Com 42 novas agências em 2024, Sicredi chega a duas mil cidades do país

Instituição ultrapassou o marco de 2,7 mil agências e projeta inaugurar mais 190 novas ainda em 2024

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com atuação em todo o Brasil, ultrapassou no início de março a marca de duas mil cidades brasileiras atendidas por meio de agências físicas. Com 42 novas inaugurações somente em 2024, foram 28 novas cidades atendidas pela rede física que, atualmente conta com mais de 2,7 mil agências, complementando o atendimento digital disponível em todo o país. A projeção é de mais 190 aberturas até o final deste ano, consolidando os benefícios que atuação local das cooperativas de crédito proporcionam.

“O cooperativismo de crédito se caracteriza pela proximidade com as localidades e, mesmo em uma instituição nacional como o Sicredi, mantemos essa relação próxima por meio da atuação das cooperativas que formam nosso sistema. Esse diferencial é fundamental para que possamos fazer mais do que levar soluções financeiras, integrando efetivamente as comunidades em que estamos inseridos e assim promovendo seu crescimento. Importante ressaltar que a atuação física é um grande diferencial do Sicredi, mas buscamos a excelência no relacionamento de maneira completa e geramos as melhores alternativas digitais aos associados, prova disso é que nosso aplicativo é um dos mais bem avaliados do mercado financeiro”, contextualiza César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

Em mais de 200 municípios o Sicredi é a única instituição financeira fisicamente presente e estudos comprovam os benefícios desse modelo. De acordo com trabalho de 2019 da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para avaliação de dados de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito, nas regiões onde há uma ou mais cooperativas, o impacto agregado em um ano foi de mais R$ 48 bilhões, 70 mil novas empresas e 278 mil postos de trabalho. Também foi constatado que a cada R$ 1,00 concedido de crédito, R$ 2,45 são gerados em valor agregado na economia local, criando mais vagas de trabalho e estimulando o empreendedorismo local.

Nos últimos quatro anos, foram 779 novos municípios que passaram a contar com a presença do Sicredi. O destaque de expansão é a região Sudeste na qual a instituição chegou a 338 novas cidades, enquanto no Norte e Nordeste foram 172 novas localidades. No período, também houve expansão para 171 cidades da região Sul e 98 da Centro-Oeste. De acordo com o Banco Central, o cooperativismo de crédito está presente em mais da metade das cidades do país e representa 7,5% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN), com ampliação contínua de sua presença física no país, um crescimento a taxas maiores que o conjunto dos demais segmentos do sistema.

“Nós buscamos estar onde as pessoas mais precisam da nossa presença e temos crescido em todas as regiões em bom ritmo, sempre considerando fatores como a característica de cada local e da cooperativa que lá atua”, resume Bochi.

Semana ENEF: Sicredi é a instituição que mais realizou ações de educação financeira nos últimos dois anos no Brasil

Nas edições de 2022 e 2023, 65% das iniciativas realizadas na Semana Nacional de Educação Financeira foram da instituição financeira cooperativa

O Sicredi realizou 4.742 iniciativas nas edições da Semana Nacional de Educação Financeira em 2022 e 2023, alcançando mais de 20 milhões de pessoas. Os dados são do relatório divulgado pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), organizador do evento anual. Em uma média das duas mais recentes edições, a instituição foi responsável por realizar 65% do total de ações do Sistema Financeira Nacional. A instituição financeira cooperativa atuou com ações e abordagens focadas nas ciências comportamentais para impulsionar o tema “Resiliência Financeira”.

“O objetivo principal das iniciativas de educação financeira do Sicredi é incentivar a mudança de comportamento das pessoas em relação ao uso do dinheiro, estimulando uma gestão mais consciente e responsável das finanças. Entendemos que a educação financeira é fundamental para criação de hábitos saudáveis desde a infância, por isso, participamos da Semana ENEF desde 2016, assim como promovemos o tema perenemente por meio de nossas 105 cooperativas em todo o Brasil”, César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

Em 2022, por exemplo, o setor cooperativista foi responsável por 92% das iniciativas da Semana ENEF. Dentre elas, o Sicredi lançou a campanha “Vida financeira não é sorte, é conhecimento”. Por meio da campanha, as cooperativas fizeram atividades locais de educação financeira em diferentes formatos e conectadas com a realidade das regiões onde atuam, como palestras, seminários, workshops, oficinas, cursos, sessões de orientação financeira, feiras e outros.

