Investimentos bilionários vão gerar mais de 1,5 mil empregos em cidades de MG

Investimentos podem gerar mais de mil empregos no estado, além de ampliar a posição de destaque de Minas no cenário nacional de produção e distribuição

A comitiva do Governo de Minas em missão oficial na Itália se reuniu, nesta segunda-feira (11/9), com duas empresas com intenções de investimento no estado. Se concretizados, os aportes podem contribuir para a criação de mais de mil postos de trabalho no estado, gerando renda e qualidade de vida para a população.

Para o governador, a atração de novas tecnologias na área energética, por exemplo, poderá reforçar o crescimento de Minas na posição de destaque que já ocupa nacionalmente.

“Temos uma empresa que vai ampliar a sua capacidade produtiva levando uma nova tecnologia para o Brasil, que é o encapamento dos cabos de alta tensão com uma resina, fazendo com que eles fiquem mais eficientes e possam transportar mais energia. Em relação aos painéis flutuadores, vale lembrar que, com essa produção, Minas passa a ser também o estado que vai atender à demanda por esse equipamento em todo o país. Desta forma, todos estão ganhando, principalmente os mineiros”, destacou o governador.

Prysmian Group

Uma das empresas que vai investir em Minas é a italiana Prysmian Group, especializada na fabricação de cabos e sistemas para energia e telecomunicações. A empresa já tem confirmada uma expansão de sua unidade em Poços de Caldas, prestes a ser inaugurada, Com isso, ela vai chegar a 600 funcionários trabalhando no local.

A Prysmian atende aos segmentos de construção civil, indústria em geral, indústria automobilística, extração de petróleo, telecomunicações, transmissão de dados e fibras ópticas, além de transmissão e distribuição de energia.

O CCO de negócios da empresa, João Carro Aderaldo, explicou que a empresa já investe em Minas e tem a intenção de ampliar essa relação. “Nossos aportes no estado já superam os R$ 120 milhões nos últimos anos, na unidade de Poços de Caldas. Neste ano, só em Minas Gerais, já foram quase R$ 30 milhões, sendo o principal investimento na linha de produção de cabos isolados de 138 mil volts, que vai ser a única planta no Brasil com capacidade de produzir esse tipo de cabo, e uma das poucas na América do Sul”, contou.

A empresa ainda conta com a expectativa de investir mais em ampliações, devido ao investimento de R$ 42,2 bilhões da Cemig, até 2027, na modernização e ampliação da rede elétrica do estado, que pode impulsionar o mercado.

O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi, disse que, com esse investimento, a empresa pode ser indutora do desenvolvimento de Minas. “A Cemig tem muito orgulho de dizer que está realizando o maior programa de investimentos da história da empresa, quem sabe um dos maiores do setor elétrico brasileiro em infraestrutura. Isso vai gerar muita oportunidade. Nós vamos construir 30 mil quilômetros de rede trifásica, o que representa 100 mil quilômetros de cabos. Além disso, estamos instalando 1,5 milhão de medidores inteligentes e 450 mil postes. Tudo isso representa oportunidades para quem quer vir produzir em Minas. Esse é o propósito da Cemig”, afirmou.



F2B

Outro investimento prospectado é da empresa italiana F2B, que demonstrou interesse em instalar em Minas uma fábrica de painéis solares flutuantes. Os flutuadores de água são instalados em lagos de usinas hidroelétricas, campos de agronegócio, mineradoras, entre outras superfícies.

O grupo, que é de Ímola, na Itália, já atua no estado desde 2021, e tem unidades em Grão Mogol, no Norte de Minas, e também em Itamonte, no Sul de do estado. Com a instalação da fábrica, a empresa tem a expectativa de gerar até 700 empregos diretos e indiretos ao longo de toda cadeia, da produção à instalação.

O representante da empresa F2B, Orestes Gonçalo Júnior, disse que empresas mineiras já o procuraram interessadas em adquirir o produto, fato que mostra o aumento da demanda.

