Gerdau vence leilão para desmantelamento sustentável da plataforma P-33 da Petrobras

Companhia reaproveitará a sucata metálica da embarcação como insumo para produção de aço na unidade de Charqueadas (RS)

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e maior recicladora de sucata metálica da América Latina, venceu o leilão para desmantelamento e reciclagem da plataforma P-33, unidade de produção anteriormente utilizada pela Petrobras no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ), realizado nesta quarta-feira (22).

A plataforma, construída em 1978, possui aproximadamente 337m de comprimento, 54,5m de largura e peso de cerca de 45 mil toneladas. A Gerdau utilizará a sucata metálica gerada como matéria-prima para a produção de aço na unidade industrial de Charqueadas (RS), enquanto outros materiais, não metálicos, serão descartados corretamente, alcançando praticamente 100% de reciclagem da unidade, o que representa uma inovação no Brasil.

Fotografia realizada na Gerdau Riograndense em Sapucaia do Sul/RS.

Esta é a segunda plataforma descomissionada pela Petrobras e arrematada pela Gerdau para desmantelamento sustentável no Brasil. Em julho, a companhia adquiriu a plataforma P-32, unidade do sistema de produção utilizada pela Petrobras na Bacia de Campos (RS).

“A iniciativa da Gerdau em realizar o desmantelamento da Plataforma P-33, assim como a da P-32 já em andamento, é pioneira na indústria brasileira. Ao realizar esse trabalho, retiramos um volume significativo de materiais dos mares brasileiros, além de ampliarmos nossa disponibilidade de sucata metálica, que será transformada em aço de baixa emissão carbono, infinitamente e 100% reciclável”, destaca Carlos Vieira, diretor de matéria-prima e florestas da Gerdau. “A expectativa é de que estes desmantelamentos contribuam com a geração de aproximadamente 200 empregos no Estado do Rio Grande do Sul.”

Pilha de sucata – Gerdau Aços Longos – Usina Araçariguama

Assim como na P-32, a Gerdau contratou a Ecovix para fazer o desmantelamento verde da unidade da P-33 no Estaleiro Rio Grande, maior dique seco da América Latina, em Rio Grande (RS), onde os trabalhos de desmonte e reciclagem devem se estender por 12 meses.

“O mercado de desmantelamento de embarcações traz grandes oportunidades — e a conquista de mais este processo reforça os diferenciais do Estaleiro Rio Grande como uma liderança no setor naval no país. Estamos muito animados em avançar com esta nova parceria com a Gerdau para a P-33”, destaca Robson Passos, diretor-presidente do Grupo Ecovix.

Anualmente, a Gerdau transforma mais de 11 milhões de toneladas de sucata metálica em aço, com cerca de 71% do aço produzido pela companhia proveniente do processo de reciclagem. Uma das fontes de geração de sucata metálica é o desmantelamento de plataformas, como a P-32 e P-33, e de navios.

Gerdau vence leilão para desmantelamento sustentável da plataforma P-33 da Petrobras

Companhia reaproveitará a sucata metálica da embarcação como insumo para produção de aço na unidade de Charqueadas (RS)

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e maior recicladora de sucata metálica da América Latina, venceu o leilão para desmantelamento e reciclagem da plataforma P-33, unidade de produção anteriormente utilizada pela Petrobras no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ), realizado nesta quarta-feira (22).

A plataforma, construída em 1978, possui aproximadamente 337m de comprimento, 54,5m de largura e peso de cerca de 45 mil toneladas. A Gerdau utilizará a sucata metálica gerada como matéria-prima para a produção de aço na unidade industrial de Charqueadas (RS), enquanto outros materiais, não metálicos, serão descartados corretamente, alcançando praticamente 100% de reciclagem da unidade, o que representa uma inovação no Brasil.

Fotografia realizada na Gerdau Riograndense em Sapucaia do Sul/RS.

