Rede alimentícia renomada anuncia falência e fechamento de 187 lojas

Rede alimentícia renomada fecha 187 lojas após declaração de falência, gerando impacto significativo no mercado e nos clientes. Saiba mais!

Em um contexto desafiador para a economia e empreendedorismo, o setor de franquias se destaca, mas também enfrenta dificuldades. A SouthRock, operadora da rede Starbucks no Brasil, e outras grandes marcas como Subway, enfrentam um momento crítico de falência, buscando soluções com um plano de recuperação judicial.

Como uma importante player no setor alimentício, a SouthRock apresentou um plano em fevereiro de 2023 para superar uma dívida de 1,8 bilhão de reais. Essa situação demonstra não apenas os desafios da empresa, mas também as estratégias planejadas para sua recuperação.

O que provocou a crise da SouthRock?

O percurso da SouthRock até o pedido de recuperação judicial é, sem dúvida, complexo. Envolve não só a fatídica dívida, mas também a gestão de suas marcas, que incluem além da Starbucks, a rede de fast food Subway e o espaço gourmet Eataly.

A situação alarmante veio à tona com o fechamento em massa de lojas, não somente da Starbucks, mas também com o impacto direto na operação da Subway, levantando questões sobre a viabilidade futura dessas operações no país.

Qual é o plano de recuperação apresentado?

O plano de reestruturação da SouthRock, apresentado na tentativa de navegar por esta crise, é baseado em quatro pilares principais. Esses incluem a reestruturação operacional, a falência de lojas deficitárias e o reajuste da equipe administrativa. O objetivo é uma gestão das marcas de forma mais autônoma e otimizada para estancar as dívidas e projetar um futuro mais sustentável financeiramente.

A reestruturação de uma empresa do porte da SouthRock representa um desafio notável. O plano de recuperação judicial propõe soluções consideráveis que envolvem negociações com credores, revisão de contratos e uma aposta firme na eficiência operacional das marcas restantes sob sua gestão.

Lojas fechadas

43 lojas fecharam em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, devido a resultados negativos. A marca Starbucks também passou por reestruturação administrativa, com uma redução de 20% na equipe.

Além disso, ao longo do ano, mais de 55 lojas da Starbucks foram fechadas devido aos mesmos problemas. Em relação à Subway, outra rede operada pela SouthRock, o portal Terra confirmou sua inclusão no plano de recuperação em março de 2023.

O portal Estadão revelou que a Subway acumulou dívidas de R$ 482 milhões, somando-se às dívidas da Starbucks, totalizando R$ 2,4 bilhões. A Subway afirmou que tentou reestruturar suas dívidas, mas a mudança de postura de alguns credores dificultou a resolução fora da Justiça.

Implicações para o mercado brasileiro

A situação da SouthRock não apenas desperta preocupações sobre a saúde financeira do grupo, mas também coloca em evidência o setor de franquias no Brasil como um todo. O caso serve como um importante estudo sobre a vulnerabilidade e as medidas necessárias para salvaguardar o futuro de grandes marcas e operadoras no país.

Uma reestruturação bem-sucedida poderá não somente salvar a empresa da crise, mas também redefinir padrões de resiliência e adaptabilidade no setor de franquias alimentícias.

Com o desenvolvimento desses eventos, o mercado e os consumidores estão atentos aos próximos capítulos dessa história, que ainda promete desdobramentos significativos na economia, no emprego e na oferta de serviços no setor de alimentação do Brasil.

 

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Uma das maiores lojas do Brasil tem prejuízo de R$ 1 Bilhão e promove demissão em massa

No quarto trimestre de 2023, a Casas Bahia reportou um prejuízo líquido de R$ 1 bilhão, conforme anunciado em seu balanço financeiro nesta segunda-feira (25). Esse resultado negativo é consideravelmente maior do que o prejuízo de R$ 163 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da companhia no período mencionado foi de R$ 7,4 bilhões, indicando uma queda de 11,8% em comparação ao mesmo trimestre de 2022.

