SANEAMENTO BÁSICO: Brasil mantém cerca de 3 mil lixões abertos

Mesmo com o fechamento de cerca de 800 lixões em 2022, o problema ainda não foi resolvido — aponta ABREMA

A previsão de acabar com os lixões e aterros controlados em 2024, conforme a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), parece longe da realidade. Mesmo com o fechamento de aproximadamente 800 deles, em  2022, o Brasil ainda mantém cerca de 3 mil lixões abertos, conforme levantamento da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA). As áreas de disposição inadequada receberam cerca de 39% do total de resíduos coletados no Brasil no mesmo ano — e estão presentes em todas as regiões do país.

Na opinião do superintendente da ABREMA, André Galvão Silveira, os lixões persistem porque o acesso da população à coleta de lixo e rede de esgoto ainda são precários no país.

“Aqueles domicílios que não são atendidos, lançam em algum terreno baldio, em algum local. Às vezes próximo à residência, às vezes um pouco mais longe, mas ainda assim lançam de uma forma claramente inadequada. Eles juntam em algum local que seria uma espécie de lixão numa escala menor. Outros queimam o seu lixo ou enterram”, relata.

A advogada Daniela Libório, especialista em direito urbanístico e ambiental, concorda com o superintendente da ABREMA: “A população toma essas ações na medida que o estado não oferta uma saída. Assim, reforçamos mais uma vez a importância estratégica do município com a população para esclarecer e informar como deve ser feito cada tipo de descarte. A população também precisa ter melhor compreensão dos impactos do descarte irregular de resíduos”, salienta

De acordo com Silveira, as estimativas da ABREMA revelam que mais ou menos 30 milhões de toneladas de lixo vão parar em lixões por ano. “A gente tem um déficit muito grande de destinação final ambientalmente adequada desse lixo que é coletado”, afirma.

Mais investimentos

Segundo a advogada Daniela Libório, os lixões a céu aberto são a pior forma de destinação de resíduos e ainda estão em metade das cidades do país.

“A situação continua complexa sem muito avançar em lugares distantes de grandes centros ou de grande vulnerabilidade social e urbana. É preciso um grande investimento não só financeiro mas também técnico, para que as melhores soluções possam ser encontradas para cada ambiente em razão dos aspectos geográficos, geológicos e de ocupação de território”.

Libório enfatiza: “Estimular empresas a participarem da oferta pode funcionar na justa medida em que o estado saiba o que quer. E a finalidade não pode ser o lucro e sim entender que o saneamento é fundamental para a dignidade das pessoas, assim como para a saúde e qualidade de vida. Assim, é importante frisar que mesmo que uma empresa privada oferte o serviço, ele não deixará de ser de interesse público”, ressalta.

Quem precisa conviver com o lixo jogado na rua reclama. A faxineira Maria do Carmo Vieira de Jesus, moradora de Brasília, conta que, na rua onde mora, as pessoas não têm consciência dos riscos para a saúde e para o meio ambiente ao descartar os resíduos no terreno vazio ao lado de sua casa.

“A maioria do lixo é tudo na rua jogado, entendeu? A coleta não passa assim direto, entendeu? Os bichos ficam rasgando o lixo e espalhando no meio da rua — e é muito ruim isso, ficar com aquele lixo no meio da rua jogado, rasgado. É muito ruim mesmo”, reclama.

Como encerrar um lixão

Como medidas iniciais para realizar o cercamento da área está a drenagem superficial e a cobertura com vegetação apropriada. As informações são da Casa Civil. De acordo com a pasta, é possível evitar novos aportes de resíduos no local. Após o fechamento, é necessário um planejamento para recuperação da área contaminada a ser feito pelo  Ministério do Meio Ambiente

A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010) determina que, após a submissão dos RSU aos tratamentos e destinações disponíveis, os resíduos restantes — ou rejeitos — devem ser enviados para uma disposição final ambientalmente adequada. Essa disposição final deve observar normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança — e ainda minimizar impactos ambientais adversos. Lixões, aterros controlados, valas, vazadouros e áreas similares não possuem essa proteção ambiental e são considerados ambientalmente inadequados para a disposição final de resíduos

FONTE BRASIL61

7 objetos que deveriam estar no lixo, mas você insiste em tê-los em casa

O lema é desapegar de tudo que não serve mais para manter sua casa organizada e livre das más energias.

Já viu aqueles vídeos no TikTok ou Youtube que mostram a situação das casas de pessoas acumuladoras? É chocante, não é mesmo! Mas e quando acontece no nosso próprio lar, sem que percebamos o caos de desorganização em que estamos vivendo? A culpa disso pode estar em certos objetos que você deve jogar fora, mas sempre esquece.