“Já temos algumas indústrias agrícolas de Unaí que nos procuraram para instalar uma usina solar flutuante em seus açudes de irrigação. Portanto, há um crescimento muito grande que deve se ampliar nos próximos anos, principalmente em função de que a energia solar é uma energia que você pode levar para qualquer local. Com a instalação da fábrica, a gente deve atrair aproximadamente mais 80 empregados. Mas, com a área de instalação,  podemos chegar a 700 empregos, pois nossa ideia é treinar os profissionais em todo o estado”, explicou.

Missão internacional

Liderada pelo governador Romeu Zema, a missão econômico-comercial na Europa tem como principal objetivo a atração de investimentos, como forma de gerar mais empregos para os mineiros e, ainda, promover o comércio bilateral e estimular parcerias de negócios.

Além do governador, compõem a comitiva os secretários de Estado Marcelo Aro (Casa Civil) e Fernando Passalio (Desenvolvimento Econômico); o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga, e o diretor de Atração de Investimentos da agência, Ronaldo Alexandre Barquette; representantes da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); membros da Câmara de Comércio Italiana de Minas Gerais, com o apoio da Embaixada do Brasil em Roma; Consulados do Brasil em Milão e da Itália em Belo Horizonte; e instituições de fomento italianas.

Investimentos bilionários vão gerar mais de 1,5 mil empregos em cidades de MG

Investimentos podem gerar mais de mil empregos no estado, além de ampliar a posição de destaque de Minas no cenário nacional de produção e distribuição

A comitiva do Governo de Minas em missão oficial na Itália se reuniu, nesta segunda-feira (11/9), com duas empresas com intenções de investimento no estado. Se concretizados, os aportes podem contribuir para a criação de mais de mil postos de trabalho no estado, gerando renda e qualidade de vida para a população.

Para o governador, a atração de novas tecnologias na área energética, por exemplo, poderá reforçar o crescimento de Minas na posição de destaque que já ocupa nacionalmente.

“Temos uma empresa que vai ampliar a sua capacidade produtiva levando uma nova tecnologia para o Brasil, que é o encapamento dos cabos de alta tensão com uma resina, fazendo com que eles fiquem mais eficientes e possam transportar mais energia. Em relação aos painéis flutuadores, vale lembrar que, com essa produção, Minas passa a ser também o estado que vai atender à demanda por esse equipamento em todo o país. Desta forma, todos estão ganhando, principalmente os mineiros”, destacou o governador.

Prysmian Group

Uma das empresas que vai investir em Minas é a italiana Prysmian Group, especializada na fabricação de cabos e sistemas para energia e telecomunicações. A empresa já tem confirmada uma expansão de sua unidade em Poços de Caldas, prestes a ser inaugurada, Com isso, ela vai chegar a 600 funcionários trabalhando no local.

A Prysmian atende aos segmentos de construção civil, indústria em geral, indústria automobilística, extração de petróleo, telecomunicações, transmissão de dados e fibras ópticas, além de transmissão e distribuição de energia.

O CCO de negócios da empresa, João Carro Aderaldo, explicou que a empresa já investe em Minas e tem a intenção de ampliar essa relação. “Nossos aportes no estado já superam os R$ 120 milhões nos últimos anos, na unidade de Poços de Caldas. Neste ano, só em Minas Gerais, já foram quase R$ 30 milhões, sendo o principal investimento na linha de produção de cabos isolados de 138 mil volts, que vai ser a única planta no Brasil com capacidade de produzir esse tipo de cabo, e uma das poucas na América do Sul”, contou.

A empresa ainda conta com a expectativa de investir mais em ampliações, devido ao investimento de R$ 42,2 bilhões da Cemig, até 2027, na modernização e ampliação da rede elétrica do estado, que pode impulsionar o mercado.

