Polícia Civil realiza Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro

O objetivo é aumentar o combate aos crimes financeiros que, frequentemente, estão ligados às atividades criminosas mais amplas, como tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.
Nessa terça-feira (26/9), policiais civis participaram do Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro, promovido pelo 6º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Lavras e pelo 13º DEPPC em Barbacena. O evento aconteceu no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei.

O seminário tem como objetivo apresentar o sistema que compõe os laboratórios de lavagem de dinheiro do estado de Minas Gerais, debater os vários aspectos da investigação qualificada em lavagem de capitais e os desafios da fase policial da apuração criminal, além de auxiliar os policiais civis para que alcancem resultados positivos nos trabalhos investigativos.
A iniciativa demonstra o comprometimento da Polícia Civil em combater os crimes financeiros, especificamente a lavagem de dinheiro, que frequentemente está ligada às atividades criminosas mais amplas, como o tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.

O evento teve como palestrante o delegado Tiago Veiga Ludwig, titular do Laboratório de Lavagem de Dinheiro em Lavras, e contou com a presença do chefe do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio; do chefe do 13° DEPPC, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; dos delegados regionais Saulo do Prado (Barbacena) e Luiz Carlos Ferreira Pires (São João del-Rei); do delegado Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, representando Conselheiro Lafaiete; dos inspetores Welington Genuíno Capristrano (13º Departamento) e Aroldo Souza Arcanjo (6º DEPPC); dos integrantes do Núcleo Correcional em Barbacena; além de policiais civis lotados em cidades que compõem o 13° Departamento.

Polícia Civil realiza Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro

O objetivo é aumentar o combate aos crimes financeiros que, frequentemente, estão ligados às atividades criminosas mais amplas, como tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.
Nessa terça-feira (26/9), policiais civis participaram do Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro, promovido pelo 6º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Lavras e pelo 13º DEPPC em Barbacena. O evento aconteceu no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei.

O seminário tem como objetivo apresentar o sistema que compõe os laboratórios de lavagem de dinheiro do estado de Minas Gerais, debater os vários aspectos da investigação qualificada em lavagem de capitais e os desafios da fase policial da apuração criminal, além de auxiliar os policiais civis para que alcancem resultados positivos nos trabalhos investigativos.
A iniciativa demonstra o comprometimento da Polícia Civil em combater os crimes financeiros, especificamente a lavagem de dinheiro, que frequentemente está ligada às atividades criminosas mais amplas, como o tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.

O evento teve como palestrante o delegado Tiago Veiga Ludwig, titular do Laboratório de Lavagem de Dinheiro em Lavras, e contou com a presença do chefe do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio; do chefe do 13° DEPPC, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; dos delegados regionais Saulo do Prado (Barbacena) e Luiz Carlos Ferreira Pires (São João del-Rei); do delegado Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, representando Conselheiro Lafaiete; dos inspetores Welington Genuíno Capristrano (13º Departamento) e Aroldo Souza Arcanjo (6º DEPPC); dos integrantes do Núcleo Correcional em Barbacena; além de policiais civis lotados em cidades que compõem o 13° Departamento.

Operação Sepulcro Caiado tem 31 presos e R$ 3,5 bilhões bloqueados

Ação teve como alvo 21 empresas investigadas por lavagem de dinheiro que tiveram suas contas bloqueadas em Minas e outros três estados

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nesta quarta-feira (23/8), a operação Sepulcro Caiado, que resultou na prisão de 31 pessoas, além do sequestro judicial de 49 veículos, 14 imóveis, 30 cavalos de raça e bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 3,5 bilhões. A investigação foi realizada pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora.

Cerca de 500 policiais civis, militares e penais participaram da ação, realizada simultaneamente em Juiz de Fora, Lima Duarte, Divinópolis, Cariacica (ES), São Paulo e Rio de Janeiro. 

Dos 31 mandados cumpridos, 29 foram em Juiz de Fora, um em Lima Duarte e um em São Paulo. Foram alvos de busca e apreensão 21 empresas investigadas por lavagem de dinheiro, as quais tiveram contas bloqueadas.

