Anvisa proíbe marca famosa de shampoo e exigiu retirada das prateleiras

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma entidade governamental brasileira encarregada de regular e fiscalizar produtos e serviços relacionados à saúde pública. Em 2018, a Anvisa tomou medidas contra certos produtos cosméticos que não tinham o devido registro ou notificação na agência. As informações são da TV Foco.

Proibições da Anvisa em 2018:

  • The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional: Fabricado pela Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP, este shampoo foi proibido devido à ausência de registro na Anvisa.
  • Produtos da Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda: A falta de registro também levou à proibição do Shampoo Erva Doce Álcool (5L), do Condicionador Ecco (5L), e do Sabonete Líquido Erva Doce (5L).

As empresas responsáveis pelos produtos atuaram para remover os itens proibidos do mercado. Essas ações são parte do compromisso da Anvisa em garantir a segurança e a conformidade dos produtos disponíveis para os consumidores brasileiros.

Para mais informações atualizadas sobre as ações da Anvisa, você pode visitar o site oficial ou conferir as últimas notícias relacionadas a proibições e alertas de segurança. É sempre importante estar informado sobre as regulamentações vigentes para garantir o uso seguro de produtos cosméticos e de higiene pessoal.

Ambas proibições se encontram na publicação do dia 19/07/2018 no Diário Oficial da União (DOU), mediante a RESOLUÇÃO-RE Nº 1.891, DE 16 DE JULHO DE 2018, para o cosmético The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional. E RESOLUÇÃO-RE Nº 1.892, DE 16 DE JULHO DE 2018, para os produtos Shampoo Erva Doce Álcool, 5L; do Condicionador Ecco, 5L, e do Sabonete Líquido Erva Doce, 5 L.

Ausência de pronunciamentos

Após apurações realizadas sobre os casos, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações das empresas a respeito do ocorrido. Entretanto, vale lembrar que, o espaço continua em aberto para que as mencionadas possam expor suas versões dos fatos.

Situação hoje

Pelo que se sabe, segundo as informações divulgadas pelo portal ‘EconoData’, ambas as empresas seguem em funcionamento no mercado. Entretanto, a empresa antes conhecida como Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP, com o CNPJ nº 13.239.832/0001-07, agora opera pelo nome de Yuzi Indústria de Cosméticos – LTDA.

 

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

MAIS EMPREGOS: Minas supera marca de R$ 400 bi em investimentos e pode gerar mais de 200 mil novas vagas

Setores de fertilizantes, minerais críticos e fármacos são os destaques de 2024

Governo de Minas Gerais atingiu, em abril, a marca de R$ 409 bilhões em investimentos atraídos para o estado desde 2019. Ao todo, foram 709 projetos formalizados em pouco mais de 5 anos, com potencial para gerar mais de 200 mil empregos diretos em pelo menos 269 municípios mineiros. Os principais empreendimentos realizados foram nas áreas de mineração, infraestrutura, energia solar e nos setores ferroviário e automotivo, respectivamente.

Somente em 2024, já foram formalizados 34 novos projetos – somando R$ 21 bilhões em investimentos e mais de 8 mil empregos diretos -, frutos, dentre outros, do trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG) e sua vinculada agência Invest Minas.

Os destaques ficam com os setores de fertilizantes, minerais críticos e fármacos, que despontam como tendência neste ano, atrás apenas do setor de mineração – que segue na liderança. Outros setores importantes são infraestrutura, energia solar, sucroenergético, siderúrgicos e automotivos.

Dentre os empreendimentos atraídos, está, por exemplo, a Boston Metal, que em 2023 anunciou um investimento de R$ 573 milhões na construção de uma unidade produtora de aço verde na região de Coronel Xavier Chaves, no Campo das Vertentes. Outro investimento é o da Wella Company, líder global no segmento de produtos para cabelos e unhas da indústria da beleza, que inaugurou um centro de distribuição nacional na cidade de Extrema, no Sul de Minas Gerais.

O governador Romeu Zema salienta que o Estado está cada vez mais aberto e com menos burocracia para quem deseja trazer ou expandir os negócios em Minas. “As empresas estão percebendo este momento que Minas está vivendo, de mais apoio a quem empreende e gera riqueza, e vindo se instalar aqui. Essa política eficaz auxilia inclusive na melhoria de vida das pessoas, oferecendo cada vez mais trabalho e dignidade à população mineira”, enfatiza.

Fenômeno nacional 

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, afirma que este é um fenômeno que não se repetiu em nenhum outro lugar do Brasil.

“Antes de 2019, a média anual na atração de investimentos girava em torno de R$ 11 bilhões. De 2019 em diante, na gestão do governador Romeu Zema e do vice-governador Professor Mateus, com dados fechados em fevereiro deste ano, Minas Gerais atraiu um total de R$ 409 bilhões. Ou seja, uma média anual de mais de R$ 80 bilhões em investimentos”, destaca.

