Trabalho: 7 profissões em crescimento para você ficar de olho

Levantamento divulgado pelo Fórum Econômico Mundial aponta para as 7 profissões em crescimento nos próximos cinco anos para você ficar de olho

Em meio a mudanças de comportamentos e a chegada de novas tecnologias, existem profissões que são as mais procuradas e estão em crescimento no mundo. Continue no post para saber as 7 novas oportunidades de trabalho do futuro. 

Em entrevista à BBC News, a diretora-gerente do Fórum Econômico Mundial e chefe do Centro para Nova Economia e Sociedade da organização, Saadia Zahidi, pontua a chegada da inteligência artificial e a rapidez com a qual ela vem sendo adotada em vários setores. 

Além do projeção que nos próximos cinco anos o crescimento de profissionais em inteligência artificial, o Fórum Econômico Mundial, também destaca o surgimento de outras oportunidades de expansão de trabalho.

Existem expectativas de aumento na contratação de profissionais especializados em sustentabilidade ambiental e operadores de equipamentos agrícolas, que estão entre as profissões com maior demanda nos próximos cinco anos.

Segundo a publicação da BBC, essas projeções foram realizadas por uma organização sediada na Suíça, com base em uma pesquisa abrangente que envolveu 803 grandes empresas, empregando mais de 11 milhões de pessoas em 45 economias ao redor do mundo.

A pesquisa revelou que cerca de 75% das empresas pesquisadas planejam adotar a inteligência artificial em suas operações. Além disso, os executivos dessas empresas acreditam que, nos próximos cinco anos, a tecnologia terá um impacto positivo na criação de empregos, prevendo que mais vagas serão criadas do que perdidas.

Saiba as 7 profissões em crescimento 

As 7 profissões do futuro para ficar de olho com o maior potencial de crescimento entre os anos de 2023 e 2027, de acordo com levantamento realizado pelo Fórum Econômico Mundial. Veja abaixo: 

  1. Especialista em inteligência artificial e em aprendizado de máquina;
  2. Especialista em sustentabilidade ambiental;
  3. Analista de segurança da informação;
  4. Analista de dados e cientista de dados;
  5. Engenheiro de robótica;
  6. Operador de equipamento agrícola;
  7. Especialista em transformação digital.

FONTE JC CONCURSOS

Trabalho: 7 profissões em crescimento para você ficar de olho

Levantamento divulgado pelo Fórum Econômico Mundial aponta para as 7 profissões em crescimento nos próximos cinco anos para você ficar de olho

Em meio a mudanças de comportamentos e a chegada de novas tecnologias, existem profissões que são as mais procuradas e estão em crescimento no mundo. Continue no post para saber as 7 novas oportunidades de trabalho do futuro. 

Em entrevista à BBC News, a diretora-gerente do Fórum Econômico Mundial e chefe do Centro para Nova Economia e Sociedade da organização, Saadia Zahidi, pontua a chegada da inteligência artificial e a rapidez com a qual ela vem sendo adotada em vários setores. 

Além do projeção que nos próximos cinco anos o crescimento de profissionais em inteligência artificial, o Fórum Econômico Mundial, também destaca o surgimento de outras oportunidades de expansão de trabalho.

Existem expectativas de aumento na contratação de profissionais especializados em sustentabilidade ambiental e operadores de equipamentos agrícolas, que estão entre as profissões com maior demanda nos próximos cinco anos.

Segundo a publicação da BBC, essas projeções foram realizadas por uma organização sediada na Suíça, com base em uma pesquisa abrangente que envolveu 803 grandes empresas, empregando mais de 11 milhões de pessoas em 45 economias ao redor do mundo.

A pesquisa revelou que cerca de 75% das empresas pesquisadas planejam adotar a inteligência artificial em suas operações. Além disso, os executivos dessas empresas acreditam que, nos próximos cinco anos, a tecnologia terá um impacto positivo na criação de empregos, prevendo que mais vagas serão criadas do que perdidas.

Saiba as 7 profissões em crescimento 

As 7 profissões do futuro para ficar de olho com o maior potencial de crescimento entre os anos de 2023 e 2027, de acordo com levantamento realizado pelo Fórum Econômico Mundial. Veja abaixo: 

  1. Especialista em inteligência artificial e em aprendizado de máquina;
  2. Especialista em sustentabilidade ambiental;
  3. Analista de segurança da informação;
  4. Analista de dados e cientista de dados;
  5. Engenheiro de robótica;
  6. Operador de equipamento agrícola;
  7. Especialista em transformação digital.

