustentabilidade e a produção de veículos movidos por energia limpa.

“O Brasil com mais investimentos construindo o futuro”, anunciou Lula na rede social .

Megainvestimento da GM

Em um encontro subsequente no Palácio do Planalto, no mesmo dia, a General Motors (GM) anunciou investimentos expressivos no Brasil.

Na primeira fase, de 2024 a 2028, a montadora planeja destinar R$ 7 bilhões para melhorias na capacidade e nas condições de produção, além do desenvolvimento tecnológico, com ênfase em veículos elétricos, energias renováveis e controle de poluentes.

Esse novo ciclo de investimentos não apenas fortalecerá a indústria nacional, mas também aumentará a capacidade de fornecimento para o mercado global, demonstrando o potencial do Brasil como player importante na transição para veículos mais sustentáveis.

“Esses valores seriam empregados em melhorias significativas na capacidade e nas condições de produção, além do desenvolvimento tecnológico, em particular nas áreas de veículos elétricos, energias renováveis e controle de poluentes. O novo ciclo de investimentos deve se traduzir igualmente em um aumento da capacidade de fornecimento para o mercado mundial a partir da produção brasileira”, afirmou o governo.

FONTE REVISTA FORUM

Cientistas descobrem novo tipo de levitação magnética que pode trazer possibilidades interessantes para indústria

No futuro poderá haver aplicações práticas, como captura e manipulação magnética

Parece mágica, mas é física. Há dois anos, Hamdi Ucar, engenheiro elétrico que trabalha na Göksal Aeroaunics, na Turquia, notou um fenômeno curioso que qualquer pessoa pode reproduzir em casa com pouco alguns ímãs, cola e uma furadeira elétrica: ele conectou um ímã a um rotor em determinada posição e inclinação, acionou-o e depois aproximou-o de outro ímã, este começou a girar e permaneceu levitando a centímetros do primeiro.

Sua descoberta criou expectativa. E embora Ucar tenha dado uma explicação sobre as forças de levitação, deixou uma questão crucial sobre o mecanismo que estabiliza a rotação do segundo ímã, aquele que permanece suspenso no ar. Agora podemos entender o caso e isso abre um leque enorme de possibilidades.

Uma descoberta que começa em 2021

Foi nesse ano que Ucar, então funcionário da Göksal Aeronautics, compartilhou a sua descoberta e o estudo que lhe dedicou. Conforme lembrado na Physics Magazine, revista da American Physical Society (APS), Ucar conectou um ímã a um motor de determinado formato, levando em consideração a orientação dos eixos, e a seguir acionou o rotor para que a peça começasse a girar a aproximadamente 10.000 rpm.

Ao aproximar um segundo ímã do primeiro, descobriu que ele começou a se mover, levitou para cima e permaneceu flutuando no espaço, a apenas alguns centímetros de distância. Ao contrário de outros experimentos realizados anteriormente, aquele segundo ímã, o “flutuador”, acelerou com o movimento do rotor e atingiu uma velocidade considerável.

Rotação de um imã pode manter outro imã suspenso no ar (Imagem: DTU Energy)

Demonstrações e tarefas pendentes

Ucar também descobriu que o ímã flutuante ficava “preso” mesmo quando o eixo de rotação girava até ficar na posição horizontal. O estudo que publicou então, em 2021, apresentou diferentes evidências e também forneceu uma explicação das forças da levitação magnética, mas — relembra a APS — restava esclarecer uma questão importante: o mecanismo que estabiliza o movimento de rotação do “ímã flutuante”.

A tarefa é relevante, pois como destaca a associação de físicos, o teste mostrou um “novo tipo de levitação” com ímãs. Assim, os professores Rasmus Bjørk e Joachim M. Hermansen, da DTU Energy, na Dinamarca, quiseram ir um passo além das contribuições de Ucar e explicar como o fenômeno da rotação e levitação dos ímãs era possível. Suas conclusões acabam de ser expressas em artigo publicado justamente na ‘Physicis Review Applied’, da APS.