Passalio acrescenta que o cenário positivo é fruto do alinhamento entre governo estadual e municípios, a fim de garantir ambientes juridicamente seguros para os investidores e prósperos para a população.

Fertilizantes

Um dos setores que apresenta grande tendência de crescimento é o de fertilizantes, estando em segundo lugar na lista dos mais promissores de 2024. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Minas Gerais ocupa o primeiro lugar nacional na produção de fertilizantes, com 8,4 milhões de toneladas (Mt), o que representa 62,5% do total nacional.

O parque produtor de fertilizantes em MG inclui empresas mineradoras/produtoras de matérias-primas, que fornecem produtos intermediários; empresas misturadoras/vendedoras de fertilizantes; e produtoras que atuam como misturadoras e no campo da química. Em grande parte, os complexos industriais estão concentrados, principalmente, nas regiões de Patos de Minas e Uberaba.

“É importante destacar que o setor de fertilizantes é estratégico para o Brasil, uma vez que reduz a dependência nacional da importação do produto. As regiões do Alto Paranaíba e do Triângulo Mineiro são grandes polos deste setor. Além de possuírem as jazidas dos nutrientes, têm também benefícios logísticos, devido à proximidade de grandes áreas de produção agrícola”, destaca o presidente da Invest Minas, João Paulo Braga.

Eurochem, Mosaic, Nutrien, Yara, Verde Fertilizantes, KP Fértil são empresas que recentemente investiram na região. A planta da Eurochem, por exemplo, irá produzir 15% da produção nacional de fertilizantes fosfatados.

Outros destaques

A área de minerais críticos ocupa o terceiro lugar, levando desenvolvimento para regiões como o Vale do Jequitinhonha e Mucuri, por meio do Vale do Lítio. De 2019 até hoje, foram atraídos R$ 9,8 bilhões em investimentos nessa área, sendo aproximadamente 32% desse montante (R$ 3,2 bilhões) formalizados no ano passado, como é o caso da Sigma Mineração e da MG LIT.

Em quarto lugar, vem o setor de fármacos, com destaque especial para o Sul de Minas, atraindo grandes empresas como a Medley, Eudora (do grupo O Boticário), Eurofarma, Carestream, União Química, Biotronik e Cellera.

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Anvisa suspende venda, distribuição e uso de suplemento alimentar; veja os detalhes

Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição e uso de quatro lotes do Suplemento Alimentar de Bacillus claussi da marca Neogermina. A medida foi tomada após comunicação de recolhimento voluntário emitido pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A., CNPJ nº 05.161.069-0001-10.

Os lotes suspensos são:

  • NGA00223 (Validade: 07/2025)
  • NGA00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00523 (Validade: 07/2025)

A medida foi motivada pelo comunicado de recolhimento voluntário encaminhado pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica SA – CNPJ: 05.161.069-0001-10, devido à presença de partículas estranhas nos referidos lotes (desvio de qualidade no produto).

Como reconhecer os produtos suspensos? 

Se tiver um frasco do Neogermina em casa, verifique na caixa de embalagem ou no rótulo do frasco o número do lote. Se seu lote for um dos relacionados acima, entre em contato com o SAC da empresa pelo telefone 0800 979 9900 ou pelo e-mail falecom@hypera.com.br.

O que é o recolhimento?

O recolhimento de alimentos tem o objetivo de retirar do mercado produtos que  representem  risco  ou  agravo  à  saúde  do consumidor.

Há  dois  tipos  de  recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento  voluntário é iniciado  pela  empresa  responsável  pelo produto ao identificar uma situação de risco sanitário e confere maior agilidade para imediata e eficiente retirada do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa.

Já o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.

O recolhimento de alimentos faz parte das Boas Práticas de Fabricação e é regulamentado na Anvisa pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 655, de 24 de março de 2022 , que dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores.

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos. Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.

Para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Anvisa, clique aqui.

Com informações da Anvisa.

 

FONTE GMC ONLINE

CDL Lafaiete marca presença na 11 ª edição do Encontro de Presidentes (EDP)

Evento reunião lideranças das CDLs para troca de experiência e aprendizado

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete, Edvaldo José Thereza e o presidente da CDL Jovem Lafaiete, Luis Fernando Nunes, participaram da 11ª edição do Encontro de Presidentes (EDP), realizado pela FDCL-MG em parceria com o Sebrae Minas.

O evento aconteceu do dia 17 a 20 de março, na cidade histórica de Tiradentes e reuniu mais de 200 participantes, representando 83 cidades, em busca de conhecimento e evolução.

A abertura oficial contou com as presenças do presidente da FCDL/MG, Frank Sinatra, presidente da CNDL, José César da Costa, do presidente do SPC Roque Pelizzaro Júnior, do presidente do Sebrae Minas e da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, além do prefeito de Tiradentes, Nilzio Barbosa, e do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio.

