Quatro lojas são furtadas no Centro de Barbacena

Quatro lojas foram furtadas ontem (01) a tarde nas ruas Quinze de Novembro e Cônego Vieira, ambas no Centro de Barbacena.

Segundo o capitão Loschi, Comandante do Policiamento, as duas autoras foram presas pelos militares de serviço na área central.

Com as autoras foram apreendidas 11 peças de roupas furtadas.

Mais informações serão divulgadas em breve.

Foto: Flagrante BQ

FONTE BARBACENA TEM

Negócio de ocasião – Venda de loja

Vende-se uma loja com ponto central em Conselheiro Lafaiete (MG), medindo 50 metros, porta de aço com brindex, banheiro etc. Toda arrumada com divisória.

Tratar (31)99502-2212 (Whatsapp) ou (31)3721-2212

FOTO CAPA ILUSTRATIVA

Pandemia foi responsável pelo fechamento de quatro em cada dez empresas com atividades encerradas

Os dados foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que traz um balanço detalhado sobre a situação.

Entre 1,3 milhão de empresas que na primeira quinzena de junho estavam com atividades encerradas temporária ou definitivamente, 39,4% apontaram como causa as restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus. Esse impacto no encerramento de companhias foi disseminado em todos os setores da economia, chegando a 40,9% entre as empresas do comércio, 39,4% dos serviços, 37,0% da construção e 35,1% da indústria.

As informações são da nova Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, divulgada hoje (16), e que integra as estatísticas experimentais do IBGE. Saiba mais sobre as ações do Instituto no combate à pandemia no hotsite covid19.ibge.gov.br.

Entre 2,7 milhões de empresas em atividade, 70% reportaram que a pandemia teve um impacto geral negativo sobre o negócio e 16,2% declararam que o efeito foi pequeno ou inexistente. Por outro lado, 13,6% afirmaram que a pandemia trouxe oportunidades e que teve um efeito positivo sobre a empresa.

Por segmento, o maior percentual de empresas em que a Pandemia tem tido efeito negativo está no setor de Serviços (74,4%), seguido por Indústria (72,9%), Construção (72,6%) e Comércio 65,3%.

“Os dados sinalizam que a Covid-19 impactou mais fortemente segmentos que, para a realização de suas atividades, não podem prescindir do contato pessoal, tem baixa produtividade e são intensivos em trabalho, como os serviços prestados às famílias, onde se incluem atividades como as de bares e restaurantes, e hospedagem; além do setor de construção”, explica Alessandro Pinheiro, Coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE.

Pequenas empresas foram mais atingidas pela queda nas vendas

Para sete em cada dez empresas em atividade, a pandemia implicou diminuição sobre as vendas ou serviços comercializados na primeira quinzena de junho, em relação ao período anterior ao início da pandemia. O impacto foi maior entre as companhias de pequeno porte, com até 49 funcionários, em que 70,9% reportaram redução nas vendas.

Mas também foi percebido por 62,9% das empresas do porte intermediário (entre 50 e 499 pessoas ocupadas) e 58,7% das empresas de maior porte (acima de 499 funcionários). Entre os setores, a redução nas vendas foi maior na construção (73,1%) e nos serviços (71,9%), especialmente os serviços prestados a famílias (84,5%) e no comércio (70,8%) com destaque para a comercialização de veículos, peças e motocicletas (75,5%). Na indústria 65,3% das empresas reportaram redução nas vendas.

Cerca de 60% das empresas relataram maior dificuldade na capacidade de fabricar produtos e de atendimento aos clientes durante a primeira quinzena de junho, em relação ao período anterior ao início da pandemia – reportado por 67,2% das empresas do comércio, 65,5% da construção e 59,5% dos serviços.