O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi, disse que, com esse investimento, a empresa pode ser indutora do desenvolvimento de Minas. “A Cemig tem muito orgulho de dizer que está realizando o maior programa de investimentos da história da empresa, quem sabe um dos maiores do setor elétrico brasileiro em infraestrutura. Isso vai gerar muita oportunidade. Nós vamos construir 30 mil quilômetros de rede trifásica, o que representa 100 mil quilômetros de cabos. Além disso, estamos instalando 1,5 milhão de medidores inteligentes e 450 mil postes. Tudo isso representa oportunidades para quem quer vir produzir em Minas. Esse é o propósito da Cemig”, afirmou.



F2B

Outro investimento prospectado é da empresa italiana F2B, que demonstrou interesse em instalar em Minas uma fábrica de painéis solares flutuantes. Os flutuadores de água são instalados em lagos de usinas hidroelétricas, campos de agronegócio, mineradoras, entre outras superfícies.

O grupo, que é de Ímola, na Itália, já atua no estado desde 2021, e tem unidades em Grão Mogol, no Norte de Minas, e também em Itamonte, no Sul de do estado. Com a instalação da fábrica, a empresa tem a expectativa de gerar até 700 empregos diretos e indiretos ao longo de toda cadeia, da produção à instalação.

O representante da empresa F2B, Orestes Gonçalo Júnior, disse que empresas mineiras já o procuraram interessadas em adquirir o produto, fato que mostra o aumento da demanda.

“Já temos algumas indústrias agrícolas de Unaí que nos procuraram para instalar uma usina solar flutuante em seus açudes de irrigação. Portanto, há um crescimento muito grande que deve se ampliar nos próximos anos, principalmente em função de que a energia solar é uma energia que você pode levar para qualquer local. Com a instalação da fábrica, a gente deve atrair aproximadamente mais 80 empregados. Mas, com a área de instalação,  podemos chegar a 700 empregos, pois nossa ideia é treinar os profissionais em todo o estado”, explicou.

Missão internacional

Liderada pelo governador Romeu Zema, a missão econômico-comercial na Europa tem como principal objetivo a atração de investimentos, como forma de gerar mais empregos para os mineiros e, ainda, promover o comércio bilateral e estimular parcerias de negócios.

Além do governador, compõem a comitiva os secretários de Estado Marcelo Aro (Casa Civil) e Fernando Passalio (Desenvolvimento Econômico); o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga, e o diretor de Atração de Investimentos da agência, Ronaldo Alexandre Barquette; representantes da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); membros da Câmara de Comércio Italiana de Minas Gerais, com o apoio da Embaixada do Brasil em Roma; Consulados do Brasil em Milão e da Itália em Belo Horizonte; e instituições de fomento italianas.

Gerdau prepara investimentos bilionários em Minas Gerais e foco será Ouro Branco

O orçamento da Gerdau prevê o aporte de R$ 5 bilhões em 2023 e 60% deste valor deve ter as operações em Minas Gerais como destino da siderúrgica que se define como “gaúcha de nascimento e mineira de coração”. Foi o que revelou o CEO da empresa, Gustavo Werneck, ao destacar a importância de Minas na história da companhia, que decidiu priorizar o estado em seu plano de investimentos.

Em entrevista ao Estado de Minas, Werneck detalhou os investimentos previstos para Minas Gerais, exaltou o histórico do estado na formação de profissionais para a área da metalurgia e como a renovação tecnológica da empresa pode ajudar a capacitar jovens mineiros e avançar rumo a uma atividade minerária segura e sustentável. Mineiro de Belo Horizonte, Gustavo Werneck formou-se em engenharia mecânica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ele iniciou sua carreira na Gerdau em Barão de Cocais, Região Central do estado, e alia suas raízes mineiras ao desejo de permanência e fortalecimento da empresa em Minas. Em 2022, Werneck foi eleito uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina, em levantamento promovido pela plataforma digital da Bloomberg.

INVESTIMENTOS

Para Gustavo Werneck, os investimentos concentrados em Minas Gerais seguem uma lógica da estrutura presente no estado e do histórico de 35 anos de atuação na região. “É onde a gente criou toda a nossa plataforma de crescimento tanto do ponto de vista do minério, quanto do reflorestamento. Minas Gerais é onde nós vamos encontrar um ambiente mais adequado para fazer esse investimento”, comenta o CEO.