Já em 2023, foi lançado um universo do Sicredi no Roblox, um jogo no metaverso que visa trabalhar, de forma lúdica, a educação financeira e o cooperativismo com crianças e adolescentes. Desenvolvido pelo Lab de Inovação do Sicredi em parceria com a Fundação Sicredi, o jogo, chamado “Universo S902“, proporciona uma experiência durante a qual crianças e adolescentes podem interagir com os habitantes do universo, desenvolver atitudes cooperativas que os recompensam, fazer compras valorizando o comércio local, aprender a usar um caixa eletrônico, entre outras. Desde o lançamento, 4,7 mil crianças já foram impactadas pelo jogo.

O Sicredi, também por meio da sua Fundação, intensificou a parceria com a Mauricio de Sousa Produções, lançando experiências de educação financeira na Vila da Mônica, em Gramado – RS, um parque temático da Turma da Mônica inaugurado em outubro de 2022. A experiência proporciona aos visitantes vivências sobre o tema de educação financeira em diversas atrações, além da possibilidade de responder a um quiz sobre o tema e levar para casa um gibi da coleção que já teve a distribuição, desde 2019, de mais de 8 milhões de exemplares.

Semana ENEF: Sicredi é a instituição que mais realizou ações de educação financeira nos últimos dois anos no Brasil

Nas edições de 2022 e 2023, 65% das iniciativas realizadas na Semana Nacional de Educação Financeira foram da instituição financeira cooperativa

O Sicredi realizou 4.742 iniciativas nas edições da Semana Nacional de Educação Financeira em 2022 e 2023, alcançando mais de 20 milhões de pessoas. Os dados são do relatório divulgado pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), organizador do evento anual. Em uma média das duas mais recentes edições, a instituição foi responsável por realizar 65% do total de ações do Sistema Financeira Nacional. A instituição financeira cooperativa atuou com ações e abordagens focadas nas ciências comportamentais para impulsionar o tema “Resiliência Financeira”.

“O objetivo principal das iniciativas de educação financeira do Sicredi é incentivar a mudança de comportamento das pessoas em relação ao uso do dinheiro, estimulando uma gestão mais consciente e responsável das finanças. Entendemos que a educação financeira é fundamental para criação de hábitos saudáveis desde a infância, por isso, participamos da Semana ENEF desde 2016, assim como promovemos o tema perenemente por meio de nossas 105 cooperativas em todo o Brasil”, César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

Em 2022, por exemplo, o setor cooperativista foi responsável por 92% das iniciativas da Semana ENEF. Dentre elas, o Sicredi lançou a campanha “Vida financeira não é sorte, é conhecimento”. Por meio da campanha, as cooperativas fizeram atividades locais de educação financeira em diferentes formatos e conectadas com a realidade das regiões onde atuam, como palestras, seminários, workshops, oficinas, cursos, sessões de orientação financeira, feiras e outros.

Já em 2023, foi lançado um universo do Sicredi no Roblox, um jogo no metaverso que visa trabalhar, de forma lúdica, a educação financeira e o cooperativismo com crianças e adolescentes. Desenvolvido pelo Lab de Inovação do Sicredi em parceria com a Fundação Sicredi, o jogo, chamado “Universo S902“, proporciona uma experiência durante a qual crianças e adolescentes podem interagir com os habitantes do universo, desenvolver atitudes cooperativas que os recompensam, fazer compras valorizando o comércio local, aprender a usar um caixa eletrônico, entre outras. Desde o lançamento, 4,7 mil crianças já foram impactadas pelo jogo.

O Sicredi, também por meio da sua Fundação, intensificou a parceria com a Mauricio de Sousa Produções, lançando experiências de educação financeira na Vila da Mônica, em Gramado – RS, um parque temático da Turma da Mônica inaugurado em outubro de 2022. A experiência proporciona aos visitantes vivências sobre o tema de educação financeira em diversas atrações, além da possibilidade de responder a um quiz sobre o tema e levar para casa um gibi da coleção que já teve a distribuição, desde 2019, de mais de 8 milhões de exemplares.

CCJ da Câmara pode votar texto que institui mensalidade em universidade pública

Proposta foi incluída na pauta desta terça-feira (24) e obriga a cobrança por instituições federais, exceto em caso de insuficiência financeira do aluno

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados cogitou votar nesta terça-feira (23) uma proposta que cria a cobrança de mensalidade dos alunos de universidades públicas no país. A PEC 206/2019 é do deputado General Peternelli (União-SP) e dá nova redação a artigos da Constituição para permitir a medida. A proposta, porém, foi retirada de pauta no início da tarde desta terça em razão da ausência do relator na comissão.