Esta é a segunda plataforma descomissionada pela Petrobras e arrematada pela Gerdau para desmantelamento sustentável no Brasil. Em julho, a companhia adquiriu a plataforma P-32, unidade do sistema de produção utilizada pela Petrobras na Bacia de Campos (RS).

“A iniciativa da Gerdau em realizar o desmantelamento da Plataforma P-33, assim como a da P-32 já em andamento, é pioneira na indústria brasileira. Ao realizar esse trabalho, retiramos um volume significativo de materiais dos mares brasileiros, além de ampliarmos nossa disponibilidade de sucata metálica, que será transformada em aço de baixa emissão carbono, infinitamente e 100% reciclável”, destaca Carlos Vieira, diretor de matéria-prima e florestas da Gerdau. “A expectativa é de que estes desmantelamentos contribuam com a geração de aproximadamente 200 empregos no Estado do Rio Grande do Sul.”

Pilha de sucata – Gerdau Aços Longos – Usina Araçariguama

Assim como na P-32, a Gerdau contratou a Ecovix para fazer o desmantelamento verde da unidade da P-33 no Estaleiro Rio Grande, maior dique seco da América Latina, em Rio Grande (RS), onde os trabalhos de desmonte e reciclagem devem se estender por 12 meses.

“O mercado de desmantelamento de embarcações traz grandes oportunidades — e a conquista de mais este processo reforça os diferenciais do Estaleiro Rio Grande como uma liderança no setor naval no país. Estamos muito animados em avançar com esta nova parceria com a Gerdau para a P-33”, destaca Robson Passos, diretor-presidente do Grupo Ecovix.

Anualmente, a Gerdau transforma mais de 11 milhões de toneladas de sucata metálica em aço, com cerca de 71% do aço produzido pela companhia proveniente do processo de reciclagem. Uma das fontes de geração de sucata metálica é o desmantelamento de plataformas, como a P-32 e P-33, e de navios.

Lei assinada por FHC em 97 pode fazer brasileiros receberem até R$ 500 mil em 18 meses; entenda por quê

Muita gente não sabe disso, mas uma lei criada em 1997 pode auxiliar alguns brasileiros a acumular um patrimônio de até R$ 500 mil em 18 meses.

Escondida em sua entrelinhas, esta lei traz uma oportunidade de explorar um mercado tradicionalmente seguro, mas que oferece brechas capazes de gerar muito dinheiro em pouco tempo.

Além disso, a possibilidade está aberta para qualquer brasileiro maior de 18 anos – que saiba o caminho, é claro.

E é possível aprender a explorar esse mecanismo legal

  • Sem precisar de advogado;
  • Começando do zero;
  • Sem ensino superior.

Sei que pode parecer bom demais pra ser verdade. Por isso, vou esclarecer tudo pra você em algumas linhas.

Veja casos reais de brasileiros que estão ganhando dinheiro com essa lei

A primeira coisa que você precisa entender é que já existem brasileiros ganhando dinheiro com esse conhecimento neste exato momento, enquanto você lê este texto.

São pessoas normais, como eu e você, que utilizam essa lei para multiplicar exponencialmente seus patrimônios.

O Wagner, por exemplo, já chegou a um patrimônio avaliado em 200 mil reais.

Depoimento de investidor que ganhou R$ 200 mil
(Imagem: Arquivo Pessoal Granville)

Outro exemplo é o Verus, que atingiu uma quantia superior a R$ 500 mil em pouco mais de 18 meses na área.

Depoimento de investidor que ganhou R$ 500 mil

Agora pode ser a sua vez. 

Quem descobriu e está revelando essa técnica é um especialista chamado Lerry Granville. Ele identificou que existe um desequilíbrio entre dois setores da economia, que qualquer pessoa pode ajudar a preencher – e ganhar dinheiro com isso.

Entenda a oportunidade em detalhes

Todos os dias dezenas de imóveis ficam disponíveis no mercado através do sistema de leilões. Uma das hipóteses pra isso acontecer é quando o proprietário não consegue arcar com as despesas do financiamento.