Outras 60,8% revelaram ter tido dificuldade no acesso aos fornecedores, com impacto maior no comércio (74,0%) especialmente na comercialização de veículos, peças e motocicletas (87,4%). Na indústria, esse impacto foi reportado por 62,7% das empresas em funcionamento

Para 63,7% das empresas foi difícil realizar pagamentos

Para 63,7% das empresas em atividade houve dificuldades em realizar pagamentos de rotina em relação ao período anterior a pandemia, sendo que essa dificuldade atingiu 64% das empresas menores e 35,6% das de maior porte.

“Essas dificuldades foram bastante disseminadas pelos setores, chegando a sete em cada dez empresas do comércio, e seis em cada dez da indústria e dos serviços. Mas vale ressaltar que 33% do total de empresas em operação não reportaram alteração significativa, ou porque já conseguiram retomar suas atividades e receitas ou tinham uma boa reserva e continuam com fluxo financeiro para realizar os pagamentos”, destaca o Coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas, Flávio Mangheli.

Linha de crédito para a folha salarial chega a 13% das empresas

A pesquisa também revela que a crise causada pela pandemia obrigou as empresas a tomar uma série de decisões sobre seus empregados. Cerca 60% das empresas em funcionamento mantiveram o número de funcionários na primeira quinzena de junho em relação ao início da pandemia. Dentre as que reduziram o número de pessoal ocupado, 37,6% reportaram uma redução inferior a 25% do pessoal e 32,4% uma redução entre 26% e 50% do número de pessoal ocupado.

“Não ocorreu alteração significativa no quadro de funcionários em relação ao início da pandemia, na construção, no comércio, na indústria e no atacado. Mesmo as pequenas empresas sinalizaram que mantiveram o quadro de funcionários, o que pode estar relacionado ao fato de terem colocado as pessoas em trabalho remoto ou terem obtido alguma linha de financiamento. O fato é que não houve uma queda acentuada na ocupação como num primeiro momento se esperaria”, destaca Magheli.

Das 12,7% empresas que relataram ter conseguido uma linha de crédito emergencial para realizar o pagamento da folha salarial dos funcionários, 67,7% indicaram que esta ação foi possível com o apoio do governo.

Outras 44,5% empresas afirmaram ter adiado o pagamento de impostos, desde o início da pandemia, em que mais da metade (51,9%) sinalizaram ter tido apoio da autoridade governamental para adoção dessa medida.

Cerca de 90% das empresas em funcionamento consultadas realizaram campanhas de informação e prevenção e adotaram medidas extras de higiene nas suas atividades, sendo que 38,4% adotaram trabalho domiciliar para os funcionários e 35,6% anteciparam férias.

32,9% das empresas alteraram o método de entrega de seus produtos ou serviços

Houve mudanças também na oferta de produtos e serviços: 32,9% das empresas relataram ter alterado o método de entrega de seus produtos ou serviços; incluindo a mudança para serviços online e 20,1% relataram ter lançado ou passado a comercializar novos produtos e/ou serviços na primeira quinzena de junho, em relação ao início da pandemia.

A coleta da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, que vai acompanhar os efeitos da pandemia do novo coronavírus nos setores da indústria, construção, comércio e serviços – começou no dia 15 de junho e foi feita por telefone com cerca de duas mil empresas.

Os resultados serão divulgados quinzenalmente e estarão disponíveis no hotsite covid19.ibge.gov.br, com informações para o país e grandes regiões. A primeira divulgação traz comparações entre a primeira quinzena de junho e o período anterior ao início da pandemia, em 11 de março. As demais trarão comparações com a quinzena imediatamente anterior. Mais informações podem ser encontradas aqui. (Jornal Voz Ativa)

Lojas de Lafaiete iniciam reabertura gradual nesta segunda-feira

Grande parte do comércio de Lafaiete começa a funcionar, gradualmente, a partir desta segunda feira (25). Em nota divulgada pelas 3 entidades (CDL-CL, ACIAS e SINDCOMÉRIO), comunicaram  que o comitê de crise para o enfrentamento do covid-19 deliberou pela a adesão ao programa do Governo do Estado, “Minas Consciente”, para a reabertura de atividades econômicas, tais como lojas de tecidos, artigos esportivos, jogos eletrônicos, floriculturas, móveis, bancas, papelarias, variedades, dentre outras, como escritórios de contabilidade, advocacia, auto-escolas, produtos agrícolas.