Foram quatro dias de imersão, nos quais as lideranças das CDLs trocaram conhecimentos, boas práticas e aprendizados sobre gestão e as habilidades fundamentais para estar à frente de uma CDL.

No primeiro dia dos trabalhos, os presidentes das CDLs Jovem do Estado se reuniram para destacar ações já realizadas e o planejamento para este ano, que inclui a realização do tradicional Dia Livre de Impostos.

Palestras, painéis de boas práticas e workshops fizeram parte da programação. Convidados como Louis Burlamaqui – CEO da Jazzer, e Felipão, treinador pentacampeão mundial, falaram sobre liderança assertiva, coletividade e trabalho em conjunto.

O vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus Simões, também esteve presente apresentando as ações de Minas Gerais para o comércio, uma das pautas prioritárias da gestão.

Uma feira de negócios que contou com marcas e empresas de todo país também estava na programação do evento.

Fotos: FCDL/MG

Do mercado de capitais para o triatlo: ele trouxe o Ironman para o Brasil e fatura R$ 30 milhões

Carlos Galvão, da Unlimited Sports, quer aproximar o brasileiro do triatlo e tem investido em versões menores do esporte

Disciplina, persistência, foco e desafio são palavras que circulam pelos grandes centros financeiros globais, assim como pelo ambiente de quem pratica esportes de endurance. O empresário Carlos Galvão uniu os dois mundos para trazer uma das marcas mais tatuadas do mundo ao Brasil e transformar o triatlo em um negócio de R$ 30 milhões para a sua empresa, a Unlimited Sports.

Praticante de triatlo desde 1994, ele opera a marca Ironman no Brasil desde o começo dos anos 2000. A competição, de propriedade da WTC (World Triathlon Corporation), reúne, no formato original, 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e, para finalizar, uma maratona, percurso de 42,2 quilômetros.

Administrador de empresas, Galvão ficou dos 17 aos 30 anos no mercado de capitais. Passou por Chicago, nos Estados Unidos, trabalhando para o Lehman Brothers, o gigante financeiro americano que anos mais tarde colapsaria na crise do subprime em 2008, e pela extinta BM&F, onde operou commodities e dólar futuro e usou os característicos jalecos dos operadores da época. 

Independente financeiramente aos 30 anos, decidiu sair do mercado para criar a agência de marketing esportivo Latin Sports, fundada com Alberto Azevedo, sócio da Track&Field. “Eu queria criar algo ecom propósito e mudar a vida das pessoas para melhor. Eu vislumbrei que o Ironman poderia fazer isso. Quem treinasse e completasse, depois daquela linha de chegada, poderia ser outra pessoa”, afirma Galvão.

Como nasce a empresa

A primeira edição do IronMan foi em 2001, com a participação de pouco mais de 500 atletas em Florianópolis. No início, a Latin Sports organizava ainda outras competições, como Track&Field Run Series, circuito que até hoje arrasta multidões.

Ao longo dos anos, o empresário calcula que mais de 90.000 pessoas já participaram das competições de triatlo. No período, as provas também mudaram para atrair um público maior. A WTC criou versões menores, como o 70.3, equivalente à metade do IronMan completo – a nomenclatura 70.3 é referente à soma das distâncias em milhas.

As competições de triatlo, fora do domínio da WTC, tem ainda outras variações com distâncias menores, como “olímpico” e o “sprint”.

Em 2015, Galvão optou fazer uma cisão com o sócio e fundou a Unlimited Sports, especializada no triatlo. Um produto criado dentro de casa a partir deste momento é o TridaySeries, focado em distâncias menores. “O nosso objetivo era criar base e massa crítica para o Iron Man”, afirma.

Uma ambição recém-lançada no projeto é de que 1% dos cerca de 100.000 funcionários do Itaú, banco que assina atualmente o naming rights do projeto a partir do BBA, complete uma prova de triatlo até o fim do ano.

Qual é o futuro do negócio

Essas estratégias de aproximação e criação de novos fórmulas que a Unlimited procura tornar o triatlo mais atraente e romper com aquelas máximas “negócio para maluco” ou “só de ouvir já cansa”. Em estudo, está agora uma versão rústica, com outro tipo de bicicleta.

A empresa chega a desenvolver projetos customizados para alguns clientes, como corridas para JHSF, mas quer preservar as origens. “É aquela história de que, ao colocar todos os ovos no mesmo cesto, você está exposto a riscos. Por outro lado, se eu começo a abrir muitas outras frentes, eu deixo de ter o padrão que nós conseguimos alcançar”, afirma Galvão.

Na pandemia, o empresário viu esse risco de perto. “Tecnicamente, quebramos. Fomos o primeiro a parar e o último a voltar”, diz. A empresa saiu de um faturamento de R$ 22 milhões em 2019 para zero nos dois anos seguintes. Mesmo assim, de acordo com ele, manteve todo o quadro de funcionários, formado por cerca de 30 profissionais.