O leilão, nesse caso, é feito para recuperar o valor perdido o mais rápido possível – e é aí que surgem excelentes descontos.

Não é difícil ver casas, apartamentos e terrenos excelentes, em perfeito estado, irem a leilão com até 50% de desconto – em casos extremos, até 80%.

Esses leilões, embora sejam de imóveis em locais específicos, muitas vezes são realizados de forma totalmente online. Ou seja, qualquer pessoa, de qualquer lugar do mundo, pode participar.

Granville, inclusive, já ensinou suas técnicas de arrematação até mesmo para investidores que moram fora do país. E essas pessoas conseguiram ganhar dinheiro mesmo sem sequer visitar o imóvel.

Por mais que seja um processo simples, alguns empecilhos podem aparecer durante o caminho, o que costuma assustar algumas pessoas. Por exemplo, o que fazer quando o imóvel está ocupado?

E mais importante ainda: por mais que os imóveis tenham descontos agressivos, como arrematar sem ter todo o dinheiro?

Aprenda a arrematar imóveis em leilão sem possuir todo o dinheiro

Bem, para a primeira questão, Granville tem uma solução simples — que ele chama de ‘estratégia dos 100 reais’.

Com essa estratégia, muitos de seus alunos conseguiram lucros formidáveis mesmo com imóveis ocupados. Veja só um exemplo:

Depoimento de investidor que ganhou R$ 50 mil
(Imagem: Arquivo pessoal Granville)

Esse é o caso de um aluno que vendeu seus serviços de arrematação e conseguiu ganhar R$ 50 mil pelo serviço prestado. Como você pode ver, o imóvel estava ocupado — e isso não foi um problema.

Essa também é uma oportunidade de lucrar com leilões sem ter todo o dinheiro disponível. O aluno tinha os conhecimentos e o domínio das técnicas, e fez negócio com um investidor interessado que tinha o dinheiro.

(Fonte: planalto.gov.br)

E tudo isso é regulamentado pela Lei 9.514, assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 1997, e que faz referência aos leilões de imóveis no país:

Veja como começar do zero a usar essa estratégia

Pra garantir que o máximo de pessoas terá acesso a essa oportunidade, Granville, além de assinar um termo de compromisso em cartório, também vai disponibilizar aulas gratuitas de qualificação para os interessados.

Você pode estar se perguntando agora: “tudo isso é interessante, mas eu não tenho a menor ideia de como funciona”. 

Isso é uma dificuldade comum, mas felizmente Granville está lançando uma série de aulas que podem te ajudar.

O empresário desenvolveu um minicurso de qualificação profissional gratuito. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos gratuitamente para quem deseja ingressar nessa nova atividade e buscar até R$ 500 mil em cerca de 18 meses.

Ao se inscrever no minicurso, você aprenderá tudo que precisa saber sobre esse novo universo e terá a chance de ganhar dinheiro 100% online — mesmo sem nunca ter estudado finanças antes.

Portanto, se você está interessado em se inscrever no minicurso gratuito, basta clicar no abaixo e começar a aprender. Um montante de até R$ 500 mil pode estar te esperando do outro lado.

FONTE MONEY TIMES

Lei assinada por FHC em 97 pode fazer brasileiros receberem até R$ 500 mil em 18 meses; entenda por quê

Muita gente não sabe disso, mas uma lei criada em 1997 pode auxiliar alguns brasileiros a acumular um patrimônio de até R$ 500 mil em 18 meses.

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Depoimento de investidor que ganhou R$ 200 mil
(Imagem: Arquivo Pessoal Granville)

Outro exemplo é o Verus, que atingiu uma quantia superior a R$ 500 mil em pouco mais de 18 meses na área.

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Com essa estratégia, muitos de seus alunos conseguiram lucros formidáveis mesmo com imóveis ocupados. Veja só um exemplo:

Depoimento de investidor que ganhou R$ 50 mil
(Imagem: Arquivo pessoal Granville)

Esse é o caso de um aluno que vendeu seus serviços de arrematação e conseguiu ganhar R$ 50 mil pelo serviço prestado. Como você pode ver, o imóvel estava ocupado — e isso não foi um problema.