O executivo explica que parte importante do valor será investido em mineração para aumentar a produção e atender às operações da usina da empresa em Ouro Branco. A cidade da Região Central do estado é onde fica a maior planta da Gerdau no mundo e é uma das quatro que concentram o investimento previsto junto de Divinópolis, Barão de Cocais e Três Marias. A empresa espera que mais de 40 cidades sejam diretamente beneficiadas.

“Nosso investimento é sempre com foco na mineração sustentável, sem barragem, com processamento a seco. O outro foco é aumentar a capacidade de produção de laminados em Ouro Branco. Desde a construção, a usina foi projetada para produzir o que o pessoal chama de semiacabado, que não é o produto final, só que a gente tem transformado Ouro Branco em uma usina com capacidade de produção de produto final”, comenta. Werneck explica que a empresa vive uma fase de concentração dos investimentos, encerrando atividades difusas e focando a operação em áreas específicas. No mapa da Gerdau, ganham destaque as atividades nos Estados Unidos, em especial no Texas, e no Brasil, com foco em Minas Gerais e em São Paulo.

“Nós estamos em nove países atualmente. A gente estava com balanço muito alavancado há uns anos, então foi a primeira vez na história da empresa que decidimos vender. Para uma empresa que só vinha crescendo, foram decisões difíceis, sempre é mais fácil comprar do que vender. Então nós saímos do Chile, estamos saindo da Índia e saímos da Guatemala. Vendemos boa parte das nossas operações nos Estados Unidos para estarmos naqueles países onde de fato temos relevância. Isso fez muito bem para nós pro nosso balanço, a gente hoje tem uma dívida baixíssima e estamos muito preparados para crescer e, no Brasil, nosso grande foco de crescimento está em Minas Gerais”, afirma.

SUSTENTABILIDADE

Segundo o CEO, os investimentos têm como objetivo não apenas incrementar a produção da Gerdau, mas também estabelecer uma relação cada vez mais próxima entre a atividade da empresa e a responsabilidade ambiental. Além do foco em estabelecer atividades de mineração seguras e sem uso de barragem de rejeitos, a matriz energética da companhia passa por transformações que priorizam o uso de fontes renováveis e limpas. “A produção de aço via carvão vegetal traz um benefício muito importante, porque permite uma produção com baixa emissão de carbono. Então nós temos uma área reflorestada aqui em Minas Gerais muito significativa: são 250 mil hectares, que nos tornam os maiores reflorestadores do estado. A gente planta eucalipto, depois de sete anos a gente corta, faz o carvão vegetal e alimenta os nossos fornos. É uma área do tamanho do município de São Paulo, que começa próxima a Curvelo, Três Marias e forma um corredor que vai subindo até a região de Montes Claros, no Norte de Minas.

A gente também gostaria de investir bem fortemente em Minas Gerais na geração de energias renováveis, porque essa mesma região é um dos corredores de maior incidência Solar do Brasil. Então a gente já anunciou uma parceria com a Shell em Brasilândia de Minas para fazermos um investimento em energia solar. Também estamos criando agora uma plataforma junto com a XP Investimentos chamada New Wave que vai ser uma grande plataforma de geração de energia renovável no Brasil e gostaríamos que boa parte desses investimentos fosse aqui no estado de Minas Gerais”, projeta.

A Gerdau tem 250 mil ha de florestas plantadas em Minas. É uma área do tamanho do município de São Paulo(foto: PEDRO VILELA)

O investimento em sustentabilidade, segundo o executivo, passa também pela formação de profissionais capacitados para aliar a produção industrial à ecologia. Werneck destaca o programa ‘Gerdau Germinar’, que há 32 anos, oferece uma agenda de educação ambiental para jovens em idade escolar. O projeto já atendeu mais de 460 mil estudantes e hoje funciona nas cidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Moeda, Ouro Branco e Ouro Preto.