“Se eu não fosse ironman, eu acho que não teria conseguido encarar. Eu tive que colocar em prática esse exercício de resiliência, de positivismo, de planejar, readequar e sobrevivemos. Mas foi doloroso”, afirma Galvão, com um histórico de 8 ironman completos  e 10, na versão 70.3. Para este ano, a expectativa é de que o negócio avançe perto de 10% e feche com R$ 32 millhões.

Os recursos vêm das inscrições, patrocínios privados e públicos e ainda da venda de produtos com a marca Ironman, representada pelo “M.” na cor vermelha. O símbolo, segundo consta, só perde para a Harley Davidson entre os mais tatuados relacionadas a uma companhia.

 

FONTE EXAME

Justiça de São Paulo proíbe Meta, dona do Facebook e Instagram, de usar a marca no Brasil

Decisão atendeu a um pedido de uma empresa brasileira que usa o mesmo nome da big tech e detém registro de marca junto ao INPI

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que a Meta, detentora do Facebook e Instagram, tem 30 dias para deixar de usar o nome no Brasil.

A decisão, tomada de forma unânime por três desembargadores, atendeu a um pedido de uma empresa brasileira da área de tecnologia que detém o registro da marca no País.

O prazo para a troca da marca começou a ser contado na quarta-feira 28. Caso seja descumprido, a empresa poderá ser multada em 100 mil reais por dia.

Na sentença, o desembargador relator Eduardo Azuma Nishi destacou que a empresa brasileira tem registro da marca concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) desde 2008.

“Não bastasse a titularidade dos registros da marca ‘Meta’ pela autora, cujas concessões remontam há quase duas décadas, verifica-se que a aludida propriedade industrial tem sido incessantemente por ela empregada visando à identificação de seus produtos e serviços desde o ano de 1996, tendo sido investidas vultosas quantias objetivando seu amplo reconhecimento tanto no cenário nacional quanto internacional”, cita o voto. o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos

O magistrado ainda apontou que a dona do Facebook “se utiliza indevidamente da marca ‘Meta’ para caracterizar seus produtos e serviços, contexto que acarreta a confusão no mercado de atuação”.

No pedido, a empresa brasileira alegou que recebe visitas constantes de usuários da big tech norte-americana em sua sede, localizada em Barueri e que já foi incluída indevidamente no polo passivo de ações judiciais, sendo confundida com a empresa fundada por Mark Zuckerberg.

Segundo o desembargador, “a convivência de ambas as marcas revela-se inviável, mormente por se tratar de empresas atuantes no segmento de tecnologia em âmbito nacional ou internacional”.

A sentença ainda aponta uma impossibilidade de coexistência pacífica entre as duas empresas, atuantes no mesmo segmento.

“Diante da impossibilidade de coexistência pacífica de ambas as marcas, o direito à exclusividade em seu uso há de recair sobre a pessoa que primeiro formulou o pedido de registro perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial”, concluiu a decisão.

A empresa norte-americana poderá recorrer da decisão.

FONTE CARTA CAPITAL

Anvisa libera a fabricação de maionese de Marca Famosa!

Com o aumento da preponderância dos cuidados e vigilância sanitária a respeito de alimentos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a liberação da fabricação de todos os alimentos da renomada marca Fugini.

Os motivos da suspensão

A suspensão foi motivada pela identificação de falhas graves nas boas práticas de fabricação da empresa em março de 2023, localizada em Monte Alto, no estado de São Paulo. Dentre as falhas identificadas, foram apontados problemas relacionados à higiene do ambiente, controle de qualidade dos produtos, segurança das matérias-primas utilizadas, controle de pragas e as normas de rastreabilidade.

A inspeção sanitária revelou possíveis impactos negativos na qualidade e segurança dos produtos. A ação tomada, portanto, ativa-se como uma medida preventiva para proteger os consumidores de possíveis riscos à saúde decorrentes das falhas identificadas.

O pronunciamento da Fugini

Após a divulgação da suspensão, a Fugini posicionou-se oficialmente através de suas redes sociais. Na nota, a empresa afirma que já passou por uma vistoria em uma de suas fábricas e que todas as alterações necessárias em seus processos e procedimentos internos foram realizados.

A empresa também ressalta o compromisso com a transparência e o respeito aos consumidores, destacando que não há nenhum lote com recall e que a comercialização e o consumo de seus produtos continuam normalmente nos pontos de venda do varejo.

Em pronunciamento ao Monitor Mercado, a Fugini alega que o fato mencionado ocorreu em março de 2023 e já esta solucionado, sendo a venda liberada pela Anvisa em junho do mesmo ano.

A atenção à segurança alimentar

A Anvisa ressalta, que está atenta para garantir que os padrões adequados sejam seguidos por todas as empresas do setor alimentício.

Esta ação é uma amostra das medidas tomadas pelo órgão para proteger a população de possíveis complicações de saúde, e comprova: a segurança alimentar é uma prioridade, e a responsabilidade por ela não deve ser desconsiderada.