Geralmente, estes itens que mais acumulamos já perderam utilidade ou até mesmo a validade, mas mesmo assim não os jogamos no lixo. Esse hábito de pessoas “esquecidas” desencadeia um processo de desorganização que pode fugir do controle. Para evitar que isso ocorra, confira a seguir sete objetos que devem ir para o lixo o mais rápido possível.

7 objetos que você esquece de jogar fora e fazem sua casa viver bagunçada

Confira a seguir uma lista de objetos que você deveria pensar duas vezes antes deixar acumulando em casa:

1. Revistas e jornais velhos

Papéis velhos, como revistas e jornais podem somar para a desordem da casa. A recomendação é reciclar esses materiais, pois, além de organizar sua casa, você estará contribuindo para um mundo cada vez mais sustentável.

2. Utensílios de cozinha quebrados

Pratos rachados, panelas amassadas demais, talheres entortados ou quebrados são apenas alguns dos utensílios que podem se acumular na cozinha e promover a desordem. Livre-se deles para deixar seu ambiente mais organizado.

3. Tampas de plástico soltas, sem os potes

Quem nunca manteve só a tampa do pote de plástico na esperança de encontrá-lo novamente? Mas quando o tempo passa e vemos que isso não vai acontecer, a dica é se desapegar das tampas para evitar que elas somem para a bagunça da sua casa.

4. Medicamentos vencidos

Você certamente deve ter em casa uma “farmácia” de remédios vencidos, que estão lá apenas ocupando espaço no seu armário ou estante. Sem falar do risco à saúde que você corre ao consumi-los fora do prazo de validade. Por isso, sem dó nem piedade, descarte os medicamentos expirados, sempre seguindo as orientações corretas de descarte para eles.

5. Cabos e eletrônicos velhos

A tecnologia evolui cada vez que piscamos e objetos que eram até ontem modernos, hoje estão completamente obsoletos. Um exemplo são cabos de dispositivos antigos e eletrônicos que já não funcionam. Ao invés de deixá-los acumulando na gaveta, considere fazer a reciclagem eletrônica. Você verá a diferença que isso fará na sua casa.

6. Produtos de maquiagem fora da validade

A pele é o maior órgão do corpo humano, mas muitas pessoas acabam esquecendo isso e continuam guardando no armário produtos de maquiagem e cuidado da pele já vencidos. Se passou da validade, a regra é simples: jogue fora. Usar itens nessa situação pode provocar irritações ou, em casos mais graves, infecções severas.

7. Roupas e sapatos que não servem mais

Se você é do grupo de pessoas que entope o guarda-roupa com peças e sapatos que não servem mais, é melhor ir perdendo esse hábito. A dica é doar ou vender para brechós aquilo que não se adequa mais ao seu corpo ou ao seu estilo. Desapego nestes casos é a melhor solução.

Mas não é só isso…

Além dos itens citados acima, existem outros objetos que você esquece de jogar fora e estão contribuindo para a desorganização da sua casa e atraso de vida, segundo o Feng Shui.

São eles: flores secas, objetos quebrados e que não têm mais conserto, temperos velhos, aromatizadores de ambientes antigos, bem como carregadores, eletrônicos e pilhas que não funcionam.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Belo Vale promove o 1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania com discussão sobre sustentabilidade e inclusão de catadores na coleta seletiva

No dia 10 de agosto de 2023, um marco significativo foi alcançado em Belo Vale, graças à cooperação entre a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Meio ambiente e Associação de Catadores de Belo Vale (ASCABEV). Uniram esforços para realizar o “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania”. Este evento pioneiro trouxe à tona questões cruciais de sustentabilidade e gerenciamento de resíduos, avançando com determinação em direção a um objetivo fundamental: o conceito ambicioso de “lixo zero” para o município.

O fórum foi uma grande oportunidade para se envolverem ativamente nas discussões sobre a gestão de resíduos e seu impacto na comunidade e no meio ambiente. Especialistas em sustentabilidade, líderes comunitários, representantes governamentais e membros da ASCABEV se uniram para trocar ideias, compartilhar experiências e explorar estratégias viáveis ​​para reduzir o desperdício e promover práticas mais conscientes em relação aos resíduos.

O evento também serviu como uma plataforma para reconhecer o papel vital dos catadores de Belo Vale. A ASCABEV desempenha um papel crucial na coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos na comunidade. O fórum não apenas destacou suas contribuições, mas também discutiu maneiras de fortalecer e apoiar ainda mais esses esforços valiosos.

O compromisso demonstrado pela Prefeitura Municipal e pela ASCABEV ao realizar esse fórum é um testemunho claro do desejo coletivo de mudança positiva. O “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania” não apenas lançou as bases para um diálogo contínuo sobre sustentabilidade e gestão de resíduos, mas também marcou um importante passo em direção à realização da visão de “lixo zero” para Belo Vale.