FONTE JC CONCURSOS

Carro popular encareceu mais de 200% em 10 anos, mostra levantamento

Volta de carros com preços realmente mais acessíveis tem sido discutida pelo governo, que avalia iniciativas para incentivar setor automotivo, que sofre com a queda das vendas

O carro zero quilômetro mais barato vendido no Brasil hoje em dia, o Renault Kwid, é vendido a partir de R$ 68.100,00. Para os parâmetros de “carro popular”, criado no governo Itamar Franco, em 1993, está bem longe da proposta inicial, que era ser acessível para todos os brasileiros.

Um levantamento da KBB (Kelley Blue Book), empresa de avaliação de veículos e pesquisa automotiva, feito a pedido da CNN, mostra que os carros populares encareceram mais 200% em 10 anos.

O Volkswagen Gol, por exemplo, foi um dos carros que mais encareceram. Em 2013, um modelo zero quilômetro era vendido por R$ 20.600,00. Hoje, em 2023, vale R$ 68,500,00, alta de 235,5%.

O levantamento da KBB considerou preços referentes às versões de entrada ano/ modelo, verificados a partir de março de 2013. Os modelos Chevrolet Celta, Ford Ka e Fiesta, que estão no levantamento, saíram de linha e não possuem sucessores atualmente, por isso foram verificados os seus modelos mais novos para cada um deles.

Segundo o consultor do setor automotivo, Paulo Garbossa, quando o carro popular chegou ao mercado brasileiro, eram totalmente despojados. “Os veículos tinham revestimentos da lateral de eucatex, para-choque pintado, ou seja, coisas que se faziam para baratear efetivamente o custo do carro”, explica.

Na década de 1990 não se via carro com airbags, não tinham a base e nem frenagem ABS, lembrou Garbossa. “Não tinha uma série de equipamentos que atualmente são obrigatórios em todos os veículos. Hoje todos os carros são carburados, têm injeção eletrônica, todos equipamentos de segurança e multimídia. Isso significa que houve uma obrigação em investir nos veículos por várias razões, como emissões de gases veiculares, dentre outros acordos com as normas vigentes do país”.

Milad Kalume Neto, diretor de desenvolvimento de negócios da JATO no Brasil, ressaltou que no Brasil o carro nunca existiu popular. “Sempre o denominei por ‘veículo de entrada’. O advento da tecnologia nos veículos de hoje fez com que os custos de produção se elevassem. Além do mais, não podemos nos esquecer no custo Brasil – infraestrutura, logística e custos tributários -, sem contar a alta desvalorização pela qual nossa moeda passou. Todos os fatores juntos e tornou o veículo de entrada inacessível.”

Desde o implemento do Inovar-Auto, pela obrigatoriedade de alguns investimentos em powertrain e em segurança (ABS e airbag), os preços dos veículos deram um salto. Milad enfatiza que, se o brasileiro “puxar pela memória”, perceberá que os veículos de hoje são bem diferentes dos veículos de 10, 20 e principalmente 30 anos atrás.

O carro popular pode voltar?

Milad afirma que existe espaço para a volta de veículos um pouco mais baratos, porém serão menos equipados.

Já na opinião de Garbossa, essa possibilidade já é mais difícil. “Eu nunca vi uma montadora reduzir o preço do carro. O que você tem, no meio do caminho, são as promoções. Então, se o veículo está vendendo e não tem produto para vender, ninguém mexe na lista de preço.”

Vale ressaltar que as montadoras estão estudando ressuscitar o carro popular. A iniciativa tem sido discutida entre fabricantes de veículos e o tema começa a ser avaliado em Brasília.

O setor acredita que, se houver acordo e o governo oferecer incentivos tributários, seria possível oferecer um veículo popular com valor pelo menos R$ 10 mil abaixo do praticado atualmente.

O tema está em discussão entre os ministros do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, e da Fazenda, Fernando Haddad. O assunto está sendo pautado para as pastas avaliarem iniciativas para incentivar o setor que sofre com a queda das vendas.

A intenção é criar um programa que permita reduzir o preço ao consumidor em pelo menos R$ 10 mil. Assim, segundo a indústria, seria possível oferecer carros de entrada com valor entre R$ 50 mil e R$ 60 mil.

FONTE ITATIAIA

PMCL faz cadastramento de demanda para vagas em creche e pré-escola será a partir de hoje (08)

O cadastramento da demanda para levantamento de vaga para creche (0 a 3 anos) no ano de 2022 e o cadastramento escolar para a pré-escola (4 e 5 anos) acontecerão a partir de 8 de novembro até 26 de novembro. O link estará disponível a partir desta data no site da prefeitura de Conselheiro Lafaiete.

