2024 Marca o Fim para 3 iPhones: Veja se o Seu Está na Lista

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados?

Conhecida por seus constantes lançamentos, a Apple está sempre trabalhando para aprimorar a experiência dos usuários com seus dispositivos. O sistema operacional iOS, que é o coração dos iPhones em todo o mundo, recebe atualizações anuais.

Essas melhorias visam não só à segurança dos dispositivos, mas também à correção de falhas, ao aprimoramento no design e na funcionalidade dos aplicativos. Contudo, é importante notar que nem todos os modelos de iPhone continuam recebendo essas atualizações ao longo do tempo.

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados? Em setembro de 2023, a empresa lançou o iOS 17, e a expectativa agora gira em torno do lançamento do iOS 18 no próximo ano.

Embora ainda não haja detalhes específicos sobre essa nova versão, é possível fazer algumas previsões baseadas nos padrões anteriores da Apple.

Quais iPhones não receberão o iOS 18?

Historicamente, a Apple tem o hábito de atualizar anualmente o iOS, e, com o iOS 17, todos os modelos a partir do iPhone X foram contemplados. Isso deixou os modelos iPhone 8 e 8 Plus sem receber as novas atualizações.

Continuando essa tendência, acredita-se que os modelos iPhone XR, XS e XS Max, lançados em 2018 junto com o iOS 12, não receberão o iOS 18. Isso significa que esses aparelhos teriam recebido atualizações por aproximadamente seis anos.

A questão da obsolescência dos iPhones

Um dos debates que cercam os produtos da Apple diz respeito à ‘vida útil’ dos iPhones. Com cada nova versão do iOS, modelos mais antigos ficam obsoletos, já que não recebem mais as atualizações necessárias para o pleno funcionamento.

Essa prática gera críticas por parte dos consumidores, que se veem na necessidade de adquirir novos aparelhos periodicamente para se manterem atualizados com as últimas tecnologias oferecidas pela empresa.

Enquanto aguardamos mais informações sobre o iOS 18 e os novos modelos de iPhone que serão lançados junto a ele, é importante que os usuários de modelos mais antigos considerem suas opções. Manter um iPhone sem as atualizações mais recentes pode significar não ter acesso a melhorias significativas, tanto em termos de segurança quanto de funcionalidades.

FONTE CAPITALIST

Lendária e icônica banda Queluz de Minas marca show para a Praça Tiradentes

Está praticamente confirmado de o Grupo QUELUZ DE MINAS, 40 anos depois, vai brindar Conselheiro Lafaiete (MG) com um show após o período de chuvas. A informação é do produtor do Grupo, Ricardo Aleixo, que teve uma audiência com o Prefeito Mário Marcos, junto com Ivan Curty e o vereador Oswaldo Barbosa, quando ficou decidido que o show deverá acontecer, na Praça Tiradentes, a exemplo do outro show da banda, em 1982.

“Certamente vai ser um grande evento, pois a banda completa, como a 40 Anos atrás, trazendo de volta a nostalgia daquelas relíquias que, até hoje, são tocadas e cantadas por todos os cantos, nas festas, bares e namoros, como uma peça rara a ser preservada”, disse Ricardo.

Um pouco da história

Após quase 30 anos sem produzir musicalmente, o grupo vocal Queluz de Minas se apresentou em dezembro de 2013 no antigo no Sallum Scotch Bar para lançar um EP com quatro músicas inéditas.

Mesmo não se tratando de um “revival”, os integrantes do grupo, que hoje transitam em várias frentes (alguns deles na música), resolveram se juntar e gravar este EP.

O Queluz, um grupo vocal de genética mineira (mais exatamente de Lafaiete), surgiu em 1979, com o intuito de fazer um show em homenagem a um músico de nossa cidade, João Salgado, que foi professor de 02 integrantes da banda. Ele fazia parte da famí¬lia Salgado que ficou conhecida por fabricar as lendárias, e hoje raras, violas de Queluz.