O texto, relatado pelo deputado federal Kim Kataguiri (União), inclui o seguinte parágrafo no artigo 207 da Constituição:  “§ 3º As instituições públicas de ensino superior devem cobrar mensalidades, cujos recursos devem ser geridos para o próprio custeio, garantindo-se a gratuidade àqueles que não tiverem recursos suficientes, mediante comissão de avaliação da própria instituição e respeitados os valores mínimo e máximo definidos pelo órgão ministerial do Poder Executivo.”

Na justificativa do projeto que tramita desde 2019, General Peternelli defende que a cobrança de mensalidade reduziria a desigualdade.

“A cobrança de taxa para estudantes que possam pagar redunda em benefício para a própria universidade pública e em nada desprestigia a educação superior, uma vez que os docentes que não puderem pagar continuarão usufruindo da gratuidade como – aliás – já deveria ter sido desde o princípio e já estaríamos colhendo melhores benefícios dessas instituições”, argumena ele, afirmando que a gratuidade generalizada não considera renda e cria distorções, fazendo com que os esrudantes ricos ocupem vagas daqueles que realmente precisam da educação superior.

Em seu parecer sobre o projeto, Kim Kataguiri defendeu a aprovação da proposta na comissão, argumentando que ela não fere os artigos constitucionais que determinaram o direito à educação pública a todos os brasileiros.

FONTE O TEMPO

Diante da possibilidade de fechamento do Hospital São Camilo, vereadores buscam mobilização e provedora reconhece situação de penúria

Segundo Divino Pereira, crise financeira faz com que 99,99% seja

a chance da instituição encerrar suas atividades

O Hospital São Camilo foi o principal tema dos debates entre os vereadores na sessão da Câmara na noite de ontem, dia 9.  Coube ao Vereador Divino Pereira (PSL) tocar na ferida sobre a precária situação financeira vivenciada pela instituição. Ele denunciou na Tribuna que o hospital vai fechar suas portas, encerrar suas atividades e lançou um desafio a sociedade lafaietense na busca de uma solução de sustentabilidade. “Estou preocupado com a situação que tomei conhecimento nestes dias de que o Hospital São Camilo está perto de fechar suas portas. Se acontecer será revoltante e vergonhoso para todos nós, principalmente os políticos. Seja pobre ou rico, ele atende”, afirmou.

Vereadores alertam sobre a real possibilidade do fechamento do São Camilo

Divino antecipou que a semana que vai procurar um deputado na busca de uma emenda parlamentar para socorrer o hospital. “Dia 15 vou a Belo Horizonte em busca destes recursos. Temos que os unir, nós os vereadores, o prefeito e o secretário de saúde. Que cada vereador procure seu deputado para ajudar o São Camilo. 99,99% é para fechar”, alertou.

Sandro José sugeriu que os idosos sejam atendidos diretamente no São Camilo, ao inés da triagem na policlínica

Em seu discurso, o Vereador Sandro José (PSDB) sugeriu que, a exemplo do São Vicente, se adotasse também o programa de portas abertas. “Deveriam fazer como o Hospital São Vicente quando as crianças não precisam passar pela triagem do pronto socorro. Porque não iniciam os atendimentos dos nossos idosos diretamente no São Camilo? Que

façam isso também nos outros hospitais desafogando a policlínica. Toda a sociedade lafaietense reconhece com elogios o atendimento no São Camilo”, ressaltou.

Situação difícil

Em conversa com a provedora do Hospital São Camilo,Filomena Cardoso, carinhosamente conhecida como Filó, que há mais de 30 anos comanda a entidade, ela reconheceu como muito preocupante a situação financeira. O hospital vem acumulado sucessivos déficits, em função de que desde janeiro houve uma queda acentuada no número de atendimentos do SUS.

O outro lado

Os hospitais da cidade não pertencem à prefeitura, eles não são públicos, mas particulares, tendo o SUS como um dos conveniados. A administração dos hospitais não é feita pela prefeitura, eles tem corpo administrativo que não é composto por servidores da prefeitura, mas por servidores dos hospitais (pagos por eles). a Secretaria Municipal de Saúde repassa as verbas referentes aos serviços prestados para o SUS.” 

Diz a nota enviada a nosso jornal.

 

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