Essa também é uma oportunidade de lucrar com leilões sem ter todo o dinheiro disponível. O aluno tinha os conhecimentos e o domínio das técnicas, e fez negócio com um investidor interessado que tinha o dinheiro.

(Fonte: planalto.gov.br)

E tudo isso é regulamentado pela Lei 9.514, assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 1997, e que faz referência aos leilões de imóveis no país:

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Isso é uma dificuldade comum, mas felizmente Granville está lançando uma série de aulas que podem te ajudar.

O empresário desenvolveu um minicurso de qualificação profissional gratuito. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos gratuitamente para quem deseja ingressar nessa nova atividade e buscar até R$ 500 mil em cerca de 18 meses.

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FONTE MONEY TIMES

Leilão da Receita tem iPhones por R$ 1 mil e notebook por R$ 2 mil; veja como participar

Os lances para o leilão podem ser feitos até as 20h do dia 21 de novembro, e a sessão pública ocorre no dia 22, a partir das 11h.

A Receita Federal realiza, no próximo dia 22, mais um leilão público com cargas de mercadorias apreendidas ou abandonadas no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Os interessados podem dar lances para diversos produtos, entre aparelhos de celular, computadores, joias e pedras preciosas, utensílios domésticos, relógios, bolsas e uma série de outros itens distribuídos em 149 lotes.

Os lances devem ser feitos para os lotes fechados – ou seja, um conjunto de determinados itens. Os lotes mais baratos são os de número 128 a 148, todos contendo um iPhone 12 cada, que podem ser comprados por valores a partir de R$ 1 mil.

Também é possível encontrar um notebook com valor mínimo de R$ 1.750, disponível no lote 41, além de outros itens de informática a partir de R$ 2 mil.

O lote mais caro é o de número 10, que pode ser arrematado por, no mínimo, R$ 1.050.000. Ele conta com um relógio de pulso de grife, da marca Richard Mille.

As pessoas físicas podem fazer lances para os lotes de números 11 a 60 e de 97 a 149. Já as pessoas jurídicas podem apresentar propostas de compra para todos os lotes.

As propostas de valor para o leilão podem ser feitos de forma online até as 20h do dia 21 de novembro. A sessão está prevista para começar às 10h do dia 22, com a classificação e ordenação das propostas e a partir das 11h os lances serão liberados.

Quem pode participar do leilão?

Pessoas físicas podem participar do leilão sob os seguintes critérios:

  • ser maior de 18 anos ou pessoa emancipada;
  • ser inscrito no Cadastro de Pessoas Física (CPF);
  • ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal.

Já para pessoas jurídicas, os critérios são os seguintes:

  • ter cadastro regular no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ);
  • o responsável da empresa ou seu procurador precisa ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal.

Como participar do leilão?

Para participar do leilão apresentando um lance, o interessado precisa seguir os seguintes passos:

  • entre 6 e 21 de novembro, observando os horários estabelecidos pela Receita, acessar o Sistema de Leilão Eletrônico por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC);
  • selecionar o edital do leilão em questão, de número 0817600/04/2023;
  • escolher o lote em que se quer fazer o lance e clicar em “incluir proposta”;
  • aceitar os termos e condições apresentados pelo site da Receita;
  • incluir o valor proposto (que, necessariamente, deve ser maior do que o valor mínimo estabelecido pela Receita), e salvar.

FONTE G1

Leilão da Receita tem iPhones por R$ 1 mil e notebook por R$ 2 mil; veja como participar

Os lances para o leilão podem ser feitos até as 20h do dia 21 de novembro, e a sessão pública ocorre no dia 22, a partir das 11h.

A Receita Federal realiza, no próximo dia 22, mais um leilão público com cargas de mercadorias apreendidas ou abandonadas no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Os interessados podem dar lances para diversos produtos, entre aparelhos de celular, computadores, joias e pedras preciosas, utensílios domésticos, relógios, bolsas e uma série de outros itens distribuídos em 149 lotes.