Após o sucesso do evento inicial, várias propostas para apresentações foram surgindo e o grupo se apresentou em inúmeras cidades do interior de Minas e em importantes projetos na capital mineira.

O grupo foi premiado em dezenas festivais da canção, muito comuns à época. Em 1981 lançou um compacto duplo e em 1982 o LP ¨Pra Vida¨ todos privilegiando as músicas autorais. Estes discos estão esgotados. Nos anos 90 saiu uma compilação reunindo esses 02 trabalhos em um CD, que também se encontra esgotado.

O Queluz era basicamente um grupo acústico-vocal interpretando suas próprias canções. Até hoje, mesmo após sua extinção em 1983, muitos músicos jovens da região ainda executam, com frequência, suas músicas como ¨Esse Meu Coração¨, ¨Veludo¨ e ¨Poeira¨.

COP28: Gerdau marca presença no principal evento global sobre mudanças climáticas

Maior empresa brasileira produtora de aço discutirá matriz de produção sustentável, protagonismo do aço com baixa emissão de carbono e transição energética na conferência promovida pela Organização das Nações Unidas em Dubai

Como reflexo de seu compromisso com as mudanças climáticas e em ser parte das soluções para os desafios da sociedade, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, marcará presença na 28ª edição da Conferência das Partes, a COP28, que ocorre em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre 30 de novembro e 12 de dezembro. Promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o evento tem como objetivo revisar os posicionamentos e ações de cada país em relação à agenda climática, incluindo a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a aceleração na mudança para fontes de energia limpas.

 Durante a COP28, a Gerdau participará ativamente de quatro painéis: ao lado do Governo de Minas Gerais e da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) do Minas Gerais Day, que apresentará cases de sucesso de ações de sustentabilidade e enfrentamento às mudanças climáticas; junto à CNI (Confederação Nacional da Indústria) debaterá o ‘Comércio Internacional e descarbonização: o impacto do CBAM e o EU – Deforestation’; com a AMCHAM (American Chamber of Commerce) sobre as ‘Práticas empresariais no Brasil e a sua contribuição para as metas brasileiras;’ e, por fim, junto com o IBRAM e a CNI será discutido as ‘Estratégias e oportunidades na descarbonização da mineração brasileira – cases de sucesso’. Para a conferência, a companhia levará detalhes sobre matriz de produção sustentável, que a permite produzir um aço com baixa emissão de carbono, e as oportunidades do aço como elemento-chave na evolução da transição energética.

 Para Mauricio Metz, diretor industrial da Gerdau, a presença da companhia na COP28 ressalta o papel das organizações na liderança de discussões e reflexões junto aos diversos públicos. “Com quase 123 anos de história, a Gerdau está comprometida em ser parte das soluções aos desafios e dilemas da sociedade, atuando de forma colaborativa na construção de um futuro mais sustentável para todo o planeta. Em razão de uma matriz de produção sustentável, produzimos aço, atualmente, com uma das menores médias de emissões de gases de efeito estufa da indústria global do aço e possuímos uma meta de redução para 2031, com a qual estamos evoluindo”, afirma.

 Hoje, a companhia possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,86 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço, segundo os dados de 2022 divulgados pela World Steel Association (worldsteel). Em 2031, as emissões de carbono da Gerdau devem diminuir para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço.

 Serviço

  • 05/12, às 11h, na Blue Zone COP 28 Stand da CNI – Cases de sucesso para descarbonização na indústria’, ao lado da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG)
    • Porta-vozes: Mauricio Metz, diretor industrial da Gerdau. 
  • 06/12, às 12h30, no Hotel Atlantis Royal – ‘Comércio internacional e descarbonização: o impacto do CBAM e o EU – deforestation’, junto da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
    • Porta-voz: Cenira Nunes, gerente geral de meio ambiente da Gerdau.
  • 08/12, às 12h, na Blue Zone COP 28 Stand do Brasil – ‘Práticas empresariais no Brasil e a sua contribuição para as metas brasileiras’, em conjunto com a American Chamber of Commerce (AMCHAM).
    • Porta-voz:  Pedro Torres, diretor de comunicação e relações institucionais da Gerdau.
  • 08/12, às 14h, na Blue Zone COP 28 Stand da CNI – ‘Estratégias e oportunidades na descarbonização da mineração brasileira – cases de sucesso’, junto com o IBRAM e a CNI.
    • Porta-voz: Mauricio Metz, diretor industrial da Gerdau.