Resolvendo algumas incógnitas

O trabalho é interessante porque nos dá novas pistas sobre a levitação magnética e esclarece como é possível que um ímã giratório possa suspender outro no ar. Depois de investigar o fenômeno, Bjørk e Hermansen concluíram que ele é explicado por ligeiras inclinações nos eixos magnéticos dos ímãs em relação aos seus eixos de rotação:

“Os ímãs não deveriam flutuar quando estão juntos. Normalmente eles se atraem ou se repelem. Mas acontece que se você girar um, você pode fazê-lo flutuar. E essa é a parte estranha. A força que afeta os ímãs não deve mudar apenas girando um deles, parece que há um acoplamento entre o movimento e a força magnética”

Disse o professor Bjørk, da DTU.

Uma questão de surpresas e lições

Eles descobriram que, quando o ímã flutuante era fixado em posição, ele era orientado próximo ao eixo de rotação e em direção ao pólo semelhante do ímã do rotor. Assim, por exemplo, o pólo norte do ímã flutuante, enquanto girava, permaneceu orientado para o pólo norte do ímã fixo. O que é diferente do que se esperava com base nas leis da magnetostática, que explicam um sistema magnético estático.

A chave para entender a posição equilibrada, fixa e levitante em que permanece o segundo ímã, conhecido como “flutuador”, está nas interações magnetostáticas entre as peças. “Acontece que o ímã flutuante quer se alinhar com o ímã giratório, mas não consegue girar rápido o suficiente para fazê-lo. E enquanto esse acoplamento for mantido ele irá flutuar ou levitar”, resume Bjørk, que usa o exemplo de um pião de brinquedo: só fica em pé se estiver girando.

Durante a pesquisa, Bjørk e seus colegas realizaram diversos experimentos, incluindo um em que usaram ímãs esféricos, software de rastreamento e outros materiais de laboratório. Houve, no entanto, um primeiro teste muito mais simples e “caseiro” em que utilizaram ímãs de neodímio, cola e ferramentas que qualquer pessoa encontra em lojas do tipo. O resultado foi capturado em um vídeo fascinante.

Qual a importância?

O trabalho dos especialistas da DTU Energy não é importante apenas pela sua dimensão teórica, ampliando o conhecimento ou completando as conclusões já contribuídas em 2021 por Hamdi Ucar. Conforme explicado pela Física, no futuro poderá ser dada uma abordagem prática e utilizada para desenvolver ferramentas que nos permitam manipular objetos sem contato.

“O sistema tem aplicações potenciais na captura e manipulação magnética”diz a publicação na APS. Hoje existem braços de preensão robóticos que não requerem contato e são baseados no campo magnético. Um sistema magnético rotativo poderia simplificar o processo e oferecer uma solução mais eficiente e alternativa.

Os usos que já damos

Aplicações importantes já estão sendo derivadas da levitação magnética, como trens flutuantes. Também é usado em volantes ou máquinas de alta velocidade. Até agora, eram conhecidas várias formas de ocorrência do fenômeno, como estabilização magnética ativa, suspensão eletrodinâmica ou levitação estabilizadora de spin.

Quanto às aplicações futuras do seu trabalho, Fraderick Laust Durhus, da DTU, é cauteloso por enquanto: “Outras possibilidades dependerão de até que ponto o fenômeno pode ser expandido ou reduzido e de quão baixo é o custo da energia”. Esclarecer esse horizonte diante do fenômeno “exigirá mais pesquisas”.

FONTE IGN

Tristeza fiat confirma adeus de amado carro no brasil

A indústria automobilística está sempre em constante evolução, e a Fiat, uma das principais montadoras do mundo, não é exceção. Recentemente, a montadora italiana tomou uma decisão difícil ao descontinuar um de seus carros mais amados, encerrando uma história de mais de 25 anos de sucesso. 

Neste artigo, vamos explorar o fim da linha para esse modelo querido e entender por que ele cativou tantos corações ao longo dos anos.

O adeus ao Fiat Punto: uma despedida necessária

Em 2018, a Fiat confirmou o fim da produção do Fiat Punto, um carro que tinha uma legião de fãs no Brasil e no mundo. O Punto teve sua primeira versão lançada em 1993 e passou por três gerações, com sua última linhagem começando em 2005. 

No Brasil, sua produção começou em agosto de 2007, e desde então, ele conquistou os corações dos brasileiros. Mesmo após apenas 10 anos no mercado nacional, ainda é possível encontrar muitos deles nas ruas.

Um legado de sucesso: mais de 280 mil emplacamentos

Ao longo de sua história, o Fiat Punto registrou mais de 280 mil emplacamentos, um número impressionante para um carro que, quando chegou ao mercado, enfrentava concorrência de outros modelos já consolidados. 