FONTE MONITOR DO MERCADO

Superando marca de 860 mil visitantes em 2023, parques estaduais são opção de lazer para as férias em Minas

Previsão é de que investimentos nas Unidades de Conservação cresçam ainda mais em 2024, podendo chegar a R$ 77 milhões

As Unidades de Conservação (UCs) gerenciadas pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF-MG) registraram, ao longo de 2023, o maior número de visitantes dos últimos quatros anos.

Dados consolidados pelo Painel de Indicadores do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) mostram que 860 mil pessoas passaram pelas 35 unidades que realizaram controle de visitação em Minas, entre Parques Estaduais, Áreas de Proteção Ambiental e Monumentos Naturais.

O número representa um aumento de 45,76% em relação a 2022, quando foram registradas 590 mil visitas, e reforçam ainda mais a importância das políticas de conservação implementadas pela autarquia.

Atualmente, 95 UCs estão sob gestão do IEF, sendo que 23 delas possuem estrutura adequada para receber turistas. Muitas se destacam pela grande beleza cênica e relevância ecológica e foram criadas com a finalidade de preservar recursos hídricos como mananciais, veredas e cachoeiras, além das formações geológicas e geomorfológicas como cavernas, cânions e picos.

As unidades ainda podem proteger o patrimônio cultural, histórico, paleontológico e arqueológico, a fauna e flora nativas, especialmente as espécies ameaçadas de extinção, e propiciar pesquisas científicas, educação e interpretação ambiental e turismo de natureza.

A visitação nas unidades de conservação está sujeita às normas e restrições estabelecidas em seu Plano de Manejo ou pelo IEF. Em algumas delas o acesso só é permitido em caso de pesquisas científicas e depende de autorização prévia do órgão.

Segundo dados da Gerência de Planejamento e Orçamento (GPO) do IEF, em 2023 foram investidos R$ 70.332.142,44 nas Unidades de Conservação, incluindo melhorias, regularização fundiária, custeios, folha pessoal e contratação de brigadistas temporários. A previsão para 2024 é de que os investimentos cresçam em aproximadamente 10,60%, podendo chegar a R$ 77.788.169,28.

A diretora de Unidades de Conservação, Letícia Horta Vilas Boas, diz que os dados de visitação vêm ratificando a retomada do uso público no período pós-pandemia.

“Houve um aumento de mais de 275 mil visitantes entre 2022 e 2023. Tal fato é fomentado pelo Programa de Concessão de Parques Estaduais (Parc), à implantação de estruturas de uso público e fortalecimento da gestão do IEF, oportunizada por parcerias com instituições como o Funbio (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade), por meio do Projeto Copaíbas, por exemplo, e a aplicação de recursos de compensações ambientais, em especial a compensação minerária”, diz.

Segundo ela, a inovação nos processos de elaboração dos planos de manejo, com a escuta das comunidades localizadas no interior das unidades, por meio de Consultas Livres Prévias e Informadas (CLPI), permitirá uma gestão ainda mais colaborativa e inclusiva no território de inserção dessas áreas protegidas.

“Tal ação repercute decisivamente na forma como essas unidades são percebidas, também pelo seu entorno, como importantes focos de prestação de serviços ambientais. Em 2024, vamos priorizar a utilização de ferramentas de gestão como o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), Sistema de Analise e Monitoramento de Gestão (SAMGe), Painel de Indicadores do Sisema e demais sistemas em fase de planejamento”, detalha.

“Aliadas à elaboração de planos de manejo ainda mais comprometidos com os usuários dos territórios das UCs, certamente permitirão a consecução dos objetivos de criação destas unidades de conservação, com a excelência esperada do IEF”, avalia.

Unidades mais visitadas

O Painel de Indicadores do Sisema traz o número aproximado de visitação por unidade de conservação. Confiram quais foram as mais visitadas em 2023:

1º – APA Parque Fernão Dias – 140 mil

2º – MNE Serra da Piedade – 120 mil

3º – PE Serra do Rola Moça – 100 mil

4º – PE Ibitipoca – 80 mil

5º – PE Serra Nova e Talhado – 70 mil

6º – MN Peter Lund – 50 mil

7º – PE Sumidouro – 40 mil

8º – PE Rio Doce – 30 mil

9º – MN Várzea do Lageado – 30 mil

10º – PE Lapa Grande – 20 mil

Em janeiro, neste período de férias escolares, vários parques estão abertos à visitação e com atividades especiais. Confira nas informações sobre cada parque abaixo.

Melhorias de acesso ao Parque Estadual do Rio Doce

Primeira unidade de conservação criada no estado de Minas Gerais e uma das primeiras do país, o Parque Estadual do Rio Doce, no Vale do Aço, foi beneficiado em 2023 com a entrega das obras de pavimentação da LMG-760, pelo Governo de Minas, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG).
 

Evandro Rodney

A melhoria do trecho, de aproximadamente 50 quilômetros, era aguardada pela população local há cerca de 40 anos e facilitou o acesso à unidade de conservação.

