Mãe é presa após filmar e vender conteúdo sexual com o próprio filho por R$ 10

Uma mulher de 30 anos de idade foi presa, nesta terça-feira (9), em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ela é suspeita de filmar e comercializar vídeos de conteúdo sexual explícito entre ela e o próprio filho, de 12 anos.

Os vídeos eram filmados há cerca de um ano, na própria casa em que a mulher residia com a criança. O atual companheiro da suspeita que alegou não ter conhecimento do ato da namorada. O conteúdo era oferecido pela internet aos compradores com valores que variavam entre R$ 10 e R$ 50.

De acordo com a Polícia Civil,  a insitutição tomou conhecimento dos abusos após uma denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar da cidade. A mulher foi detida em casa, não resistiu e nem negou o crime. Ela disse que comercializava os materiais para sustentar o vício em cocaína.

No local, os agentes de segurança apreenderam os vídeos pornográficos que a mulher protagonizava com a criança, celulares, roupas íntimas que o menino usava nas filmagens. O menino foi encaminhado para a casa do pai biológico, que também desconhecia os abusos. A vítima ainda será ouvida e acompanhada por psicólogos.

“Essa mãe pode responder pelos crimes de estupro de vulnerável, exploração sexual, divulgação de cena estupro, exposição e distribuição de vídeos de cunho sexual. As penas somadas podem chegar até os 50 anos de prisão”, explicou a delegada Millena Clemente.

Mãe que teria jogado filho recém nascido em córrego no é presa pela PRF

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam, na tarde desta segunda-feira (4/4), em Pouso Alegre, no Sul de Minas, a mulher de 23 anos suspeita de ter jogado o filho recém-nascido em um córrego no município de Três Pontas.

De acordo com a PRF, a prisão ocorreu após o recebimento de informações da Polícia Civil sobre o crime e a possível fuga da mulher em um ônibus que seguia para São Paulo. Os agentes rastrearam o veículo e conseguiram abordá-lo no km 30 da Fernão Dias, em Bragança Paulista (SP).

Dentro desse ônibus os agentes localizaram a mulher de 23 anos, que confessou o crime e acabou presa. Ela foi encaminhada para a delegacia de Polícia Civil em Três Pontas, onde presta depoimento.

O crime chocou a cidade nesse domingo (3/4). O corpo do recém-nascido foi encontrado no mesmo córrego de Três Pontas, horas depois. Um sargento da PM, que estava de folga, recebeu a denúncia de que havia um bebê jogado no córrego próximo à Avenida José Lagoa, no Centro da cidade.

O corpo de bebê foi encontrado pelo sargento e uma equipe da Polícia Militar. Após ser retirado da água, ele foi encaminhado para o IML de Varginha.

“As primeiras informações dão conta que a criança nasceu com 1,7 Kg com vida, teve o cordão umbilical cortado de maneira arcaica, que indica que pode ter sido feito em casa por pessoas não habilitadas”, explica Gustavo Gomes, delegado da Polícia Civil e responsável pela investigação.

A mãe da criança foi identificada na manhã desta segunda-feira (4/4) com a ajuda de moradores, após uma denúncia anônima. Ela teria dito que o filho nasceu sem vida e que teme pela vida no sistema prisional. A jovem poderá responder por infanticídio e ocultação de cadáver.

Bebê de seis meses é morta com sinais de tortura e mãe de 20 anos é presa

Uma jovem, de 20 anos, foi presa temporariamente em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, após indícios de tortura que poderia ter causado a morte da própria filha de seis meses. Segundo a Polícia Civil, que trata o crime como homicídio, a criança morreu na última quinta-feira (21).

De acordo com a polícia, o médico percebeu que a criança apresentava várias lesões graves e que ela estaria sendo submetida a maus-tratos. Em seguida, o legista plantonista do Instituto Médico Legal (IML) acionou a corporação e informou sobre as agressões. Porém, o que realmente causou a morte do bebê ainda está sendo investigado.

Em relato à polícia, a jovem contou que estava em casa, quando a criança começou a chorar, o companheiro a acordou e entregou o bebê para ela. Em seguida, ela levou a criança para um cômodo externo e quando retornou o bebê já estava morto.  Ela explicou que a criança estava com um episódio de gases.

Desesperado, conforme testemunhas, o homem buscou por socorro. Porém, a mulher permaneceu fria no local. A polícia também descreveu a suspeita como “muita fria” e explicou que ela não chorou e nem ficou desesperada com a morte da filha. “Em momento nenhum, ela demonstrou tristeza, desespero, o que é esperado de quem perde um filho. Ela ficou alheia à situação”, destacou.

Devido à frieza da suspeita e a versão contraditória, ela teve prisão temporária decretada nessa segunda-feira (25). “O único momento que ela chorou foi quando ela foi presa”, afirmou.  

As investigações ainda pretendem descobrir se a criança sofria outras formas de agressões e se a morte foi causada de forma proposital.

A jovem também é mãe de outro bebê de 2 anos, que deverá ser acompanhado por um assistente social. Se for o caso, um inquérito policial será instaurado.

As duas crianças são filhas de outro homem que está preso, mas que ela mantinha união estável. Ela e o companheiro atual, no qual ela define como “ficante”, estão juntos há dois meses. A família não sabia que ela tinha esse outro relacionamento.

A jovem morava em Turmalina, no Vale do Jequitinhonha, mas estava na casa de parentes em Valadares. Sobre o namorado, a polícia explicou que o foco principal da investigação é a mãe da criança. Mas, depois, será apurado se ele foi omisso e se isso “foi o suficiente para morte” do bebê.

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