De acordo com o delegado responsável pela operação, Rômulo Segantini, as investigações tiveram início em 2021. Foi apurado que empresas eram utilizadas para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. Uma empresa instalada no Espírito Santo também está entre as investigadas. “Um dos líderes da organização criminosa adquiria cavalos de raça. Ao todo, foram 30 animais apreendidos, avaliados em quase R$ 1 milhão”, ressaltou.

Alvos 

Entre as empresas investigadas em Juiz de Fora há bares, restaurantes, açougues e distribuidoras de bebidas situadas em diferentes regiões da cidade. Contudo, a investigação apontou que o bairro Vila Ideal, na Zona Norte, concentrou a maior movimentação do tráfico de drogas. Os bairros Furtado de Menezes, Poço Rico, Grambery e Olavo Costa também tiveram empresas dentre os alvos.

O rastreamento dos valores chegou a apurar a movimentação de cerca de R$ 3,5 bilhões. Além de ligações com tráfico de drogas em outros estados, as organizações criminosas também atuavam no roubo e clonagem de veículos.

Para o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora, delegado Eurico da Cunha Neto, a operação é um feito histórico. “Com ações como essa, a PCMG demonstra que o trabalho de inteligência e a persistência em investigações de médio e longo prazo são capazes de resultados que atingem a estrutura do crime organizado”, ressaltou.

Sepulcro Caiado

Segantini explica que o nome da operação, um termo bíblico, transmite a ideia de algo bonito por fora, com acabamento e beleza, mas que é fétido por dentro, revelando o seu verdadeiro significado, em referência à natureza do esquema criminoso investigado.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Operação Sepulcro Caiado tem 31 presos e R$ 3,5 bilhões bloqueados

Ação teve como alvo 21 empresas investigadas por lavagem de dinheiro que tiveram suas contas bloqueadas em Minas e outros três estados

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nesta quarta-feira (23/8), a operação Sepulcro Caiado, que resultou na prisão de 31 pessoas, além do sequestro judicial de 49 veículos, 14 imóveis, 30 cavalos de raça e bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 3,5 bilhões. A investigação foi realizada pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora.

Cerca de 500 policiais civis, militares e penais participaram da ação, realizada simultaneamente em Juiz de Fora, Lima Duarte, Divinópolis, Cariacica (ES), São Paulo e Rio de Janeiro. 

Dos 31 mandados cumpridos, 29 foram em Juiz de Fora, um em Lima Duarte e um em São Paulo. Foram alvos de busca e apreensão 21 empresas investigadas por lavagem de dinheiro, as quais tiveram contas bloqueadas.

De acordo com o delegado responsável pela operação, Rômulo Segantini, as investigações tiveram início em 2021. Foi apurado que empresas eram utilizadas para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. Uma empresa instalada no Espírito Santo também está entre as investigadas. “Um dos líderes da organização criminosa adquiria cavalos de raça. Ao todo, foram 30 animais apreendidos, avaliados em quase R$ 1 milhão”, ressaltou.

Alvos 

Entre as empresas investigadas em Juiz de Fora há bares, restaurantes, açougues e distribuidoras de bebidas situadas em diferentes regiões da cidade. Contudo, a investigação apontou que o bairro Vila Ideal, na Zona Norte, concentrou a maior movimentação do tráfico de drogas. Os bairros Furtado de Menezes, Poço Rico, Grambery e Olavo Costa também tiveram empresas dentre os alvos.

O rastreamento dos valores chegou a apurar a movimentação de cerca de R$ 3,5 bilhões. Além de ligações com tráfico de drogas em outros estados, as organizações criminosas também atuavam no roubo e clonagem de veículos.

Para o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora, delegado Eurico da Cunha Neto, a operação é um feito histórico. “Com ações como essa, a PCMG demonstra que o trabalho de inteligência e a persistência em investigações de médio e longo prazo são capazes de resultados que atingem a estrutura do crime organizado”, ressaltou.

Sepulcro Caiado

Segantini explica que o nome da operação, um termo bíblico, transmite a ideia de algo bonito por fora, com acabamento e beleza, mas que é fétido por dentro, revelando o seu verdadeiro significado, em referência à natureza do esquema criminoso investigado.