As intervenções fazem parte do Provias, programa do Governo de Minas que é o maior pacote de obras rodoviárias da última década. O investimento foi da ordem de R$ 207 milhões.

O parque, que completa 80 anos em 2024, tem a maior área contínua de Mata Atlântica preservada no estado, incluindo rica biodiversidade e árvores centenárias.

Os rios Doce e Piracicaba são os principais corpos d’água da região. No local, é possível encontrar o jequitibá, a garapa, o vinhático e a sapucaia. Também abriga espécies raras e ameaçadas de extinção tanto da flora como da fauna.

Entre as principais atividades para os visitantes está a travessia “Transperdida” e a observação de aves. Ambas necessitam da contratação de condutores. O valor cobrado pela entrada no parque é de R$ 20.

Ibitipoca

O ano de 2023 foi especial para o Parque Estadual do Ibitipoca. Em julho, a unidade completou 50 anos e contou com uma expressiva presença de integrantes das comunidades locais para celebrar a data.

Localizado na Serra do Ibitipoca, uma ramificação da Serra da Mantiqueira, o Parque Estadual do Ibitipoca tem uma grande quantidade de grutas, além de córregos e riachos que formam atrativos como piscinas naturais e cachoeiras.

A unidade está aberta para visitação de terça a domingo, incluindo feriados, de 7h às 17h. O valor da entrada é R$ 25 durante a semana e R$ 30 aos finais de semana e feriados.
 

Evandro Rodney

“Neste período de férias, queremos receber visitantes para curtirem trilhas, picos, cavernas e cachoeiras. Nesta época do ano, as inúmeras quedas d’água, poços e lagos são as principais atrações, com banhos refrescantes na água dourada do Rio do Salto e Rio Vermelho. O parque é um convite para se conectar com a natureza e ajudar a protegê-la”, destacou a gestora da unidade Clarice Silva.

Desde sua criação, a comunidade no entorno abraça essa Unidade de Conservação. Ex-presidente e conselheiro da Diretoria da Associação dos Moradores e Amigos de Ibitipoca (Amai), Newton da Silveira Diniz, comemora o fortalecimento da gestão e proteção do parque.

“Temos uma visitação organizada, o que alavanca o potencial turístico da região. O parque é muito importante para nós e para a proteção ambiental de toda essa beleza natural”, diz.

O Parque Estadual do Ibitipoca foi uma das primeiras unidades de conservação mineiras a ter o processo de concessão concluído.

A empresa Parques Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura, representada pela corretora Fram Capital, é a concessionária que, durante 30 anos, será responsável pelo gerenciamento do uso de atividades de ecoturismo e visitação, além dos serviços de gestão, operação e manutenção dos atrativos no Parque.

A concessionária também fará a requalificação, modernização e reforma de infraestruturas, como centro de visitantes, quiosques, mirantes e restaurantes.

Serra Nova e Talhado

Parque Estadual Serra Nova e Talhado tem mais de 48 mil hectares preservados e abrange cinco municípios: Rio Pardo de Minas, Serranópolis de Minas, Mato Verde, Porteirinha e Riacho dos Machados.

Com vegetação predominante de campos rupestres, a unidade abriga diversas nascentes, entre elas a do Ribeirão São Gonçalo e dos rios Ventania, Suçuarana, Bomba, Ladim e do Córrego da Velha. Os fluxos d’água são fundamentais para o abastecimento dos municípios ao redor.
 

Evandro Rodney

A entrada é gratuita e a visitação acontece das 8h às 17h, todos os dias da semana. Existem quatro pontos abertos ao público, sendo possível realizar travessias, contemplação da natureza, observação de vida silvestre, dentre outras atividades: Poço do Jacaré e Escorregador (Serra Nova/ Rio Pardo de Minas); Talhado (Serranópolis de Minas) e Cachoeira do Serrado (Porteirinha).

“Poder contribuir com o desenvolvimento desse bem maior é algo surreal e procurar meios de aprimorar minha gestão junto com toda equipe é algo que soma muito. Ver a gratidão o bem-estar dos usuários locais, comunidades entorno e municípios de abrangência me mostra que estamos seguindo pelo caminho certo”, comemora a gestora da unidade, Grazielly Costa.

Moradora do distrito de Serra Nova, Albertina Gomes Santana, a Dona Beta, diz que até mesmo o comportamento dos moradores do distrito melhorou com a criação da Unidade de Conservação.

“Nós usamos os atrativos turísticos do parque e nos divertimos. Graças ao parque, tudo mudou na região. Com a preservação dele, a maioria das comunidades do entorno, os municípios de abrangência e adjacentes possuem água de qualidade nas torneiras. Tenho muito orgulho desse nosso grande tesouro”, diz.