Os lances devem ser feitos para os lotes fechados – ou seja, um conjunto de determinados itens. Os lotes mais baratos são os de número 128 a 148, todos contendo um iPhone 12 cada, que podem ser comprados por valores a partir de R$ 1 mil.

Também é possível encontrar um notebook com valor mínimo de R$ 1.750, disponível no lote 41, além de outros itens de informática a partir de R$ 2 mil.

O lote mais caro é o de número 10, que pode ser arrematado por, no mínimo, R$ 1.050.000. Ele conta com um relógio de pulso de grife, da marca Richard Mille.

As pessoas físicas podem fazer lances para os lotes de números 11 a 60 e de 97 a 149. Já as pessoas jurídicas podem apresentar propostas de compra para todos os lotes.

As propostas de valor para o leilão podem ser feitos de forma online até as 20h do dia 21 de novembro. A sessão está prevista para começar às 10h do dia 22, com a classificação e ordenação das propostas e a partir das 11h os lances serão liberados.

Quem pode participar do leilão?

Pessoas físicas podem participar do leilão sob os seguintes critérios:

  • ser maior de 18 anos ou pessoa emancipada;
  • ser inscrito no Cadastro de Pessoas Física (CPF);
  • ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal.

Já para pessoas jurídicas, os critérios são os seguintes:

  • ter cadastro regular no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ);
  • o responsável da empresa ou seu procurador precisa ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal.

Como participar do leilão?

Para participar do leilão apresentando um lance, o interessado precisa seguir os seguintes passos:

  • entre 6 e 21 de novembro, observando os horários estabelecidos pela Receita, acessar o Sistema de Leilão Eletrônico por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC);
  • selecionar o edital do leilão em questão, de número 0817600/04/2023;
  • escolher o lote em que se quer fazer o lance e clicar em “incluir proposta”;
  • aceitar os termos e condições apresentados pelo site da Receita;
  • incluir o valor proposto (que, necessariamente, deve ser maior do que o valor mínimo estabelecido pela Receita), e salvar.

FONTE G1

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

VW Fusca 1979 com apenas 3 km é leiloado por mais que um Tiguan 2024

Versão conversível foi adquirida há 44 anos no Reino Unido, mas nunca foi usado

Mais de 21 milhões de Volkswagen Fusca foram construídos ao longo de décadas de produção. Se você realmente quer um, eles não são difíceis de encontrar. No entanto, o Fusca das fotos não é um Fusca qualquer. Provavelmente é o Fusca menos rodado do mundo e ele passou por um leilão no Reino Unido.

Este Volkswagen 1303LS Fusca Karmann Cabriolet 1979 mostra impressionantes duas (sim, duas) milhas no hodômetro, o que dá um pouco mais de 3 km. Em teoria, um Fusca com menos quilometragem pode existir, mas nos sentimos seguros em dizer que um Fusca clássico não pode ser muito mais novo do que isso.Volkswagen Fusca conversível 1979 com 3 km rodados

Recentemente, esta unidade foi vendida em um leilão de carros clássicos no Reino Unido, e os compradores responderam à baixa quilometragem com lances elevados. A lista do leilão mostra um preço final de 49.500 libras esterlinas. Isso é equivalente a mais de R$ 303 mil na conversão atual, o que faz deste Fusca um carro mais caro que o recém-lançado Volkswagen Tiguan R-Line 2024 no Brasil, que sai por R$ 278.990.

A quilometragem ultrabaixa certamente desempenhou um papel nisso, mas também tem uma história interessante. O leilão afirma que este carro foi um dos últimos conversíveis Karmann com volante na mão inglesa oferecidos pela Volkswagen. Não há uma menção específica aos números de produção, mas as fotos do leilão mostram uma infinidade de documentação que acompanha o carro. Curiosamente, os documentos incluem um registro de manutenção completamente vazio.