Ao longo de todo o ano passado, o prejuízo líquido acumulado pela empresa alcançou R$ 2,6 bilhões. A receita líquida anual foi de R$ 28,8 bilhões, representando uma diminuição de 4% em relação a 2022, ano em que o prejuízo líquido foi de R$ 324 milhões.

Durante a divulgação dos resultados, foi destacado que a empresa reduziu seu quadro de funcionários em 8.600 pessoas de dezembro de 2022 a dezembro de 2023 e cortou 42% dos cargos de alta liderança. Ou seja, uma verdadeira demissão em massa.

Além disso, a Casas Bahia fechou 55 lojas durante o ano, sendo 17 delas no último trimestre de 2023, e conseguiu reduzir seus estoques em R$ 1,2 bilhão.

Em termos de vendas, a empresa registrou uma diminuição de 12,4% na receita bruta das lojas físicas e uma queda de 20,8% nas vendas online.

A situação é grave!

 

FONTE JORNAL DA CIDADE ONLINE 

Rede Dia, Carrefour, Americanas e outras: fechamento de lojas de gigantes do varejo pode levar a 35 mil demissões

Gigantes do varejo brasileiro anunciaram que vão fechar mais de 750 lojas no País

Gigantes do varejo como Carrefour, Americanas, Dia, Marisa e Casas Bahia estão passando por uma crise e estão fechando mais de 750 lojas no País. Essa redução de lojas deve promover demissões em massa.

Com base nos balanços divulgados pela varejistas, Metrópoles fez uma estimativa que ocorra 35 mil cortes.

A rede Dia, que entrou em recuperação judicial na última quinta-feira, 21, vai fechar 343 lojas do total de 587 pontos de vendas existentes em todo o País. A Casas Bahia, que amarga prejuízo há pelo menos dois anos, fechou 55 pontos de venda em 2023. A varejista demitiu 8,6 mil funcionários entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

Já a Americanas, que é um dos casos mais conhecidos, continua fechando lojas e demitindo funcionários. Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, quando foi descoberta a fraude contábil de R$ 25,2 bilhões, a empresa já fechou 152 lojas, segundo dados apresentados pela companhia na quinta-feira, 21. Entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu 10.435 funcionários.

Carrefour informou em fevereiro que fecharia 123 estabelecimentos, sendo 16 hipermercados, 94 lojas da rede Todo Dia e 13 das marcas Nacional e Bom Preço. Embora não tenha divulgado o número de demissões, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) o número de cortes pode chegar a 12,5 mil pessoas.

Na semana passada, a Marisa, em fato relevante divulgado ao mercado com uma prévia do balanço, confirmou o fechamento de 91 lojas em 2023. Também com base em dados da SBVC, as demissões nesse processo podem chegar a 2,4 mil funcionários.

 

FONTE TERRA

Mercado de Origem tem investimento de R$ 60 milhões em Belo Horizonte

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte. O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte.

O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI, num incentivo à agricultura, à cultura e à culinária mineira, além de prestar suporte ao pequeno empreendedor rural. Com área total de 20 mil metros quadrados,  em sua primeira etapa, o Mercado de Origem, além de abrigar diversos serviços e produtos, vai funcionar também como um espaço multifuncional.

Agricultura familiar

O Mercado de Origem Olhos D’Água vai apoiar os pequenos produtores e o fomento às políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.

O Mercado de Origem vai atuar como um ponto de conexão entre o produtor e o consumidor final, proporcionando um espaço para a comercialização dos produtos, mas também, junto com a Fundação Doimo, promover programas de incentivo e capacitação aos pequenos agricultores.

Da Fundação Doimo, Bernard Martins, expressou sua satisfação com a inauguração.  “É uma iniciativa que conta com a valiosa parceria de diversas instituições relevantes, como o IMA, a Emater, a Minas Invest, Sesc e outros, além do governo do estado de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte.

A colaboração conjunta de todas essas entidades será fundamental para impulsionar e fortalecer a cultura familiar em toda Minas Gerais e no Brasil, do campo diretamente para cidade”, disse.