Belo Vale promove o 1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania com discussão sobre sustentabilidade e inclusão de catadores na coleta seletiva

No dia 10 de agosto de 2023, um marco significativo foi alcançado em Belo Vale, graças à cooperação entre a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Meio ambiente e Associação de Catadores de Belo Vale (ASCABEV). Uniram esforços para realizar o “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania”. Este evento pioneiro trouxe à tona questões cruciais de sustentabilidade e gerenciamento de resíduos, avançando com determinação em direção a um objetivo fundamental: o conceito ambicioso de “lixo zero” para o município.

O fórum foi uma grande oportunidade para se envolverem ativamente nas discussões sobre a gestão de resíduos e seu impacto na comunidade e no meio ambiente. Especialistas em sustentabilidade, líderes comunitários, representantes governamentais e membros da ASCABEV se uniram para trocar ideias, compartilhar experiências e explorar estratégias viáveis ​​para reduzir o desperdício e promover práticas mais conscientes em relação aos resíduos.

O evento também serviu como uma plataforma para reconhecer o papel vital dos catadores de Belo Vale. A ASCABEV desempenha um papel crucial na coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos na comunidade. O fórum não apenas destacou suas contribuições, mas também discutiu maneiras de fortalecer e apoiar ainda mais esses esforços valiosos.

O compromisso demonstrado pela Prefeitura Municipal e pela ASCABEV ao realizar esse fórum é um testemunho claro do desejo coletivo de mudança positiva. O “1º Fórum Municipal sobre Lixo e Cidadania” não apenas lançou as bases para um diálogo contínuo sobre sustentabilidade e gestão de resíduos, mas também marcou um importante passo em direção à realização da visão de “lixo zero” para Belo Vale.

Nova empresa assume coleta de lixo em Ouro Branco

Na manhã desta quinta-feira (01/12), marcou o início dos serviços da Ecsam, a nova empresa que ficará responsável pela limpeza urbana no município de Ouro Branco e vencedora do processo licitatório. 

Um agradecimento especial foi feito à empresa Vina pelos vários anos de serviços prestados à cidade. Também foram apresentados os colaboradores da Ecsam, bem como as rotinas de trabalho, novos uniformes, equipamentos e os caminhões que estão plotados com imagens do município.

Força-tarefa

A Prefeitura de Ouro Branco e a Ecsam informam que a partir desta quinta-feira, 1º/12 formou-se uma força-tarefa para atuar com mais intensidade e desafogar demandas de recolhimento de resíduos e serviços emergenciais em toda a cidade. Os responsáveis informaram que compreendem os questionamentos da comunidade e que estão empenhados para regularizar os serviços. 

Durante o período de transição entre as prestadoras de serviços, foi absorvida a mão de obra da empresa anterior (funcionários que desejaram permanecer em suas atividades) e os cronogramas e itinerários foram mantidos para atendimento à comunidade. Posteriormente, com a estabilização dos serviços, serão criados novos cronogramas e rotinas para a implantação de melhorias.

E o galo? O galo ganhou e a festa toma Lafaiete

Os atleticanos estão em êxtase com a conquista do Campeonato Brasileiro, após um jejum de 50 anos, ao bater de virada, em jogo histórico, o Bahia por 3a 2. Em Lafaiete, a energia preto e branco toma as ruas até agora e comemoração deve durar até domingo quando a torcida promete mais uma vez lotar o Mineirão no jogo contra o Bragantino quando taça será apresentada em casa aos atleticanos.

Ontem (2), em Lafaiete, a torcida invadiu as ruas para acompanhar o jogo. Na Avenida Mário Rodrigues Pereira, local de grande concentração em partidas, os torcedores fizeram uma grande festa com direito a muita comemoração e foguetório.

https://youtu.be/Yt82nOA2ET4

Os pontos negativos foram o lixo e vandalismo. E o galo? O galo ganhou!

Internauta denuncia lixo clandestino

Um internauta procurou a nossa reportagem para fazer uma grave denúncia de crime ambiental. Há vários meses, um local, situado no Bairro Santa Matilde, vem sendo usado, de forma clandestina, para depósito de lixo. “É uma verdadeira vergonha, um verdadeiro bota fora. Está parecendo um lugar de desova de animais ou até coisa pior”, criticou.
Moradores pedem uma solução.

 

https://youtu.be/kooQ2cdON8k

Mato e escuridão tomam conta de passarela na Cachoeira

Moradores do Bairro Cachoeira reclamam da falta de manutenção da passarela sobre a linha férrea. No local prosperam o mato e os refletores estão desligados, colocando em risco os usuários do local.
Mas a principal preocupação é a proliferação de dengues.Os moradores cobram uma solução.

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