Sobre a Gerdau

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,86 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Nestlé anuncia fim de famoso chocolate da marca com 64 anos de existência

A Nestlé, famosa por seus chocolates ao redor do mundo, anunciou recentemente o encerramento da produção da icônica barra de caramelo Caramac, uma delícia apreciada por mais de seis décadas. O triste desfecho após 64 anos foi motivado pela significativa queda nas vendas do produto ao longo dos últimos anos. O anúncio foi feito através das redes sociais da Nestlé, provocando uma onda de lamentos e tristeza entre os fãs.

“Lamentamos muito decepcionar os fãs, infelizmente tivemos que tomar a difícil decisão de descontinuar o Caramac. Sabemos que os fãs ficarão desapontados ao ver isso acabar, mas esta mudança nos permitirá focar em nossas marcas de melhor desempenho, bem como desenvolver inovações emocionantes para encantar o paladar dos consumidores”.

A decisão difícil da Nestlé foi impulsionada pela baixa performance de vendas do Caramac, tornando a produção do chocolate inviável para a empresa. Mesmo com sua embalagem amarela e vermelha icônica, o doce não conseguiu manter seu apelo diante das mudanças nas preferências dos consumidores. A Nestlé, agora, concentrará seus esforços nas marcas de maior sucesso, como o KitKat.

A reação dos fãs foi imediata, com milhares de comentários na postagem que anunciou o fim do Caramac. Em uma tentativa desesperada de reverter a decisão, um admirador lançou uma petição online, no entanto, essa iniciativa se mostrou infrutífera diante da determinação já tomada pela Nestlé.

O Caramac, originado no Reino Unido em 1959 pela Mackintosh’s, tornou-se um pilar da confeitaria britânica. A história do doce remonta a um concurso de nomeação na Mackintosh, resultando na combinação de “Caramelo” e “Mackintosh”.

FONTE GMC ONLINE

Nestlé anuncia fim de famoso chocolate da marca com 64 anos de existência

A Nestlé, famosa por seus chocolates ao redor do mundo, anunciou recentemente o encerramento da produção da icônica barra de caramelo Caramac, uma delícia apreciada por mais de seis décadas. O triste desfecho após 64 anos foi motivado pela significativa queda nas vendas do produto ao longo dos últimos anos. O anúncio foi feito através das redes sociais da Nestlé, provocando uma onda de lamentos e tristeza entre os fãs.

“Lamentamos muito decepcionar os fãs, infelizmente tivemos que tomar a difícil decisão de descontinuar o Caramac. Sabemos que os fãs ficarão desapontados ao ver isso acabar, mas esta mudança nos permitirá focar em nossas marcas de melhor desempenho, bem como desenvolver inovações emocionantes para encantar o paladar dos consumidores”.

A decisão difícil da Nestlé foi impulsionada pela baixa performance de vendas do Caramac, tornando a produção do chocolate inviável para a empresa. Mesmo com sua embalagem amarela e vermelha icônica, o doce não conseguiu manter seu apelo diante das mudanças nas preferências dos consumidores. A Nestlé, agora, concentrará seus esforços nas marcas de maior sucesso, como o KitKat.

A reação dos fãs foi imediata, com milhares de comentários na postagem que anunciou o fim do Caramac. Em uma tentativa desesperada de reverter a decisão, um admirador lançou uma petição online, no entanto, essa iniciativa se mostrou infrutífera diante da determinação já tomada pela Nestlé.

O Caramac, originado no Reino Unido em 1959 pela Mackintosh’s, tornou-se um pilar da confeitaria britânica. A história do doce remonta a um concurso de nomeação na Mackintosh, resultando na combinação de “Caramelo” e “Mackintosh”.