Novo espaço

O Diretor do Mercado de Origem Olhos D’Água,  Elias Tergilene, endossou: “É com imensa satisfação que damos as boas-vindas a todos para a inauguração do Mercado de Origem Olhos D’Água. Este é um momento significativo para nossa comunidade, pois marca não apenas a abertura de um novo espaço, mas também o início de uma parceria sólida com os pequenos produtores locais. Estamos comprometidos em oferecer não apenas produtos de qualidade, mas também em promover o crescimento e o desenvolvimento de nossa região. Esperamos que o Mercado seja um local de encontros, trocas e celebrações, onde todos se sintam bem-vindos”.

 

FONTE O TEMPO

Em crise, gigantes do varejo fecham mais de 750 lojas; veja ranking

O setor varejista penou com pandemia, inflação, queda de renda e inadimplência. Para se segurar, o segmento passa por pesada desidratação

O grupo espanhol Dia lidera com folga a lista das empresas do varejo que anunciaram grandes fechamentos de lojas no país. Na semana passada, a rede informou que encerrará a atividade de 343 supermercados e três centros de distribuição (CDs) no Brasil. O número equivale ao dobro dos 159 pontos de venda fechados pela Americanas, que vive uma crise profunda desde janeiro de 2023.

Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional também promoveram – ou informaram que vão promover – uma forte redução de suas estruturas físicas. A lista inclui, por exemplo, o Carrefour (123 estabelecimentos), a Lojas Marisa (89) e a Casas Bahia (38, até o terceiro trimestre de 2023).

A lista dos maiores fechamentos de lojas no país

Rede Dia – 343

Americanas – 159

Carrefour – 123

Marisa – 89

Casas Bahia – 38

Embora todas as empresas da lista façam parte do mesmo setor – o varejo – e tenham enfrentado problemas comuns nos últimos anos – como a pandemia, seguida por surto inflacionário, aperto monetário e avanço da inadimplência –, o fechamento maciço de lojas ocorre por motivos diferentes.

Na opinião de Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), no caso dos supermercados, um entrave comum para o bom resultado positivo das redes tradicionais foi o crescimento do atacarejo.

Avanço do atacarejo

De acordo com um relatório do BTG Pactual, divulgado em fevereiro deste ano, esse misto de atacado com varejo num só ponto de venda aumentou a penetração entre os consumidores brasileiros de 62% para 73% entre 2019 e 2023. Hoje, ele alcança cerca de três quartos dos domicílios.

A rede Dia, porém, enfrentou dificuldades específicas, observa Terra. Para o especialista, no Brasil, o grupo passou por diversas mudanças de comando e tentou adotar vários formatos, o que inclui lojas próprias, franquias e o modelo original da Espanha, focado em preços baixos. “Além disso, o varejo alimentar brasileiro exige uma regionalização, tanto de perecíveis como de marcas, e o Dia não conseguiu fazer esse trabalho”, afirma.

Recuperação judicial

Na quinta-feira (21/3), a rede espanhola entrou com um pedido de recuperação judicial no Brasil, diante do que chamou de “persistentes resultados negativos”, depois de atuar por 23 anos no país. A dívida da companhia é estimada em R$ 1 bilhão. No dia seguinte, sexta (22), a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo aceitou a solicitação.

Os problemas envolvendo a Americanas tornaram-se públicos em janeiro do ano passado, com a divulgação de uma fraude contábil estimada em R$ 25,2 bilhões. A novidade é que aumentou o total de lojas fechadas, de acordo com o último relatório da companhia, divulgado ao mercado na quinta-feira (21/3).

No início da crise, deflagrada na segunda semana de janeiro de 2023, a rede tinha 1.880 pontos de venda. Agora, esse número é de 1.721 – em fevereiro, havia ficado em 1.748. Em um ano e dois meses, portanto, foram encerradas as atividades de 159 pontos de vendas.

Lojas não rentáveis

No Carrefour, o anúncio do encerramento da atividade de 123 supermercados foi feito na divulgação do balanço da empresa, em 20 de fevereiro. Na ocasião, foi anunciado um prejuízo líquido de R$ 565 milhões no quarto trimestre de 2024. O resultado representou uma queda dramática em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a rede obteve um lucro líquido de R$ 426 milhões.

