MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

Globo é processada por uso de marca de uma Associação de Barbacena

A Globo está sendo processada pela Associação Cultural Elas por Elas, de Barbacena, pelo uso da marca “Elas por Elas” na novela das 18h. A emissora da família Marinha perdeu a marca e trava uma batalha para tentar recuperar o título.

“A Globo perdeu o nome Elas por Elas por não renovar o registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Um procedimento que tem que ser feito por qualquer um, mesmo sendo a Globo. Assim, a marca foi registrada pela Cia Elas por Elas, de Barbacena, há muitos anos”, disse a instituição, por meio de nota.

O canal tentou recuperar a marca em 2017, mas a solicitação foi negada pelo INPI. Agora, cerca de seis anos depois, a emissora entrou com um novo pedido e aguarda um parecer do órgão responsável.

“A emissora ainda quer a marca Elas por Elas de volta como se fosse dona do mundo e pudesse passar por cima do INPI, da lei e de todos. A Globo nunca nos procurou para uma conversa amigável, cessão ou acordo sobre a marca. Pode isso? Claro que não. Direito existe para todos”, completa a nota da Associação.

O advogado João Guilherme Kelmer, que representa a associação, afirma que o escritório foi procurado pela associação perto do lançamento da novela. “A Rede Globo tinha o registro da marca até 1995. Em 2015, a Cia Elas por Elas fez o registro e detém o direito de uso até 2028.”

De acordo com a defesa da companhia, a Globo foi notificada, mas nunca retornou. “Tivemos que entrar judicialmente. Mesmo sem direito de uso, inclusive por decisão do INPI, a Rede Globo simplesmente ignora tudo e está usando ilegalmente a marca Elas por Elas.”

Procurada por Splash (UOL), a assessoria de imprensa da Globo não retornou até o momento.

FONTE BARROSO EM DIA

Globo é processada por uso de marca de uma Associação de Barbacena

A Globo está sendo processada pela Associação Cultural Elas por Elas, de Barbacena, pelo uso da marca “Elas por Elas” na novela das 18h. A emissora da família Marinha perdeu a marca e trava uma batalha para tentar recuperar o título.

“A Globo perdeu o nome Elas por Elas por não renovar o registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Um procedimento que tem que ser feito por qualquer um, mesmo sendo a Globo. Assim, a marca foi registrada pela Cia Elas por Elas, de Barbacena, há muitos anos”, disse a instituição, por meio de nota.

O canal tentou recuperar a marca em 2017, mas a solicitação foi negada pelo INPI. Agora, cerca de seis anos depois, a emissora entrou com um novo pedido e aguarda um parecer do órgão responsável.

“A emissora ainda quer a marca Elas por Elas de volta como se fosse dona do mundo e pudesse passar por cima do INPI, da lei e de todos. A Globo nunca nos procurou para uma conversa amigável, cessão ou acordo sobre a marca. Pode isso? Claro que não. Direito existe para todos”, completa a nota da Associação.

O advogado João Guilherme Kelmer, que representa a associação, afirma que o escritório foi procurado pela associação perto do lançamento da novela. “A Rede Globo tinha o registro da marca até 1995. Em 2015, a Cia Elas por Elas fez o registro e detém o direito de uso até 2028.”

De acordo com a defesa da companhia, a Globo foi notificada, mas nunca retornou. “Tivemos que entrar judicialmente. Mesmo sem direito de uso, inclusive por decisão do INPI, a Rede Globo simplesmente ignora tudo e está usando ilegalmente a marca Elas por Elas.”

Procurada por Splash (UOL), a assessoria de imprensa da Globo não retornou até o momento.

FONTE BARROSO EM DIA

Nestlé mais gourmet: marca compra outra gigante dos chocolates em negócio bilionário

Confira o negócio bilionário envolvendo a Nestlé e uma outra gigante dos chocolates e se surpreenda com os valores e possibilidades dessa compra.