“A Unidade de Conservação revela potencial turístico expressivo, com atividades voltadas para o lazer e ecoturismo, sendo esta uma grande alternativa para o desenvolvimento econômico da região. Ouso dizer que o Parque Estadual de Serra Nova e Talhado está entre os atrativos naturais mais bonitos de Minas Gerais. Só quem conhece sabe o quanto somos agraciados por ter em nosso município algo tão magnífico”, ressalta Davitt Bastos, vice-prefeito de Rio Pardo de Minas.

 

Rola-Moça

Evandro Rodney

Terceiro maior parque urbano do país, o Parque Estadual da Serra do Rola-Moça completa 30 anos em 2024. Com seus seis mananciais, a unidade foi criada com a finalidade de garantir a qualidade da água que abastece Belo Horizonte.

De fácil acesso, sua área abrange Belo Horizonte, Brumadinho, Nova Lima e Ibirité. Está aberto diariamente, das 8h às 17h horas e tem entrada gratuita.

O parque oferece aos visitantes uma série de atrativos naturais e atividades práticas que permitem contato direto com a natureza, como trilhas, circuitos ciclísticos e observação de aves.

A visitação aos mananciais tem restrições à realização de atividades educativas, e devem ser consultadas junto à administração para procedimentos e normas.

O gerente da unidade, Henri Dubois Collet, ressalta que a visitação ao parque ajuda a reforçar os cuidados com a preservação da natureza.

“A própria população que está nos visitando nos ajuda a proteger o parque. Quando se conhece, não se depreda”, pontua.
 

Evandro Rodney

Lapa Grande

Parque Estadual da Lapa Grande, em Montes Claros, no Norte de Minas, está de portas abertas durante todo o mês de janeiro. As visitas não precisam ser agendadas e os passeios podem ser feitos entre 8h e 16h. O ingresso custa R$ 5 e deve ser pago em dinheiro.

Outra orientação para os visitantes é para o uso obrigatório de sapato fechado e não é permitida a entrada de animais de estimação no local.

A gerente da unidade, Aneliza Melo, ressalta que o local é uma opção que os pais têm para aproveitar as férias escolares e levarem os filhos.

“Nesse período de janeiro, a gente está aberto todos os dias já pensando especialmente na família, nas crianças, que estão nesse período dentro de casa, precisando sentir e viver a natureza. Nada melhor do que vir para esse nosso tesouro, que tem vários atrativos, como o Rio Lapa Grande, além de playground para a criançada. É uma oportunidade para valorizar aquilo que nós temos”, detalha.

 

Evandro Rodney

Nova sede para o Serra Verde

O ano passado também marcou a entrega das chaves da futura sede do Parque Estadual Serra Verde, localizado próximo à área onde está instalada a Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Seguindo metodologia de instrução de processo para fins de desapropriação desenvolvida pela equipe do IEF, a gerência do parque iniciará a sua estruturação definitiva da sede, inaugurando uma nova fase na gestão da unidade.

O gerente do parque, André Portugal, ressalta que a visitação às unidades, além de trazer momentos de lazer, traz a conscientização ambiental e o engajamento da sociedade.

Neste sábado (13/1), haverá o primeiro mutirão do ano para plantio de 300 mudas de árvores em áreas atingidas por incêndios ou de restauração e recuperação ambiental. A atividade é gratuita, mas é necessário realizar a inscrição prévia nos contatos da administração da unidade.

“A gente está numa época de chuvas, então é importante a gente conseguir plantar essas mudas que produzimos ao longo do ano. Estão todos convidados a nos ajudar”, pontua o gerente.

 

Evandro Rodney

Líderes de visitação

As duas Unidades de Conservação mais visitadas em Minas têm atrativos distintos. A Área de Proteção Ambiental (APA) Parque Fernão Dias, localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entre os municípios de Contagem e Betim, tem fácil acesso e conta com pista de caminhada, campo de futebol, brinquedos, arquibancada, anfiteatro e áreas de convivência.

O parque resiste à expansão urbana e abriga remanescentes de Mata Atlântica e Cerrado, protegendo espécies endêmicas e ameaçadas, além de contribuir para a recarga hídrica das bacias dos rios Paraopeba e Velhas. Em 2023, teve seu plano de manejo aprovado.

Neste mês de janeiro, entre os dias 22 e 26/1, o público entre 5 e 15 anos poderá participar da Colônia de Férias no parque, promovida pela prefeitura de Contagem. As inscrições estão sendo realizadas no site da prefeitura.

Evandro Rodney

Ao todo, 200 vagas serão disponibilizadas por período, podendo, diariamente, os interessados fazerem suas inscrições no próprio local, limitadas a 50 por dia, por ordem de chegada.

Já as visitas ao Monumento Natural Estadual Serra da Piedade se dão principalmente em função do Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade, importante local de peregrinação e fé, patrimônio cultural, turístico e paisagístico de Minas Gerais.

A Serra da Piedade é reconhecida pelo valor ambiental, com campos rupestres, e o patrimônio histórico-cultural.