O Carrefour informou que as lojas vendidas ou fechadas não são rentáveis. Elas incluem 16 hipermercados, que estão entre os mais afetados pela concorrência dos atacarejos, 94 lojas da marca TodoDia e 13 da Nacional e Bom Preço.

Reestruturação

No caso da Marisa e da Casas Bahia, as duas empresas passam por um processo de reestruturação. Na última semana, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

A publicação do balanço do último trimestre de 2023 da Casas Bahia estava previsto para o dia 13 de março, mas foi adiado para esta segunda-feira (25/3). No terceiro trimestre do ano passado, o último relatório contábil disponível, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões, um montante 311% superior ao constatado no mesmo período de 2022.

Sobre o fechamento de 38 lojas até o terceiro trimestre de 2023, a empresa informou ao Metrópoles por meio de nota que “parte da estratégia do seu plano de transformação passava pela revisão de seu parque de lojas, visando garantir a viabilidade e o crescimento sustentável do negócio a longo prazo”.

 

FONTE METRÓPOLES

Fim decretado? Americanas fecha lojas e demite mais de 10 mil funcionários

A Americanas divulgou dados após o primeiro ano de recuperação judicial enfrentado pela empresa.

Um ano após o início de sua crise financeira, a Americanas fechou 132 lojas e demitiu 10.435 funcionários. As informações foram divulgadas por meio dos relatórios dos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. Dessa forma, o número de trabalhadores sob regime CLT na empresa baixou de 43.123 colaboradores, em janeiro de 2023, para 32.248 em janeiro de 2024.

No entanto, o balanço divulgado no dia 18 de fevereiro mostrou que a Americanas contratou novos colaboradores. Assim, o quadro subiu de 32.248 para 32.688, diminuindo o número de demissões para 10.435. Em relação às lojas, o total passou de 1.880 para 1.754 entre janeiro de 2023 e 2024. O número representa uma queda de 7% na quantidade total de lojas.

Em janeiro de 2023, a Americanas divulgou o início da grande crise financeira. A empresa encontrou distorções em suas contas, assumidas posteriormente como fraudes. O prejuízo total ficou avaliado em R$ 25,2 bilhões. Para evitar o encerramento das atividades, a Americanas entrou com um processo de recuperação judicial ainda em janeiro de 2023, com uma dívida estimada em R$ 42,5 bilhões.

Desenvolvimento financeiro em 2023

Os relatórios divulgados acompanham o balanço parcial da Americanas em 2023. Segundo a empresa, 99 lojas foram fechadas entre janeiro e setembro de 2023, ocorrendo de forma mais concentrada no Sudeste. Contudo, o fechamento das unidades ocorreu em todo o país. “Um ponto a ser destacado é que aproximadamente 70% das lojas fechadas estavam localizadas em cidades nas quais o grupo possuía mais de uma unidade”, afirma o boletim divulgado.

A Americanas anunciou também uma queda de 2,9% nas vendas nos primeiros nove meses do ano. Contudo, as vendas foram melhorando com o passar do ano, chegando ao crescimento de 3,6% no terceiro trimestre de 2023. “Esse resultado se deve em parte ao trabalho de otimização do nosso parque de lojas, com o encerramento de 99 unidades que não apresentavam rentabilidade adequada e redução de aproximadamente 49 mil metros quadrados de área”, justificou a análise.

Por fim, a empresa afirmou ainda que as vendas cresceram em alguns setores das lojas, como a bomboniere. Essa foi a seção com maior avanço em comparação às demais das lojas Americanas. Assim, mesmo com a redução da oferta das empresas na Páscoa de 2023, as vendas realizadas durante este período se manteve em alinhamento com os resultados de 2022.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Afinal, as lojas do Subway vão acabar no Brasil?

Com pedido de recuperação judicial, as lojas do Subway no Brasil, bem como outras franquias, correm risco sério. Veja detalhes!

Após toda a movimentação acerca do pedido de recuperação judicial da SouthRock, muitos estão em dúvida se as lojas do Subway vão acabar no Brasil. Desde a solicitação, a operadora já fechou mais de 40 lojas da lanchonete e de outras marcas, como Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

Assim, com uma dívida de R$ 1,8 bilhão, a empresa realizou o pedido por conta de problemas financeiros e instabilidade na economia brasileira. A SouthRock Capital entregou a documentação à Justiça de São Paulo em 31 de outubro deste ano.