Nestlé, uma das maiores empresas de alimentos e bebidas de todo o mundo, anunciou recentemente uma notícia que chocou o mercado: a aquisição da Kopenhagen, uma das mais tradicionais marcas de chocolates finos, por cerca de R$ 3 bilhões.

A notícia bombástica foi divulgada neste 6 de setembro, por mais que ainda não se tenha muitos detalhes sobre a negociação, valores e planos para o futuro. Inclusive, ao que tudo indica, trata-se de um processo que vem ocorrendo há algum tempo.

 Nestlé compra a Kopenhagen: como aconteceu?

Inicialmente, é importante lembrar que a Advent comprou a Kopenhagen em 2020, momento em que a marca tinha uma receita em torno de R$ 450 milhões, e um lucro antes de descontos, conhecido como EBITDA, de R$ 120 milhões.

De lá para cá, esse lucro só fez crescer, atingindo o impressionante patamar de mais de R$ 200 milhões. No entanto, a Nestlé vinha tentando adquirir a marca desde 2022, pelo menos, de acordo com informações veiculadas pelo UOL.

Isso porque existem processos confidenciais no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o CADE, iniciados pelas duas partes desde agosto do ano passado, mas que receberam aprovação somente no começo de junho do atual ano.

Assim, com uma bolada estimada em torno dos R$ 3 bilhões — novamente, maiores dados sobre a negociação ainda não vieram à público —, a Advent abriu mão da Kopenhagen para a Nestlé.

Além da marca, o negócio trouxe também a Brasil Cacau para debaixo do manto da Nestlé. Essa manobra ousada, caso se prove certeira, pode acabar se tornando uma das maiores aquisições da área de chocolates.

A Nestlé, que já não era uma competidora pequena nesse mercado, acaba de se tornar ainda mais imponente e dominante quando o assunto é chocolate. Agora resta saber se teremos língua de gato sabor chokito ou algo do tipo.

FONTE CAPITALIST

Nestlé mais gourmet: marca compra outra gigante dos chocolates em negócio bilionário

Confira o negócio bilionário envolvendo a Nestlé e uma outra gigante dos chocolates e se surpreenda com os valores e possibilidades dessa compra.

Nestlé, uma das maiores empresas de alimentos e bebidas de todo o mundo, anunciou recentemente uma notícia que chocou o mercado: a aquisição da Kopenhagen, uma das mais tradicionais marcas de chocolates finos, por cerca de R$ 3 bilhões.

A notícia bombástica foi divulgada neste 6 de setembro, por mais que ainda não se tenha muitos detalhes sobre a negociação, valores e planos para o futuro. Inclusive, ao que tudo indica, trata-se de um processo que vem ocorrendo há algum tempo.

 Nestlé compra a Kopenhagen: como aconteceu?

Inicialmente, é importante lembrar que a Advent comprou a Kopenhagen em 2020, momento em que a marca tinha uma receita em torno de R$ 450 milhões, e um lucro antes de descontos, conhecido como EBITDA, de R$ 120 milhões.

De lá para cá, esse lucro só fez crescer, atingindo o impressionante patamar de mais de R$ 200 milhões. No entanto, a Nestlé vinha tentando adquirir a marca desde 2022, pelo menos, de acordo com informações veiculadas pelo UOL.

Isso porque existem processos confidenciais no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o CADE, iniciados pelas duas partes desde agosto do ano passado, mas que receberam aprovação somente no começo de junho do atual ano.

Assim, com uma bolada estimada em torno dos R$ 3 bilhões — novamente, maiores dados sobre a negociação ainda não vieram à público —, a Advent abriu mão da Kopenhagen para a Nestlé.

Além da marca, o negócio trouxe também a Brasil Cacau para debaixo do manto da Nestlé. Essa manobra ousada, caso se prove certeira, pode acabar se tornando uma das maiores aquisições da área de chocolates.