Galeria: Volkswagen Fusca conversível 1979 com 3 km rodados

O anúncio do leilão afirma que o carro estava “coberto por cobertores em um ambiente fechado”, embora as fotos o mostrem no que parece ser um celeiro com um grande acúmulo de poeira claramente visível em algumas áreas. O exterior tem acabamento em Castanho Brasil, e a pintura ainda tem brilho onde a poeira não se acumula. A capota também parece um pouco suja, mas o motor parece bem conservado. As rodas também parecem em bom estado e, para completar, esses são os pneus originais. Movendo-se para dentro, a formação de teto pelo menos parece nova, mas uma boa quantidade de poeira é visível em outros lugares.

De acordo com o leilão, o carro foi descoberto recentemente devido a uma morte. Não está claro quem é o novo proprietário ou para onde o VW está indo agora, mas é seguro dizer que um trailer estará envolvido no transporte desta legítima cápsula do tempo de 1979 para sua nova casa, uma vez que provavelmente irá parar em uma coleção e permanecerá sem rodar para não perder seu valor.

FONTE MOTOR 1 UOL

VW Fusca 1979 com apenas 3 km é leiloado por mais que um Tiguan 2024

Versão conversível foi adquirida há 44 anos no Reino Unido, mas nunca foi usado

Mais de 21 milhões de Volkswagen Fusca foram construídos ao longo de décadas de produção. Se você realmente quer um, eles não são difíceis de encontrar. No entanto, o Fusca das fotos não é um Fusca qualquer. Provavelmente é o Fusca menos rodado do mundo e ele passou por um leilão no Reino Unido.

Este Volkswagen 1303LS Fusca Karmann Cabriolet 1979 mostra impressionantes duas (sim, duas) milhas no hodômetro, o que dá um pouco mais de 3 km. Em teoria, um Fusca com menos quilometragem pode existir, mas nos sentimos seguros em dizer que um Fusca clássico não pode ser muito mais novo do que isso.Volkswagen Fusca conversível 1979 com 3 km rodados

Recentemente, esta unidade foi vendida em um leilão de carros clássicos no Reino Unido, e os compradores responderam à baixa quilometragem com lances elevados. A lista do leilão mostra um preço final de 49.500 libras esterlinas. Isso é equivalente a mais de R$ 303 mil na conversão atual, o que faz deste Fusca um carro mais caro que o recém-lançado Volkswagen Tiguan R-Line 2024 no Brasil, que sai por R$ 278.990.

A quilometragem ultrabaixa certamente desempenhou um papel nisso, mas também tem uma história interessante. O leilão afirma que este carro foi um dos últimos conversíveis Karmann com volante na mão inglesa oferecidos pela Volkswagen. Não há uma menção específica aos números de produção, mas as fotos do leilão mostram uma infinidade de documentação que acompanha o carro. Curiosamente, os documentos incluem um registro de manutenção completamente vazio.

Galeria: Volkswagen Fusca conversível 1979 com 3 km rodados

O anúncio do leilão afirma que o carro estava “coberto por cobertores em um ambiente fechado”, embora as fotos o mostrem no que parece ser um celeiro com um grande acúmulo de poeira claramente visível em algumas áreas. O exterior tem acabamento em Castanho Brasil, e a pintura ainda tem brilho onde a poeira não se acumula. A capota também parece um pouco suja, mas o motor parece bem conservado. As rodas também parecem em bom estado e, para completar, esses são os pneus originais. Movendo-se para dentro, a formação de teto pelo menos parece nova, mas uma boa quantidade de poeira é visível em outros lugares.

De acordo com o leilão, o carro foi descoberto recentemente devido a uma morte. Não está claro quem é o novo proprietário ou para onde o VW está indo agora, mas é seguro dizer que um trailer estará envolvido no transporte desta legítima cápsula do tempo de 1979 para sua nova casa, uma vez que provavelmente irá parar em uma coleção e permanecerá sem rodar para não perder seu valor.

FONTE MOTOR 1 UOL

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