Lojas do Subway podem acabar?

Foto da frente de um restaurante do Subway com duas pessoas aguardando pedido
Imagem: Niloo / Shutterstock.com

Até o momento, não há indícios de que a empresa fechará no país. Isso porque ela não está inclusa no pedido de recuperação judicial da SouthRock, que abrange somente as outras marcas da operadora: Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

A decisão, de acordo com a empresa, foi baseada em “uma decisão de negócios, tomada em conjunto com seus parceiros comerciais”. Dessa maneira, as lojas do Subway no Brasil não vão acabar. O que pode acontecer é que outra operadora tome conta da gestão e, por isso, algumas lojas que não dão tanto retorno e lucro acabem fechado. Porém, ainda assim, esse não é o esperado para a rede de fast-food.

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E as demais lojas da SouthRock?

Diferentemente do Subway, algumas marcas que a SouthRock opera podem acabar no Brasil – se continuarem sob administração da empresa. No entanto, cabe o mesmo que falamos acima: outras empresas podem assumir a operação das empresas para que as marcas sigam em operação.

Por fim, até o momento, mais de 40 lojas da Starbucks no país já fecharam, totalizando apenas 144 lojas em atividade. A SouthRock acumulou 3 anos de queda nas suas vendas, com inadimplência de seus parceiros e acumulando uma dívida de R$ 1,8 bilhão. Saiba mais sobre o caso aqui.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Afinal, as lojas do Subway vão acabar no Brasil?

Com pedido de recuperação judicial, as lojas do Subway no Brasil, bem como outras franquias, correm risco sério. Veja detalhes!

Após toda a movimentação acerca do pedido de recuperação judicial da SouthRock, muitos estão em dúvida se as lojas do Subway vão acabar no Brasil. Desde a solicitação, a operadora já fechou mais de 40 lojas da lanchonete e de outras marcas, como Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

Assim, com uma dívida de R$ 1,8 bilhão, a empresa realizou o pedido por conta de problemas financeiros e instabilidade na economia brasileira. A SouthRock Capital entregou a documentação à Justiça de São Paulo em 31 de outubro deste ano.

Lojas do Subway podem acabar?

Foto da frente de um restaurante do Subway com duas pessoas aguardando pedido
Imagem: Niloo / Shutterstock.com

Até o momento, não há indícios de que a empresa fechará no país. Isso porque ela não está inclusa no pedido de recuperação judicial da SouthRock, que abrange somente as outras marcas da operadora: Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

A decisão, de acordo com a empresa, foi baseada em “uma decisão de negócios, tomada em conjunto com seus parceiros comerciais”. Dessa maneira, as lojas do Subway no Brasil não vão acabar. O que pode acontecer é que outra operadora tome conta da gestão e, por isso, algumas lojas que não dão tanto retorno e lucro acabem fechado. Porém, ainda assim, esse não é o esperado para a rede de fast-food.

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E as demais lojas da SouthRock?

Diferentemente do Subway, algumas marcas que a SouthRock opera podem acabar no Brasil – se continuarem sob administração da empresa. No entanto, cabe o mesmo que falamos acima: outras empresas podem assumir a operação das empresas para que as marcas sigam em operação.

Por fim, até o momento, mais de 40 lojas da Starbucks no país já fecharam, totalizando apenas 144 lojas em atividade. A SouthRock acumulou 3 anos de queda nas suas vendas, com inadimplência de seus parceiros e acumulando uma dívida de R$ 1,8 bilhão. Saiba mais sobre o caso aqui.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Uma das redes varejistas mais amadas fecha16 lojas em BH e devolverá imóveis ao DMA, donos do Epa

A rede francesa também vai vender todos os ativos dentro das lojas, como freezer, balcão e até os alimentos em estoque, segundo fontes ligadas ao caso

O Grupo Carrefour vai fechar 16 lojas em Belo Horizonte (MG) e devolver os imóveis alugados ao grupo DMA, o concorrente local que é dono das marcas Epa, Mineirão e Brasil Atacarejo. O DMA é o nono maior varejista do ramo de alimentos do Brasil, segundo ranking 2022 da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

A rede francesa também vai vender todos os ativos dentro das lojas, como freezer, balcão e até os alimentos em estoque, segundo fontes ligadas ao caso. A operação foi aprovada pela Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na última terça-feira, 10, e deve ocorrer em 15 dias, se não houver discordância entre os conselheiros e algum deles levar o caso ao tribunal. As informações são da Agência Estado.