Sua popularidade se deve, em parte, ao design marcante e ao desempenho confiável que oferecia aos motoristas. No entanto, com o tempo, o Punto enfrentou desafios à medida que a Fiat passou por uma renovação de sua linha de veículos.

O impacto da renovação na Fiat

A decisão de descontinuar o Fiat Punto fez parte de uma estratégia de renovação da Fiat, que buscava modernizar e atualizar sua linha de veículos. 

O mercado automobilístico é altamente competitivo, e as montadoras precisam acompanhar as tendências e as expectativas dos consumidores. 

Com a chegada do Argo, um modelo substancialmente diferente do Punto, a Fiat optou por encerrar a produção de um carro que já havia conquistado seu lugar na história da marca.

O legado continua

Embora o Fiat Punto tenha chegado ao fim de sua jornada, seu legado continua vivo nas memórias daqueles que o amavam. Ele permanecerá como um ícone da Fiat e um símbolo de uma era passada. 

A Fiat, como uma das líderes da indústria automobilística, está comprometida em continuar inovando e oferecendo veículos que atendam às necessidades dos consumidores modernos.

Conclusão

O fim da linha para o Fiat Punto marca o encerramento de uma emocionante jornada de 25 anos. A Fiat tomou a difícil decisão de descontinuar esse carro amado para abrir caminho para novos modelos e avançar em direção a um futuro promissor. 

A história do Fiat Punto é uma lembrança de como a indústria automobilística está em constante evolução, e o respeito pela tradição anda de mãos dadas com a busca por inovação.

FONTE SAGA FIAT

Tristeza fiat confirma adeus de amado carro no brasil

A indústria automobilística está sempre em constante evolução, e a Fiat, uma das principais montadoras do mundo, não é exceção. Recentemente, a montadora italiana tomou uma decisão difícil ao descontinuar um de seus carros mais amados, encerrando uma história de mais de 25 anos de sucesso. 

Neste artigo, vamos explorar o fim da linha para esse modelo querido e entender por que ele cativou tantos corações ao longo dos anos.

O adeus ao Fiat Punto: uma despedida necessária

Em 2018, a Fiat confirmou o fim da produção do Fiat Punto, um carro que tinha uma legião de fãs no Brasil e no mundo. O Punto teve sua primeira versão lançada em 1993 e passou por três gerações, com sua última linhagem começando em 2005. 

No Brasil, sua produção começou em agosto de 2007, e desde então, ele conquistou os corações dos brasileiros. Mesmo após apenas 10 anos no mercado nacional, ainda é possível encontrar muitos deles nas ruas.

Um legado de sucesso: mais de 280 mil emplacamentos

Ao longo de sua história, o Fiat Punto registrou mais de 280 mil emplacamentos, um número impressionante para um carro que, quando chegou ao mercado, enfrentava concorrência de outros modelos já consolidados. 

Sua popularidade se deve, em parte, ao design marcante e ao desempenho confiável que oferecia aos motoristas. No entanto, com o tempo, o Punto enfrentou desafios à medida que a Fiat passou por uma renovação de sua linha de veículos.

O impacto da renovação na Fiat

A decisão de descontinuar o Fiat Punto fez parte de uma estratégia de renovação da Fiat, que buscava modernizar e atualizar sua linha de veículos. 

O mercado automobilístico é altamente competitivo, e as montadoras precisam acompanhar as tendências e as expectativas dos consumidores. 

Com a chegada do Argo, um modelo substancialmente diferente do Punto, a Fiat optou por encerrar a produção de um carro que já havia conquistado seu lugar na história da marca.

O legado continua

Embora o Fiat Punto tenha chegado ao fim de sua jornada, seu legado continua vivo nas memórias daqueles que o amavam. Ele permanecerá como um ícone da Fiat e um símbolo de uma era passada. 

A Fiat, como uma das líderes da indústria automobilística, está comprometida em continuar inovando e oferecendo veículos que atendam às necessidades dos consumidores modernos.

Conclusão

O fim da linha para o Fiat Punto marca o encerramento de uma emocionante jornada de 25 anos. A Fiat tomou a difícil decisão de descontinuar esse carro amado para abrir caminho para novos modelos e avançar em direção a um futuro promissor. 