A reabertura pressupõe a adoção de diversos critérios sanitários e distanciamento, mas foi uma vitória das entidades depois de quase 60 dias de maioria do comércio fechado em Lafaiete.

Lojas de roupas e calçadas em geral não entram nesta onda de reabertura.

 

Investimentos: Ouro Branco se prepara para receber Lojas Americanas e moderno shopping center

Obra da Loja Americanas já está bem adiantada e será inaugurada ainda esse ano/DIVULGAÇÃO

Dois grandes investimentos estão aportando em solo ouro-branquense e vão movimentar a economia local. Na contra mão da crise, a cidade se prepara para receber grande capital da iniciativa privada no segmento do setor de serviços e comércio.

Depois de anunciar a instalação em Lafaiete, agora é a vez dos consumidores poderem investir em compras na Loja Americanas. O empreendimento será erguido em uma área comercialmente nobre que é a Avenida Mariza de Souza Mendes. A intenção é iniciar o funcionamento ainda este ano oferecendo mais ofertas de produtos no período natalino.

Nas duas cidades, o modelo implantado pela empresa é classificado como Americanas Express, uma loja compacta com até 400m² onde se compram mais de 15 mil itens com o menor preço do mercado a fim de atender o perfil do consumidor local.

A Loja Americanas tem sua sede na cidade do Rio de Janeiro e conta com quatro centros de distribuição, em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro), Barueri (São Paulo), e Recife (Pernambuco). No início de 2012 a empresa anunciou a implantação de um centro de distribuição na cidade de Uberlândia (Minas Gerais) para a Americanas.com e os sites da Shoptime e Submarino, que são pertencentes as Lojas Americanas pelo grupo B2W .

Novo Shopping abrigará diversas lojas, lazer e entretenimento na área central de Ouro Branco/CORREIO DE MINAS

Moderno Shoping

A cidade também se prepara para a inauguração no dia 7 de setembro, um dos modernos empreendimentos comerciais. O Shopping Centro  funcionará na área central, mais precisamente na parte mais antiga da cidade. Totalmente revitalizada pela prefeitura a Rua Santo Antônio ganhará um novo formato de calçadão.

O shopping terá garagem ampla e abrigará loja, academia serviços e área de alimentação.

PM procura pelas ruas de Congonhas pessoas que furtaram loja

De acordo com registro feito por militares da 73 Companhia de Polícia Militar, as pessoas que aparecem nas imagens do circuito de segurança da loja Graziela Braga situada na avenida JK, acabaram de furtar várias peças de roupas.

(Repórter Cidadão+)

 

Dia Livre de Impostos: longa fila para abastecer com gasolina a R$ 2,799 hoje em Lafaiete

Fila lota posto em dia de promoção por menos imposto/CORREIO DE MINAS

Um dia sem impostos. Essa a proposta do movimento que visa promover uma data de conscientização para a população sobre as altas cargas tributárias pagas no país. O Dia Livre de Impostos acontecerá nesta quinta-feira, 30/05, e nasceu para manifestar a insatisfação do brasileiro com a tributação abusiva que limita o poder de consumo da população, além de servir de freio para o crescimento econômico do país.

No Dia Livre de Impostos os lojistas participantes vão comercializar seus produtos com descontos no valor que normalmente é consumido por taxas de tributação. E como forma de materializar essa conscientização, todos os lojistas participantes comercializam produtos ou serviços isentos de impostos, arcando eles mesmos com os impostos descontados nesse dia.

Assim conscientizamos os consumidores quanto ao real impacto dos impostos em suas vidas e aumentamos o seu poder de consumo por um dia. Em um ranking de 30 países, o Brasil é o 14º que mais arrecada imposto. E está em último como país que melhor retorna o dinheiro para a população.