FONTE AGÊNCIA MINAS

PCMG apreende carro de luxo adquirido da lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Lafaiete

A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, nas manhãs de quinta e sexta-feira (7 e 8 de outubro), uma operação de combate ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro,
nos municípios de Barbacena e Conselheiro Lafaiete.

Durante os dois dias da operação, a equipe de policiais civis arrecadou celulares, computadores, documentos e dinheiro relacionados à investigação da Polícia Civil
em Conselheiro Lafaiete. A investigação também contou com alvos em Barbacena e na cidade de Ubá, sendo realizados simultaneamente cumprimentos de
mandados de busca e apreensão pelas equipes de policiais civis nessas cidades.

Segundo o delegado responsável, Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, nesta operação o foco não era a busca por substâncias entorpecentes. “Através de
investigações em curso, fomos atrás de bens adquiridos por indivíduos envolvidos com o tráfico na cidade, com dinheiro ilícito, como meio de lavagem de dinheiro”,
explica o delegado.

Na ação policial, foi apreendido também um veículo de luxo, além de cumprida ordem judicial para sequestro de um apartamento, ambos comprados com o
dinheiro obtido através do tráfico de drogas.

“O crime de lavagem de dinheiro sempre requer uma investigação atenciosa, portanto a apreensão de drogas e a prisão dos criminosos é tão importante quanto
o combate à lavagem de dinheiro, como meio de enfraquecer o tráfico de drogas” destacou o delegado Marcus Vinícius.

Texto: Sylvia Pagotto.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.

Assessoria de Comunicação
13° Departamento de Polícia Civil

Padre Robson é inocentado de acusações de lavagem de dinheiro em Trindade

Padre Robson de Oliveira foi acusado pelo Ministério Público de Goiás de lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, ele movimentou R$ 2 bilhões em 10 anos, por meio da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), com sede em Trindade (GO)

Em decisão unânime, na tarde desta terça-feira (6/10), o Tribunal de Justiça de Goiás arquivou a investigação contra o padre Robson de Oliveira, que era acusado de lavagem de dinheiro. A informação foi confirmada pela defesa do religioso ao Correio. Investigações do Ministério Público de Goiás, por meio da Operação Vendilhões, tinham indicado que o pároco havia movimentado R$ 2 bilhões em 10 anos, por meio da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), com sede em Trindade (GO).

O julgamento de padre Robson começou às 13h e, após quarenta minutos, foi proferida a decisão do desembargador Nicomedes Domingos Borges, acompanhado por unanimidade pela 1ª Câmara Criminal. A ação do MP contra o religioso foi, portanto, arquivada.

“Com isso, fica reconhecido que não houve a qualquer ilicitude praticada pelo religioso, que sempre se dispôs a esclarecer toda e qualquer dúvida sobre a sua atuação na Afipe ou em qualquer outro âmbito de evangelização”, resumiu o advogado de defesa Pedro Paulo de Medeiros.

Cléber Lopes, também advogado de defesa do padre, afirmou que a decisão dos magistrados reforça que “a associação presidida pelo pároco é de natureza privada e não houve qualquer desvio de valores, sendo certo que todos os investimentos foram aprovados pelos membro da associação”.

“A decisão do tribunal reconhece o que a defesa já havia dito há algum tempo. Esperam, com isso, que o sacerdote possa ter a sua biografia restaurada”, diz o advogado.

Ao embasar a decisão, o desembargador Nicomedes Domingos Borges afirmou que as provas obtidas pelo MP não comprovavam que o pároco desviava dinheiro para benefício próprio por meio da Afipe. “Por se tratar de uma entidade privada, com os membros não tendo questionado qualquer ato, ou alegado lesão aos seus interesses, não há que se falar em qualquer fato típico a ser investigado”, analisou o magistrado.

Em nota oficial, a Afipe assegura que “continuará o trabalho de auditoria, reforma administrativa, implantação de governança e demais ações que estão em andamento na associação”.

Operação Vendilhões

A investigação do Ministério Público havia apontado que a Afipe recebia doações altas de fiéis, chegando a receber R$ 20 milhões em doações por mês. O órgão apurou, ainda, que parte dos recursos teriam sido usados na compra de fazendas e de uma casa de praia. Em setembro passado, dois representantes do Vaticano estiveram em Trindade para investigar a associação.(CORREIO BRAZILIENSE)

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