Devido ao fato do Monumento Natural Estadual Serra da Piedade ser composto de diversos estabelecimentos particulares, seus horários e dias de funcionamento precisam ser verificados junto a cada um deles.

FONTE AGÊNCIA MINAS

2024 Marca o Fim para 3 iPhones: Veja se o Seu Está na Lista

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados?

Conhecida por seus constantes lançamentos, a Apple está sempre trabalhando para aprimorar a experiência dos usuários com seus dispositivos. O sistema operacional iOS, que é o coração dos iPhones em todo o mundo, recebe atualizações anuais.

Essas melhorias visam não só à segurança dos dispositivos, mas também à correção de falhas, ao aprimoramento no design e na funcionalidade dos aplicativos. Contudo, é importante notar que nem todos os modelos de iPhone continuam recebendo essas atualizações ao longo do tempo.

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados? Em setembro de 2023, a empresa lançou o iOS 17, e a expectativa agora gira em torno do lançamento do iOS 18 no próximo ano.

Embora ainda não haja detalhes específicos sobre essa nova versão, é possível fazer algumas previsões baseadas nos padrões anteriores da Apple.

Quais iPhones não receberão o iOS 18?

Historicamente, a Apple tem o hábito de atualizar anualmente o iOS, e, com o iOS 17, todos os modelos a partir do iPhone X foram contemplados. Isso deixou os modelos iPhone 8 e 8 Plus sem receber as novas atualizações.

Continuando essa tendência, acredita-se que os modelos iPhone XR, XS e XS Max, lançados em 2018 junto com o iOS 12, não receberão o iOS 18. Isso significa que esses aparelhos teriam recebido atualizações por aproximadamente seis anos.

A questão da obsolescência dos iPhones

Um dos debates que cercam os produtos da Apple diz respeito à ‘vida útil’ dos iPhones. Com cada nova versão do iOS, modelos mais antigos ficam obsoletos, já que não recebem mais as atualizações necessárias para o pleno funcionamento.

Essa prática gera críticas por parte dos consumidores, que se veem na necessidade de adquirir novos aparelhos periodicamente para se manterem atualizados com as últimas tecnologias oferecidas pela empresa.

Enquanto aguardamos mais informações sobre o iOS 18 e os novos modelos de iPhone que serão lançados junto a ele, é importante que os usuários de modelos mais antigos considerem suas opções. Manter um iPhone sem as atualizações mais recentes pode significar não ter acesso a melhorias significativas, tanto em termos de segurança quanto de funcionalidades.

FONTE CAPITALIST

Lendária e icônica banda Queluz de Minas marca show para a Praça Tiradentes

Está praticamente confirmado de o Grupo QUELUZ DE MINAS, 40 anos depois, vai brindar Conselheiro Lafaiete (MG) com um show após o período de chuvas. A informação é do produtor do Grupo, Ricardo Aleixo, que teve uma audiência com o Prefeito Mário Marcos, junto com Ivan Curty e o vereador Oswaldo Barbosa, quando ficou decidido que o show deverá acontecer, na Praça Tiradentes, a exemplo do outro show da banda, em 1982.

“Certamente vai ser um grande evento, pois a banda completa, como a 40 Anos atrás, trazendo de volta a nostalgia daquelas relíquias que, até hoje, são tocadas e cantadas por todos os cantos, nas festas, bares e namoros, como uma peça rara a ser preservada”, disse Ricardo.

Um pouco da história

Após quase 30 anos sem produzir musicalmente, o grupo vocal Queluz de Minas se apresentou em dezembro de 2013 no antigo no Sallum Scotch Bar para lançar um EP com quatro músicas inéditas.

Mesmo não se tratando de um “revival”, os integrantes do grupo, que hoje transitam em várias frentes (alguns deles na música), resolveram se juntar e gravar este EP.

O Queluz, um grupo vocal de genética mineira (mais exatamente de Lafaiete), surgiu em 1979, com o intuito de fazer um show em homenagem a um músico de nossa cidade, João Salgado, que foi professor de 02 integrantes da banda. Ele fazia parte da famí¬lia Salgado que ficou conhecida por fabricar as lendárias, e hoje raras, violas de Queluz.

Após o sucesso do evento inicial, várias propostas para apresentações foram surgindo e o grupo se apresentou em inúmeras cidades do interior de Minas e em importantes projetos na capital mineira.

O grupo foi premiado em dezenas festivais da canção, muito comuns à época. Em 1981 lançou um compacto duplo e em 1982 o LP ¨Pra Vida¨ todos privilegiando as músicas autorais. Estes discos estão esgotados. Nos anos 90 saiu uma compilação reunindo esses 02 trabalhos em um CD, que também se encontra esgotado.

O Queluz era basicamente um grupo acústico-vocal interpretando suas próprias canções. Até hoje, mesmo após sua extinção em 1983, muitos músicos jovens da região ainda executam, com frequência, suas músicas como ¨Esse Meu Coração¨, ¨Veludo¨ e ¨Poeira¨.

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