O brasileiro trabalha em média 153 dias (5 meses) por ano só para pagar impostos. Apenas nos setores de Maquiagem e Eletrônicos as cargas tributárias são de 58% e 43%, respectivamente.

Em Conselheiro Lafaiete

Várias lojas aderiram ao Dia Livre de Impostos em Conselheiro Lafaiete e estarão oferecendo produtos e serviços com desconto, de acordo com a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL-CL).

Participante do movimento até o fechamento desta matéria:

Manipullar
Opção Acabamentos
Posto Pop
Bella Hair
Avenida Car
Bazar Esperança
Esporte Mania
Drogaria Araújo
Ferraz Training Academia
Differenza Modas
Sketch Men’s Collection
Baratão dos Pisos
Decalke Adesivos e Suprimentos

Gasolina mais barata

Nesta quinta-feira, 30/05, a gasolina comum será vendida a R$ 2,799, no Posto Pop.  Porém, a venda será limitada a 90 carros e 40 motos.  Fonte: Lafaiete Agora

Campanha Liquida Congonhas oferece até 70% de descontos em compras no comércio

Desta quarta-feira, 29 de agosto, até 6 de setembro, acontece a campanha Liquida Congonhas. O objetivo é aproveitar o costume do congonhense de deixar para adquirir determinados bens de consumo neste período e oferecê-los a preços mais em conta. Cada lojista irá disponibilizar, pelo menos, três itens com 70% de desconto neste período. A campanha foi elaborada em parceria pela Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Congonhas, 76 estabelecimentos comerciais da cidade e a Sala do Empreendedor de Congonhas (que reúne o SEBRAE, a Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG e a Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia).

Durante a campanha, os estabelecimentos comerciais devidamente credenciados funcionarão em horário estendido: Durante a semana, de 9h às 20h e, aos sábados, de 9h às 18h.

Quem comprar nas 76 lojas participantes receberá um cartão que dará direito a descontos em restaurantes e em estacionamentos.

Para tornar a Liquida Congonhas ainda mais atrativa a adultos e crianças, serão instalados brinquedos na praça JK.

“Nossa ideia é fazer as pessoas quebrarem seus ‘porquinhos’ antes do Jubileu. Enquanto o consumidor adquire itens úteis para o seu dia a dia e com a qualidade já conhecida deles, os comerciantes da cidade conseguem melhorar o faturamento no mês de Setembro. Juntos conseguiremos agradar quem está a frente e atrás do balcão”, acredita o vice-presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Congonhas, Geordane Silva.

“A Sala do Empreendedor de Congonhas mantém parceria com a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Congonhas, não só durante esta campanha de vendas, mas o ano todo. Este ano, já disponibilizamos consultarias gratuitas, palestras e agora estamos  desenvolvendo esta campanha de vendas, que tem como objetivo aproveitar o potencial deste grande fluxo de pessoas que circulam por nossa cidade neste período, de forma a aquecer a economia local, o que acaba sendo bom para todos, inclusive para o consumidor”, afirma o coordenador da Sala do Empreendedor, Nathan Moreira.

Já Verônica Amâncio, diretora de Indústria e Comércio da mesma, salienta que “esta Liquida Congonhas oferece um motivo a mais para as pessoas irem às compras e, ao mesmo tempo, participarem da ação social que será realizada durante este período. O público poderá ainda desfrutar de momentos de lazer na praça. Esperamos mais parcerias como está com outros setores da economia local e já adiantamos que o segundo Fórum de Negócios, que será realizado em Novembro pela Prefeitura e seus parceiros, terá um painel que tratará da tecnologia e inovação nos negócios tradicionais”.

Ação Social

Os organizadores da Liquida Congonhas irão aproveitar a ocasião para, em parceria com a Sociedade São Vicente de Paulo, realizarem uma ação social. Todas as lojas participantes, devidamente credenciadas, terão pontos de coleta de alimentos e roupas que serão destinados àquela entidade filantrópica.

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