Como a operação é de baixa complexidade, não é preciso julgamento, apenas o parecer da SG-Cade. Os valores envolvidos no processo estão em sigilo. As lojas são de propriedade da incorporadora imobiliária WRV, que pertence ao Grupo DMA. O Grupo opera em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rondônia e Rio de Janeiro e também possui postos de combustíveis nas bandeiras Mais Brasil e Petrobras-BR.

O Carrefour alugava as lojas do concorrente, mas havia uma longa discussão judicial envolvendo o contrato de locação, que será encerrada com a devolução das unidades, de acordo com notificação enviada ao órgão antitruste. No parecer, a SG-Cade diz que o intuito das partes é “encerrar o litígio entre si, estabelecendo uma adequação dos interesses comerciais”. Procurado, o Carrefour disse estar em período de silêncio e não deu detalhes.

A operação, segundo o Cade, não acarreta prejuízos concorrenciais e o DMA ficará com uma participação no mercado entre 20% e 50%. “A operação foi notificada porque o grupo DMA opera supermercados em Belo Horizonte. Então, quando o Carrefour deixa as lojas, é provável que o DMA vá usar as unidades em algum momento”, disse uma fonte com familiaridade no caso. Procurado, o DMA não enviou resposta para a agência de notícias até o fechamento deste texto. (Agência Estado)

Uma das redes varejistas mais amadas fecha16 lojas em BH e devolverá imóveis ao DMA, donos do Epa

A rede francesa também vai vender todos os ativos dentro das lojas, como freezer, balcão e até os alimentos em estoque, segundo fontes ligadas ao caso

O Grupo Carrefour vai fechar 16 lojas em Belo Horizonte (MG) e devolver os imóveis alugados ao grupo DMA, o concorrente local que é dono das marcas Epa, Mineirão e Brasil Atacarejo. O DMA é o nono maior varejista do ramo de alimentos do Brasil, segundo ranking 2022 da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

A rede francesa também vai vender todos os ativos dentro das lojas, como freezer, balcão e até os alimentos em estoque, segundo fontes ligadas ao caso. A operação foi aprovada pela Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na última terça-feira, 10, e deve ocorrer em 15 dias, se não houver discordância entre os conselheiros e algum deles levar o caso ao tribunal. As informações são da Agência Estado.

Como a operação é de baixa complexidade, não é preciso julgamento, apenas o parecer da SG-Cade. Os valores envolvidos no processo estão em sigilo. As lojas são de propriedade da incorporadora imobiliária WRV, que pertence ao Grupo DMA. O Grupo opera em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rondônia e Rio de Janeiro e também possui postos de combustíveis nas bandeiras Mais Brasil e Petrobras-BR.

O Carrefour alugava as lojas do concorrente, mas havia uma longa discussão judicial envolvendo o contrato de locação, que será encerrada com a devolução das unidades, de acordo com notificação enviada ao órgão antitruste. No parecer, a SG-Cade diz que o intuito das partes é “encerrar o litígio entre si, estabelecendo uma adequação dos interesses comerciais”. Procurado, o Carrefour disse estar em período de silêncio e não deu detalhes.

A operação, segundo o Cade, não acarreta prejuízos concorrenciais e o DMA ficará com uma participação no mercado entre 20% e 50%. “A operação foi notificada porque o grupo DMA opera supermercados em Belo Horizonte. Então, quando o Carrefour deixa as lojas, é provável que o DMA vá usar as unidades em algum momento”, disse uma fonte com familiaridade no caso. Procurado, o DMA não enviou resposta para a agência de notícias até o fechamento deste texto. (Agência Estado)

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