A Nestlé, que já não era uma competidora pequena nesse mercado, acaba de se tornar ainda mais imponente e dominante quando o assunto é chocolate. Agora resta saber se teremos língua de gato sabor chokito ou algo do tipo.

FONTE CAPITALIST

Um tesouro na Estrada Real: Belo Vale lança selo de 350 anos de história

Lançamento oficial da Marca “Belo Vale 350 anos de história”. Para representar a marca dos 350 anos de Belo vale, foi escolhido a Fazenda Boa Esperança em virtude da sua notabilidade econômica à época colonial e sua proeminência como modelo de organização social e econômica do Brasil Colônia.

O exemplar pertenceu ao Barão do Paraopeba, Romualdo José Monteiro de Barros, grande empreendedor do ramo alimentício e minerário e grande político mineiro, e se tornou um grande centro comercial com exportação de diversos produtos, muitos deles alimentícios e que abasteciam várias localidades, incluindo a capital da Provincia Ouro Preto.
O símbolo dos 350 anos de História de Belo Vale, foi então, inspirado no forro de taquaras trançadas presente no prédio arquitetônico do século XVIII. O trançado representa a união de culturas que escrevem diariamente a nossa história. Os saberes e fazeres atuais são resultados das tranças do passado, sejam elas a Agricultura, Pecuária, Mineração, Gastronomia e nas demonstrações de Arte, Fé e Religiosidade que nos remete à relação afetiva de todo povo belo-valense com sua história. Convidamos a todos para assitirem o Vídeo Institucional da Marca Belo Vale, 350 anos.

Estiveram presentes no evento: o Prefeito de Belo Vale Exmo. Sr Waltenir Liberato Soares, acompanhado da Primeira-Dama Sra. Emília Monteiro; a Secretária Municipal de Cultura e Turismo Sra. Eliane dos Santos; Secretária Municipal de Educação Sra. Márcia Verônica Souza; Funcionários da empresa Vale: Equipe de Educação Ambiental e Patrimonial: Poliana França, Carolina Cabral, Emanuele Rodrigues e Roger Guedes, sob Coordenação de Luiza Vieira. E também a Equipe de Relacionamento Institucional e Equipe de relacionamento Comunidades.
Prefeitura de Belo Vale e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo: Preservar Nossos Patrimônios Culturais é Perpetuar a nossa História.
Belo Vale, 350 anos: Aqui nasceu Minas Gerais.

Um tesouro na Estrada Real: Belo Vale lança selo de 350 anos de história

Lançamento oficial da Marca “Belo Vale 350 anos de história”. Para representar a marca dos 350 anos de Belo vale, foi escolhido a Fazenda Boa Esperança em virtude da sua notabilidade econômica à época colonial e sua proeminência como modelo de organização social e econômica do Brasil Colônia.

O exemplar pertenceu ao Barão do Paraopeba, Romualdo José Monteiro de Barros, grande empreendedor do ramo alimentício e minerário e grande político mineiro, e se tornou um grande centro comercial com exportação de diversos produtos, muitos deles alimentícios e que abasteciam várias localidades, incluindo a capital da Provincia Ouro Preto.
O símbolo dos 350 anos de História de Belo Vale, foi então, inspirado no forro de taquaras trançadas presente no prédio arquitetônico do século XVIII. O trançado representa a união de culturas que escrevem diariamente a nossa história. Os saberes e fazeres atuais são resultados das tranças do passado, sejam elas a Agricultura, Pecuária, Mineração, Gastronomia e nas demonstrações de Arte, Fé e Religiosidade que nos remete à relação afetiva de todo povo belo-valense com sua história. Convidamos a todos para assitirem o Vídeo Institucional da Marca Belo Vale, 350 anos.