Condições para o cadastramento:

Creche: crianças de 0 a 3 anos que não estão matriculadas;

Pré-escola: crianças com 4 anos completos ou que completarão 4 anos até 31 de março de 2022.

Crianças da rede particular de ensino que querem ingressar na rede pública de ensino;

Crianças com 5 anos que não estejam matriculadas em nenhuma escola;

As crianças de 4 e 5 anos que já estão matriculadas na rede pública de ensino (escolas municipais) não precisam realizar o cadastramento escolar.

Fiquem atentos à data de inscrições.

Fome atinge mais de 24 milhões de brasileiros

Um levantamento recente feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), apontou que a fome no Brasil já atinge 24,5 milhões de brasileiros. Este é o número de cidadãos que passam 24 horas ou mais sem se alimentar, nem mesmo ter a certeza de que conseguirão comer alguma coisa no dia seguinte. 

Enquanto isso, outros 74 milhões estão inseguros se também irão enfrentar essa mesma situação. A pesquisa se refere a dezembro de 2020, época em que mais de 55% dos brasileiros já sofriam com algum tipo de insegurança alimentar, seja ela leve, moderada ou grave. Os dados foram obtidos mediante a amostra de 1.662 domicílios urbanos e 518 rurais, lembrando que este tipo de levantamento costuma ser feito a cada quatro anos. 

Neste levantamento foi possível observar que nas regiões onde há uma maior concentração da população em situação de vulnerabilidade social, no Norte e Nordeste do país, a fome no patamar de insegurança grave atinge entre 18% e 14% dos domicílios, respectivamente. Enquanto isso, a média nacional é de 9%.

Enquanto isso, na região Centro-Oeste, popularmente conhecida como o “celeiro do Brasil”, abriga um terço das famílias que sofrem com o grau moderado de fome. De acordo com o coordenador da Rede Penssan, Renato Maluf, a pesquisa será feita novamente este ano, desta vez, pesquisando a situação em sete mil municípios brasileiros. “Antes mesmo da pesquisa, esperávamos o agravamento do quadro. Mas não que fosse tão profundo”, declarou. 

A principal razão para este acontecimento é o alto índice da taxa inflacionária. A pesquisa foi capaz de mostrar que 64% dos alimentos que normalmente são consumidos pelos brasileiros passaram por um reajuste abusivo no preço. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve um aumento de 1,16% em setembro deste ano, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Este é o patamar mais alto que a inflação já atingiu desde o Plano Real, lançado no ano de 1994, responsável por extinguir a superinflação. Porém, ao observar o acumulado de 12 meses, a inflação já chegou a 10,25%. Mesmo diante de toda a precariedade, foi possível encontrar uma maneira de driblar a fome. Trata-se do aumento no consumo de alimentos hiperprocessados e de baixo teor nutricional. 

Esta foi a maneira encontrada por milhares de brasileiros para não ficar à míngua. De acordo com o Instituto Datafolha, este tipo de consumo aumentou de 9% para 16% entre adultos na faixa etária de 24 a 55 anos de idade. A insegurança alimentar estava em queda no Brasil desde 2004, mas voltou a crescer 10 anos mais tarde. Para a Fundação Getúlio Vargas (FGV) Social, desde 2014, o real rendimento domiciliar per capita do trabalho caiu de R$ 249 para R$ 172, na média da metade da população em situação de pobreza. A inflação acumulada de 2014, até hoje, beira 50%.

Por essa entre outras razões, os parlamentares tentam estabelecer medidas de combate ao agravamento da fome no Brasil. Um conjunto entre especialistas e parlamentares ressalta que 59,3% dos brasileiros, o equivalente a 125,6 milhões de pessoas, não consumiram uma quantidade adequada e de qualidade de comida desde o início da pandemia da Covid-19

Os dados foram apresentados na pesquisa “Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil”, realizada pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade de Brasília.

No Plenário, o deputado Roberto de Lucena (Pode-SP), bem como o presidente da Casa, o deputado Arthur Lira (PP-AL), reconheceram que a fome no Brasil atingiu os mesmos índices registrados pelo IBGE no ano de 2004. O parlamentar fez questão de ressaltar que este problema não está relacionado à falta de alimentos, tendo em vista que o ramo de agronegócio e de agricultura familiar no Brasil crescem cada vez mais. 

O problema tem relação com a desigualdade social e econômica do país, junto à queda na promoção de vagas de emprego combinado ao aumento da inflação. A taxa inflacionária tem provocado aumentos absurdos nos alimentos, gás de cozinha, combustível e conta de luz. 

FONTE BRASIL 123

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