A história do Fiat Punto é uma lembrança de como a indústria automobilística está em constante evolução, e o respeito pela tradição anda de mãos dadas com a busca por inovação.

FONTE SAGA FIAT

Fiat surpreende indústria automotiva e lança novo modelo que ‘ressuscita’ carro popular por menos de R$ 40 mil

Fiat Topolino está de volta à indústria automotiva. O clássico da marca italiana chega em formato elétrico e com foco no público mais jovem.

A Fiat, gigante italiana, surpreendeu a indústria automotiva revivendo um de seus modelos mais clássicos e importantes do passado para este ano. Trata-se do Fiat Topolino, carro popular que ganhou contornos e ares modernos, que podem tornar mais fácil a vida daqueles que querem gastar pouco, mas ainda assim precisam se locomover pelas grandes cidades.

Fiat Topolino custa cerca de R$ 39 mil (em conversão direta e sem taxas)

Fiat | Topolino - The urban jewel​

A montadora italiana fez sucesso com um modelo lançado em 1937, e que ganhou uma nova chance até 1955, quando outro ícone entrou em seu lugar. Agora, os clientes terão uma chance de ter um gostinho de como era esse clássico da Fiat.

O Fiat Topolino, que foi o primeiro carro popular verdadeiramente de alto volume da marca na indústria automotiva, deixou de existir com o lançamento do Nuova 500, em 1955. Agora, a empresa reviverá o modelo, a partir de uma derivação do Citroën Ami. 

De acordo com dados, os italianos já podem adquirir o Fiat Topolino por 7.544 euros, o equivalente a R$ 39 mil em conversão direta, que vale metade de um hatch compacto brasileiro. Esse carro popular, entretanto, é indicado apenas para uso na cidade, e não nas estradas.

Na indústria automotiva europeia, esse modelo é um quadriciclo recreativo e não um carro familiar multipropósito. Ou seja, o  Fiat Topolino é uma nova geração de carros urbanos feitos para apenas dois passageiros.

Assim como o modelo Citroën, que, inclusive, já foi apresentado no Brasil para alguns públicos em eventos fechados, o Fiat Topolino poderá ser conduzido por pessoas a partir dos 14 anos (no caso da legislação europeia), marcando uma nova etapa no caminho da eletrificação após a estreia do Fiat 500 movido a bateria em 2020.

Em termos de especificações, o novo Fiat Topolino deve manter as mesmas características do Ami. O comprimento deve ficar em torno dos 2,41 metros, enquanto a largura e a altura devem ser de 1,39m e 1,52m, respectivamente.

Muito provavelmente, o carro popular da Fiat será impulsionado por um motor elétrico de 6 kW alimentado por uma bateria de 5,5 kWh (recarregável de 0 a 100% em cerca de 3 horas conectando-se à tomada doméstica), suficiente para uma autonomia de aproximadamente 75 km.

Através das fotos divulgadas pela marca italiana é possível notar todas as inovações estéticas em comparação com o Ami. O estilo da Fiat é inspirado nos modelos históricos dos anos 50 e 60, com as formas arredondadas dos faróis e as faixas cinza que lembram o cromado dos carros clássicos.

O modelo já é um sucesso na indústria automotiva italiana, com 10 mil pedidos. Há um plano de pagamento para os clientes, com entrada de 2.582 euros e 48 parcelas de 39 euros mensais, o que dá cerca de R$ 200 por mês.

Fiat lança outro elétrico de pequeno porte

Em Agosto deste ano, a Stellantis, um dos maiores grupos automotivos do mundo, anunciou seus planos de entrar no mercado de carros elétricos baratos com um modelo inspirado no clássico Fiat. O anúncio da Stellantis chega em um momento importante, quando a indústria automotiva está testemunhando uma rápida transição para os carros elétricos.

A concorrência no setor com foco no baixo custo está ficando cada vez mais aquecida, alavancando as inovações nas opções das montadoras.

Segundo Oliver Francois, CEO da FIAT, em uma entrevista recente, o futuro carro popular será apresentado em julho do próximo ano e terá preço abaixo dos 25 mil euros sem levar em conta os incentivos fiscais.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Fiat surpreende indústria automotiva e lança novo modelo que ‘ressuscita’ carro popular por menos de R$ 40 mil

Fiat Topolino está de volta à indústria automotiva. O clássico da marca italiana chega em formato elétrico e com foco no público mais jovem.