Werneck avalia que a expertise e desenvolvimento tecnológico de Minas Gerais na área ambiental também são um fator atrativo para os investimentos no estado. “Com as nossas florestas em Minas, jogamos de igual para igual com qualquer outra empresa especializada nesse ramo. Tem uma tecnologia absurda por trás disso, a replicação genética das sementes a partir das árvores mais fortes, por exemplo. Minas Gerais e o Espírito Santo são muito fortes nisso e fazer essa iniciativa em outro lugar seria como começar do zero. O que temos aqui, a capacidade intelectual que tem dentro de uma UFMG é impressionante”.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Gustavo Werneck destaca a mão-de-obra especializada formada em Minas Gerais para justificar a concentração de investimentos no estado. Segundo o executivo, o histórico de formação profissional e a necessidade de atender grandes mineradoras fizeram da região um polo importante de geração de conhecimento que não pode ser desprezado pelas empresas. “Minas Gerais tem uma tradição muito antiga no metal e no aço. Você não encontra em outros países a formação de escolas como as de Ouro Preto e da UFMG na engenharia mecânica, na engenharia de Minas, na engenharia elétrica e na própria engenharia civil muito focada em grandes obras. Usar essa história e esse conhecimento é muito relevante, a gente ganha muito tempo no desenvolvimento de projetos”, comenta.

O CEO da Gerdau também destaca que o relacionamento empresarial em Minas também é um destaque e a criação dos vínculos torna o estado um ponto nevrálgico do planejamento da companhia. A empresa começou suas atividades em terras mineiras em 1988 e comemora 35 anos em 2023. Desde então ampliou sua influência e se tornou a maior empresa produtora de aço do Brasil. “Para nós, Minas Gerais se transformou em um estado de criação de muitas relações comerciais de longo prazo. O mineiro tem essa história de se sentar e conversar. É um estado em que não temos tanto peso nessa discussão de preço no dia a dia, o foco é mais na construção de relações duradouras”.

Mesmo com a expertise destacada, Werneck acredita que há espaço para mais qualificação em Minas e elenca esse como um dos objetivos da Gerdau. Para o executivo, essa é uma demanda que deve partir de ações conjuntas do Estado e da iniciativa privada, que devem alavancar a formação de profissionais adequados às demandas contemporâneas. “Hoje nós fazemos muito uso de drones, por exemplo. Se tem alguém pilotando um drone e vistoriando a área florestal, se consegue identificar rapidamente um foco de incêndio numa área de 220 mil hectares, pode-se chegar lá e atuar diretamente naquele problema. Com nosso drone, eu consigo através de comparação de imagem, saber exatamente qual é o estoque sem mandar um funcionário lá com a planilha. Mas aí vou contratar um piloto de drone e não consigo achar. São profissões novas e iniciativas de formação devem partir do poder público e das empresas”, avalia.

INOVAÇÃO

As mais de três décadas de história da Gerdau em Minas se iniciaram com a aquisição da Companhia Siderúrgica Pains, em Divinópolis e cresceu a ponto do estado abrigar o único laminador da América Latina que produz grandes perfis estruturais laminados, em Ouro Branco. O investimento em tecnologia é considerado primordial pela direção da empresa, que mais do que aumentar a produção, define como meta aumentar o valor agregado das mercadorias.

O CEO da empresa destaca que a planta da usina de Ouro Branco foi a primeira planta industrial do Brasil a funcionar completamente com tecnologia 5G, o que permite não apenas aumento de produtividade como oferecer mais segurança aos funcionários, e controle do que acontece na indústria. Werneck também cita parcerias com a UFMG para atender demandas sociais e ambientais. “Estamos construindo junto com a UFMG um projeto de casas para a população de baixa renda feita com os rejeitos do alto-forno. Com a tecnologia da universidade, já temos essas casas geminadas em Ouro Branco”, disse. (EM)

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