Estiveram presentes no evento: o Prefeito de Belo Vale Exmo. Sr Waltenir Liberato Soares, acompanhado da Primeira-Dama Sra. Emília Monteiro; a Secretária Municipal de Cultura e Turismo Sra. Eliane dos Santos; Secretária Municipal de Educação Sra. Márcia Verônica Souza; Funcionários da empresa Vale: Equipe de Educação Ambiental e Patrimonial: Poliana França, Carolina Cabral, Emanuele Rodrigues e Roger Guedes, sob Coordenação de Luiza Vieira. E também a Equipe de Relacionamento Institucional e Equipe de relacionamento Comunidades.
Prefeitura de Belo Vale e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo: Preservar Nossos Patrimônios Culturais é Perpetuar a nossa História.
Belo Vale, 350 anos: Aqui nasceu Minas Gerais.

Perigo: marca rival da Sadia é retirada dos supermercado pela Anvisa

ANVISA Interfere na Distribuição de Carne: Marca Retirada das Prateleiras

ANVISA, a autoridade reguladora da saúde no Brasil, emitiu no último dia 22 uma proibição sobre a comercialização, distribuição e uso de uma linha específica de produtos cárneos congelados. Esta medida foi tomada em resposta a preocupações sobre a segurança e a procedência desses produtos.

A entidade emitiu um alerta de risco relacionado a uma marca específica de carne, resultando na remoção imediata de seus produtos de várias prateleiras de supermercados.

Contexto

A venda e distribuição de todos os lotes de produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet foram proibidas pela Anvisa. A Cooperativa Pecuária Holambra e o Supermercado Rei das Carnes LTDA, que fabricaram os produtos, tiveram seus nomes divulgados na ocasião. No entanto, o CNPJ da empresa ainda é desconhecido, conforme indicado no próprio site da Anvisa.

Detalhes da Proibição

A proibição da venda e uso dos produtos veio à tona após uma denúncia feita pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A denúncia se baseava em informações inconsistentes encontradas nos rótulos dos produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet.

Informações adicionais revelaram que havia indícios de irregularidades por parte do estabelecimento responsável pela fabricação e venda dos produtos. Além disso, as condições de higiene e sanidade também eram desconhecidas.

A Resolução-RE Nº 3.136

A proibição foi oficialmente anunciada na RESOLUÇÃO-RE Nº 3.136, DE 21 DE AGOSTO DE 2023. Esta resolução, publicada no Diário Oficial da União em 22 de agosto de 2023, abordou especificamente os produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet, todos os lotes, fabricados pela Cooperativa Pecuária Holambra; Supermercado Rei das Carnes Ltda.

Motivos para a Proibição

As razões por trás da proibição estavam ligadas a denúncias feitas pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A rotulagem dos produtos em questão foi considerada incoerente, levantando suspeitas de que o estabelecimento responsável pela fabricação e comercialização dos produtos não estava devidamente regularizado.

Além disso, as condições higiênico-sanitárias do local onde os produtos foram fabricados eram desconhecidas, tornando impossível garantir a segurança dos produtos. Portanto, esses produtos cárneos congelados foram classificados como de origem clandestina, representando um risco potencial para a saúde pública.

Implicações da Irregularidade

Devido à falta de informação confiável, a Anvisa julgou que os produtos cárneos congelados se enquadram na categoria de origem clandestina. Isso significa que não é possível identificar o responsável pela fabricação/abate, nem as condições de higiene e sanidade do produto.

Papel da ANVISA

A ANVISA é uma instituição que tem como objetivo proteger a saúde da população, controlando a produção e consumo de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

O órgão também é responsável por avaliar os ambientes de produção, processos, insumos e tecnologias relacionados à fabricação desses produtos.

A vigilância desempenha um papel crucial na garantia da segurança alimentar. Sem a devida vigilância, produtos alimentícios inseguros podem facilmente chegar ao mercado e ser consumidos pelo público, levando a possíveis problemas de saúde.

Além disso, a vigilância ajuda a manter a integridade e a confiabilidade do setor alimentício, garantindo que todos os produtos comercializados estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Como autoridade reguladora, a ANVISA é responsável pela implementação de medidas de vigilância e controle. A agência monitora ativamente o setor alimentício, realizando inspeções e emitindo proibições quando necessário para proteger a saúde pública.