A Fiat, gigante italiana, surpreendeu a indústria automotiva revivendo um de seus modelos mais clássicos e importantes do passado para este ano. Trata-se do Fiat Topolino, carro popular que ganhou contornos e ares modernos, que podem tornar mais fácil a vida daqueles que querem gastar pouco, mas ainda assim precisam se locomover pelas grandes cidades.

Fiat Topolino custa cerca de R$ 39 mil (em conversão direta e sem taxas)

Fiat | Topolino - The urban jewel​

A montadora italiana fez sucesso com um modelo lançado em 1937, e que ganhou uma nova chance até 1955, quando outro ícone entrou em seu lugar. Agora, os clientes terão uma chance de ter um gostinho de como era esse clássico da Fiat.

O Fiat Topolino, que foi o primeiro carro popular verdadeiramente de alto volume da marca na indústria automotiva, deixou de existir com o lançamento do Nuova 500, em 1955. Agora, a empresa reviverá o modelo, a partir de uma derivação do Citroën Ami. 

De acordo com dados, os italianos já podem adquirir o Fiat Topolino por 7.544 euros, o equivalente a R$ 39 mil em conversão direta, que vale metade de um hatch compacto brasileiro. Esse carro popular, entretanto, é indicado apenas para uso na cidade, e não nas estradas.

Na indústria automotiva europeia, esse modelo é um quadriciclo recreativo e não um carro familiar multipropósito. Ou seja, o  Fiat Topolino é uma nova geração de carros urbanos feitos para apenas dois passageiros.

Assim como o modelo Citroën, que, inclusive, já foi apresentado no Brasil para alguns públicos em eventos fechados, o Fiat Topolino poderá ser conduzido por pessoas a partir dos 14 anos (no caso da legislação europeia), marcando uma nova etapa no caminho da eletrificação após a estreia do Fiat 500 movido a bateria em 2020.

Em termos de especificações, o novo Fiat Topolino deve manter as mesmas características do Ami. O comprimento deve ficar em torno dos 2,41 metros, enquanto a largura e a altura devem ser de 1,39m e 1,52m, respectivamente.

Muito provavelmente, o carro popular da Fiat será impulsionado por um motor elétrico de 6 kW alimentado por uma bateria de 5,5 kWh (recarregável de 0 a 100% em cerca de 3 horas conectando-se à tomada doméstica), suficiente para uma autonomia de aproximadamente 75 km.

Através das fotos divulgadas pela marca italiana é possível notar todas as inovações estéticas em comparação com o Ami. O estilo da Fiat é inspirado nos modelos históricos dos anos 50 e 60, com as formas arredondadas dos faróis e as faixas cinza que lembram o cromado dos carros clássicos.

O modelo já é um sucesso na indústria automotiva italiana, com 10 mil pedidos. Há um plano de pagamento para os clientes, com entrada de 2.582 euros e 48 parcelas de 39 euros mensais, o que dá cerca de R$ 200 por mês.

Fiat lança outro elétrico de pequeno porte

Em Agosto deste ano, a Stellantis, um dos maiores grupos automotivos do mundo, anunciou seus planos de entrar no mercado de carros elétricos baratos com um modelo inspirado no clássico Fiat. O anúncio da Stellantis chega em um momento importante, quando a indústria automotiva está testemunhando uma rápida transição para os carros elétricos.

A concorrência no setor com foco no baixo custo está ficando cada vez mais aquecida, alavancando as inovações nas opções das montadoras.

Segundo Oliver Francois, CEO da FIAT, em uma entrevista recente, o futuro carro popular será apresentado em julho do próximo ano e terá preço abaixo dos 25 mil euros sem levar em conta os incentivos fiscais.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

Alunos do curso de Farmácia do UNIFASAR visitam indústria farmacêutica

Alunos dos 7º, 8º e 9º períodos do curso de Farmácia do Centro Universitário Santa Rita – UNIFASAR participaram no dia 13 de abril de uma visita técnica na Indústria Farmacêutica Hipolabor, localizada em Sabará-MG.

O coordenador de área dos cursos da Saúde, professor Bruno Ugoline, explica que “acompanhar os processos industriais de produção de medicamentos é uma importante experiência para os alunos associarem a teoria sobre farmacotécnica e controle de qualidade com a prática de atuação do farmacêutico neste setor”.

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