FONTE GMC ONLINE

Especialistas elegem a segunda melhor marca de leite condensado do mercado; saiba qual

Entre oito marcas, especialistas elegeram a que se destacou em sabor e em performance no preparo de uma sobremesa brasileira clássica

Originado de um método de conservação do leite em um período em que as geladeiras ainda não existiam, o leite condensado é hoje um ingrediente essencial em sobremesas clássicas brasileiras, como o brigadeiro e o pudim, e também é uma ótima guloseima para os aficionados por doces quando consumido puro.

Hoje, nos mercados, o produto é oferecido em diferentes versões, sob diversas fabricantes que possuem certas fórmulas – quem implicam diretamente na cor, na doçura, no sabor, na consistência etc. E em meio a tantas opções, para oferecer ao consumidor uma melhor experiência na hora de escolher bem o produto, o Paladar reuniu especialistas para testar as marcas mais populares.

Foram cinco confeiteiros testando oito marcas de leite condensado, avaliando as porções tanto puras quanto integradas à receita tradicional de brigadeiro, levando em consideração aparência, textura e rendimento, e, após a degustação, a conclusão foi o produto que alcançou a segunda posição no ranking foi o da marca Italac.

Feito com leite semidesnatado, o Italac entra no pódio logo atrás do Itambé por resultar em um brigadeiro que quase não deixa vestígios no fundo da panela, que rende bastante e apresenta o ponto ideal para enrolar. Quando consumido puro, o leite condensado apresenta sabor equilbrado e textura bem agradável.

Você pode conferir o ranking completo com as sete marcas restantes na matéria ‘Qual o melhor leite condensado do mercado?’, por Chris Campos, acessando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

Aprimore suas habilidades na cozinha através das receitas exclusivas do Paladar. Em nosso caderno estão registradas instruções de diversos preparos, como sobremesas, jantares, almoços, bebidas, lanches, petiscos e muito mais! Confira aqui.

FONTE ESTADÃO

Especialistas elegem a segunda melhor marca de leite condensado do mercado; saiba qual

Entre oito marcas, especialistas elegeram a que se destacou em sabor e em performance no preparo de uma sobremesa brasileira clássica

Originado de um método de conservação do leite em um período em que as geladeiras ainda não existiam, o leite condensado é hoje um ingrediente essencial em sobremesas clássicas brasileiras, como o brigadeiro e o pudim, e também é uma ótima guloseima para os aficionados por doces quando consumido puro.

Hoje, nos mercados, o produto é oferecido em diferentes versões, sob diversas fabricantes que possuem certas fórmulas – quem implicam diretamente na cor, na doçura, no sabor, na consistência etc. E em meio a tantas opções, para oferecer ao consumidor uma melhor experiência na hora de escolher bem o produto, o Paladar reuniu especialistas para testar as marcas mais populares.

Foram cinco confeiteiros testando oito marcas de leite condensado, avaliando as porções tanto puras quanto integradas à receita tradicional de brigadeiro, levando em consideração aparência, textura e rendimento, e, após a degustação, a conclusão foi o produto que alcançou a segunda posição no ranking foi o da marca Italac.

Feito com leite semidesnatado, o Italac entra no pódio logo atrás do Itambé por resultar em um brigadeiro que quase não deixa vestígios no fundo da panela, que rende bastante e apresenta o ponto ideal para enrolar. Quando consumido puro, o leite condensado apresenta sabor equilbrado e textura bem agradável.

Você pode conferir o ranking completo com as sete marcas restantes na matéria ‘Qual o melhor leite condensado do mercado?’, por Chris Campos, acessando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

Aprimore suas habilidades na cozinha através das receitas exclusivas do Paladar. Em nosso caderno estão registradas instruções de diversos preparos, como sobremesas, jantares, almoços, bebidas, lanches, petiscos e muito mais! Confira aqui.

FONTE ESTADÃO

MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

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