A ANVISA também trabalha em colaboração com outras instituições, como a Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais, para garantir que todas as partes envolvidas na produção e distribuição de alimentos estejam cumprindo as regulamentações de segurança alimentar.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Perigo: marca rival da Sadia é retirada dos supermercado pela Anvisa

ANVISA Interfere na Distribuição de Carne: Marca Retirada das Prateleiras

ANVISA, a autoridade reguladora da saúde no Brasil, emitiu no último dia 22 uma proibição sobre a comercialização, distribuição e uso de uma linha específica de produtos cárneos congelados. Esta medida foi tomada em resposta a preocupações sobre a segurança e a procedência desses produtos.

A entidade emitiu um alerta de risco relacionado a uma marca específica de carne, resultando na remoção imediata de seus produtos de várias prateleiras de supermercados.

Contexto

A venda e distribuição de todos os lotes de produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet foram proibidas pela Anvisa. A Cooperativa Pecuária Holambra e o Supermercado Rei das Carnes LTDA, que fabricaram os produtos, tiveram seus nomes divulgados na ocasião. No entanto, o CNPJ da empresa ainda é desconhecido, conforme indicado no próprio site da Anvisa.

Detalhes da Proibição

A proibição da venda e uso dos produtos veio à tona após uma denúncia feita pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A denúncia se baseava em informações inconsistentes encontradas nos rótulos dos produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet.

Informações adicionais revelaram que havia indícios de irregularidades por parte do estabelecimento responsável pela fabricação e venda dos produtos. Além disso, as condições de higiene e sanidade também eram desconhecidas.

A Resolução-RE Nº 3.136

A proibição foi oficialmente anunciada na RESOLUÇÃO-RE Nº 3.136, DE 21 DE AGOSTO DE 2023. Esta resolução, publicada no Diário Oficial da União em 22 de agosto de 2023, abordou especificamente os produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet, todos os lotes, fabricados pela Cooperativa Pecuária Holambra; Supermercado Rei das Carnes Ltda.

Motivos para a Proibição

As razões por trás da proibição estavam ligadas a denúncias feitas pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A rotulagem dos produtos em questão foi considerada incoerente, levantando suspeitas de que o estabelecimento responsável pela fabricação e comercialização dos produtos não estava devidamente regularizado.

Além disso, as condições higiênico-sanitárias do local onde os produtos foram fabricados eram desconhecidas, tornando impossível garantir a segurança dos produtos. Portanto, esses produtos cárneos congelados foram classificados como de origem clandestina, representando um risco potencial para a saúde pública.

Implicações da Irregularidade

Devido à falta de informação confiável, a Anvisa julgou que os produtos cárneos congelados se enquadram na categoria de origem clandestina. Isso significa que não é possível identificar o responsável pela fabricação/abate, nem as condições de higiene e sanidade do produto.

Papel da ANVISA

A ANVISA é uma instituição que tem como objetivo proteger a saúde da população, controlando a produção e consumo de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

O órgão também é responsável por avaliar os ambientes de produção, processos, insumos e tecnologias relacionados à fabricação desses produtos.

A vigilância desempenha um papel crucial na garantia da segurança alimentar. Sem a devida vigilância, produtos alimentícios inseguros podem facilmente chegar ao mercado e ser consumidos pelo público, levando a possíveis problemas de saúde.

Além disso, a vigilância ajuda a manter a integridade e a confiabilidade do setor alimentício, garantindo que todos os produtos comercializados estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Como autoridade reguladora, a ANVISA é responsável pela implementação de medidas de vigilância e controle. A agência monitora ativamente o setor alimentício, realizando inspeções e emitindo proibições quando necessário para proteger a saúde pública.

A ANVISA também trabalha em colaboração com outras instituições, como a Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais, para garantir que todas as partes envolvidas na produção e distribuição de alimentos estejam cumprindo as regulamentações de segurança alimentar.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

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